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segunda-feira, 1 de agosto de 2011

O feiticeiro e o pirata

As vezes ocorre que algum consulente tem ligação conosco de vidas passadas e acaba surgindo algum resgate nessas frequências ligado a nós. Foi o que ocorreu com o consulente do relato anterior sobre a Confederação Intergalática.

O capitão pirata

No início do séc. XIX, numa vida passada, eu era capitão de um navio pirata. Estava em uma taverna/bordel bebendo com meus marujos quando se iniciou uma briga, coisa comum naquela época e local. Eu era um homem muito cruel e sanguinário e nessa briga acabei matando alguns homens. Ocorre que durante a briga um homem tentou me apunhalar pelas costas, eu me virei e consegui deter o golpe fatal, mas a ponta do punhal perfurou meu olho esquerdo.


Fiquei com muito ódio do tal homem e depois de lhe dar uns sopapos mandei meus homens prendê-lo e levá-lo ao meu navio, onde ele ficou preso no porão, sem receber água ou comida. Mandei que lhe arrancassem um dos olhos como castigo mas ainda assim o mantive preso. Depois de alguns dias mandei arrancar o outro olho dele, apesar das súplicas, às quais não dei ouvidos. O tal homem morreu algum tempo depois pois estava debilitado fisicamente e as condições do porão do navio eram insalubres, havendo lá inclusive ratos.

O feiticeiro aborígene

Algumas vidas antes de se envolver numa briga comigo esse homem foi um feiticeiro numa tribo aborígene na Austrália e era tbm muito cruel, comprazendo-se em arrancar os olhos de suas vítimas, fato que gerou como consequência ele ter perdido os olhos nessa outra vida onde nos encontramos.


Quando atendemos esse consulente apareceram situações dele em desdobramento que ele não gostou que fossem vistas e relatadas. Em desdobramento inconsciente, querendo vingar-se de mim, ele acessou aquele vida onde foi feiticeiro e fez um feitiço contra mim, que me provocou fisicamente uma irritação no olho esquerdo (o olho que ele tinha perfurado com o punhal).

O resgate

Ao verificarmos isso, entramos na frequência aborígene do consulente e desmanchamos o tal feitiço, aproveitando para libertar vários espíritos que estavam lá em desdobramento, e que eram igualmente vítimas dos feitiços que ele fazia. Esses seres eram em sua maioria familiares dele (da vida atual).

Entretanto, o motivo principal dele ter consequido me "irritar" (o olho) foi pq ele estava com aquela frequência de vida passada aberta, interferindo na vida atual dele, e precisava ser resgatado. Depois de morrer no porão do meu navio ele ficou lá muito tempo sem saber que estava morto e, apesar de ter tido outras encarnações depois daquela, sempre que vivia uma situação desesperadora acaba abrindo aquela frequência,  se desdobrando, e indo para lá.

O consulente nesta frequência estava apavorado, pois não enxergava nada, estava no porão do navio do jeito que ele o sentia naquela existência, inclusive com a temperatura e o cheiro.
Em desdobramento supraconsciente, como um mago, eu fiz um procedimento nos olhos dele, que haviam sido arrancados, e eles reapareceram. Tbm fiz um tratamento na mente dele para que ele não reabra mais essa frequência.

Por uma dessas ironias do destino, quando voltou a enxergar ele me viu e agradeceu muito, dizendo que eu devia ser um "anjo" do céu pq lhe devolvi os olhos que haviam sido arrancados (por ordem minha). Ele em desdobramento nem tinha noção de estar morto e não era o momento de lhe explicar a situação pois ele nem entenderia. Disse a ele que algumas pessoas iriam levá-lo a outro local e que ele deveria segui-los. Depois destruí aquela parte do navio que a mente dele mantinha "viva". Quando estamos imbuídos do desejo de auxiliar, até mesmo os ataques que sofremos se tornam oportunidades de resgate.

Abraço.

Gelson Celistre

terça-feira, 5 de julho de 2011

Eterna juventude

A consulente teve um ataque de choro sem motivo, foi domir, e acordou doente, sem condições de ir trabalhar, sem forças e com dores por todo o corpo. Fato semelhante ocorreu com uma irmã dela ao mesmo tempo. Este tipo de problema está ligado à mediunidade, neste caso agravado por uma situação que a consulente estava vivendo em desdobramento inconsciente.

Logo que sintonizou com a consulente, a médium a viu envolta em algo escuro, como se fosse um saco com transparência fumê, um tipo de placenta artificial. Logo que viu isso, dois espíritos se aproximaram da médium desdobrada, um de cada lado, e puseram as mãos em seus ombros, fazenda-a se sentir mal e tremer muito (fisicamente). No astral a médium caiu e estava tendo convulsões, mas conseguiu se desdobrar em outra frequência, como sacerdotisa, e se recuperou, paralisando os dois espíritos.

Logo em seguida voltou a ver o local onde estava a consulente e percebeu então que assim como ela, haviam ali dezenas de outras mulheres dentro dessas placentas artificiais penduradas, como se fosse um depósito de um frigorífico. Algum ser invadiu a mente da médium dizendo-lhe para se afastar dali, para ficar quieta.

