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quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Poltergeist

     Recebi uma solicitação de atendimento de uma pessoa residente em outro país sobre um caso de poltergeist, onde várias pessoas de duas famílias estariam sofrendo ataques espirituais com fenômenos de efeitos físicos, conforme trechos da mensagem abaixo:

"... duas famílias em que estão a sofrer ataques violentos de obsessores, inclusive as crianças. ... As pessoas vêem vultos negros, bichos escuros que lhes sobem palas pernas acima e arranham, são mordidas e atacadas de noite com pontapés e bofetadas e tiram-lhes as coisas das mãos. ... eles também incorporam. A casa apresenta fenómenos poltergeist, no terreno cheira a carne podre e os animas estão a morrer (coelhos e galinhas). Depois de mortos o seu fígado apresenta-se preto."

     Para quem não sabe, poltergeist é um termo em alemão que costuma ser traduzido por espírito brincalhão e que foi popularizado nos anos 80 por conta de uma série de três filmes de Steven Spielberg (Poltergeist, 1982; Poltergeist II - O Outro Lado, 1986 e Poltergeist III - O Capítulo Final, 1988). O termo poltergeist acabou virando sinônimo de casos onde ocorrem manifestações físicas provocadas por espíritos.


Capa da revista francesa "La Vie Mysterieuse", sobre o caso Therese Selles (1911)
     Um fato interessante neste caso é que a pessoa que nos solicitou o atendimento por sua vez recebeu o pedido de auxílio para tratar este caso de uma outra mulher, que foi quem descreveu os fatos no fragmento de mensagem acima, e que aparentemente estaria tentando ajudar as tais famílias por trabalhar como terapeuta. Ao sintonizarmos com a situação logo o espírito de uma antiga bruxa se manifestou com muita raiva dessa mulher que escreveu a mensagem, que vamos chamar de Maria (nome fictício), proferindo impropérios contra ela.

     A bruxa afirmava que Maria era uma charlatã de quinta categoria, uma perfeita idiota intrometida e que estaria tentando "fazer fama" por conta de um bando de crédulos que acreditam em tudo que ela diz. Essa bruxa foi descrita pela médium como hedionda e foi visto que ela tem perseguido os membros dessa família há séculos por vingança, tendo dedicado suas últimas existências a isso.

     Essa bruxa está encarnada atualmente e promove o inferno na vida dessas pessoas atuando em desdobramento. E adivinhem quem é a bruxa? A mulher que escreveu a mensagem, Maria. Este tipo de situação é bastante curiosa mas muito comum, onde uma pessoa em desdobramento se revolta contra suas atitudes aqui no físico. 

     Esse fenômeno chamamos de dissociação da consciência e advém da capacidade de nossa mente de atuar em várias dimensões ao mesmo tempo, que costumamos chamar de frequências abertas. A bruxa estava indignada com a parte da sua consciência que está encarnada por ela ter se metido na situação deixando ela (a bruxa) exposta.

     Nas casas das vítimas (no astral) havia símbolos diversos desenhados nas paredes, chão e teto, alguns desenhados com sangue de pessoas e animais, outros com carvão, e foram todos feitos pela bruxa. A bruxa também conseguiu desmaterializar vários objetos da casa, o que comprova de fato os fenômenos poltergeist, e os manter no astral da casa como parte de algum feitiço. Também havia muitos espíritos aprisionados no local e ossos de pessoas dessa família mortos em outras vidas e que a bruxa conseguiu também desmaterializar e manter consigo.

A origem do mal

     Essa bruxa parece ser um espírito muito perverso e a desgraça dessas famílias começou quando cruzaram com ela há séculos atrás, na Espanha, no ano de 1388. A bruxa naquela vida contava então com 26 anos de idade e era freira. Apesar de ser freira ela tinha uma propensão às coisas ocultas e além de ler vários livros proibidos pela Igreja, ainda tentou aliciar outras freiras.

     Ela foi descoberta e acusada de heresia e bruxaria, de adoradora de Satã, tendo sido cruelmente torturada, como costumava acontecer nos tempos da Santa Inquisição, ficando praticamente sem pele no corpo devido aos açoitamentos. Suportou cerca de 10 dias antes de morrer jurando vingança por toda eternidade contra todos que participaram de sua morte.

     Desde essa existência na Espanha em 1388 até os dias de hoje, a bruxa teve cinco encarnações incluindo a vida atual, e em todas elas ela perseguiu a Madre Superiora e as outras freiras e carrascos que participaram de sua morte, que hoje estão encarnados nessas duas famílias. 

