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quarta-feira, 10 de novembro de 2010

A gata borralheira

A consulente sofreu um aborto espontâneo aos seis meses de gestação e depois disso passou muitos anos sem coragem de tentar ser mãe novamente. Quase dez anos depois, numa gravidez difícil,  teve outro filho. Nessa época começaram os desentendimentos entre o casal, coincidindo com o fato de uma cunhada da consulente tendo vindo morar perto da casa dela e ela começar a sentir uma forte atração pelo irmão do marido dela. Ela passou vários anos num dilema moral muito, pois mesmo amando o marido não conseguia deixar de pensar no cunhado. Teve um segundo que nasceu prematuro e este era muito parecido com o cunhado dela, tendo gerado desconfiança nos familiares sobre a paternidade do mesmo, o que gerou uma inimizade muito forte entre a consulente e seu marido e o resto da família. Dá para imaginar a situação difícil que a consulente viveu.
Esse foi um caso típico de ressonância vibratória com uma vida passada, onde a mesma peça teatral foi encenada pelos mesmos atores, apenas com um pequeno ajuste no enredo. Numa vida passada a consulente era uma mulher simples, que vivia numa aldeia próxima a uma pequena cidade. Tinha um noivo nessa aldeia, mas ansiava por algo maior. Arrumou um emprego como doméstica numa casa de pessoas bem postas na sociedade da pequena cidade e foi morar lá, no emprego. Aos finais de semana voltava para sua aldeia, onde seu simplório e apaixonado noivo a aguardava sempre ansioso.
Mas a consulente trazia no íntimo o desejo de abandonar aquela aldeia e de ser alguém na sociedade e o filho do seu patrão, um jovem e belo rapaz, se encaixava perfeitamente no papel do príncipe encantado que a transformaria de gata borralheira em cinderela. Não demorou muito para que a consulente se apaixonasse pelo rapaz, tão inconsequente quanto se pode ser numa época em que a empregada doméstica era solicitada a realizar outras 'tarefas' além daquelas para as quais foi contratada.
A gravidez a princípio lhe pareceu ser o passaporte para o sonho realizado, mas a ingênua camponesa não contava com o orgulho e o preconceito da família do rapaz, principalmente da mãe e de uma irmã dele. A moça acreditou que o rapaz iria casar com ela mas foi acusada pela família dele de ter tramado tudo com o fim de dar o "golpe do baú", e eles não iriam macular o bom nome da família admitindo uma miserável camponesa como membro de sua família. Ela foi humilhada, escurraçada, e acabou voltando para sua aldeia natal, onde seu apaixonado noivo lhe recebeu de braços abertos, perdoou seu deslize, e criou o filho que ela esperava como se fosse dele, mas podemos imaginar que tenha guardado alguma mágoa da situação, assim como a consulente e os demais envolvidos. Todos terminaram suas vidas normalmente e parece que a situação estava resolvida.
Ledo engano. O destino sempre aproxima as almas afins, seja pelo amor ou pelo ódio. Eis que no palco da vida atual se reencontram novamente os mesmos atores, porém  houve um pequeno ajuste no enredo. O apaixonado noivo da gata borralheira (a consulente), seu marido na vida atual, é agora irmão de seu antigo rival (o rapaz por quem ela se apaixonou). A mãe (a patroa) deles e a irmã estão no mesmo papel da outra vida. A proximidade de todas essas pessoas em situações praticamente idênticas à daquela vida passada, somando-se a isso o fato de que o primeiro filho que a consulente perdeu no aborto espontâneo era o mesmo espírito que naquela existência fora seu filho (cujo pai era o rapaz que atualmente é o cunhado dela), fez com que viesse à tona no subconsciente de todos os envolvidos à lembrança daquela existência e os fortes sentimentos que todos viveram, fazendo com que todos entrassem em ressonância vibratória com aquela situação da vida passada, trazendo à tona todos os sentimentos envolvidos.
Além disso a antiga aldeia ainda existia no astral e a presença de alguns espíritos lá, possivelmente antigos parentes da consulente e de seu marido, reforçava a ressonância e ajudava a provocar o desdobramento inconsciente dos envolvidos, principalmente da própria consulente.
Para piorar ainda a situação, a cunhada da consulente encomendou um 'trabalho' de magia para perturbar a vida dela e enquanto tratávamos a questão surgiu uma entidade se autodenominando de 'Tranca Rua', que entre outras coisas, costurava ela por dentro para que não engravidasse. Desmanchamos umas porcarias que ele tinha colocado nela e o despachamos para nossa equipe espiritual 'conversar' com ele. 
Neste tipo de situação o que se pode fazer para amenizar é apagar essa lembrança do 'inconsciente ativo' dos envolvidos para que o estímulo mnemônico inconsciente não aumente os sentimentos antagônicos já existentes. Entretanto, o fato de todos terem 'sintonizado' com aquela vida passada demonstra que não superaram ainda os sentimentos que os fizeram sofrer no passado e sem que eles se modifiquem muito pouca melhora pode se esperar nessa situação.
Abraço.