Nesse momento ela se desdobrou em outra frequência e se viu correndo numa floresta (desdobramento supraconsciente), como se estivesse atrás de alguém ou procurando alguma coisa. Estava com a aparência de uma guerreira indígena. Ela chegou em uma clareira e viu refletida a imagem do local onde estavam as placentas penduradas. Nesse local havia várias bruxas que preparavam um ritual de sacrifício que envolvia uma criança, sobrinha de uma delas.

A prática de rituais de bruxaria acaba abrindo frequências de vidas
passadas onde as participantes eram bruxas e isso atrai bruxas que ainda
praticam a magia negra no astral, e que se ligam a essas pessoas, aparecendo
muitas vezes para elas como algum ser que elas cultuam ou acreditam que seja do bem.
Essas bruxas são todas encarnadas, com exceção de uma, que era a líder do coven. A criança sacrificada tbm é encarnada. Na realidade a bruxa líder estava recriando no astral, um ritual que elas faziam quando estavam todas encarnadas, em uma outra época, e participavam desse tipo de bruxaria. A finalidade de tal ritual, era manterem-se sempre jovens e lindas... A busca pela eterna juventude!

A bruxa líder encontrou suas antigas companheiras, agora encarnadas, e as desdobrou naquela antiga frequência, convencendo-as de que ficariam eternamente jovens se elas "sacrificassem" a criança, como faziam quando eram bruxas encarnadas, em uma outra época. Claro que a criança não poderia ser morta no astral e o que aconteceria com ela é que seria vampirizada e teria suas energias sugadas pela velha bruxa, podendo até mesmo vir a falecer em corpo físico.

Entretanto, a bruxa líder as enganou e enquanto elas se viam ao redor de um caldeirão na floresta na verdade estavam num outro local, armazenadas em placentas, como se fossem "fetos adultos". As dores que a consulente sentia eram por conta de seu corpo estar encolhido e pela perda de suas energias na placenta artificial criada pela velha bruxa.

Pedi a médium que incoporasse a velha bruxa para que eu pudesse conversar com ela, que era arrogante e me ameaçou caso eu não fosse embora. Disse a ela que apagaria a mente das outras e as mandaria de volta a seus corpos e ela "invocou" milhares de morcegos que voaram em minha direção (eu estava desdobrado lá na tal floresta) e surgiram muitas serpentes pelo chão ao meu redor, bem como aranhas e sapos. Criei um tipo de saco e recolhi os bichos todos nele.

A bruxa jogou um tipo de pó em minha direção, mas soprei de volta pra ela, que ficou com o rosto deformado ao ser atingida pelo tal pó. Seu rosto envelheceu repentinamente, ficando todo enrugado, os olhos profundos e negros, sem a parte branca das órbitas, e ela enlouquecida correu em minha direção ostentando grandes unhas negras, que tencionava cravar em mim. Eu a paralisei e coloquei no saco junto com os bichos que ela havia feito surgir ali.

Com a roupagem fluídica de uma índia guerreira, a médium cortou (usando uma machadinha) as ligações fluídicas entre as outras bruxas (encarnadas desdobradas) e a criança que seria sacrificada no tal caldeirão . Esse caldeirão era o elo magnético-vibratório entre todas as bruxas e a criança, que teve sua mente apagada e adormeceu, retornando ao seu corpo físico.

Ainda como índia, a médium voltou ao local onde estavam as placentas e com sua machadinha rasgou aqueles "sacos gestacionais" e libertou as mulheres. Elas caíram no chão juntamente com um líquido escuro e fétido que havia nesses sacos. Nesse momento os corpos das bruxas que estavam ao redor do caldeirão se "acoplaram". Na realidade o que havia nos sacos era o duplo etérico das mulheres, seu corpo energético, mantido ali por uma magia negra muito especializada.

A médium passa umas folhas no corpo das mulheres, fazendo um tipo de limpeza, coloca elas uma ao lado da outra enfileiradas e bate com um dos pés no chão, ao que as mulheres começam a adormecer e a flutuar lentamente de volta aos seus corpos físicos.

Juntamos aquelas placentas todas e queimamos. Os dois espíritos que surgiram no início e estavam paralisados ali foram levados a um local onde um guardião de nossa equipe veio buscá-los. A médium bate no chão com um dos pés novamente e surge uma fumaça sobre todo o local, que em seguida desceu e o local desapareceu.

A eterna juventude é um argumento tentador para as mulheres, some-se a isso um passado onde foram bruxas e matavam crianças para beber seu sangue com a finalidade de permanecerem jovens, e temos então um cenário perfeito para uma velha bruxa se manter sempre jovem na dimensão astral, tendo em vista, que os seres que evitam a reencarnação por longos períodos através de métodos anti-éticos, sofrem a ação degenerativa do magnetismo do planeta e a maneira de permanecer no astral sem precisar reencarnar é sugando as energias vitais dos encarnados.

Abraço.

