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quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Sequela cármica II

Mulher apresentando uma protuberância sob a pele, nas costas na região da coluna vertebral, semelhante a um pequeno montículo, como se fosse um caroço de abacate achatado.
Aberta a frequência uma das médiuns incorporou um homem que odiava a tal mulher pq, segundo ele, em uma vida passada ela era homem e era cobrador de impostos. Aqueles que não podiam pagar ela amarrava com uma corda e fazia serem arrastados no chão, o que lhes deixava com a pele toda esfolada nas costas, isso quando ele mesmo não os esfolava com uma faca.
Eram um grupo grande e para 'amenizar' um pouco o ódio que sentiam, lhes mostrei o fato cármico gerador daquele tipo de situação para eles. O que dialogava comigo disse que eles, todos, chicoteavam as pessoas a mando de um rei qualquer e as deixavam como eles acabaram ficando, com a pele em 'carne viva'. Com os devidos esclarecimentos sobre o karma e tal, foram encaminhados para o nosso posto de socorro.
Abraço.

Gelson Celistre

O Pacto

No atendimento de um consulente, uma das médiuns percebeu uma entidade de 'terreiro'. Incorporado, o ser nos revelou que há três vidas atrás, o consulente fez um pacto com ele, a fim de obter fortuna e riqueza. Teria sido 'ajudado' por este ser e ficou muito rico, porém, não honrou seu compromisso e o ser estava ali 'cobrando'. O que o consulente prometera em troca da riqueza era ceder seu corpo para aquele ser.
Essa entidade acreditava que quando o consulente morresse ele conseguiria 'entrar' no corpo dele 'antes do coração parar de bater', e então seguiria vivendo com o corpo do consulente, sem perder a memória como acontece na reencarnação. Isso segundo ele pq eles tinham feito o tal 'pacto'.
Fizemos ele lembrar de alguns episódios de suas vidas passadas, tanto vidas onde ele fez os outros sofrerem quanto outras que ele sofreu muito, visões que ele não gostou de ver, e demonstramos a ele, na prática, o porque de esquecermos nosso passado.
Enquanto conversávamos com essa criatura, que percebemos não ter conhecimento 'técnico' para efetuar um tal procedimento como esse (independente de ser possível ou não), outro ser incorporou em outra médium e revelou que ele envolveu muitos outros espíritos nesse seu delírio, convencendo-os de que sabia fazer e que os ensinaria, se o ajudassem a 'matar' o consulente.
Esclarecidos todos do delírio em que se encontravam em acreditar que o outro fosse capaz de fazer o que lhes prometera, todos foram encaminhados à nossa equipe espiritual para continuar a conversa com eles.
Descobrimos que o consulente encontrou esse seu antigo companheiro quando esteve num terreiro, onde eventualmente comparece.
Este seu antigo credor vivia percorrendo vários terreiros para ver se 'arruma' trabalho e nesse onde o consulente frequenta não encontrou guarida, pq é um local onde se faz o bem, mesmo assim, 'de passagem' viu o consulente lá e o reconheceu, tratando então de ficar próximo dele.
Abraço.

