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quinta-feira, 6 de maio de 2010

Reencontros

Atendimento de um casal em que a mulher não 'suporta' o enteado, um garoto de 6 anos filho de um relacionamento anterior de seu marido. Ela tbm de seu primeiro casamento possui dois filhos adolescentes.
A consulente afirma que não consegue evitar de sentir repulsa pelo garoto. Uma situação onde a ligação de vidas passadas entre ambos é evidente.
Ao sintonizar com a consulente os médiuns logo perceberam ela desdobrada, muito transtornada. Incorparada numa das médiuns,  afirmava odiar 'aquele homem' e dizia que ele mataria novamente seus filhos. Tentei argumentar com ela que isso não ocorreria mas ela estava meio fora de si. Perguntei o motivo dele ter matado os filhos dela mas percebi que ela se esquivou de responder, repetindo várias vezes que ele iria matar seus filhos novamente. Tive que ser firme com ela para que revelasse qual a relação entre eles, e por fim ela confessou que eram amantes.
Ambos eram casados, ela inclusive com dois filhos, e mantinham um relacionamento extra-conjugal. O amante estava muito apaixonada e queria fugir com ela, mas ela alegava para ele que não podia 'por causa das crianças'. Consumido por uma paixão doentia que lhe cobrava a amante em tempo integral e não apenas em encontros eventuais, o amante matou por envenenamento os filhos de sua amada, acreditando assim que ela ficaria livre para fugir com ele.
Ao encontrar seus filhos mortos a mulher se desesperou tbm e cometeu suicídio, ingerindo veneno tbm (possui inclusive sequela cármica no trato digestivo na vida atual por conta disso). O amante, ao saber que sua amada havia se matado, foi para sua casa e ateou fogo na mesma. Apesar de ter sido socorrido, morreu logo em seguida em função das queimaduras (o garoto tbm tem sequelas cármicas dessa morte, se manifestando através de problemas na pele).
Efetuamos o apagamento da memória inconsciente ativa na mulher, uma despolarização de memória, para que ela não reviva atualmente o mesmo drama que viveu quando encontrou os filhos mortos e no garoto, desdobrado, fizemos o mesmo. Este porém quer apenas o amor da madrasta, o maior problema é ela conseguir perdoar.
Não são apenas a consulente e seu antigo amante que se reencontraram. Seu atual marido, o pai do garoto, é o mesmo espírito que foi seu marido (traído) naquela existência. Ele não sabia da aventura amorosa da esposa e quando encontrou ela e os filhos mortos pensou que ela os envenenara e se suicidara depois, acreditando que devia ter enlouquecido.
A esposa do amante naquela vida ficou sabendo da traição, e ficou com muito ódio do marido pq em sua tentativa de suicídio a deixou na miséria incendiando a casa onde moravam. Na vida atual ela é a mãe biológica do garoto, que segundo o pai não tem muita ligação com o menino, que é criado pela avó, que é do tipo superprotetora. Esse comportamento da avó se justifica pq naquela existência ela era a mãe dele, e ficou muito triste por não ter conseguido 'protegê-lo'. Os dois filhos que a consulente tem do seu primeiro casamento são os mesmos espíritos que eram seus filhos naquela vida.
A presença desses mesmos espíritos se relacionando na vida atual predispos a consulente a entrar em ressonância com aquela existência e ao 'sentir' a energia do garoto, isso despertou em seu inconsciente todo o drama que ela viveu no passado e que a deixou inclusive com um sentimento de culpa pela morte dos filhos, entretanto, como não coseguia perdoar o amante, tbm não conseguia se perdoar, e assim a visão deste (como o garoto na vida atual) lhe consistia em um grande tormento.
Os tratamentos nestes casos são apenas paliativos e coadjuvantes num processo que envolve uma transformação interna nos sentimentos que a pessoa carrega em seu íntimo. A solução é o perdão.
Abraço.

Gelson Celistre.