Gelson Celistre

terça-feira, 16 de junho de 2009

Atendimento à distância

     Temos atendido à distância somente em casos especiais, onde a pessoa não tem onde buscar ajuda espiritual, e este é o caso de uma mulher residente na Europa, apresentando um quadro de extrema fadiga e fortes dores de cabeça, entre outras coisas. Ao sintonizar com a consulente as médiuns viram uma espada enfiada na garganta dela e logo em seguida manifestou-se através da psicofonia um espírito dizendo que não deixaria ela ficar com ninguém. Ao investigar a situação descobrimos que em uma vida passada, na época medieval, a consulente havia sido prometida em casamento a este homem e fugira para um bosque no dia do casamento, por não estar de acordo. O então noivo, um homem poderoso na região, a perseguiu até localizá-la, tendo-a decapitado e voltado para a aldeia onde vivia carregando a cabeça dela em uma das mãos.
     Enquanto conversávamos com ele o fizemos ver uma outra vida passada onde ela foi filha dele e foi vendida para um grupo de nômades quando tinha uns 12 anos de idade aproximadamente, tendo vivido como escrava. Sofreu muito nessa existência pois além de trabalhar nos afazeres domésticos ainda era utilizada para a satisfação sexual dos homens desse grupo, tendo ficado com muita raiva do pai por tê-la feito passar por aquilo. Ele alegou que tinha outros filhos e que precisava do dinheiro mas enfim, é uma questão que não nos compete julgar, apenas lhe mostramos que insistir em vingança só lhe traria mais dissabores, o que ele acabou entendendo.

     Pedimos então para que ele desfizesse os males que estava provocando na consulente. Ela tem sentido fortes dores de cabeça ultimamente e, além da tal espada enfiada goela abaixo, ele disse que alguns seres 'mexeram' nas veias do cérebro dela a fim de lhe provocar as dores. Perguntei-lhe a quem ele pedira ajuda para fazer isso pois ele não parecia ser do tipo que detivesse conhecimento para tanto. Ele confessou que contratou uns outros espíritos para fazer isso e então lhe perguntei o que ele havia prometido em troca. O coitado ingenuamente disse que havia oferecido ouro a eles. 'Puxamos' esses seres e apareceram três entidades maltrapilhas em péssimas condições; eram na verdade 'bois de piranha', seres enviados por outro para nos despistar. Mais um 'puxamento' e veio o verdadeiro articulador da trama, que usava aquele espírito 'ex-noivo', fazendo-o pensar que estavam trabalhando pra ele quando na verdade estavam usando a ligação cármica dele com ela e seu ódio para uma outra vingança.

     Este ser tinha uma aparência bem exótica, com chifres retorcidos como de carneiros. Chegou cheio de pompa alardeando poder. Promovemos a incorporação numa das médiuns e já demos um 'trato' no sujeito, tirando-lhe os chifres e lhe devolvendo uma aparência mais humana. Durante o diálogo ele se lamentou que por três vezes havia tentado ser filho dela e que não conseguiu. Perguntei-lhe se ele sabia o motivo de isso ter ocorrido e ele disse que já o haviam mostrado, que era pq ele a espancava em uma outra existência, insisti com ele se era 'só isso' mesmo e foi mostrado aos médiuns que ele a espancava quando ela estava grávida e ele provocou diversos abortos nela por conta desses espancamentos. Explicado bem pro cidadão que ele não havia nascido por conta desse retorno cármico tentamos apaziguar a situação.