Gelson Celistre.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

A confraria das bruxas

Ultimamente temos nos deparado muito nos atendimentos com entidades trevosas ligadas às antigas artes ocultistas e confrarias de bruxas que utilizavam como símbolo o pentagrama.

Pentagrama - Antigo símbolo ocultista, as cinco pontas da
estrela geralmente representam os quatro elementos
(água, fogo, terra e ar) e o espírito.
Neste atendimento, de uma jovem de 19 anos, estudante de psicologia, encontramos um grupo de bruxas lésbicas que estava ligado a ela. Dentre as queixas da consulente, ela afirma que sente-se bloqueada, sente dores no corpo na presença de algumas pessoas de seu convívio, pesadelos,  frequentemente fica meio aérea e diz coisas das quais não se lembra de ter dito, sente-se mal quando chega na casa onde mora, sente um sono profundo e tbm afirma que as pessoas sentem uma certa repulsa em ir à sua casa. Sua mãe tbm tem sente fortes dores no peito sem diagnóstico médico. A consulente tbm afirma sentir dores diárias na cabeça, garganta, dentes, zunido nos ouvidos, etc. Quando dorme sente que "vai morrer", depois sente-se fora do corpo e tem sensação de sufocamento e náuseas; relata choro frequente nessas ocasiões. Jà trabalhou em um hospital e diz que sonhava com a morte dos pacientes antes delas ocorrerem e sentia cheiro intenso de flores nos quartos. Relata tbm que na casa alugada onde moram uma mulher morreu misteriosamente, sendo que ficaram vários objetos e móveis que pertenciam a ela.

As dores que a mãe da consulente sentia tinham relação principalmente com a falecida sogra dela, avó da consulente por parte de pai. Incorporada numa das médiuns ela afirmou que "quando precisou ela não ajudou" e outras coisas, mas na realidade era apenas para passar a idéia de que era um espírito "comum" magoado e ressentido, mas os outros médiuns já tinham visto que ela no astral era uma bruxa atuante e que ela vampirizava a mãe da consulente todas as noites, lhe sugando toda energia que podia. Quando viu que sua estratégia "não colou" e que havíamos desmanchado a "base" dela no astral começou a me ameaçar pois se achava muito forte. Apagamos sua mente e nossa equipe espiritual a levou.

A consulente relatou que teve um sonho estranho onde estava presa em casa com sua mãe e que as portas e janelas batiam com força, elas tinham muito medo e rezavam. Ela disse que estranhamente no sonho ela beijava a própria mãe na boca. Rastreando o tal sonho descobrimos que em vida passada ela e a mãe já vivenciaram os mesmos papeis, de mãe e filha, e que de fato houve uma invasão da casa delas e ambas foram mortas. A mãe dela naquela vida era viúva e ambas estavam sendo assediadas por uma confraria de bruxas lésbicas para ingressar no grupo, como recusaram elas invadiram a casa e as mataram, sendo que depois de mortas seus corpos foram esquartejados.

Na dimensão astral essa frequência esta aberta e ativa, sendo que o grupo de bruxas estava ligado a ambas, principalmente à consulente. Um dos médins me alertou que a equipe espiritual não estava conseguindo penetrar no campo de força criado pelas bruxas, que estavam sentadas em círculo dentro um grande pentagrama gravado no chão, juntamente com outros símbolos ocultistas, entoando mantras e orações, em profunda concentração. Estes símbolos ardiam em chamas e a equipe espiritual não estava conseguindo destruí-los. Nesse momento eu me projetei até o local e pedi ao médium que fosse relatando o que estava ocorrendo, pois nesse tipo de desdobramento supraconsciente minha consciência no corpo físico não sabe o que eu, como espírito, estou fazendo fora do corpo.

O médium relatou que eu apareci entre as bruxas como um mago, vestindo uma túnica e carregando um cajado. Eu fui encostando a ponta do cajado na testa de cada uma das bruxas e elas foram caindo desmaiadas, saindo do transe, ao mesmo tempo que nossa equipe as ia recolhendo. Ficou por último a lider da seita, que segurava fortemente contra o peito seu livro de feitiços. Nesse momento eu transformei o livro dela em fumaça e o aspirei para dentro de meus pulmões, ela ficou enfurecida e arremeteu contra mim tentando me estrangular com as mãos. Permaneci imóvel e com o olhar apaguei sua mente e ela desmaiou, sendo recolhida junto com as outras. Depois eu expeli novamente o livro de feitiços em forma de fumaça e ele foi colocado numa pequena bolha e levado pela equipe espiritual juntamente com as bruxas. A líder das bruxas é a mulher que morava na casa onde atualmente mora a consulente e que morreu misteriosamente.

Esse grupo de bruxas acompanhava a consulente, quem tem mediunidade quase ostensiva, e lhe diziam algumas coisas que iriam acontecer em breve, tipo a morte de pacientes no hospital, a fim de que ela acreditasse que tinha um "dom" e se interessasse por artes adivinhatórias, como o tarot, pois isso facilitaria ainda mais a ligação entre elas e a consulente seria mais facilmente utilizada. A idéia era usar a consulente como médium a fim de facilitar a extração de ectoplasma e tbm para as bruxas poderem agir no mundo material.