Gelson Celistre

sábado, 14 de novembro de 2009

Obsessão simples

Junto à uma das participantes de nosso grupo havia o espírito de uma mulher, uma obsessora. A mulher cobrava da médium, que fora sua neta numa vida passada, os maus tratos sofridos, que a levaram à morte. Segundo o espírito, quando estava velha foi mantida trancafiada num quarto a pão e água e foi morrendo 'à míngua'. Este suplício teria levado 12 anos. Nos últimos tempos, já enlouquecida, foi deixada sem alimento para que morresse mais rápido.
O espírito estava inconformado com sua desdita naquela existência e iniciamos seu tratamento mostrando a ela o que ela tinha feito em vida anterior àquela, para gerar um retorno cármico como esse. Ela a princípio disse que sabia o que tinha feito, mas que não achava 'justo' que lhe 'cobrassem' seu carma todo de uma vez, que se fosse para morrer pq não morreu logo, pq sofrer por 12 anos.
Mesmo assim a fizemos lembrar e ela então nos contou que era responsável por um orfanato. Indaguei o que mais ela tinha para dizer e ela então disse que ela é quem decidia quem 'tinha futuro'. As crianças que ela achava que seriam apenas um estorvo para o orfanato e que não arrumariam quem as adotasse ela deixava passar fome para que morressem 'à mingua'. Perguntei-lhe quantos ela matou dessa maneira e ela revelou-nos que foram 68 crianças.
Então eu lhe disse que se ela somasse o tempo que cada uma dessas crianças levou para morrer passando fome, ela chegaria à soma dos 12 anos que ela levou para morrer maquela vida. Este ser apesar de seu passado devedor, mesmo assim se achava injustiçado e nessas condições não perdemos mais tempo dialogando com ele, deixamos que a equipe espiritual se encarregasse de seu destino.
Ligado a essa mulher, vibratoriamente, havia ainda muitas daquelas crianças que pereceram naquela orfanato, e tbm uma quantidade muito grande de fetos abortados, em um cemitério que ela criou para enterrar as crianças mortas e os fetos de abortos que ela praticava. Todos foram resgatados e encaminhados ao posto de socorro no astral que nos dá suporte.
Abraço.

Gelson Celistre

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Ressonância de vida passada e bipolaridade

     Atendimento de um rapaz de 22 anos com bipolaridade, usa medicamentos fortes, e já esteve internado algumas vezes por conta disso. Os sintomas surgiram quando ele prestou o serviço militar obrigatório, onde tbm começou a usar drogas. Há um ano sem usar drogas e sob medicação, não sai de casa sozinho. Aberta a frequência foram vistos dois espíritos junto da mãe do rapaz (ela que solicitou o atendimento) gritando nos ouvidos dela, de forma agressiva. Foram isolados numa bolha e encaminhados. Junto do rapaz havia um espírito de uma moça, confusa, que afirmou ser irmã dele. Não sabia que estava morta e não queria sair de perto do rapaz, mas aceitou receber socorro.


     Procurando algo no rapaz que justificasse a situação, foi mostrado ao médium que esta moça foi irmã dele em outra encarnação, e ambos participaram de uma batalha, em época de mosquetes e canhões que se carregava pela boca do cano, onde o rapaz morreu por infecção de um corte no braço. Esta moça havia lutado com ele, eram jovens, quase da mesma idade de quando ele foi para o quartel na vida atual, e ela inclusive cortou os cabelos e se fez passar por menino naquela outra vida, provavelmente para não sofrer alguma violência sexual e poder acompanhar o irmão. Havia tbm um bolsão de espíritos sofredores ligado àquela vida passada e que foram resgatados tbm.
     O que aconteceu neste caso foi uma ressonância de vida passada, quando ao entrar para o quartel, devido ao ambiente militar e ao período da vida (mesma idade do fato da outra vida), ele acessou inconscientemente as lembranças daquela existência e passou a sentir as emoções que jaziam em seu íntimo associadas àqueles eventos traumáticos. È provável tbm que neste momento, ao sintonizar com aquela vida passada, tenha atraído o espírito da antiga irmã para junto dele. Com a sintonia com a vida passada e a presença do espírito da irmã, ele passou a sentir a angustia, medo, etc, que sentiu naquela vida, e tbm os sentimentos da irmã desencarnada, tudo isso potencializado pelo uso de drogas que provocam “rasgos” na tela etérica, fazia com que ele alternasse a personalidade atual com a daquela vida, tendo flashes de acontecimentos, cenas, etc, daquela vida misturados ao seu momento atual nessa existência, daí a bipolaridade. Neste atendimento a espiritualidade informou que havia mais coisas para se tratar com ele mas não nesse dia.
     Num outro atendimento na semana seguinte apareceu o espírito da irmã, mais consciente, e mostrou ao médium que havia dois espíritos vampirizadores junto ao rapaz, mas que já vinham com ele de outras vidas tbm. Levou o médium ao um lugar muito frio, um porão de um castelo, onde em uma vida passada o rapaz e outros prendiam pessoas ali e faziam coisas horríveis, inclusive bebiam o sangue das pessoas que matavam. Eles adoravam alguma divindade que era representada por um corno (um chifre).      Havia um outro bolsão de espíritos preso nessa cena de vida passada e um dentre esses espíritos estava com um braço descarnado, apenas com os ossos. Deve ter morrido em consequência disso e ficou com sua mente fixada nisso. Recompomos o braço dele e resgatamos todos dali, inclusive aqueles dois vampiros que estavam com o rapaz. Depois mentalizamos a destruição daquela ambiente e foi como se uma onda de água prateada limpasse o local, que desapareceu.    
     Observemos que em vida pregressa do atendido existiu esse castelo e ele fez essas barbaridades enquanto encarnado, mas ocorre que o duplo etérico desse local, devido à carga energética altamente negativa que possuía em virtude das atrocidades ali cometidas, ficou plasmado no astral e manteve ligado a si muitos dos espíritos que ali sucumbiram. Essa “cena” acaba se “soltando” do local físico que a originou e se situa em local no astral compatível com o peso específico de sua matéria astral e mental, logicamente nas regiões umbralinas devido à condição enfermiça da mente dos espíritos ligados a ela.