Bruxa
     
     Depois de morta na vida como freira ela reencarnou por volta de 1476 e nesta vida realmente foi uma bruxa. Ela sequestrava mulheres grávidas prestes à dar a luz e as mantinha prisioneiras até o momento do parto,  quando então as matava. Quando os bebês nasciam ela lhes abria o peito e arrancava o coração, que comia em seguida juntamente com o cordão umbilical.

Manicômio

     Em sua próxima vida a bruxa foi diretor de um manicômio e como acontecia seguidamente naquela época muitas pessoas normais eram internadas como loucas. Podia ser por motivos políticos, de herança, casamento, etc., mas o fato é que pessoas sãs eram internadas lá e devido aos tratamentos, praticamente torturas, acabavam de fato enlouquecendo.
     
Serial killer

     Em sua penúltima encarnação, que ocorreu no início do século XX, nos idos de 1900, ela foi um serial killer que praticava necrofilia e necrofagia, e matou 36 mulheres. Seu ódio era tanto que ela (que nesta vida foi um homem) matava as mulheres, praticava sexo com o cadáver e depois lhes abria o peito, arrancava o coração e o comia. 

Epílogo
     
     Todas essas frequências estavam abertas com a bruxa desdobrada e atuando ativamente. A quantidade de espíritos e energias ligados a ela era enorme e demorou muito para que nossa equipe espiritual conseguisse resgatar todos os seres e transmutar essas energias. 
     
     O tratamento neste caso é fechar essas frequências apagando a mente do espirito a lembrança dessas vidas e impedindo o acesso a elas. Vários espíritos de pessoas encarnadas estavam agindo ou aprisionados nesses locais e esses também apagamos a mente e enviamos de volta ao corpo. O enorme contingente de espíritos desencarnados precisa passar por uma triagem onde são analisadas suas condições de saúde e kármicas para se decidir o que fazer com eles. Alguns vão para hospitais, outros para prisões, outros para cidades no astral, os que pode encarnar já são encaminhados pra isso e alguns ainda, os muito maus e que não têm mais condições de regeneração, são exilados.

     A ocorrência de fenômenos poltergeist pressupõe um dispêndio muito grande de energia ectoplásmica, que geralmente é retirada das próprias vítimas do fenômeno, mas que também pode se retirada de outras pessoas ou locais e ser transportada até o local onde o espírito pretende se manifestar. O ectoplasma pode também ser adquirido de outros espíritos no astral, que já o coletaram  e o negociam em troca de favores ou de qualquer coisa em que tenham interesse.

     Também não acontece com qualquer pessoa, é preciso que as vítimas do fenômeno tenham um karma que os predisponha a isso, geralmente espíritos que no passado se envolveram com magia negra, cultos satânicos e similares, onde se manipulou muita energia com mortes ritualísticas de seres humanos e animais. Provavelmente os fenômenos cessarão mas não podemos afirmar com certeza porque se estão passando por isso é porque possuem um karma muito forte e negativo e isso indica ainda que são espíritos muito endividados karmicamente. Se não ocorrer uma mudança de consciência e atitudes por parte deles, esse ou outros fenômenos espirituais podem voltar a ocorrer.

     Gelson Celistre












terça-feira, 11 de novembro de 2014

Enterrado vivo

     Semana passada fui ao cinema com meus filhos assistir o filme Drácula - A história nunca contada. O filme é interessante e coloca o legendário Drácula como um tipo de herói que optou por se tornar um vampiro, um "monstro", para salvar seu filho, esposa e súditos.



     Quando retornamos fui arrumar a lavanderia aqui de casa que estava atulhada de coisas e pedi para meu filho me ajudar. Durante a arrumação percebi que ele começou a sentir muito cansaço e a respirar com dificuldade e logo ele me perguntou se podia ir dormir. Apesar de estarmos no meio da tarde consenti. Ele dormiu direto até o outro dia e só levantou, com muito custo, porque tinha que ir para a escola, mas queixando-se de dores nas costas e muito cansaço, que perdurou uns dois ou três dias.
     Conhecendo meu filho não foi difícil imaginar que ao assistir o filme ele tivesse aberto alguma frequência de vida passada associada a vampirismo ou coisas similares e com a ajuda de uma médium resolvi investigar o ocorrido. Ao sintonizar com a situação do meu filho, doravante chamado de consulente, descobrimos o que segue.
     
Romênia - 1306

     Numa vida passada o consulente fez parte de uma seita de adoradores do demônio que entre outras coisas sacrificavam pessoas e bebiam seu sangue. As imagens e situações ocorridas no filme ativaram em seu subconsciente a lembrança de fatos dessa outra vida que o sintonizaram com vários espíritos ligados a ele naquela existência. Dois desses espíritos, que tinham a aparência dos vampiros clássicos, com roupa e capa pretas, o desdobraram e o sequestraram antes mesmo de terminar o filme.
     O local para onde ele foi levado era sombrio e parecia uma galeria de esgoto, fétida e úmida. Na verdade esse local era uma duplicata no plano astral do local onde naquela existência ele foi morto. 

