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quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

A queda de Erzig

Há cerca de seis meses nos deparamos com um ser muito poderoso, governador de uma cidade umbralina, e que viemos a descobrir que já fora meu pai e de uma das médiuns em um passado remoto, numa época em que nosso espírito estava mergulhado nas trevas (mais do que atualmente! rss). Nosso rompimento se deu por conta de um filho meu, que ele exigiu que eu sacrificasse mas eu me recusei,  numa existência onde eu era padre mas fazia rituais de magia negra. Ele apareceu acompanhado de um enorme cão negro e estava muito revoltado pq eu estava indo (em desdobramento supraconsciente) até seus domínios convidá-lo para se "regenerar". Segundo ele era uma vergonha ter um filho que não era das trevas e que ainda por cima queria convencê-lo a mudar de lado.

Naquela vida eu viajei pelo mundo todo à procura dos mais renomados magos e feiticeiros para aprender com eles e, depois de aprender o que queria, eu os matava, pois tinha uma ânsia muito grande de poder e não queria que ninguém soubesse mais do que eu. Esse meu filho acabou morrendo para me salvar; atualmente ele parece estar em um nível mais elevado espiritualmente.

Pelo que nos disseram, teria sido nessa vida, há cerca de uns cinco séculos atrás, que eu principiei meu afastamento do "lado negro" e comecei a buscar a Luz. Após minha morte aceitei abandonar as trevas e então "retiraram" os "poderes" que eu havia conquistado como mago trevoso. Minha primeira encarnação como um "ser do bem" teria sido como jesuíta na época do descobrimento do Brasil.

Desde esse primeiro contato com meu antigo pai eu senti que ele estava cansado da vida que vinha levando há milênios, mas ainda relutava em abandonar totalmente seu "reino". A cidade que ele governava, Erzig, era uma imensa metrópole umbralina, com cerca de 14 milhões de espíritos, entre desencarnados que lá habitavam e encarnados desdobrados que frequentavam o local assiduamente. Eventualmente este ser se manifestava em alguma de nossas reuniões e numa delas, em um período em que sentimos muita energia negativa ao nosso redor e estávamos todos sofrendo ataques de entidades trevosas em nosso dia-a-dia, ele apareceu e disse que havia nos avisado que isso iria ocorrer mas que não podia fazer nada.

Nesse dia conversei muito com ele e lhe disse que podia deixar aquela vida e se devotar ao bem, mostrei a ele como seria seu futuro se assim agisse (ele viu um outro mundo com naves aéreas passando em várias direções, talvez seu antigo lar) mas ele acreditava que em função de tudo de ruim que já fizera não havia esperanças de um futuro diferente para ele. Entretanto, sentimos que ele estava "balançando" e nessa ocasião nossa equipe tbm conversou com ele e lhe deram um "tempo" para pensar.

Recentemente durante uma reunião uma das médiuns sentiu-se mal e os demais não estavam conseguindo identificar do que se tratava. Nos concentramos na situação e conseguimos projetar a energia negativa que estava nela no centro da sala. Surgiu então a figura de um ser parecido com o "semeagol" do filme O Senhor dos Anéis. A princípio ele tentou aplicar que seria um elemental mas como não deu certo disse que havia vindo apenas para "dar um recado".

Antes de dar o tal recado ele disse que seria inútil tentar rastrear sua mente para descobrir quem o mandara pois já haviam apagado a mente dele antes de o enviar deixando apenas o conhecimento do que ele deveria dizer-nos. O recado, como tantos outros que já recebemos, tratava-se de ameaças contra mim e meus familiares.
Apesar da preleção do smeagol sobre terem apagado sua mente antes de vir, rastreamos a energia de quem lhe apagou a mente e nos deparamos com nosso "pai". No momento que "abrimos as portas" de Erzig, sintonizando esse espírito que era seu governante, uma equipe imensa de guardiões invadiu a cidade e a tomou de assalto, prendendo os demais menbros da cúpula administrativa da cidade juntamente com seu governante. Erzig foi envolta num campo vibracional e transportada para outra frequência do astral, onde a equipe de trabalhadores começou a fazer um rescenceamento, um levantamento detalhado de todos os seres que viviam ali, para definir a partir de então seu destino.