Contrato de escravidão

     Consulente do sexo feminino com aproximadamente 50 anos, cujo marido morreu há 11 anos. Desde então diz que perdeu a vontade de viver, muito depressiva e apática. Antes de morrer o marido sofreu um acidente de automóvel, tendo sido quase decapitado pois seu carro entrou embaixo da carreta de um caminhão. Ficou com muitas sequelas e procurou 'de tudo' que pode para se curar, entenda-se trabalhos de feitiçaria.
     Segundo nos relatou a consulente, chegaram a fazer um empréstimo de grande quantia num banco para pagar um 'trabalho', que envolveu muito sangue com sacrifícios de animais. Diz que sentia a presença do marido em casa e que 'vários' médiuns, inclusive em centros espíritas, lhe disseram que seu marido a estaria acompanhando.


     Ao entrar na frequência da consulente os médiuns logo perceberam uma entidade de 'terreiro', resmungando que o procuravam e depois ficavam reclamando. Esta entidade acompanhava a consulente desde que contrataram o tal trabalho para a melhora da saúde do marido.
     Na verdade o que ocorreu foi que eles fizeram um 'contrato de escravidão' pois quando o marido dela morreu, havia se comprometido com entidades de baixa vibração, às quais estava ligado pelo sangue dos animais que foram mortos. Estas entidades eventualmente levavam o marido falecido até a residência da esposa saudosa para que ele sentisse a presença dele e acreditasse que 'todas' as presenças que sentia na casa fossem o marido falecido.
     A casa desta senhora estava literalmente negra, de tantos fluídos densos acumulados em mais de uma década. A entidade que se manifestou não quis saber de retificar suas atitudes e foi levada 'na marra'. O marido da consulente foi resgatado junto com outros escravos desse grupo de seres trevosos e se manifestou pela psicofonia de uma das médiuns. Ele sentia muitas dores de cabeça, tristeza e solidão, sentimentos que passava para a mulher devido à sintonia que mantinham. Efetuamos uma limpeza na residência da consulente e lhe passamos algumas orientações para modificar seu padrão de pensamentos, a fim de que vibre numa frequência mais positiva.
     Quem quer a qualquer custo obter alguma coisa que seu karma não permite, por falta de merecimento ou por se tratar de uma lição que ele precisa aprender, acaba piorando sua situação. Se recorrer a magia que envolva sacrifícios, principalmente com sangue, aí então está se colocando em situação muito difícil, pois está se aliando a entidades de baixa vibração e assinando seu próprio 'contrato de escravidão', que passa vigorar imediatamente após a morte.


Gelson Celistre

Desdobramento inconsciente

     No atendimento de uma moça de vinte e poucos anos nos deparamos inicialmente com um resgate coletivo relativo a um hospício que ela, em vida passada, incendiara. Naquela existência ela era herdeira de uma grande fortuma. Seus pais haviam falecido com ela ainda jovem e como seu tutor foi nomeado um meio-irmão dela, que a internou como louca para amealhar sua fortuma. Ela acabou enlouquecendo mesmo e ateou fogo no local, que ainda se encontrava plasmado no astral com as vítimas que sucumbiram no sinistro.