Os problemas da consulente estavam diretamente ligados a essa confraria de bruxas, onde ela atuava em desdobramento inconsciente. Havia um enorme bolsão de espíritos ligados a essas bruxas e a consulente tbm sofria um processo de troca de energias com a confraria, daí as dores generalizadas e pesadelos. A melhora vai vir aos poucos com o desenvolvimento e o trabalho mediúnico que ela precisa realizar para se equilibrar energetica e emocionalmente.

Abraço.

Gelson Celistre.

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Posse de entidades

Quem lida com médiuns ligados a cultos afro-brasileiros, e por extensão médiuns que acreditam receber ou trabalhar com 'entidades' dessa linha, certamente já ouviu algum deles dizer: "eu tenho uma cigana", ou "eu tenho um caboclo", etc.

Uma moça que iria participar do meu curso no Rio de Janeiro, já havia inclusive pago sua inscrição, me encontrou online alguns dias antes do curso e começamos a conversar. Indaguei com ela a respeito de mediunidade e ela respondeu que já frequentou alguns locais mas não gostou, não se adaptou, mas que 'tinha uma cigana' que trabalhava com ela, pela incorporação ela recebia essa entidade e dava consultas para amigas, familiares, etc.

Disse que não cobrava por essas consultas e que a tal cigana nunca pediu nada relacionado a sangue, bebidas, etc. e que sempre orientava as pessoas com palavras boas e tal. A moça acreditava piamente que esta cigana que ela recebia era uma entidade de luz, que estava com ela em missão para evoluírem juntas, em resumo, que a entidade era do bem.

Sou obrigado a dizer que é muita ignorância alguém crer que algum 'ser de luz' vai estar à disposição dela a qualquer momento para responder a questões fúteis sobre relacionamentos e finanças. Todos querem saber pq não dão certo com ninguém, pq não tem sorte no amor, pq não arrumam um bom emprego, etc. A grande maioria das entidades que trabalham em locais sérios (terreiros) são espíritos como nós, que estão trilhando um caminho rumo a angelitude, mas que assim como nós, ainda estão muito longe de chegar lá. Alguns são pouco mais desenvolvidos espiritualmente do que nós, outros um pouco mais, uma pequena minoria é realmente 'elevada' espiritualmente, mas esses são os seres que coordenam atividades coletivas no astral e não incorporam  em ninguém.

Enquanto eu conversava com essa moça e lhe dizia, pela minha experiência e conhecimento, que essa tal cigana podia até ser algum espírito amigo dela, mas que de luz não tinha nada, uma médium de São Paulo que já fez dois cursos comigo entrou no msn tbm e perguntei à moça se ela não queria fazer uma verificação naquele momento. Meio descrente ela aceitou, pq não podia acreditar que 'sua cigana' não fosse uma entidade do bem. Sintonizei as duas e a médium viu então uma situação onde a tal moça e a cigana que ela recebe estavam envolvidas com um cigano no astral, que a cigana a vampiriza durante o dia e à noite, uma outra entidade feminina (esta inclusive usava um chicote) leva a moça em desdobramento para manter relações com o tal cigano, que é quem a vampiriza à noite.

Em desdobramento supraconsciente eu me desloquei até o local e apliquei uns passes na nuca da moça, depois prendi o trio (a cigana, o cigano e a outra entidade feminina). Entretanto, senti que a ligação da moça com a tal cigana era muito forte e que ela não aceitou o que eu disse, que a entidade não era boa, e lhe avisei que se ela puxasse de volta a tal cigana ficaria com ela. Para resumir a situação, a moça não participou do curso (disse que acordou com uma forte dor de cabeça) e os médiuns da minha equipe viram que a tal cigana voltou para junto da moça. A médium de SP inclusive teve a impressão de que a moça ia meio que dopada nos encontros sexuais com o tal cigano mas minha equipe viu que ela vai pq gosta mesmo e quer.

Meu pessoal viu tbm que várias outras entidades se aproximam da moça e que nem precisam fazer esforço para ocultar sua identidade pq toda aproximação de entidades que ela sente acredita que é a tal cigana e já procura ficar passiva para 'receber', ou seja, não tem a mínima idéia de que entidade se aproxima dela, nem é capaz de distinguir a grosso modo se é boa ou ruim.

Situações como essa são muito comuns e já nos deparamos com isso muitas vezes. A ignorância aliada à vaidade fazem com que esses médiuns acreditem 'possuir' uma entidade, sem terem a mínima noção de que para um ser realmente elevado espiritualmente é muito difícil se aproximar de nós vibratoriamente, pois nossa energia é de baixa frequência ainda, não só por estarmos num corpo de carne mas pela nossa pouca evolução espiritual.

Ninguém quer receber um espírito qualquer, pq as pessoas confundem a situação do médium com a do espírito que ele recebe, isto é, se ele recebe um espírito 'importante' é pq ele, o médium, tbm é importante. São poucos os médiuns que realmente sabem qual é o seu papel e estão satisfeitos com ele, cumprindo a contento suas obrigações.