Enterrado vivo


     Existia uma rivalidade muito grande entre alguns membros da tal seita, principalmente entre o consulente e um outro membro, esse mais velho, por conta dos aparentes "poderes" que o consulente possuía e que o faziam se destacar dentro da seita. Esses poderes provavelmente eram algum tipo de mediunidade que ele possuía e que facilitava o contato com o mundo astral, possivelmente com o ser das trevas ao qual eles reverenciavam em seus cultos satânicos, que envolviam também orgias sexuais.
     Esse outro membro da seita mandou dois de seus serviçais sequestrar o consulente e descobrir qual o segredo de seu "poder" e depois matá-lo, o que ocorreu mesmo eles não descobrindo o tal segredo. O consulente foi enterrado vivo dentro de um caixão e "emparedado" numa galeria de esgotos.

O dissidente

     Esse outro membro havia sido expulso da seita, era um dissidente, por conta de ter matado a esposa do consulente e bebido seu sangue, o que era proibido segundo as normas deles por ela ser esposa de outro membro. Isso aumentou a rivalidade entre ambos, o consulente e o dissidente. 
     O dissidente continuou com suas práticas satânicas com alguns outros membros que o seguiram e fundou outra seita.

O segredo do anel

     Descobrimos que o consulente tinha uma ligação muito forte com um ser das trevas muito poderoso e que este ser era quem potencializava suas faculdades mediúnicas com a energia que armazenava das vítimas dos rituais e também com as energias que coletava durante as orgias da seita. 
     A coleta dessa energia era feita através de um anel com uma pedra escura, que estava ligado a um enorme cristal na dimensão astral que armazenava essa energia. Era esse anel que o dissidente queria mas como não sabia que era essa joia que mantinha a ligação com o ser das trevas o anel foi enterrado junto com o consulente.
     Os membros da seita à qual o consulente fazia parte procuraram por séculos pelo local de sua tumba para tentar recuperar esse anel, que era o que mantinha a ligação entre a seita e o tal ser demoníaco, que habitava os abismos da dimensão astral e que só conseguia se conectar com a dimensão física através de quem estivesse usando o anel.

O resgate

     Quando efetuamos o resgate do consulente tivemos que enfrentar o dissidente que o mandara matar e que ainda estava atrás do anel, pois somente depois de morto naquela existência ele descobriu que era o anel que conferia poder ao consulente e sua seita. Ele apareceu esbravejando, exigindo que lhe entregássemos o tal anel, mas foi preso sem causar maiores problemas, juntamente com seus dois serviçais que haviam sequestrado o consulente.

O ser das trevas

     Além do dissidente, o consulente também sintonizou com o ser das trevas ao qual servia naquela vida e que lhe conferia certos poderes. Este ser, ainda preso nas trevas abismais do submundo astralino, perdeu o contato com a dimensão física quando o consulente morreu séculos atrás e seu estoque de energia já estava praticamente zerado. 
     Quando essa frequência foi aberta ele usou o resto de forças que tinha para se conectar e sugar energia, um dos motivos do cansaço e dores do consulente. Foi preso também e será exilado pois não tem mais condições de permanecer no planeta.

Ressonância de vida passada

     Este relato demonstra como podemos abrir frequências de vidas passadas no dia-a-dia, no caso assistindo um filme, mas pode acontecer lendo um livro, sentindo um perfume, ouvindo uma voz, vendo uma pintura, etc. 
     Além das imagens do filme serem de uma época antiga também havia alguns acontecimentos semelhantes aos que ocorreram na vida passada do consulente, como a morte da esposa, vampirismo, e em algumas partes aparece bem a aliança do Drácula que por ser de prata passa a lhe queimar depois que ele vira vampiro, o que remete também à questão do anel do consulente naquela vida. 
     No filme o vampiro que criou o Drácula vivia preso em uma caverna que também tem semelhança com o local onde o consulente foi enterrado vivo. A soma de todos esses detalhes fez com que a mente subconsciente do consulente fosse despertada para a lembrança daquela vida, gerando assim a ressonância com aquela vida passada.
     Se o caso não fosse tratado logo o consulente, que nessa vida também possui mediunidade, poderia sofrer inúmeras consequências desagradáveis que poderiam, passando por um grave caso de doenças, depressão e síndrome do pânico, levá-lo à morte.