     Tbm foi resgatada uma ex-sogra dela, de uma existência em que ela envenenou seus sogros para que seu marido, filho único do casal, recebesse a herança. A tal sogra disse que ela ainda é muito gananciosa, entre outros 'elogios', mas direcionamos a conversa para o sentido de a socorrermos, o que foi feito facilmente com a prenseça do antigo filho. Antes de sair inclusive o filho omentou com a mãe que em breve 'outra sogra' daria um jeito de terminar com as pretenções românticas dela, e disse que os relacionamentos dela duram muito pouco, o que ela confirmou.
     Logo em seguida se manifestou uma entidade bastante alegre e alviçareira. Uma cortesão que se divertia muito entretendo os frequentadores masculinos de determinado sítio astralino, um castelo estilo gótico com torres em formato circular.
     Este ser era a própria consulente em desdobramento inconsciente, e possuía um elevado grau de lucidez nessa condição. Ao contrário de algumas pessoas que desdobradas assumem a personalidade de uma vida passada sem reconhecer que estão encarnadas, esta tinha plena consciência de que estava encarnada, do ano em que estamos e do que ela fazia em desdobramento. Era bastante promíscua. A encarnação passada a que ela estava ligada ocorreu nos idos do ano 1800, na França. Ela, em desdobramento, tinha plena consciência de estar vivendo na dimensão física e na astral ao mesmo tempo.
     Esse castelo ao qual ela estava ligada no astral ainda existe na dimensão física, e era 'administrado' por uma entidade que se apresentava como um mandarim chinês, inclusive este possuía unhas enormes, com as quais arranhou o 'rosto' de um dos médiuns (no astral). Depois disso cortei logo as unhas dele para que percebesse que não tinha tanto poder como imaginava.
Este ser adminstrava além desse castelo vários outros locais onde se organizam festas, em várias partes do planeta, principalmente com pessoas importantes, inclusive havia um local dele na cidade do Rio de Janeiro, onde o médium percebeu vários jogadores de futebol conhecidos.
     Nesses locais 'rola' muito sexo e drogas. A entidade exalava um forte odor que foi nos dito ser de ópio. Na verdade ela pouco se importou com a destruição desses locais pois pensava que criaria outros facilmente. E realmente o faria se não tivéssemos apagado sua mente e a de seus 'colaboradores', inclusive da nossa consulente, que teve sua 'memória inconsciente ativa' relativa à esses fatos apagada e foi reintegrada ao seu corpo físico.
     O desdobramento inconsciente, quando a pessoa acaba tendo uma vida dupla, com parte da sua consciência se manifestando na dimensão astral, não chega a ser algo raro, mas geralmente existe um certo grau de confusão e o ser não tem a noção exata de que vive no presente fisicamente, encarnado.  É comum as pessoas estarem desdobradas ligadas a determinado sítio plasmado no astral, onde a presença de alguns desencarnados os atrai, muitas vezes inconscientemente.
     Neste caso porém, embora provavelmente tenha começado dessa forma, o grau de 'consciência' que a consulente apresentava em desdobramento, indica que ela devia manter essa 'vida dupla' há muito tempo, o que tbm explica a dificuldade dela em manter relacionamentos duradouros, pois estava muito acostumada com a 'rotatividade' de parceiros.

Gelson Celistre

terça-feira, 4 de maio de 2010

Sequelas cármicas

     Atendimento à distância de um menino de sete anos de idade, segundo a mãe com diversos problemas como síndrome de down, autismo e com dificuldade de se alimentar, parece ter algum problema na garganta (não fisiológico) chegando a estar com o corpo esquelético. A mãe já havia tido um filho e havia feito um aborto antes dele nascer e tem sinais de mediunidade, sem no entanto ter estudado ou 'desenvolvido' isso, mas disse ter sonhado que o filho nasceria com problemas de saúde, tbm disse que quase morreram ambos, ela e a criança, logo depois do nascimento pois contraíram uma infecção no hospital.