Tbm no Rio de Janeiro tivemos outro caso similar, onde a pessoa acreditava que trabalhava com algumas entidades, da linha dos exus. Segundo ela vários médiuns 'já viram' essas entidades com ela e tal, e um fato interessante reforçou nela a idéia de que essas entidades a protegem e que são 'do bem'. Ela estava participando de um curso onde ocorria um tipo de iniciação (vide http://apometriauniversalista.blogspot.com/2010/09/iniciacao-quantica.html) e sentiu que a energia do ministrante não era boa. Nesse momento ela pensou em não fazer a tal iniciação e nisso viu duas das entidades que 'trabalham' com ela lhe aparecerem e dizerem que 'estavam com ela' e que ela devia escolher, se a tal iniciação ou ficar com eles. De fato a tal iniciação (quântica) era um tiro no pé mesmo, e a intuição dela lhe soprou corretamente, mas as entidades se aproveitaram disso para se colocar como se eles é quem a  tivessem alertado, a fim de ganhar a confinça dela, o que conseguiram.

O que vimos em meu grupo é que há alguns anos essa pessoa procurou uma mulher que jogava búzios ou cartas e um ser que trabalhava com essa cartomante, um espírito homossexual que inclusive se passava por cigana, tinha uma ligação de vida passada com essa pessoa e se bandeou pro lado dela. Este espírito gay por sua vez era escravo sexual no astral de um outro, esse bem mais trevoso, um negão que se dizia exu, usando vários apelidos, mas que a pessoa acreditva serem seres distintos; Seu Sete, Exu Veludo, etc.
Como essa pessoa é terapeuta, o tal 'Seu Sete' resolveu aumentar o seu plantel e passou a vampirizar essa pessoa e seus clientes. Em nossa reunião, puxei os dois e os incorporei cada um em um médium, enquanto averiguávamos a situação. O negão estava possuído de ódio e se o médium fosse indisciplinado teria pulado em cima de mim e me estrangulado. O gay era todo afetado e enquanto eu debochava do negão, dizendo que ele era fraco, ele ficava tietando o outro, dizendo que ele era poderoso e tal. Esse quando viu que o negão não tinha força nenhuma contra nós se indignou e o abandonou. Era mais ignorante do que mau e nossa equipe espiritual o levou pra conversar.

Já o outro descobrimos que ele fez um acordo com as entidades trevosas que acompanhavam o cidadão que ministrava as tais iniciações quânticas e dirigia uma célula daqueles seres cuja sede era a pessoa essa que o imaginava ter por guardião, sendo que além de vampirizá-la ele ainda vampirizava as pessoas que eram atendidas por ela; estavam todos com 'chips' ligados ao grupo de trevosos quânticos, mas desfizemos a conexões. Havia um grande laboratório ligado a esse ser onde faziam muitas experiências com ovóides. Para terem uma idéia da trevosidade, este negão e os ovóides que ele mantinha em seu laboratório foram selecionados direto para o exílio, ou seja, não possuem o direito de reencarnar aqui na Terra.

É preciso os médiuns terem muito cuidado com o exercício da mediunidade, que requer estudo constante e aprimoramento com a prática disciplinada, preferencialmente no exercício da caridade.

Abraço.

Gelson Celistre.

sábado, 13 de novembro de 2010

A aprendiz de feiticeira

Essa consulente já havia sido atendida por nós há cerca de três meses (vide http://apometriauniversalista.blogspot.com/2010/07/o-dragao.html e tbm http://apometriauniversalista.blogspot.com/2010/07/retaliacao.html). Ela ainda sente muitas dores pelo rosto e no olho esquerdo, e então realizamos outro atendimento.


A consulente em vida passada era empregada doméstica numa residência onde o proprietário era um tipo aventureiro e um tanto leviano, estando envolvido com jogatina e mulheres. Ela por algum motivo quis alertar a patroa sobre a conduta do marido e acabou se dando mal. A mulher não acreditou e ainda contou pra ele, que para castigá-la e a impedir de espalhar 'infâmias' a seu respeito, jogou ácido no rosto dela, queimando o lado direito desde o olho até o queixo. As dores no olho esquerdo são pq ela tendo ficado cega do olho direito, forçava muito o esquerdo.

Ela foi escurraçada e humilhada e saindo daquela casa encontrou guarida entre um grupo de ciganos que vivia nos arredores da cidade. Ficou trabalhando como ajudante de uma bruxa cigana e virou amante do chefe do bando. Usava uma espécie de máscara de couro que envolvia todo o lado direito de seu rosto e o queixo, para esconder o rosto deformado. O ódio pelo homem que lhe deformou e por extensão para a família toda dele, fez com que ela se empenhasse no aprendizado de magia para se vingar. Ela conseguiu matar a família toda, o casal e os filhos.

Em desdobramento ainda existia a pequena cidade com várias vítimas da consulente naquela vida, que fazia todo tipo de trabalho de magia que lhe encomendassem, e para variar estava frequentando o local em desdobramento inconsciente e continuava a fazer vodu e outros feitiços contra a tal família. Ela costumava guardar 'souvenir' de suas vítimas e isso reforçava a sintonia entre ela e essas vítimas. Essa é a maior razão dela estar sentindo tão fortemente as dores no rosto e olhos, a forte sintonia com aquela vida passada (ressonância vibratória).