Efetuamos uma verificação após umas duas semanas no ocorrido e os trabalhos em Erzig ainda continuavam. Nosso antigo pai estava sendo tratado por três entidades de alto padrão vibratório mas não nos foi informado seu destino. Ele usou o smigol para enviar o tal recado, sabendo que iríamos rastreá-lo de qualquer maneira, fazendo uma espécie de teatro com os outros seres que dominavam a cidade mas no fundo sua intenção era ser descoberto pois já não estava mais aguentando a pressão que seus comparsas e que outras entidades trevosas poderosas estavam fazendo sobre ele para que nos atacasse com mais convicção. Devido aos nossos fortes laços cármicos um ataque bem feito com a participação direta dele poderia ter um efeito desastroso sobre nosso grupo.

Com a queda de Erzig a Luz venceu mais uma batalha e mais um coração endurecido se libertou das Trevas, principiando seu retorno ao seio do Criador.

Abraço.
Gelson Celistre.

quarta-feira, 10 de março de 2010

O caldeirista

O consulente é um jovem de 15 anos de idade que apresenta sintomas de mediunidade, vê vultos, ouve vozes, etc. Relatou que tem um sonho repetitivo, com o 'fim do mundo', desde os quatro anos de idade segundo sua mãe que o acompanhou à consulta. Questionado por mim sobre o que ele via como sendo o 'fim do mundo' não soube explicar adequadamente, mas suas visões envolviam navios e chamas.
Aberta a frequência os médiuns visualizaram uma cena onde um 'caldeirista' trabalhava no porão de um navio a vapor. Sua função era a de abastecer com carvão as fornalhas que aqueciam a água das caldeiras e forneciam o vapor às turbinas que impulsionavam a embarcação. Este abastecimento de carvão deveria ser o suficiente para manter a pressão adequada ao sistema de vapor, nem mais nem menos, e o caldeirista deveria monitorar a pressão para que esta se mantivesse dentro dos limites desejados.
Estavam chegando próximo ao porto e havia vários outros navios próximos aguardando oportunidade de atracar, pois estavam sob uma forte tempestade. O caldeirista se sentiu cansado e resolveu colocar uma quantidade maior de carvão nas fornalhas, para não precisar mais reabastecê-las, e foi dormir. Sua imprudência resultou num aumento muito grande da pressão e ocorreu uma explosão nas caldeiras. O navio ficou desgovernado sob a forte tempestade e chocou-se contra outro navio, provocando o afundamento de ambos, com a morte de algumas centenas de pessoas, entre passageiros e tripulação.
O consulente estava ligado a este bolsão de espíritos sofredores, que em grande parte não conseguiram se desvincular daquela situação e a viviam continuamente na dimensão astral. Muitos já reencarnaram, como o consulente, e outros embora desencarnados e conscientes do que houve, se detinham a perseguir o 'culpado' pelo acidente, gerando um processo de obsessão. Efetuamos o resgate dos náufragos interagindo com a situação em que se encontravam, plasmando botes salva-vidas.