     Descobrimos que em vida passada a mãe do garoto era feiticeira e foi procurada por um homem que lhe encomendou uma poção para encenar a própria morte. Queria que seu corpo entrasse em um estado de catalepsia para ser considerado morto e depois ser reanimado e 'voltar a viver'.
A feiticeira fez um 'macerado' de ervas muito forte, segundo nos informou um outro bruxo, antigo comparsa dela e que ainda a acompanha no astral, que provocou a morte do tal homem. O preparado continha algum tipo de ácido que lhe corroeu os órgãos internos, como o corpo dele estava imobilizado pelas drogas, mas respirando, ele morreu por asfixia por conta dos fluídos expelidos pela boca.
     Não soubemos se foi intencional ou não o que a feiticeira fez (errar a dose do tal macerado) e nem qual a intenção do homem em encenar a própria morte, mas seu antigo comparsa reclamou muito dela pois disse que ela havia 'combinado' com uma 'entidade de branco' que receberia este espírito como filho e que depois ficava reclamando. Disse tbm que ela tinha o pensamento de se livrar da criança e que ela tinha que 'mudar isso'.
     Conversamos com este ser e o convencemos a utilizar seus conhecimentos sobre ervas e poções para ajudar os espíritos necessitados, pois assim já iria aliviando o seu karma negativo, acumulado com as atividades de bruxaria. Ele fez uma poção que foi ministrada no menino e em mais seis espíritos que estavam convivendo na casa deste, antigas vítimas da mãe do menino naquela vida passada, mortos por venenos e poções preparadas por ela. Todos foram resgatados e auxiliados pela nossa equipe espiritual.
     Uma situação cármica bastante difícil para os envolvidos pois a morte do homem naquela vida parece ter sido 'considerada' ao mesmo tempo como suicídio da parte dele e como assassinato por parte da feiticeira, hoje mãe dele.
     Somente com muita resignação e força de vontade ambos conseguirão se redimir das culpas pretéritas. A mãe se estudasse e desenvolvesse a mediunidade teria algum muito alívio no seu fardo. As sequelas cármicas que o menino traz são em função do ato desatinado que cometeu em vida passada e que agora a Lei lhe cobra o reajustamento, juntamente com a cúmplice e causadora tbm da sua desdita.


Gelson Celistre.

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Filhos de médiuns

Uma vez por mês reservamos uma das reuniões para atendimento interno, dos membros do grupo, e nessa, como um dos médiuns nos trouxe um problema relativo a seu filho, resolvemos verificar os filhos dos outros médiuns tbm. Os médiuns do nosso grupo têm filhos com idades que variam de 7 a 12 anos. Vamos ver as situações que surgiram com as crianças.
Menino com 9 anos de idade, ficou muito revoltado na páscoa pq, como castigo por alguma desobediência, os pais disseram que ele não iria receber os ovos naquele dia, se trancou no quarto muito irado esbravejando e dizendo que ia se matar.
Aberta a frequência foi visto uma cena de uma vida passada, na época do 'faroeste' norte-americano, onde dois homens lutavam, sendo que um deles acertou o outro com uma pedra na cabeça e o matou. Este que matou o outro era o menino e o que morreu o estava obsidiando atualmente, observava com deboche e dizendo coisas do tipo: "Ele não era tão valente? Agora ta falando em se matar?"
Conversando com o obsessor, que alegava sempre ter sido ‘bandido’, inclusive na ultima existência terrena, prometi a ele que poderia estudar e se preparar para ser um ‘doutor’ na próxima vida (ele comentou admirado sobre os membros da nossa equipe espiritual todos vestidos de roupa branca, estilo ‘doutor’, e percebi um desejo intimo nele de vir a ser algo mais que um meliante), ele achava que isso era ‘pra quem tinha muito dinheiro’ e que ele ‘nunca’ teve essa oportunidade, mas afirmei que com muito estudo e dedicação verdadeira ele conseguiria. Ele estava tão ‘ligado’ na vida de crimes que se imaginou tratando dos amigos marginais que fossem baleados quando eu lhe disse que imaginasse quantas pessoas ele poderia ajudar, mas o médium captou esse pensamento dele e me informou, ao que eu lhe disse que não deveria pensar tão ‘estreitamente’ mas sim em ajudar a todos que necessitassem e que procurasse esquecer as ações criminosas. Ele aceitou nossas sugestões pois era mais ignorante do que mau propriamente dito.