Efetuamos o resgate de vários seres vítimas da consulente naquela vida, sendo que um desses seres era a sua antiga patroa e outra uma mulher que teve seu filho morto por envenenamento pela consulente, que foi contratada pela amante do pai da criança, que pretendia que com a morte do fiilho ele abandonasse a esposa e vivesse unicamente com ela. Era tanta gente que tivemos que envolver toda a cidadela num campo de força (bolha) e deslocar fisicamente para próximo do posto de socorro, para facilitar para a equipe espiritual.

Entre outras coisas que a consulente carregava havia um outro bolsão de seres, homens, mulheres e crianças, que eram constantemente açoitados por um ser que trabalhava para a consulente; trata-se de um homem, atualmente encarnado. Recolhemos as vítimas, apagamos sua memória e o enviamos de volta ao corpo. O destino, entenda-se lei de ação e reação, juntou novamente algumas daquelas pessoas para acerto de contas na vida atual. O homem que lhe jogou o ácido é um tio dela, a mãe atual é a bruxa cigana daquela vida e o pai atual é o antigo chefe do bando de ciganos que era amante dela.

A mãe se desdobrava e voltava para seu antigo lar na cidadela, onde fazia experimentos com órgãos internos de pessoas e drogas. Como na vida atual está com avançada idade e muito doente, no íntimo deseja descobrir uma 'cura' para suas doenças. Tbm teve a memória apagada sobre aquela vida. Ela estava dançando ao nosso redor com um vestido vermelho e incorporada conversamos um pouco com ela que estava muito desvitalizada. A presença de todos esses espíritos encarnados e daquele bolsão de espíritos na cidadela só poderia redundar nisso, a consulente sentindo no corpo físico as dores de outrora.

Apagamos a memória da consulente sobre aquela existência mas ela relutou e quando percebeu que eu ia fazer isso criou um livro onde estava colocando seu conhecimento sobre magia. Uma das médiuns percebeu e me informou, então eu ajudei ela a colocar tudo no livro, apaguei sua mente, e depois queimei o livro.

Incorporamos o carrasco que açoitava as pessoas para ela e tentamos encontrar uma vida onde a criatura fosse menos ruim, pois ele dizia que sempre foi mau e tal. A primeira vida que ele recordou era coroinha na igreja quando criança e roubava hóstia, tendo mais tarde virado amante do padre, e dizia que o maltratava. Procuramos outra vida e apareceu uma onde ele era um trabalhador humilde mas feliz, com esposa e dois filhos. A esposa e um dos filhos vieram e o levaram.

Nesse meio tempo uma das médiuns sentiu que estava sendo estrangulada por um ser com unhas compridas e sujas, magro e alto, orelhas pontiagudas e sem cabelo. Era outro serviçal da consulente no astral que cuidava de um calabouço. Ele atacou a médium dizendo que ela se atreveu a invadir os domínios de sua 'rainha' (a consulente). Tbm era um encarnado em desdobramento inconsciente, e que na vida atual foi namorado da consulente por algum tempo. No fundo a servia pq queria ver sua derrocada, fingia ser submisso mas se mantinha ali pq queria presenciar a queda da 'rainha'.

Pelas situações que apareceram já deu pra perceber que a consulente tinha alguma coisa de muito trevosa em seu passado e fomos mais a fundo, captando uma frequência onde ela fazia parte de uma seita que fazia sacrificíos rituais com seres humanos, principalmente crianças, e ainda devorava sua carne, ou seja, matavam as crianças e depois comiam sua carne e bebiam seu sangue. Havia uns trinta membros da seita fazendo isso em desdobramento, inclusive a consulente, e como ela, a maioria está encarnado atualmente.

Apagamos a mente dos encarnados e os reacoplamos, recolhemos as vitimas e os demais membros da seita que estavam desencarnados. Havia um ser que conduzia esses encarnados para esse local no astral e foi preso. Ele tinha um grande laboratório, com um cheiro muito forte de sangue, pedaços de corpos humanos, etc. Nessa hora eu me desdobrei e agi 'supraconsciente', indo até o laboratório e mostrando pra médium onde haviam coisas escondidas, passagens ocultas para outros ambientes, experimentos, etc.

A leitura dos dois atendimentos da consulente demonstra claramente que ela tem muitas frequências de vidas passadas similares, e que encontramos ela desdobrada agindo com muito ódio e crueldade, ou seja, é um espírito bastante comprometido carmicamente e que no íntimo, hoje, na vida atual, ainda não conseguiu se desvencilhar de ranços de poder, vaidade e orgulho.

Aqui vai um alerta: a consulente acredita que vai 'queimar' seu carma meditando. Ledo engano. Nenhum de nós vai conseguir apagar o mal que já fez, principalmente em proporções como as que vimos nessa consulente, sentando em forma de lótus meditando. As pessoas fantasiam muito que nossa parte 'divina', que a 'luz interior' que temos pode tudo e acham que depois de cometer todo tipo de atrocidade por várias vidas e até depois de morto no astral, ao primeiro sinal de dor basta lembrar que é um 'ser divino' para escapar do retorno cármico de seus próprios atos.