Numa situação como essa a mente dos seres envolvidos se fecha numa monoidéia, a de que estão morrendo afogados no caso, e essa impressão lhes é tão forte que não conseguem se desvencilhar dela, permanecendo nessa angústia tormentosa indefinidamente. Ao criarmos botes salva-vidas dentro do cenário que eles perpeturam no astral, eles o percebem e pensam então que podem se salvar, pois ignoram que já 'morreram'. Ao criarmos os botes eles imediatamente se jogam para dentro e assim, quebrado o padrão mental que os aprisionava ao naufrágio, nossa equipe espiritual pode levá-los a instituições adequadas à sua recuperação e preparação para uma nova reencarnação.
Enquanto efetuávamos este resgate uma das médiuns percebeu que naquela vida passada o consulente havia sido induzido por uma entidade desencarnada, um obsessor, a cometer o ato negligente que provocou o naufrágio. Pedi a esta médium que rastreasse esse ser e ela o encotrou encarnado atualmente como um jovem um pouco mais velho que o consulente, usuário de drogas, e que o karma de ambos vai fazer com que venham a se conhecer num futuro próximo, onde esse outro rapaz induzirá o consulente ao uso de drogas.
Averiguando o motivo desse outro espírito em incitar o consulente a negligenciar seus deveres e provocar um acidente de tal proporção, com centenas de mortes, descobrimos quem em vida anterior àquela, ambos eram médicos na Rússia. O 'obsessor' era então o diretor do hospital e o consulente um jovem médico e cientista, ambicioso e ávido de fama. O consulente naquela existência carnal pretendia se tornar famoso descobrindo a cura de uma grave doença. Como não descobrira a cura para nenhuma doença conhecida ele resolveu criar uma, para a qual saberia o antídoto. Em sua demência, conseguiu convencer o diretor do hospital a usar doentes terminais em suas experiências, mas logo em seguida passaram a utilizar indiscriminadamente qualquer pacinte como cobaia.
As vítimas de tais experiências tiveram seus corpos deformados com grandes tumores, à semelhança de tumores cancerígenos. Esta situação se perpetuou durante muitos anos e o diretor do hospital, quando morreu naquela vida, ficou chocado com os horrores que as tais experiências haviam produzido. Arrependeu-se amargamente de ter permitido a influência nefasta do outro sobre ele e decidiu se vingar, fazendo-o sentir a culpa e o remorso que ele sentia, de ter vitimado centenas de pessoas. Foi com esse intuito que ele induziu o consulente a negligenciar seus deveres e provocar centenas de mortes, para que este sentisse o peso da culpa e remorso, tal qual ele sentiu.
O hospital onde eles efetuaram suas experiências ainda existia na dimensão astral, com muitas das vítimas vivendo ainda lá, na esperança de serem auxiliadas. Eram espíritos deformados com aleijões e rastejantes. Resgatamos todos e os encaminhamos às equipes socorristas que já estavam à postos, após o que destruímos o local, o hospital, para que os encarnados ligados a ele não voltassem a visitá-lo em desdobramento, pois muitos aindaretornavam para lá.
Após isso pedi aos médiuns que rastreassem a entidade trevosa que 'inspirava' o consulente a esses delírios médico-científicos naquela existência, e conseguimos econtrar uma dessas entidades, pois eram várias. Através dessa conseguimos encontrar mais algumas que atuavam com ela atualmente. Efetuamos uma despolarização de memória nas mesmas e as entregamos à nossa equipe espiritual.

Gelson Celistre

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Sonho, desdobramento inconsciente, ... Continuação