Gelson Celistre
     

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Livro de Magia

     Livros de magia ou feitiços são comuns e aparecem seguidamente em nossos trabalhos apométricos. Esse tipo de objeto, assim como jóias e amuletos usados por magos e feiticeiros, costumam conter muita energia e realmente conferem poder a quem os possui. Em uma das minhas vidas como mago, antes de Cristo, eu escrevi um livro de magia que até hoje ainda possui folhas perdidas pelo astral e que aos poucos eu venho recolhendo. Quando escrevemos um livro como esse, de magia, nos tornamos corresponsáveis karmicamente pelo mal que alguém possa fazer utilizando esses feitiços.


Livro de Magia

     Na semana passada durante o atendimento de uma consulente que foi bruxa em várias vidas e estava com várias frequências ativas na dimensão astral, numa delas nos deparamos com um livro de magia. O procedimento padrão nesses casos é queimar o objeto para que não sirva mais a nenhum ser das trevas e um dos médiuns do grupo se encarregou disso.
     Esse mesmo médium não pôde vir na reunião desta semana por motivo de trabalho mas pediu para verificarmos se tinha alguma coisa com ele pois na terça-feira desta semana ele acordou com dores nas omoplatas sem ter motivo para tal. Ao verificarmos o que havia com ele as médiuns viram que havia dois punhais cravados nas costas dele, um em cada omoplata.
     Rastreando quem lhe cravou as adagas encontramos a consulente da semana passada na frequência de bruxa onde ela havia sido vista. As médiuns que a viram perceberam que ela estava com raiva do médium por ele ter queimado seu livro de magia e que por isso o atacou. Uma delas percebeu que a consulente e o médium possuíam uma ligação kármica de vida passada e pensaram então que esse seria o motivo do ataque.
     Expliquei a elas então que esse não poderia ser o motivo porque nosso procedimento padrão nesses casos, onde encontramos pessoas desdobradas em várias frequências, é apagar a mente da pessoa fechando assim a referida frequência. Além disso, somos assessorados por uma equipe espiritual muito competente e se o médium esquecesse de fazer isso ou por algum outro motivo qualquer não conseguisse fazer, ou a alguém da própria equipe espiritual faria ou eu mesmo desdobrado faria.
     Pedi às médiuns que se concentrassem novamente e investigassem mais e então uma delas viu que a ligação entre o médium e a consulente era justamente por conta desse livro de magia. Num passado distante onde ambos eram bruxos ou magos o médium atacou a consulente para tentar obter o tal livro, que ela já possuía naquela encarnação, mas mesmo a tendo matado ela havia escondido o livro e ele não o obteve.
     Durante o atendimento o reencontro dos dois, ambos desdobrados na dimensão astral, fez com que ele lembrasse de tudo e de como ele desejava o tal livro. O médium então, em desdobramento e influenciado pela sua própria frequência de vida passada que desejava o livro, não chegou a queimá-lo totalmente, apenas chamuscou a capa e manteve o livro consigo na dimensão astral.
     Por esse motivo nossa equipe espiritual permitiu que essa frequência de bruxa da consulente permanecesse aberta e que atacasse o médium com as adagas, disputando a posse do tal livro. Vejam como é difícil a tarefa do médium que além de lidar com as trevas alheias precisa enfrentar as sua próprias, sendo constantemente testado e seduzido, às vezes, por elas.
     Pedi às médiuns para retirarem o livro dele e queimá-lo mas elas não conseguiram pois ele relutava em entregar o livro. Eu então me desdobrei e fui até ele no astral conversar e tentar convencê-lo de que a posse desse livro, por mais que ele argumentasse que os poderes contidos ali nos seriam úteis no combate às trevas, lhe acarretariam um grande mal pois a energia desse livro era muito forte e a simples posse de tal livro, mesmo não o utilizando para nenhum fim, já exercia uma influência muito grande sobre a mente de seu proprietário.
     Mesmo com minha argumentação o médium se mantinha relutante em entregar o livro e tive que apagar sua mente para fechar essa frequência. Segundo as médiuns a energia do livro era tão forte que para destruí-lo eu sofri um enorme desgaste de energia.
     Esse relato é para demostrar como é difícil o trabalho mediúnico e o quanto ele exige do próprio médium, no sentido de estar em constante aprimoramento ético consigo mesmo. Nesse nível de trabalho não se trata de aparências, mas de questões de foro íntimo de cada um onde nossas trevas mais secretas se manifestam das formas mais inusitadas, tentando constantemente nos seduzir para o retorno ao lado negro.

Gelson Celistre



sexta-feira, 24 de outubro de 2014

Mestre Reiki Extraterrestre

México - 1969

     Uma nave interplanetária cai no México devido a uma pane e seu único ocupante, um extraterrestre insectóide parecendo um gafanhoto marrom com cerca de dois metros de altura, morre na queda.