Uma menina (12 anos) que tem muitos problemas alérgicos na pele. Acessada vida onde ainda criança morreu queimada num caldeirão de óleo fervente, sua mãe viúva era dona de uma padaria e um dos empregados queria casar com ela, ele (o espírito estava presente) dizia que ela 'só tinha olhos para a filha' e que não reparava nele por isso, um dia quando ela saiu pra fazer entregas ele jogou a menina num caldeirão com óleo fervente e disse que foi um acidente. Buscamos a causa desse retorno cármico e encontramos a menina numa vida anterior como sacerdotisa numa tribo que sacrificava mulheres jovens para o ‘deus’ de um vulcão. Interessada num rapaz que eesetava comprometido a casar com outra jovem, ela mandou sacrificar esta jovem com a intenção de ficar com o rapaz, mas ele a amava tanto que se atirou junto com ela no vulcão. Aquela moça que ela sacrificou por interesses pessoais é hoje sua mãe. Resgate coletivo das vítimas que ainda estavam ligadas àquele evento.
Devido a acreditarem que era sua 'obrigação' serem sacrificadas ao deus do vulcão para que este não se 'zangasse' e cuspisse fogo na aldeia deles, ao morrerem suas almas ficaram presas naquela situação. No astral estava plasmado o local todo como eles o conheciam, o vulcão, a floresta ao redor, a aldeia, etc. Neste caso fizemos um 'tratamento' nesses almas da seguinte maneira, provocamos uma chuva torrencial que 'apagou' a lava incandescente do vulcão, e fizemos o 'deus' do vulcão falar com eles e dizer que nunca mais ele se zangaria e que ninguém mais seria sacrificado a ele, as vítimas do holocausto saíram da lava e esta se solidificou. A readaptação daqueles espíritos será coordenda pela nossa equipe espiritual. Nesses casos às vezes eles deixam esses espíritos vivendo no astral como faziam na Terra e depois promovem sua reencarnação sem eles ao menos terem sabido que haviam 'morrido'.
Um menino (7 anos) foi visto como um 'pregador' no inicio da era cristã, por volta do ano 300 DC, estava morrendo numa arena romana devorado por leões, junto com um grupo de cristãos, estava tranquilo e não sentiu raiva dos seus algozes; já os outros cristãos entretanto não morreram como ‘bons cristãos’ e ficaram com ódio de terem morrido por terem ouvido as palavras do pregador, ao verem ele novamente (ao abrirmos a freqüência de passado ele foi projetado naquela ‘cena’) queriam inclusive atacá-lo, no que foram contidos por um dos médiuns, isolados numa bolha e retirados de lá pela nossa equipe espiritual. Foi notado que havia uma entidade que, pelas suas vestimentas, não se ‘encaixava’ na época, trajava um manto negro com capuz.
Incorporado numa das médiuns descobrimos tratar-se de um ‘vigia’, um ser que fora designado para vigiar o garoto, pois o mesmo grupo de espíritos que naquela existência mandaram matá-lo, temiam que ele se tornasse novamente um ‘líder’ religioso e provocasse baixas em suas fileiras. Quando abrimos a freqüência de passado do menino o vigia foi ‘puxado’ junto e ficou impressionado com algumas coisas que fizemos, nas palavras dele, ‘alterando o passado’. Acabou convencido de que a melhor opção pra ele seria aceitar ajuda, pois o grupo ao qual servia foi recolhido. Interessante que durante o atendimento senti que eu não deveria ‘trabalhar’ com esse grupo, mas não tinha certeza das razões, se era pq eles tinham que ficar ‘soltos’ ou por algum outro motivo. Entretanto, um dos médiuns viu que a própria equipe os recolheu e os retirou dali. Pedi que ele verificasse o destino deles e lhe disseram que os estavam levando para a Lua. Foi então que entendemos o motivo da intuição que tivéramos, eles já estavam selecionados para serem exilados e qualquer tentativa de ‘doutrinação’ seria perda de tempo e energia.
Outro menino (9 anos) tinha uma entidade trevosa junto dele. Disse que ele era um ‘companheiro importante' e que não iriam entregar ele assim de ‘bandeja’ pro ‘outro lado’ (o lado do bem). Em suas últimas vidas o menino foi membro ativo de sociedades secretas, envolvidas com cultos satânicos, e na existência atual vive já um conflito entre o que sabe que deve fazer (a cosciência) e os impulsos que traz do passado, pois foi sempre muito poderoso no ‘lado negro’ e sente que para conseguir ser ‘alguma coisa’ agindo no bem isso vai lhe exigir muito esforço e provavelmente não vai ter o poder que tinha antes. Reforçada a necessidade de os pais serem firmes na educação do mesmo, não permitindo ‘arroubos’ por parte da criança, que precisa de uma educação que lhe imponha limites.
Menina (7 anos), foi visto uma vida onde era uma mulher guerreira 'bárbara', cavalgando velozmente, lutando contra homens com uma espada, usave roupas feitas de peles de animais. Foi acessada uma outra vida, onde ela era um moça que cantava num coral de uma igreja anglicana (??). Seu namorado morreu e estava sendo consolada pelo ‘pastor’ da congregaçãop, que na verdade era o assassino do rapaz. Ele tinha um amor obsessivo pela moça e matava seus pretendentes. Atualmente está encarnado e se manifestou em desdobrado 'inconsciente', tem trinta e poucos anos e é professor numa escola, provavelmente a mesma que a menina estuda, afirmou que ‘ninguém vai me roubar minha menina’. Apagamos sua 'memória inconsciente ativa' daquela vida e o enviamos de volta ao seu corpo.
Abraço.