     Para ajudar nosso amigo no convencimento, resgatamos uns vinte e poucos espíritos que ele mantinha escravizados e lhe demos uns comandos 'desvitalizantes', informando-lhe de que já estavam disputando quem ficaria com o 'posto' dele quando voltasse e que ele seria escravizado pelos seus ex-companheiros. Diante de tantos argumentos, ele decidiu aceitar nossa proposta de começar uma nova vida, abandonando seus planos de vingança. Começamos pedindo para ele retirar tudo que havia colocado na consulente e ele literalmente 'arrancou' do cérebro extra-físico dela uma espécie de dispositivo eletrônico, um protótipo de 'chip', semelhante a uma pequena lâmpada fina e comprida.

     Na cama dela havia uma série de fios que tinham a função de perturbar o sono e produzir 'descargas' de energias negativas. Interrogando o sujeito sobre se não tinha colocado nenhum 'brinquedinho' em alguma pessoa próxima da consulente, ele afirmou que não, entretanto, foi mostrado a uma das médiuns que ele havia colocado uma pequena bolha escura no ouvido de um ex-namorado da consulente e, questionado, ele confessou que aquilo era para que tudo que ela dissesse ao namorado ele escutasse de maneira diferente, provocando a separação, o que de fato aconteceu.

     Bem, sem forças para voltar ao seu habitat da forma como estava antes, tendo sua desforra terminado, e estando sem perspectiva, o nosso amigo me perguntou pra onde ele iria agora, ao que respondi-lhe perguntando para onde ele queria ir e sugeri que fosse com nossa equipe espiritual. Ele não respondeu 'foneticamente' mas a médium captou sua resposta, ele disse que queria ir para o 'inferno', e dialogou com ele mentalmente, dizendo que essa não era a melhor opção. Enfim, ele foi com a equipe espiritual, após termos apagado de sua memória esses fatos negativos.

     Efetuamos um rastreamento nas vidas passadas da consulente a fim de localizar mais alguma coisa que pudéssemos fazer e uma das médiuns captou uma cena onde vários homens faziam um sacrifício humano. Era algo bem primitivo e a consulente, então um homem, era o lider desse grupo. Havia um homem amarrado ao chão, a consulente enfiava-lhe a lança no coração e mexia para um lado e outro, provocando muito sofrimento neste ser antes dele morrer. Eles faziam isso para um deus qualquer e então aproveitei a situação e começei a falar com eles, que me escutavam mas não sabiam de onde vinha a voz, acreditando que fosse o tal deus, Disse a eles que tinham me servido bem mas que não queria mais mortes em meu nome.

     A princípio ficaram assustados mas depois se ajoelharam em reverência. Apaguei a memória deles e 'despachamos' os que estavam encarnados, tendo ficado, além do que estava sendo sacrificado e a consulente, mais cinco. Todos foram encaminhados pela equipe espiritual. Nesta situação nos defrontamos mais uma vez com o desdobramento inconsciente sendo potencializado e praticamente mantido por alguma entidade desencarnada, no caso o homem que estava sendo sacrificado e mais cinco outros seres que participavam daquela situação.

     Além disso, ainda foi visto que durante o sono físico a consulente se desdobra e mantém relações sexuais com dois homens que numa vida passada, durante a Primeira Guerra Mundial, eram soldados. Ela era uma 'profissional do entretenimento' naquela vida e entretia os dois. Ambos estão encarnados atualmente e provavelmente pertencem ao círculo de relações dela, inclusive são casados, mas a procuram durante o sono para reviver os velhos tempos. Não gostaram de termos identificado esta situação e ficaram bravos, mas apagamos da 'memória inconsciente ativa' de ambos a lembrança dessa vida para que não a procurem mais. Tbm apagamos a memória dela sobre isso para que não se deixe levar.

     Neste atendimento tivemos uma série de eventos que bem demonstram situações complexas que se escondem por trás de fatos aparentemente corriqueiros e que muitas vezes associamos apenas ao stress do dia-a-dia, mas que servem de alerta para que estajamos mais vigilantes sobre nossa vida íntima, espiritualmente falando.

