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quinta-feira, 31 de março de 2011

A oficial nazista

Os sintomas

Às vezes um atendimento que parece ser "de rotina" nos revela surpresas interessantes. Este foi o caso desta consulente, mulher na faixa dos 30 anos, de ascendência alemã, que frequenta um centro espírita na cidade onde mora, participa dos estudos sistematizados da doutrina, assiste palestras e toma passes, e que apresenta sintomas de mediunidade, tais como angústia, sensação de aperto na cabeça, sente-se mal em casa e quando tenta orar sente muito sono, percebe a presença de um espírito a influenciando, etc., além de ter epilepsia.

1º obsessor - A irmã

O primeiro espírito percebido junto à consulente era uma mulher com os cabelos desgrenhados, com aparência de louca, dizendo que iria deixar ela (a consulente) louca tbm. Esta mulher havia sido a irmã mais velha da consulente em uma vida passada onde a mãe delas, viúva, era proprietária de uma pensão. A obsessora afirmava que foi considerada louca e internada num hospício, onde morreu, apenas por ter jogado uma panela de água quente na irmã (a consulente). Alegava que a irmã era a preferida da mãe de ambas e que ela era obrigada a trabalhar pelas duas, enquanto a irmã só se divertia. Num acesso de raiva um dia jogou uma panela de água fervente sobre a irmã, tendo queimado parte do seu corpo, e foi considerada louca. Deve ter tido um ataque de histeria. São espíritos que vem há várias vidas em desarmonia, Na existência anterior de ambas, a consulente nasceu como filha dessa obsessora que, alegando que a filha lhe atrapalhava a vida, jogou o carrinho de bebê onde ela estava (a consulente) ladeira abaixo, provocando a morte da criança. Foi levada por nossa equipe espiritual para tratamento.

2º obsessor - O cliente

O segundo obsessor identificado junto à consulente, que a mantinha presa por uma corrente e uma coleira no pescoço, era um cliente do bordel onde ela trabalhava como prostituta em uma outra existência. O obsessor era prefeito da cidade e assíduo frequentador do tal bordel. Gostava de uma novidade e a consulente, uma das prostitutas com quem ele saía às vezes, lhe propôs que ele fosse amarrado à cama, algo tipo uma fantasia sado-masoquista leve. Ele topou e para sua surpresa, estando ele vestindo apenas um par de meias, amarrado à cama num dos quartos do bordel (ele disse que na época chamavam de rendez vous), eis que a consulente abre a porta do quarto e entram seus adversários políticos com um fotógrafo. Ja dá para imaginar o resto da história. Ele perdeu tudo, a família, o cargo, os amigos, enfim, morreu na sarjeta. O ódio que ele sentia pela consulente era muito grande.
No astral, no local onde eles estavam, ficavam vários casais fazendo sexo na frente da consulente, que ficava presa por uma coleira, e sua tortura consistia em sentir desejo e não poder satisfazê-lo. O obsessor se comprazia e ver ela sentindo desejo de fazer sexo sem poder fazer. Este não aceitou de jeito nenhum parar com a obsessão e afirmou veementemente que iria atrás dela assim que saísse dali, mesmo nós tendo destruído o local onde ele ficava e encaminhado os seres que estavam lá para outros locais. Tivemos que apagar a mente dele.

3º obsessor - A oficial nazista (ela mesma)

Já fazia alguns meses que não nos deparávamos com alguma organização nazista no astral e a consulente foi a nossa porta de acesso. Ela se mantinha desdobrada no astral com a personalidade que teve na sua encarnação anterior a atual, onde ela foi uma oficial da SS (Schutzstaffel, em português "Tropa de Proteção", organização paramilitar ligada do partido nazista e de Adolf Hitler).