Gelson Celistre.

sábado, 10 de abril de 2010

Obsessão com efeitos físicos

Uma das médiuns chegou atrasada e relatou que por três vezes quase se acidentou no trajeto de sua casa até o local da reunião. Segundo ela por duas vezes quase 'entrou' na traseira de dois caminhões pq o freio falhou e o carro acelerou e em outro seu carro não virava a direção para que fizesse uma curva e ia se chocar contra um ônibus, tendo que desligar o carro para não bater.
No final da reunião fomos aveeriguar e havia com ela um espírito feminino obsessor. Incorporada, a obsessora proferiu uma série de xingamentos contra a médium. Disse que queria sim que ela 'entrasse' na traseira dos caminhões para que sua cabeça fosse decepada. Afirmava que a queria morta e que faria de tudo para conseguir. Tinha 'mexido' no carro e ia fazer de novo até matá-la.
Conversei com esse ser e perguntei o que a médium havia feito para lhe deixar com tanto ódio e ela disse que ela fora responsável por ela ter tido a cabeça decepada.

Ectoplasma saindo da boca de uma médium.
Era o ano de 1837 e a médium atuava então no ramo do entretenimento masculino, isto é, era proprietária de um bordel numa cidade da França (uma aldeia talvez). Um dos clientes de seu conceituado recinto a contratou para matar um outro compatriota, por questões políticas. A médium convenceu uma das suas 'meninas' a envenenar o sujeito mas depois da pobre coitada tê-lo feito, ela tirou o corpo fora e deixou a acusou a outra, que foi guilhotinada. Essa outra claro é a obsessora que a estava acompanhando.
Segundo a obsessora ela era muito cruel com as 'moças', as explorava e as que contraíam alguma doença eram jogadas na rua sem nenhum amparo, as que engravidavam acabavam morrendo com a criança atravessada muitas vezes pq ela não chamava parteira ou médico para ajudar no parto, e outras coisas similares.
A obsessora se via ainda com a cabeça decepada do corpo, na verdade se via apenas como uma cabeça. Tratamos ela e eu lhe disse que já havia lhe devolvido o corpo e que ela podia senti-lo. Ela ficou impressionada e perguntou se eu era 'mágico' e disse que na 'aldeia' dela havia um bruxo que fazia chás para elas não engravidarem, e que tinham que tomar todos os dias. Achou até que eu já devia conhecê-lo. Mas enfim, esse espírito disse que já teve várias vidas depois daquela mas quando encontrou a médium tudo voltou e ela passou a se sentir como quando foi decapitada, inclusive sem a cabeça.
O tal bordel ainda existia no astral e várias das 'moças' que foram vítimas da crueldade da médium naquela existância ainda estavam lá, inclusive alguns fetos mortos, clientes e muitas das 'moças'. Recolhemos todos e 'fechamos' o local.
A própria médium tbm foi ao seu antigo bordel auxiliar nos resgates mas quando os espiritos que estavam lá a viram lhe atacaram e ela teve que criar uma bolha de proteção ao seu redor para não ser ferida.
O que ocorreu com o carro da médum, que está sempre em dia com as revisões e dirige há vários anos, é que a obsessora se utilizou do ectoplasma da própria médium para provocar alguma pane no veiculo, ao mesmo tempo que tentava distrair a médium mentalmente, para que ela se acidentasse.
Essa médium ainda está em desenvolvimento e faltou uma reunião, devendo ter ficado com muita energia acumulada, que deve ter propiciado a utilização por parte da obsessora. Foi um caso de 'efeitos físicos', não tão comuns hoje em dia mas que ainda acontecem.


