Embora tenha havido um enorme excesso durante a Inquisição da Igreja Católica na caça às bruxas, onde milhares de mulheres inocentes foram mortas, existiram de fato bruxas que faziam tudo de que eram acusadas, como pactos com o demônio, feitiços para o mal, comer crianças, etc.
Descobrimos que a mãe de Matilda foi uma bruxa muito poderosa nos idos dos anos 1200 na Europa. Era uma mulher muito forte e determinada, vivia só e teve duas filhas a quem ensinou os segredos da magia. Na verdade ele teve também dois filhos homens, que ela sacrificou logo após o nascimento. Ele exigia total obediência das filhas, queria ser reverenciada por elas, e era muito severa.
Mas as filhas cresceram e sentiram o chamado da natureza, se interessaram por homens, queriam se casar, mas a bruxa mãe não queria isso. Elas se rebelaram, insistiram, e ela aceitou receber os rapazes na casa dela, não sem antes fazer feitiços para adoçá-los. A bruxa mãe preparou um jantar para que as filhas lhe apresentassem os pretendentes e esta foi a última refeição deles, pois ela os envenenou e os dois morreram. A partir daí as duas irmãs decidiram que iriam dar um fim na própria mãe, pois caso contrário nunca teriam a vida que queriam.
O tempo passou e as duas foram obedientes e pacientes enquanto preparavam a desforra, até que prepararam uma poção que deram para a bruxa mãe beber um dia, ela ficou zonza, e então foi colocada sobre o altar onde fazia os sacrifícios, teve seu coração arrancado do peito, que as irmãs comeram para absorver sua força, e fizeram um feitiço para bloquear a vidência que ela tinha.
Depois disso o corpo dela foi todo amarrado com tiras enfeitiçadas como uma múmia e ela foi enterrada com a pedra do altar por cima, para que ficasse eternamente presa. Após sua morte o próprio ser que a ajudava nos feitiços a aprisionou e a mantinha exposta no local onde ele vivia.
Esse ser tinha a forma de um dragão clássico, com asas, rabo e cuspindo fogo, e está sem reencarnar há mais de um milênio. Ele vivia na região da Escandinávia e mantinha presos 97 bruxas/os desencarnados que tiveram ligação com ele, encarnados ele tinha 305. Fizemos o dragão retornar a sua forma humana, ele foi preso e libertamos os bruxos ligados a ele.
Mas naquela vida a bruxa mãe, mesmo zonza após ser dopada pelas filhas, percebeu o que elas iriam fazer e fez um contrafeitiço para que ela se lembrasse da traição das filhas.
Na vida atual a bruxa mãe é novamente mãe das mesmas filhas que a mataram, sobre ele ainda age o feitiço que elas fizeram para que ela não tenha vidência, ela tem mediunidade mas não gosta disso e nem desenvolveu, mas ao mesmo tempo no astral ela lembra da traição das filhas e as estava atacando.
A dor no peito de Matilda era porque no astral a mãe estava lhe abrindo o peito com uma faca para fazer com ela o mesmo ritual em que a mataram. Para piorar a situação Matilda faz práticas de pedir perdão para a mãe, acaba se desdobrando e se ajoelhando na frente da mãe, que literalmente pisa em seu pescoço e lhe ataca com a faca abrindo o peito da filha.
Então temos o feitiço das filhas bloqueando a mediunidade da mãe no físico, a mãe presa na frequência de bruxa mãe parecendo uma múmia, e a mãe desdobrada na frequência atual lembrando do que as filhas lhe fizeram na outra vida, prendendo as duas e querendo abrir o peito de uma delas.
Tanto o feitiço das filhas quanto o contrafeitiço da mãe estavam ativos mesmo após 800 anos, arquepadias, feitiços de bruxas. Desmanchamos os feitiços e fechamos a frequência que estava aberta.
Gelson Celistre
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