Bhuda conseguiu se realizar meditando? Pois é. Mas ele era o Bhuda. Sabe-se lá há quantas vidas ele vinha se preparando para conseguir essa proeza, de 'queimar' o restinho de carma que tinha dessa forma. Mas há casos e casos. Para nós o caminho é ajudar os demais, é fazer o bem aos outros, pq não vamos nessa existência nos livrar de todos os defeitos que carregamos há milênios. Então o caminho mais fácil é o da caridade.

Abraço.

Gelson Celistre.

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Doenças provocadas por espíritos

Embora nosso grupo não tenha condições de efetuar atendimentos à distância, por falta de tempo, eventualmente devido à gravidade da situação e do merecimento do consulente, acabamos por realizar atendimentos dessa natureza. Muitas coisas que parecem graves para quem está passando pela situação, nós que trabalhamos com isso não entendemos que seja algo grave e que a apometria não é o meio mais indicado para tratar aquela situação. Em algumas situações entretanto, já sentimos que o trabalho é para ser realizado por nós. Este é o caso da consulente que passo a relatar. Vou colocar alguns trechos da msg que ela nos enviou para vcs terem uma noção do tipo de situação e as implicações kármicas envolvidas:

"Desde o dia que tive o desdobramento, sonho que uma mulher vestida de branco enfiou um cano branco e comprido dentro da minha vagina; como havia te contado.... e acordei em gritos que ate a vizinhanhança acordor de madrugada devia ser unhas 02:00 horas da manha... 
Estou urinando escuro e com coisa brilhante uns tipo pingo bolinha e fedendo... A barriga inchada, engordei em dois meses de 80k fui pra 102 kilos...
Estou tomando Rivotril pra dormir... 06 comprimido, e acordo 06:00 horas...
um irmao que me estrupou qd eu tinha 12 anos e me batia muito... minha mae ate chegou a me mandar pra zona...
cada vez que estudo mais e participo do espiritismo... Estou estudando o livro Renúncia pelo espírito Emmanuel...E leio o Evangelho... A prece de Caritas, oro o pai nosso e Ave-Maria..."

A consulente não estava apenas sonhando, uma entidade realmente lhe enfiou um tubo de dimensões consideráveis vagina a dentro, e através dele retirava óvulos dela, que eram utilizados em experiências com fetos. O motivo é justamente o fato da consulente estar frequentando um centro espírita e tentando se melhorar. Até berm pouco tempo ela se desdobrava e ia trabalhar no astral em regiões densas, em locais ligados a orgias sexuais e experimentos com fetos e abortados.
Entretanto, quando começou a frequentar um centro espírita e a ler livros espíritas, seu ânimo em realizar essas atividades em desdobramento diminuiu e por último estava se recusandoa 'trabalhar' nesses locais.
Não conseguindo mais dominar a consulente, a entidade que a 'guiava' em suas incursões umbralinas decidiu se vingar e, já que o órgão dela (a vagina) não mais iria lhe servir, então a entidade queria que ela sofresse de todas as maneiras possíveis. O aumento de peso, o tubo, e outras coisas que não convém nem relatar, foram os meios que esse ser trevoso usou para se vingar.
Neste caso, o atendimento foi feito duplamente à distância, pq além da consulente residir muito distante de nós, em outro estado, eu tbm não estava presente fisicamente. Como uma das médiuns está de licença em casa, encaminhei a msg da consulente para ela e pedi que quando ela fosse realizar o atendimento que me chamasse (mentalmente) que eu me desdobraria e iria até lá; e foi o que aconteceu.
A entidade trevosa que estava hostilizando a consulente tinha a aparência de um ser meio amorfo, com uma enorme boca. Quando iniciou o atendimento a médium me chamou e eu compareci em 'desdobramento supraconsciente', conversei com a tal entidade e, como esta fosse rebelde e não quiz parar com seus atos, apaguei a mente dela e ela foi levada por nossa equipe espiritual. Tbm conversei com a consulente e lhe dei algumas orientações. Tbm demos uma geral na casa da consulente estava cheia de espíritos de baixa vibração e de energias deletérias.
Este é um caso onde os espíritos conseguem provocar doenças no corpo físico, devido ao compromentimento cármico da pessoa encarnada, que possui partes do corpo vulneráveis a determinadas energias, em função de atos cometidos em vidas passadas e mau uso do próprio corpo.
A médium recebeu uma orientação para ser repassada à consulente, para que ela durma com uma roupa branca durante sete noites, e que nesse período deixe um copo com água ao lado da cama, coberto com um pano branco, e que ela deve beber essa água ao acordar de manhã.
Antes de dormir deve fazer uma prece sincera agradeçendo a Deus e nesse período de sete dias tbm deve evitar discussões e conversas sobre assuntos menos nobres, para tentar manter o padrão energético não muito baixo. É importante tbm que exercite o perdão sincero e que procure olhar somente as coisas boas em sua vida. Deve continuar com as leituras do Evangelho e tbm tomar passes no centro espirita.
A consulente deve perseverar em sua reforma íntima pois é um espírito, assim como todos nós, bastante endividado perante as leis cósmicas, mas o fato de estar sofrendo essas vicissitudes é uma evidência de que está no caminho certo e que já melhorou bastante.
Abraço.