Brasil - 2014

     Durante um trabalho espiritual encontramos esse mesmo ET insectóide vivendo na nossa dimensão astral, 45 anos após a morte de seu corpo físico, junto a um mestre de reiki.



     Para quem não leu nossos vários posts sobre o reiki, onde esclarecemos que entidades das trevas, espíritos ruins, se aproveitam da ingnorância e vaidade das pessoas para lhes sugar as energias, e que esse papo de ser apenas um canal de uma energia divida que cura tudo é uma grande ilusão, pois a enegia que qualquer um de nós doa é a sua própria, absorvida da natureza e processada em nossos chacras, e que na iniciação esses espíritos das trevas marcam o reikiano como os fazendeiros marcam o gado, para que outros criadores saibam a quem esse gado pertence, seria proveitoso que lessem esses posts.
     Nosso encontro com etgafanhoto começou com um pedido de auxílio, conforme segue: "Fiz a segunda iniciação do reiki este mês e desde então coisas estranhas têm me acontecido, além do fato de estar me sentindo mal com isso. Busquei no google alguém que tivesse tido uma má experiencia com o reiki e cheguei até o seu blog ... estou precisando muito, sinto que não fiz uma boa coisa me iniciando... eu estou muito preocupada, pq esses dias eu estava em um restaurante e comecei a sentir que alguma coisa ali estava me sugando e fiquei quase desconectada da realidade na hora. Fui levada embora pra casa e ainda demorou umas 2 horas pra voltar ao normal estou muito preocupada, pq nao tenho me sentido bem fisicamente, muito fraca. Foi tudo isso que me fez questionar se aquilo era realmente bom"
Ao sintonizar com a consulente os médiuns viram um lago com uma água escura e pedras negras, e dentro desse lago várias pessoas encarnadas desdobradas. Essas pessoas tinham um um tipo de esponja circular sobre os principais chacras, como se fosse um tampão. Essa esponja ficava grudada no corpo astral delas o tempo inteiro absorvendo a energia dos chacras e quando estavam carregados elas eram levadas até esse lago e mergulhadas nele, onde então essas esponjas se soltavam e caíam o fundo do lago. Na verdade elas são levadas regularmente a esse lago, em intervalo de horas, para que seja coletada a energia das esponjas. Quando saíam do lago outra esponja era colocada nelas para continuar a absorver a energia.
Essas pessoas, todas encarnadas, usam uma túnica clara, um pingente no pescoço e uma marca na testa. Calma, não é a marca da besta, é apenas uma marca que o ET fez para marcar seu gado, assim se outro espírito se deparar com alguma delas vagando no astral terá medo de fazer alguma coisa porque sabe que essa pessoa tem dono. Uma dessas pessoas obviamente era a nossa consulente. Quando chegam no lago elas se despem e mergulham nele. O que essas pessoas todas tem em comum é que foram iniciadas em reiki pelo mesmo mestre(a).
O que acontece é que a grande maioria, senão a totalidade, das pessoas que acabam se envolvendo com terapias alternativas e coisas assemelhadas possui algum tipo de mediunidade (que é um efeito de karma negativo) mas acredita que isso é um dom, que tem uma missão e que espiritualmente estão mais "adiantadas" que as demais, estando assim habilitadas a conduzi-las e orientá-las, isso quando não se trata apenas de quem quer ganhar um dinheirinho extra sem muito esforço vendendo ilusões.
Então quando uma pessoa com esse perfil se torna um "mestre reiki" logo algum espírito espertalhão, que também quer conseguir uma energia fácil, se associa espiritualmente com esse mestre e passa a trabalhar com ele, aprisionando as pessoas por ele iniciadas, das quais retira energias vitais para poder se manter no astral sem precisar reencarnar.
No caso em questão o tal ET queria apenas voltar pra casa, seu planeta de origem, e estava armazendo energia pra tentar comprar sua passagem de volta, provavelmente negociando com alguma oganização das trevas, das muitas que existem no astral.
O interessante é que esse gafanhoto não criou o tal lago e as esponjas pois quem extraía energia dessa forma e nesse local era um outro espírito, este terráqueo mesmo, e que trabalhava com o tal mestre(a) reiki. Esse outro espírito foi preso por inimigos dele no astral (ainda está preso por eles) e o local ficou abandonado. O gafanhoto, que observava há tempos o que ocorria ali, simplesmente assumiu o lugar do outro junto ao mestre reiki, que na verdade não tem a mínima noção de que isso ocorre no astral, pelo menos em estado de consciência física, e passou a retirar a energia desses reikianos, tratando logo de marcá-los na testa. Esse antigo dono do local em sua última encarnação aqui na Terra foi um monge tibetano, daqueles que usam os mantos vermelhos, e trabalhava com alguns mestres de reiki antes de ser preso por seus adversários.
Após efetuarmos as desconexões, apagando a marca feita pelo gafanhoto e destruindo os pingentes, apagamos a mente dos reikianos que estavam ali e os reacoplamos em seus corpos. O gafanhoto reagiu, nos atacou, mas foi paralisado e preso. O local foi destruído e não servirá mais para coleta de energia.
Nesse caso o "verdadeiro" mestre reiki era o ET, que era quem realmente iniciava as pessoas. A iniciação nesses casos como do reiki é um ritual que serve para conectar dois seres, o que age por trás do mestre reiki encarnado e o iniciado, que passa a ser "propriedade" do mestre que atua no astral.