Uniforme dos oficiais da SS.
 Nesses casos onde a pessoa está desdobrada no astral com a personalidade de uma vida passada geralmente existem bolsões de espíritos sofredores ligados a ela, pois é preciso muita energia para deslocar uma fração maior da consciência de um espírito encarnado (a matéria mais densa, a carne, atrai a consciência para si). Na maioria dos casos o espírito no desdobramento não tem clara consciência de estar encarnado, é como se ele não soubesse que já nasceu e tem outra vida na matéria, mas nesse em particular a porção de consciência da consulente em desdobramento era bem acima do normal.
Ela tinha plena consciência de estar encarnada e ainda por cima detestava essa parte dela (a encarnada). Isso se deve provavelmente ao grande número de espíritos ligados a ela no astral, vítimas do holocausto.
Inicialmente a consulente estava no porão de um castelo onde haviam pessoas presas e sendo torturadas, mas rastreando aquela frequência descobrimos vários outros locais com enormes pavilhões onde os judeus eram mortos, com valas coletivas, etc. Todos foram resgatados.
A consciência da consulente como oficial da SS era tão grande que ela quiz se manifestar através de uma das médiuns e conversamos durante algum tempo. Extremamente arrogante e orgulhosa, falando com muita frieza sobre os atos que cometia, inlcusive sobre o aborto do próprio filho, que ela doou para experiências aos cientistas nazistas.
Falou com desprezo de sua encarnação atual, dizendo-se fraca (por ter vindo buscar auxílio espiritual) e afirmando que "quem inventou o karma" era um idiota pois não havia lógica em ela depois de ter sido uma oficial da SS renascer desse jeito.
Enquanto conversávamos outra médium recebeu um padre, tbm nazista, que enquanto resgatávamos as vítimas num campo de concentração se desgarrou dos demais. Ele disse que estava ali para confortar os judeus, para que eles aceitassem melhor a morte, mas no fim descobrimos que ele era a favor do nazismo mas não era um alemão "puro" e por isso teve sua língua cortada e foi colocado junto com os judeus.
A consulente incorporada como oficial nazista riu da situação do tal padre dizendo que ele achava que eles (os nazistas) não iriam descobrir as origens dele e que por isso se ofereceu para trabalhar nos campos, mas eles já tinham "mapeado" a genealogia dele e o mataram.
Através da frequência desse padre, que apesar de tudo simpatizava com os nazistas e se sentia um deles, chegando a dizer para mim que "Deus gosta das raças puras", encontramos um grupo de padres encarnados que acredita na ideologia racial nazista e que estavam fornecendo energia (ectoplasma) para manter aquela situação que encontramos no astral. Efetuamos a desconexão desse grupo de religiosos com o local no astral.
Rastreando essa  frequência descobrimos vários laboratórios e em um deles havia várias tumbas (na falta de um termo mais apropriado vamos chamar de tumbas, mas eram uma espécie de caixões transparentes onde os corpos ficavam na posição horizontal) com oficiais nazistas em estado de aparente suspensão ou coma induzido. Usavam máscaras como de oxigênio e esse laboratório estava ligado a um outro local (provavelmente no plano físico) onde mulheres que estavam prestes a dar a luz tinham suas barrigas abertas e os bebês eram retirados e tinham sua energia vital sugada e direcionada a esses oficiais nazistas, em sua maioria generais.
Era uma cena dantesca pois os médiuns viram as mulheres deitadas em macas, com a barriga já enorme, em vias de dar à luz, e vinham pessoas que abriam suas barrigas com uma lâmina, sem anestesia, retiravam o bebê e as deixavam sangrar até a morte.
Depois que a consulente saiu ainda apareceu um outro espírito colocando grilhões em nossos pés, que fora padre em uma vida passada. Ele alegou que foi condenado à forca por certas "práticas" mas que era inocente. Disse que apenas estudava química e alquimia para poder ajudar as pessoas, curar doenças, mas que nós o condenamos por bruxaria. Éramos todos do clero e nós fizemos parte do conselho que o condenou e que ele afirma estar caçando um a um desde que "morreu". É provável que ele esivesse tbm ligado ao grupo nazista anterior pois depois de morto ele "mudou de lado" e passou a trabalhar para as trevas. Tinha vários laboratórios onde fazia experiências, principalmente com fetos. Teve sua mente apagada.
Neste caso nos surpreendeu o alto grau de consciência que a consulente tinha em desdobramento, mas como já explicamos isso se deu em função da grande massa de espíritos desencarnados (muitos encarnados tbm) ligados àquela frequência onde ela se encontrava desdobrada.