Gelson Celistre.

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Desdobramento supraconsciente

Há algum tempo tenho notado que eventualmente ocorrem desdobramentos dos quais eu tenho consciência de que estão ocorrendo, mas dos quais não sei o que estou fazendo e nem onde estou. Por diversas vezes já ocorreu isso nas reuniões do meu grupo de apometria e tbm em atendimentos individuais de TVP, quando eu me desdobro e me projeto na frequência onde está o consulente, a fim de resolver alguma situação.
A grosso modo tenho relatado esses acontecimentos como 'desdobramento inconsciente' mas creio que eles se diferem do "inconsciente" propriamente dito pelo grau de consciência em que me encontro no estado de desdobramento, bem como pelo conhecimento de fatos que denotam uma abrangência maior da razão.
Eu diria que enquanto no desdobramento iconsciente que costumamos observar, onde a pessoa no ambiente no qual se encontra desdobrada, tem pouca ou nenhuma noção de que ela tem um corpo físico e tbm que já teve outras existências, nesse tipo de desdobramento, que vou chamar de "supraconsciente", o espírito tem uma capacidade de ação e conhecimento de fatos muito acima da média, como se a mente atuasse num nível mais elevado.
Estes meus apontamentos ainda estão em fase embrionária e creio que esse tipo de desdobramento ainda precise ser bem mais estudado, mas como tenho observado e recentemente ocorreu um outro evento desta natureza, achei por bem relatar. O que ocorreu e me levou a escrever foi o seguinte:
Em nossa última reunião, após termos atendido os consulentes agendados e termos nos defrontado com alguns seres trevosos que estão tentando me impedir de ministrar os cursos de apometria, eu senti que estava desdobrado em algum local e que era preciso fazer alguma coisa. Pedi então para os médiuns sintonizarem comigo e observarem o que eu iria fazer.
Eles me viram no alto de uma grande torre de pedra, observando uma vasta cidade umbralina. O que eu senti era como eu os estivesse esperando para mostrar alguma coisa. Desse local, depois que eles chegaram lá, eu os transportei para um grande salão, num prédio que ficava localizado nessa cidade, com o teto abobadado, onde haviam muitas pessoas. À medida que eu ia caminhando eles se afastavam para abrir espaço e me deixar passar. Alguns proferiam impropérios e demonstravam hostilidade mas eu nem ligava para isso.
Caminhei em direção à lateral daquele salão e, jogada no chão como uma dementada, estava desdobrada ali uma ex-médium do meu grupo de apometria. Quando ela foi localizada uma das entidades disse com arrogância: - Agora que já pegou o que queria pode ir embora!
Entretanto, dirigi-me a outra sala onde haviam várias estantes com livros, tubos com experimentos, objetos, etc. Os médiuns desdobrados me acompanhavam e relatavam o que eu estava fazendo. Quando entrei nesta sala o médium viu eu destruir uma das estantes e queimar tudo que se encontrava nela. Ele viu tbm que havia uma plaqueta com meu nome nesta estante e imaginou que fossem objetos de magia meus que por algum motivo tinham ficado ali de oturas épocas, mas logo que ele pensou isso, ele relatou que eu fiz um sinal a ele para que observasse as outras estantes e ele viu que em cada uma havia uma plaqueta com o nome de cada um dos membros do nosso grupo de apometria.
Após ter-lhe mostrado isso eu destruí todas essas prateleiras e, estando os escombros reunidos no centro da sala, elas foram queimadas. Depois disso eu fiz um gesto para eles, os médiuns ali desdobrados, apontando para cima, e ele viu que sobre nós descia um raio de luz que vinha do alto, e nesse momento todos subimos por este tipo de raio ou túnel de luz, caregando a ex-médium, e retornamos ao nossos corpos físicos. a ex-medium do grupo que resgatamos foi levada para o hospital no astral pois necessitva de tratamento. Nesse tipo de desdobramento supraconsciente o espírito parece ter um conhecimento acima do comum, como se tivesse acesso a informações de uma esfera superior.
Creio que o principal diferencial desse tipo de desdobramento para o inconsciente é que o espírito parece não estar ligado a alguma vida passada específica ou alguma personalidade em particular que ele já viveu, mas parece ter consciência de que ele é mais do que aquilo que já viveu em determinadas existências ou períodos. Seriam esses momentos estados onde nosso 'eu superior' assume o controle de seu veículo de manifestação agindo com um conhecimento de causa acima daquele que nos motiva quando estamos aqui retidos no ciclo carnal? Talvez, espero no futuro ter mais elementos para construir um saber relacionado a esse fenômeno, o desdobramento supraconsciente.
Abraço.

Gelson Celistre.