Na segunda aula do curso fomos informados que uma das participantes não havia se sentido bem após chegar em casa depois da primeira aula. Ela, que é médium e foi uma das que incorporou algumas das entidades envolvidas no resgate relacionado ao outro participante na primeira aula, acabou indo para casa juntamente com seu marido que tbm está participando do curso, justamente de carona com o outro participante, pois acabaram descobrindo que ela mora perto da casa do casal, em uma cidade próxima, e que tbm este já frequentara o mesmo centro espírita que o casal frequenta atualmente.
Logo deduzimos que havia alguma ligação entre eles e no final da aula fomos fomos investigar. Havia ficado um espírito junto da médium na reunião anterior, e esta alegou que não tinha ido junto com os outros pq ainda havia ficado um outro pra trás, que era muito mau. Auxiliamos então este ser e o encaminhamos para a equipe espiritual, enquanto o outro que a aterrorizava, já estava incorporado em outro participante.
Conversando com ele descobrimos que a médium e o outro participante envolvido nos degolamentos, haviam, juntos, destruído a família deste ser, que nutria por eles um profundo ódio. O fizemos ver um vida passada para que ele entendesse que aquilo era um retorno cármico de algo que ele tinha feito antes mas ele afirmou a princípio que nada vira, como sabemos que ela tinha visto pedimos a outra médium para descrever o que ele havia visto. Ele era um nativo norte-americano, provavelmente um moicano ou e alguma outra tribo que usava aquele  tipo de corte de cabelo, e era um guerreiro muito feroz e impiedoso. Nas aldeias atacadas por ele todos eram mortos indiscriminadamente e com crueldade, velhos, mulheres e crianças inclusive. Depois de revelada a visão que ele supostamente não vira, ele passoun a dizer que aquele ser não era ele e que ele não faria aquilo. Conversamos com ela acerca de sua família e tal e a médium que havia visto a cena perguntou-lhe se ele não estava reconhecendo a sua filha que morrera ao seu lado (o participante que estava recebendo esta entidade estava sentado ao lado da outra que havia passado mal no outro dia e é seu marido). Ele por fim acabou reconhecendo que a mulher que ele perseguia já fora sua filha e acabou se arrependendo e aceitando ajuda.
Um outro participante viu uma cena de um velho matando alguns animais no mato e então pedimos a outra participante que 'puxasse' o ser para si a fim de vermos do que se tratava. Era um negro velho que queria fazer um feitiço a fim de salvar o 'sinhozinho', e quando destruimos a 'cena' ele ficou desnorteado e dizia que seria morto se não curasse o sinhozinho. Logo o fizemos ver que ele não tinha conseguido e que fora mesmo morto. Ele viu então que fora colocado no tronco e açoitado até a morte. Ele estava preocupado pq os outros negros na senzala sofreriam tbm e explicamos a eles que todos seriam libertados nesse momento. Pedimos aos médiuns que fossem até a senzala e que trouxessem os escravos para que fossem auxiliados, o que foi feito. Esse velho que havia incorporado ainda perguntou se eu não lhe pediria nada em troca, ao que lhe dissemos que não, que todos, inclusive ele, estavam livres para recomeçar suas jornadas.
Uma otra participante, com mediunidade não desenvolvida, estava 'semi-incorporada' por uma entidade que nada via. Mandamos uma médium lá e esta viu que o ser estva numa caverna escura, acreditando estar sozinho, mas haviam vários corredores e buracos nessa caverna e um não via o outro. Outra médium já recebeu um ser de quem haviam arrancado os olhos e iniciou-se outro resgate. Retiramos todos os que estavam nas cavernas e lhes 'curamos', e quando fomos atrás de quem os mantinha ali, logo um ser incorporou em outro médium e já foi alegando que 'não era ele'. Conversamos com este ser, que um dos participantes teve a impressão de ser o capataz da fazendo de negros do resgate anterior, e descobrimos que ele arrancava os membros das pessoas e as mantinha escravizadas. Ele alegara que em via contratava feitiços com um e outro e aparentemente ele estva querendo alguma coisa. Por fim ele confessou que buscava a imortalidade ingerindo os órgãos das pessoas. Mostrei a ele sua aparência e tbm o local para onde ele iria quando eu o liberasse e ele ficou apavorado, dizendo que eles faziam coisas muito piores do que ele e implorou para não ser mandado para este local.
Eu disse a ele que para evitar isso ele teria que trabalhar muito e ele confirmou, dizendo que a espiritualidade já estava dizendo isso a ele. Demos uma melhorada na aparência do sujeito, que estava bem feio, e o deixamos aos cuidados da nossa equipe extra-física.
Mais um dia de curso onde a prática se fez presente. Este tipo de fato é até normal se considerarmos que a maioria dos participantes são médiuns atuantes, além do que a turma é pequena, apenas 10 alunos, o que facilita a criação de uma 'corrente' favorável a este tipo de resgate.
Abraços.