Gelson Celistre






terça-feira, 21 de outubro de 2014

O jovem sacerdote

     O que pode haver em comum entre um homem que se suicidou recentemente nos Estados Unidos da América e um jovem sacerdote que foi enforcado há séculos na Europa? Aparentemente nada mas se investigarmos melhor as vidas de ambos descobriremos. Recentemente um homem cometeu suicídio nos EUA, por enforcamento, porque sua esposa descobriu que ele era homossexual, por tê-lo visto se relacionando sexualmente com outro homem, e contou isso aos filhos do casal. O homem não suportou a vergonha e preferiu se matar a ter que encarar seus familiares.



     Há seculos esse mesmo homem foi um dos responsáveis pelo enforcamento de um jovem sacerdote que morreu por ter visto mais do que deveria. O suicida era então um cardeal e estava fazendo sexo com um bispo quando o jovem sacerdote presenciou a cena. Como punição o amante do cardeal, o bispo, arrancou pessoalmente os olhos do jovem sacerdote com um punhal incandescido em brasas. Mesmo assim, temendo que o jovem viesse a comentar o que viu com alguém, a dupla homoeclesiástica mandou enforcá-lo duas semanas depois de cegá-lo, juntamente com outros dois sacerdotes que lhe eram mais próximos, pois temiam que o jovem tivesse contado o que viu a eles. 
     A justiça kármica age lentamente às vezes mas ninguém escapa das consequências de seus atos. Para manter seu relacionamento homossexual oculto, mandou enforcar três jovens. Séculos mais tarde, por ter seu relacionamento homossexual descoberto, ele se enforcou. Atualmente o jovem sacerdote está encarnado no Brasil e seu pai biológico foi o bispo que lhe arrancou os olhos e o mandou para a forca. 
     Mas porque um fato ocorrido há tanto tempo criaria alguma conexão entre um suicida na América do Norte e outra pessoa ainda viva na América do Sul? A resposta é um outro espírito que não conheceu nenhum dos dois fisicamente.
Sempre houve na história homens que se dedicaram, como eu faço agora, a lutar contra as forças das trevas. Mas eu nem sempre estive do lado do bem, na verdade acho que estive mais no lado das trevas do que da luz, mas enfim, em um período em que eu estava nas trevas, e nem estava encarnado, um desses caçadores do mal descobriu algumas de minhas atividades e tentou me capturar, sem sucesso. Naquela vida como encarnado esse homem era um exorcista.
     Atualmente o exorcista está desencarnado e ainda com aquela personalidade da vida anterior, caçando os espíritos do mal. Não sei como ele acabou me descobrindo encarnado e tentou me capturar. Seu plano era abrir a frequência daquela vida onde eu fui o jovem sacerdote e me sintonizar com ela, numa tentativa de enfraquecer minha mente e assim me capturar mais facilmente. A única coisa que ele conseguiu com isso foi provocar um ardor nos meus olhos.
    Achei curiosa a situação e em sinal de cortesia profissional, afinal estou fazendo hoje o que ele fazia antigamente, caçando seres das trevas, eu me desdobrei e fui conversar com ele, tentando lhe explicar que atualmente não estou mais atuando pelas trevas. O exorcista entretanto tinha uma compreensão muito limitada e não conseguiu entender a situação, então o coloquei para dormir e nossa equipe espiritual o levou para um local de recuperação. Talvez se ele tiver condições venha a trabalhar conosco no astral.
     Pode parecer chocante e até triste uma vida onde a pessoa morre injustamente e de uma maneira trágica, com os olhos arrancados e enforcado, mas numa história sórdida e perfida como essa é preferível ser a vítima do que o algoz. Afinal, como dizia Sócrates, é melhor sofrer uma injustiça do que cometê-la.