Abraço.

Gelson Celistre.

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Um pequeno capítulo da Inquisição

     A Inquisição foi um tribunal instituído pela igreja católica na idade média para investigar feitiçaria, heresia, etc.. Na prática era uma forma de coibir toda e qualquer oposição ao poder da igreja, representado na figura do Papa. Muitos de nós participamos desse 'movimento' em várias vidas durante aquele período, algumas vezes como algozes, outras como vítimas, e no caso abaixo, participamos (eu) como um padre que praticava feitiçaria. Vejamos o que se sucedeu.


     Na reunião manifestou-se um ser me dirigindo palavras pouco elogiosas, em função de eu ter cometido uma traição contra ele e outros, numa vida passada. Eram os idos de 1300, na Itália, e um grupo de membros do clero, padres, num total de 27, reuniam-se com regularidade para estudar e fazer experiências 'proibidas', onde se misturava a ciência com a magia.
     Ansiavam pelo conhecimento e faziam experiência com animais, com outros seres humanos e entre eles mesmos, experimentavam feitiços e magias que ouviam das pessoas 'comuns', possivelmenta acossadas por eles em função da Inquisição. Essa entidade e eu éramos membros desse grupo de 27. Segundo ele eu os traí e todos morreram por conta disso.
     Essa entidade era responsável por 18 cidades nas regiões umbralinas, de onde resgatamos todos os seres que lá se encontravam, uma quantidade bastante expressiva. Após o encaminhamento desses seres, inclusive da entidade manifestante, que teve sua mente vasculhada em busca de informações antes de partir, um outro padre daquele grupo se manifestou, afirmou que era mantido prisioneiro numa daquelas cidades pelo outro, a quem identificou como Onofre. Este sentia muitas dores e demos uma 'melhorada' nele, que comentou que eu 'ainda estava envolvido com magia' e então nos deu mais detalhes sobre o que ocorreu naquela existência.
     Ele disse que para a época éramos um grupo grande, 27 padres, e que nos movia o interesse em desvendar os mistérios da vida, pois tudo era proibido. Começamos então a fazer experiências de magia, experiências com animais, fazíamos tbm orgias sexuais e, segundo ele, quando indaguei se não sacrificávamos pessoas, ele disse que 'usamos' como cobaias dois serviçais que já 'estavam morrendo'.
     Esse ser afirmou que eu convoquei eles todos para um ritual onde todos fariam sexo com uma mulher que depois seria sacrificada. A idéia era a de que a troca de energias sexuais nos daria alguns 'poderes' ou algum tipo de 'força mágica'. Eu teria convocado a reunião com a intenção de entregá-los aos nossos maiorais, com a finalidade de me resguardar e de ser o único a deter o conhecimento de alguma coisa que imáginavamos saber ou possuir, ou seja, por interesses menos nobre, maldade, egoísmo, orgulho e vaidade.
     Eles foram descobertos e mortos, todos foram esquartejados, saindo eu incólume após essa inominável traição ao grupo do qual fazia parte. Aquela primeira entidade, o Onofre, tinha toda razão em me odiar mas, enfim, esse outro padre disse tbm que suas familias sofreram pq elas recebiam uma certa quantia a título de ajuda por conta deles serem padres, disse que seus familiares tiveram suas casas queimadas e sofream muitas privações pois deixaram de receber essa ajuda e ainda ficarm estigmatizados. Disse que naquela vida eu era 'rico' e não sofrera como eles.
     Após essas 'revelações' sobre meu passado trevoso, encaminhamos o tal padre para nossa equipe espiritual, que o ajudará a recomeçar sua jornada evolutiva em melhores condições.

Abraço.