GELSON CELISTRE


Um pequeno capítulo da Inquisição

     A Inquisição foi um tribunal instituído pela igreja católica na idade média para investigar feitiçaria, heresia, etc.. Na prática era uma forma de coibir toda e qualquer oposição ao poder da igreja, representado na figura do Papa. Muitos de nós participamos desse 'movimento' em várias vidas durante aquele período, algumas vezes como algozes, outras como vítimas, e no caso abaixo, participamos (eu) como um padre que praticava feitiçaria. Vejamos o que se sucedeu.


     Na reunião manifestou-se um ser me dirigindo palavras pouco elogiosas, em função de eu ter cometido uma traição contra ele e outros, numa vida passada. Eram os idos de 1300, na Itália, e um grupo de membros do clero, padres, num total de 27, reuniam-se com regularidade para estudar e fazer experiências 'proibidas', onde se misturava a ciência com a magia.
     Ansiavam pelo conhecimento e faziam experiência com animais, com outros seres humanos e entre eles mesmos, experimentavam feitiços e magias que ouviam das pessoas 'comuns', possivelmenta acossadas por eles em função da Inquisição. Essa entidade e eu éramos membros desse grupo de 27. Segundo ele eu os traí e todos morreram por conta disso.
     Essa entidade era responsável por 18 cidades nas regiões umbralinas, de onde resgatamos todos os seres que lá se encontravam, uma quantidade bastante expressiva. Após o encaminhamento desses seres, inclusive da entidade manifestante, que teve sua mente vasculhada em busca de informações antes de partir, um outro padre daquele grupo se manifestou, afirmou que era mantido prisioneiro numa daquelas cidades pelo outro, a quem identificou como Onofre. Este sentia muitas dores e demos uma 'melhorada' nele, que comentou que eu 'ainda estava envolvido com magia' e então nos deu mais detalhes sobre o que ocorreu naquela existência.
     Ele disse que para a época éramos um grupo grande, 27 padres, e que nos movia o interesse em desvendar os mistérios da vida, pois tudo era proibido. Começamos então a fazer experiências de magia, experiências com animais, fazíamos tbm orgias sexuais e, segundo ele, quando indaguei se não sacrificávamos pessoas, ele disse que 'usamos' como cobaias dois serviçais que já 'estavam morrendo'.
     Esse ser afirmou que eu convoquei eles todos para um ritual onde todos fariam sexo com uma mulher que depois seria sacrificada. A idéia era a de que a troca de energias sexuais nos daria alguns 'poderes' ou algum tipo de 'força mágica'. Eu teria convocado a reunião com a intenção de entregá-los aos nossos maiorais, com a finalidade de me resguardar e de ser o único a deter o conhecimento de alguma coisa que imáginavamos saber ou possuir, ou seja, por interesses menos nobre, maldade, egoísmo, orgulho e vaidade.
     Eles foram descobertos e mortos, todos foram esquartejados, saindo eu incólume após essa inominável traição ao grupo do qual fazia parte. Aquela primeira entidade, o Onofre, tinha toda razão em me odiar mas, enfim, esse outro padre disse tbm que suas familias sofreram pq elas recebiam uma certa quantia a título de ajuda por conta deles serem padres, disse que seus familiares tiveram suas casas queimadas e sofream muitas privações pois deixaram de receber essa ajuda e ainda ficarm estigmatizados. Disse que naquela vida eu era 'rico' e não sofrera como eles.
     Após essas 'revelações' sobre meu passado trevoso, encaminhamos o tal padre para nossa equipe espiritual, que o ajudará a recomeçar sua jornada evolutiva em melhores condições.