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Um pequeno capítulo da Inquisição

     A Inquisição foi um tribunal instituído pela igreja católica na idade média para investigar feitiçaria, heresia, etc.. Na prática era uma forma de coibir toda e qualquer oposição ao poder da igreja, representado na figura do Papa. Muitos de nós participamos desse 'movimento' em várias vidas durante aquele período, algumas vezes como algozes, outras como vítimas, e no caso abaixo, participamos (eu) como um padre que praticava feitiçaria. Vejamos o que se sucedeu.


     Na reunião manifestou-se um ser me dirigindo palavras pouco elogiosas, em função de eu ter cometido uma traição contra ele e outros, numa vida passada. Eram os idos de 1300, na Itália, e um grupo de membros do clero, padres, num total de 27, reuniam-se com regularidade para estudar e fazer experiências 'proibidas', onde se misturava a ciência com a magia.
     Ansiavam pelo conhecimento e faziam experiência com animais, com outros seres humanos e entre eles mesmos, experimentavam feitiços e magias que ouviam das pessoas 'comuns', possivelmenta acossadas por eles em função da Inquisição. Essa entidade e eu éramos membros desse grupo de 27. Segundo ele eu os traí e todos morreram por conta disso.
     Essa entidade era responsável por 18 cidades nas regiões umbralinas, de onde resgatamos todos os seres que lá se encontravam, uma quantidade bastante expressiva. Após o encaminhamento desses seres, inclusive da entidade manifestante, que teve sua mente vasculhada em busca de informações antes de partir, um outro padre daquele grupo se manifestou, afirmou que era mantido prisioneiro numa daquelas cidades pelo outro, a quem identificou como Onofre. Este sentia muitas dores e demos uma 'melhorada' nele, que comentou que eu 'ainda estava envolvido com magia' e então nos deu mais detalhes sobre o que ocorreu naquela existência.
     Ele disse que para a época éramos um grupo grande, 27 padres, e que nos movia o interesse em desvendar os mistérios da vida, pois tudo era proibido. Começamos então a fazer experiências de magia, experiências com animais, fazíamos tbm orgias sexuais e, segundo ele, quando indaguei se não sacrificávamos pessoas, ele disse que 'usamos' como cobaias dois serviçais que já 'estavam morrendo'.
     Esse ser afirmou que eu convoquei eles todos para um ritual onde todos fariam sexo com uma mulher que depois seria sacrificada. A idéia era a de que a troca de energias sexuais nos daria alguns 'poderes' ou algum tipo de 'força mágica'. Eu teria convocado a reunião com a intenção de entregá-los aos nossos maiorais, com a finalidade de me resguardar e de ser o único a deter o conhecimento de alguma coisa que imáginavamos saber ou possuir, ou seja, por interesses menos nobre, maldade, egoísmo, orgulho e vaidade.
     Eles foram descobertos e mortos, todos foram esquartejados, saindo eu incólume após essa inominável traição ao grupo do qual fazia parte. Aquela primeira entidade, o Onofre, tinha toda razão em me odiar mas, enfim, esse outro padre disse tbm que suas familias sofreram pq elas recebiam uma certa quantia a título de ajuda por conta deles serem padres, disse que seus familiares tiveram suas casas queimadas e sofream muitas privações pois deixaram de receber essa ajuda e ainda ficarm estigmatizados. Disse que naquela vida eu era 'rico' e não sofrera como eles.
     Após essas 'revelações' sobre meu passado trevoso, encaminhamos o tal padre para nossa equipe espiritual, que o ajudará a recomeçar sua jornada evolutiva em melhores condições.

Abraço.