Gelson Celistre

domingo, 5 de outubro de 2014

Roleta russa

     Este relato é para demonstrar como age a justiça kármica. Embora em muitos casos nossos atos positivos pesem na balança kármica e o retorno de alguma ação negativa feita por nós seja bastante amenizado, em outros casos a lei parece ser na base do olho por olho.
     Na nossa reunião da semana passada uma das médiuns do grupo nos trouxe o caso de um rapaz de 18 anos, conhecido dela e de sua filha, que morreu numa brincadeira de roleta russa com alguns amigos alguns dias antes.


     Trouxemos o rapaz que estava muito revoltado e se recusou a conversar e então deixei-o ir. Após os atendimentos da noite outra médium percebeu a presença do espírito do rapaz, que retornou (não sei se por vontade própria ou por meio de alguém da nossa equipe espiritual) e incorporou na médium que havia solicitado atendimento a ele.
     A médium que captou a presença do espírito disse que eles fizeram aquilo (a roleta russa) para provar que eram corajosos e eu retruquei que aquilo não era coragem e sim estupidez e que eu não deixaria ninguém apontar uma arma para minha cabeça. Nisso outro espírito que acompanhava o jovem recém falecido disse que eu era um covarde por conta disso. Esse espírito fazia parte de um grupo de oito espíritos que acompanhavam o jovem recém morto e provavelmente foi a presença deles que incentivou o rapaz a esse tipo de brincadeira.
     Mas com o recém-morto incorporado conversei rapidamente com ele, que estava muito revoltado por ter morrido desse jeito e repetia que ele era um "guri bom" e que não merecia ter morrido assim. Disse a ele que nós o ajudaríamos e que ele seria levado a um local onde iria se recuperar e depois teria oportunidade de trabalhar e estudar. Ele não estava aceitando muito bem a situação então perguntei a ele se queria saber o motivo dele ter morrido assim e como ele concordou o fiz ver uma vida passada onde ele gerou esse karma.
     Antes de tudo vou ressaltar que esse recurso só utilizo quando acho que o espírito realmente não conhece seu passado (suas vidas passadas) e que sabendo do que fez de ruim pode aceitar mais facilmente o que lhe ocorreu e o que precisa fazer para melhorar. No caso de espiritos das trevas que sabem o mal que já fizeram e não querem mesmo se modificar este recurso é inútil.
     O jovem começou a ver o que fez no passado e a primeira coisa que falou foi me questionar se ele teria que pagar por uma coisa que ele nem lembra que fez e eu lhe disse que sim, que todos temos que pagar pelos nossos atos, lembrando ou não de ter feito. Disse a ele que podia aceitar as regras do local para onde iria ou ir embora para onde quizesse e ele acabou aceitando. Os oito espíritos que o acompanhavam foram levados junto com ele.
     O que o jovem fez para morrer numa brincadeira de roleta russa foi o seguinte: numa vida passada, durante uma guerra, ele o grupo de espíritos que o acompanhavam eram soldados e ao invadirem vilarejos ou fazer prisioneiros, se divertiam colocando as pessoas de joelho e ameaçando atirar na cabeça delas. Eles não faziam isso porque estavam em guerra mas porque gostavam de torturar as pessoas assim, tanto civis quando militares, crianças ou adultos. Eles disparavam a arma várias vezes na nuca das pessoas sem balas, para torturá-las, e depois de se divertir com o pânico das pessoas diziam a elas que não iriam matá-las, para a pessoa se sentir aliviada, e então disparavam a arma na cabeça delas, assassinando-as covardemente.
     O que podemos deduzir nesse caso é que este espírito não se modificou muito desde a vida passada onde cometeu essas atrocidades e quando a Lei do Retorno lhe trouxe de volta essas energias de morte que ele gerou no passado ele não tinha boas ações para amenizar as consequências e foi praticamente na base da Lei de Talião que se deu o resgate. Mas enfim, ele ainda obteve o merecimento de ser resgatado e vai ter a oportunidade de se preparar para uma nova vida aqui na matéria.

Gelson Celistre

domingo, 7 de setembro de 2014

O guru


A consulente solicitou atendimento para tratar problemas de relacionamento com familiares. Afirma que foi maltratada pela madrasta quando era criança e que atualmente não se relacionam. A consulente mora na Indonésia mas é natural da Europa e relata que se sente mal quando fala com o pai por telefone. Acorda com dores e sem energia nas mãos e também sente dores no corpo, peso nos ombros e dificuldade de concentração no local onde trabalha.



Dissociação da consciência

     A dissociação da consciência ou desdobramento é um fenômeno muito comum e pode ocorrer por vários motivos, sendo um deles a localização geográfica e cultural. Basicamente a dissociação ocorre quando saímos de nosso corpo físico com nosso corpo astral e sintonizamos com uma frequência de vida passada, assumindo então no astral a personalidade que tínhamos naquela existência. Em muitos casos a pessoa passa a ter vidas paralelas, com uma consciência aqui no plano físico e uma ou mais consciências na dimensão astral. 
     No caso em questão a consulente em vida passada viveu próxima dessa região onde hoje reside e a proximidade geográfica e cultural fez com que ela sintonizasse com a frequência relativa àquela vida passada. 