Abraço.

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Sonho de criança

     Em nossa reunião semanal uma das médiuns comentou que um amiguinho de seu filho, Ricardo, de 5 anos de idade, lhe disse que quando ele dormia, 'um outro Ricardo saía e ia lutar contra os trevosos numa cidade'. Ante os questionamentos da médium o menino disse que lutava com uma espada para 'destruir' os maus. 

     Vejam que a mente infantil interpreta os fatos de acordo com o seu entendimento e o menino provavelmente se imaginava uma espécie de 'herói', um guerreiro lutando pelo bem, provavelmente com a violência característica dos 'games' tipo play station e outros que se joga pela internet, onde os personagens mutilam e matam uns aos outros como se fosse a coisa mais natural do mundo. 
     Até que ponto esses jogos influenciam as crianças e a possibilidade disso ter 'aberto' essa 'frequência' do menino é algo que não podemos afirmar, apenas supor. Pelo relato do menino era evidente que este estava se desdobrando e se manifestando no astral com uma personalidade de vida passada e fomos investigar.
      Ao sintonizarem com o menino as médiuns o viram como um oficial do Império Romano, lutando para invadir uma cidade que opunha forte resistência. A cidade estava toda lá, idêntica ao que era aqui no físico e a luta continuava incessantemente. Aquela batalha se perpetuava por milênios (os fatos ocorreram mais de 500 anos A.C.) no plano astral. 
     À visão das médiuns se descortinou extenso vale, o 'vale da morte', onde se divisava, em toda a sua extensão, milhares de almas que morreram nessa batalha e em outras tantas ocorridas num determinado período da história dos povos antigos, sem se aperceberem que já haviam todos 'morrido' no plano físico e que viviam num ambiente plasmado por suas próprias mentes na dimensão astral. 
     Além do menino que se desdobrava e ia para lá lutar, ainda haviam outros 37 espíritos encarnados que faziam o mesmo, atuando ao lado de muitos milhares de espíritos desencarnados. Efetuamos o resgate de todos esses seres desencarnados e os encarnados tiveram sua memória daquela vida apagada na 'mente inconsciente ativa', tendo sido reintegrados aos seus corpos físicos.


Gelson Celistre

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Manipulação do karma por entidades trevosas

    Atendimento à distância de uma menina pré-adolescente com psoríase pustulente na região posterior do pescoço/nuca. Foi desdobrada e trazida para averiguação mediúnica das possíveis causas do problema. Uma das médiuns percebeu que havia alguma coisa, semelhante a um pequeno 'chumbinho' (projétil de armas de ar comprimido) na contraparte astral do corpo físico, na região afetada.