Gelson Celistre




quinta-feira, 21 de maio de 2009

Sequestro de perispíritos de crianças

Recentemente, durante uma das reuniões, uma das médiuns percebeu um pequeno ser, um duende, saltitando ao redor do grupo. Fomos averiguar do que se tratava e conseguimos fazê-lo se mostrar com outra forma, meio cigano meio mago, e descobrimos que ele fazia parte de um 'exército' de espíritos, que trabalhavam para três magos da dimensão astral, e que tinham por função 'sequestrar' espíritos de crianças em desdobramento durante o sono do corpo físico, a fim de 'programá-los' . Este ser acabou chegando na minha residência, onde realizamos as reuniões, atrás de meus dois filhos pequenos, com o intuito de sequestrar-lhes tbm o corpo astral.


Esses seres aparentando inocência levavam as crianças, todas com sensibilidade mediúnica, para 'brincar' e as mantinham em estado de 'suspensão' sob a influência de uma programação mental que as 'desviasse' para o caminho do mal quando adultas. A intenção era que quando aflorasse a mediunidade nelas a programação que estavam inserindo no inconsciente desses seres os levasse a se identificar com práticas mediúnicas impróprias, voltadas ao mal, à magia negra.


Cada ser desse 'exército' recolhia 8 espíritos de crianças de cada vez, e os levava para uma das 108 bases que eles mantinham espalhadas ao redor do planeta na dimensão astral. Lá eles eram mantidos flutuando na horizontal como se estivessem dormindo, em 'pilhas' de quatro espíritos, e recebiam imagens e idéias que os levassem a achar normal e correto o uso da mediunidade para fins menos nobres. Provavelmente era avaliado o passado de cada um desses espíritos e explorado os 'pontos fracos' deles a fim de facilitar a aceitação das idéias repassadas nessa programação mental.


Através desse 'soldado' chegamos a um dos 3 magos e fazendo uma prospecção na mente dele identificamos os locais das bases que ele controlava e soubemos dos outros dois magos, pois ele tentou enviar uma msg de aviso que a 'missão fracassara' e nós 'rastreamos' . Este mago era especializado nesse tipo de atividade, a programação mental dos espiritos sequestrados. Um dos outros dois trabalhava mais com crianças encarnadas. Quando o trouxemos à reunião ele se encontrava entre uma comunidade na África incitando algumas crianças ao canibalismo. O terceiro mago estava 'trabalhando' com jovens adolescentes numa região da arábia onde ocorrem conflitos religiosos, incentivando os jovens a se tornarem 'homens-bomba' , tanto que se apresentava no astral com o corpo coberto de explosivos e ameaçando se 'detonar'.


Nas primeiras bases, ligadas ao primeiro mago que apareceu, os médiuns se deslocaram até lá e efetuamos o resgate das crianças, destruindo depois os laboratórios, que estavam 'camuflados' com aparência que não denunciasse o que se fazia ali. Apenas nesses locais havia mais de 1.600 espíritos de crianças aprisionados, que estavam assustados e sem saber o que acontecia; apagamos a memória desses espíritos e comandamos o retorno dos mesmos aos seus corpos. Um dos espiritos de crianças dentre esses estava 'morto', isto é, seu corpo físico encontrava-se em estado de coma quando ele foi sequestrado e veio a falecer, permanecendo ele preso ali. Nas demais bases ligadas aos dois outros magos efetuamos o transporte e a destruição dos laboratórios à distância, pois eram muitos mais. Em todos eles as crianças foram resgatadas e apagamos a memória delas sobre o ocorrido para que não sofressem a influência da programaçao recebida.


Apagamos a memória dos magos tbm para que eles não voltassem a realizar essas atividades e a equipe os levou embora. A finalidade dessa operação muito bem estruturada que eles mantinham era a de evitar que os espíritos com 'missão' mediúnica viessem a integrar as fileiras do bem, desviando-os de sua finalidade e os utilizando como 'soldados' das hostes do mal. É claro que se conseguiam fazer isso é pq o karma desses espíritos assim o permitia, pois todos no passado agiram contra a vida tbm.
Abraços.

Gelson Celistre