Gelson Celistre

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Mediunidade não desenvolvida

     A consulente relata que 'há tempos' tem fortes crises de depressão, sente-se mal e com dores de cabeça com frequência, sente muito sono, acorda cansada, etc. Sabe que tem mediunidade, já frequentou centro espírita mas não 'consegue' ficar mais que poucos meses e tbm afirma que não consegue 'estudar' sobre mediunidade ou assuntos similares. Já buscou atendimento em um centro espírita, onde chegou a incorporar um ser, mas diz que não se sentiu bem depois e parou de ir, achava que 'eles' não conseguiram lhe ajudar.


     De pronto já lhe informamos que só vai melhorar mesmo quando cumprir sua missão que é exercer a faculdade mediúnica no auxílio aos espiritos necessitados. Junto dela havia um espírito obsessor feminino com muito ódio, disse que queria matá-la e que a faria se matar (ela revelou depois que já tinha tentado suicídio). Dialogando com este ser descobrimos que em vida passada a consulente fora sua filha e naquela vida matou os pais envenenados e asfixiados, para ficar com a herança deles pois era filha única.Fizemos o obsessor lembrar de vida anterior onde ela e o marido, tbm casados naquela existência, sacrificaram uma moça que era sua serviçal, num ritual de adoração ao demônio, com o intuito de obter riquezas.

     Esta moça é a consulente que posteriormente veio a ser filha do mesmo casal e os matou, pela riqueza. Foi um evento cármico bem ao estilo 'olho por olho', visto tratar-se de consciências primitivas e que só conseguiram aprender a lição (se é que aprenderam) pela dor. Após mostrar ao obsessor que poderia ficar ainda em piores condições se permanecesse com esse ódio todo, a convencemos a receber ajuda de nossa equipe espiritual.

     Ao redor da cabeça da consulente foi percebida uma forma-pensamento em forma de nuvem escura, que é a 'materialização' no astral dos pensamentos negativos que ela cultivaa e é isso o que principalmente lhe causa as dores de cabeça, a absorção dos próprios fluídos negativos expelidos por ela. Devido a ter mediunidade e não 'trabalhar' regularmente em algum centro ou grupo espírita, a consulente tbm estava sendo vampirizada. Foi visto pelos médiuns que quando ela dorme uma meia dúzia de espíritos vampirizadores lhe sugam as energias, literalmente 'de canudinho'.

     Do corpo da consulente saíam pequenos filamentos, uns tubos fininhos retorcidos, pelo qual os vampiros sugavam a energia da consulente. Retiramos esses seres e desfizemos essas ligações, tbm foi feita uma assepsia na residência da consulente. A consulente foi orientada a estudar sobre espiritismo e mediunidade e procurar um local para 'trabalhar' suia mediunidade pois somente utilizando essa faculdade caritativamente vai lograr uma melhora em seu quadro sintomático.

Abraço.

Gelson Celistre.