O guru

     Na tal vida passada a consulente fazia parte de uma seita que venerava seu fundador, um guru já falecido. A consulente era um tipo de sacerdotisa ou devota que liderava a seita e através de um ritual de magia negra conseguiu realizar um procedimento chamado de avatar pelos ocultistas. Este procedimento consiste em expulsar o espírito de uma pessoa de seu corpo físico para que um outro espírito possa se utilizar dele. É um tipo de possessão. 
     Nesse caso o espírito que passou a habitar o corpo do homem que foi submetido ao ritual erea o falecido líder da seita a qual a consulente fazia parte. O procedimento foi realizado com sucesso e o fundador da seita voltou a habitar entre os vivos até o esgotamento do corpo físico que passou a possuir, por cerca de 30 anos, tendo sua seita então se revigorado nesse período devido ao retorno do guru que foi bastante prestigiado em sua época/região e teve muitos seguidores.


O ritual

     O ritual ocorreu num local escuro e iluminado apenas pelas velas que os membros da seita, vestindo túnicas e capuz cobrindo suas cabeças, seguravam com ambas as mãos. As velas eram entalhadas com símbolos mágicos e as pessoas também recitavam palavras secretas, quase como um mantra.
     A vítima do ritual, um homem de aproximadamente 40 anos, estava deitado sobre um altar de madeira seminu, desacordado ou semiconsciente, apenas com um pedaço de pano branco enrolado na cintura. Tinha cabelos pretos e a pele clara. Os membros da seita andam lentamente ao redor do altar, segurando suas velas e recitando sua ladainha, enquanto o homem se contorce e geme como se estivesse agora sofrendo dores atrozes.
     O homem no altar atualmente é o pai da consulente e a madrasta dela era a esposa dele naquela vida, que ficou desesperada porque seu marido sumiu da aldeia onde moravam e nunca mais foi visto. Houve boatos na época de que a tal seita seria a responsável pelo desaparecimento de seu marido mas ninguém ousava declarar isso abertamente ou enfrentar a tal seita, pois eram fanáticos, violentos e tinham muito poder.

O confronto

     O tal guru naquela existência depois do falecimento do corpo do qual se apossou se manteve no astral com a energia dos seus seguidores. Ele já era um espirito das trevas e costumava encarnar e fundar uma seita para angariar seguidores, pois vivia com a energia que vampirizava deles. o encontramos o guru não tinha mais um corpo astral normal, ele tinha apenas uma massa de energia astral envolvendo seu corpo mental que se estendia por cerca de 50 metros de maneira disforme, como um nuvem. Dessa nuvem saíam fios como se fossem tentáculos, oito deles mais grossos, que estavam ligados a pessoas encarnadas que foram seus seguidores mais fiéis, por meio do qual o guru retirava energia para se manter. 
     A primeira providência que tomamos foi paralisar a criatura e cortar essas ligações energéticas que o supriam de energia. Imediatamente ele começou a encolher e a enorme nuvem cinzenta ficou do tamanho de uma bola de basquete. Após isso ele foi preso e encaminhado a um outro planeta, mais compatível com seu (baixo) estado evolutivo. Os espíritos aprisionados por ele foram libertados, inclusive outros encarnados dos quais também tirava energia.
     A consulente estava desdobrada na dimensão astral vivenciando aquela vida passada pois tinha uma ligação muito forte com o guru, uma ligação quase simbiótica. O procedimento normal nesses casos é fechar a frequência, resgatando os espíritos desencarnados ligados a ela, e apagando a mente dos encarnados que se encontram lá em estado de dissociação de consciência.
     Também apagamos a mente da madrasta e do pai da consulente para os desligar daquela frequencia que alimentava seus sentimentos da vida atual.

Espelhamento

     Os problemas de relacionamento familiar da consulente podem até amenizar mas dificilmente serão uma família feliz, dado que sua ligação kármica é negativa e não amorosa. As dores que a consulente sente são produto de um processo natural de espelhamento que faz com que nosso corpo físico apresente os sintomas dos males que causamos ao corpo astral de outro espírito desencarnado na dimensão astral, quando em estado de dissociação de consciência estamos lhe fazendo algum mal. Devem diminuir e podem até cessar totalmente, mas não temos como afirmar com certeza porque a consulente pode estar dissociada em outra frequência, o que é bastante provável em função da ligação dela com o tal guru, que era um espírito de alto grau de periculosidade.

Gelson Celistre