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terça-feira, 21 de outubro de 2014

O jovem sacerdote

     O que pode haver em comum entre um homem que se suicidou recentemente nos Estados Unidos da América e um jovem sacerdote que foi enforcado há séculos na Europa? Aparentemente nada mas se investigarmos melhor as vidas de ambos descobriremos. Recentemente um homem cometeu suicídio nos EUA, por enforcamento, porque sua esposa descobriu que ele era homossexual, por tê-lo visto se relacionando sexualmente com outro homem, e contou isso aos filhos do casal. O homem não suportou a vergonha e preferiu se matar a ter que encarar seus familiares.



     Há seculos esse mesmo homem foi um dos responsáveis pelo enforcamento de um jovem sacerdote que morreu por ter visto mais do que deveria. O suicida era então um cardeal e estava fazendo sexo com um bispo quando o jovem sacerdote presenciou a cena. Como punição o amante do cardeal, o bispo, arrancou pessoalmente os olhos do jovem sacerdote com um punhal incandescido em brasas. Mesmo assim, temendo que o jovem viesse a comentar o que viu com alguém, a dupla homoeclesiástica mandou enforcá-lo duas semanas depois de cegá-lo, juntamente com outros dois sacerdotes que lhe eram mais próximos, pois temiam que o jovem tivesse contado o que viu a eles. 
     A justiça kármica age lentamente às vezes mas ninguém escapa das consequências de seus atos. Para manter seu relacionamento homossexual oculto, mandou enforcar três jovens. Séculos mais tarde, por ter seu relacionamento homossexual descoberto, ele se enforcou. Atualmente o jovem sacerdote está encarnado no Brasil e seu pai biológico foi o bispo que lhe arrancou os olhos e o mandou para a forca. 
     Mas porque um fato ocorrido há tanto tempo criaria alguma conexão entre um suicida na América do Norte e outra pessoa ainda viva na América do Sul? A resposta é um outro espírito que não conheceu nenhum dos dois fisicamente.
Sempre houve na história homens que se dedicaram, como eu faço agora, a lutar contra as forças das trevas. Mas eu nem sempre estive do lado do bem, na verdade acho que estive mais no lado das trevas do que da luz, mas enfim, em um período em que eu estava nas trevas, e nem estava encarnado, um desses caçadores do mal descobriu algumas de minhas atividades e tentou me capturar, sem sucesso. Naquela vida como encarnado esse homem era um exorcista.
     Atualmente o exorcista está desencarnado e ainda com aquela personalidade da vida anterior, caçando os espíritos do mal. Não sei como ele acabou me descobrindo encarnado e tentou me capturar. Seu plano era abrir a frequência daquela vida onde eu fui o jovem sacerdote e me sintonizar com ela, numa tentativa de enfraquecer minha mente e assim me capturar mais facilmente. A única coisa que ele conseguiu com isso foi provocar um ardor nos meus olhos.
    Achei curiosa a situação e em sinal de cortesia profissional, afinal estou fazendo hoje o que ele fazia antigamente, caçando seres das trevas, eu me desdobrei e fui conversar com ele, tentando lhe explicar que atualmente não estou mais atuando pelas trevas. O exorcista entretanto tinha uma compreensão muito limitada e não conseguiu entender a situação, então o coloquei para dormir e nossa equipe espiritual o levou para um local de recuperação. Talvez se ele tiver condições venha a trabalhar conosco no astral.
     Pode parecer chocante e até triste uma vida onde a pessoa morre injustamente e de uma maneira trágica, com os olhos arrancados e enforcado, mas numa história sórdida e perfida como essa é preferível ser a vítima do que o algoz. Afinal, como dizia Sócrates, é melhor sofrer uma injustiça do que cometê-la.

Gelson Celistre

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Iniciação em reiki

Vou relatar a verificação que fizemos de mais uma inciação em reiki de outro médium do nosso grupo de apometria. Muitas pessoas que se submeteram a iniciação em reiki afirmam que sentiram alguma coisa e em muitas delas parece que a mediunidade aflorou de repente. Na verdade o que ocorre é que como a grande maioria de quem acaba se ligando ao reiki, assim como a outras vertentes espiritualistas ou esotéricas como xamanismo, radiestesia, etc., já tem alguma mediunidade não desenvolvida, não é difícil para as entidades que assessoram os mestres de reiki na iniciação produziar algum "fenômeno" para dar mais credibilidade à coisa.

Se num grupo de pessoas que estão sendo iniciadas uma ou duas tem algum grau de medunidade um pouco maior que o normal, esta sente alguma coisa e alardeia aos demais, servindo de "propaganda" e influenciando os outros a acreditarem que tbm ocorreu alguma mudança neles mesmos. Bem, mas em nossa reunião passada relatei ao grupo os ataques que temos sofrido por conta dos posts sobre o reiki e sobre algumas entidades que prendemos, do alto escalão do reiki, e um dos médiuns relatou que foi iniciado em reiki e pediu então para verificarmos o que ocorreu.

Pedi para ele lembrar da iniciação para os outros médiuns sintonizarem com o ocorrido. Ele relatou que na ocasião ele viu uma mulher muito bonita, estilo "mestre ascensionado", parece que na ocaisião disseram a ele ser um tal de mestra Rovena. Dei um comando então para que ele visse esse ser como ele realmente era, e não só ele viu como tbm os outros médiuns videntes. O ser tinha a forma de uma imensa cobra naja.

Uma vez conectados com essa frequência, os médiuns imediatamente foram transportados para um local no astral inferior, um enorme complexo de cavernas, onde se encontravam desdobrados cerca de 5.000 pessoas que foram iniciadas em reiki por mestres ligados a esse grupo.

O próprio médium se viu lá, junto com os demais, sentado no chão da caverna com as pernas cruzadas, tendo suas mãos presas por algemas e correntes nos pulsos e no pescoço. Todos esses reikianos tinham uma marca na testa que os identificava no astral como pertencentes a determinada entidade. A impressão que passa nesses casos do reiki é que os seres humanos são para esses seres trevosos como o gado, marcado a ferro pelos fazendeiros para demonstrar sua posse e evitar o roubo. Todas essas pessoas tinham gravados na testa uma imagem com o cetro e a bengala usada pelos faraós no Antigo Egito.

Todos os reikianos iniciados por mestres ligados a esse sacerdote
egípcio tinham  na  testa um símbolo gravado da  bengala e do cetro usado pelos faraós.
Ao redor desses milhares de pessoas desdobradas, todas num estado de transe hipnótico pois apesar de estarem uma em frente a outra elas não se viam umas às outras, havia um enorme quantidade de imensas cobras, que mordiam essas pessoas, extraiam sua energia, e levavam a uma caverna central, onde ardia um tipo de chama energética, para onde elas cuspiam o ectoplasma retirado.

O grande mentor desse grupo era um egípcio que foi sacerdote na 12ª dinastia, e que utilizava essa energia para manter no astral cerca de uma dúzia de faraós vivendo do modo que ele pregava que seria após a morte quando era sacerdote. Ele materializou no astral as "verdades" que ele acreditava e que descobriu não serem assim depois que morreu naquela vida. Ele então passou a utilizar os conhecimentos que tinha de magia para criar no astral o mundo que ele queria. As imensas cobras que retiravam a energia (ectoplasma) das pessoas eram todas formas pensamento criadas por ele, seres artificiais, que se desintegraram quando o prendemos.

Além dos milhares de reikianos ligados a ele ainda resgatamos outros milhares de espíritos que estavam escravizados servindo ao grupo de faraós e a esse sacerdote egípcio, muitos deles há milênios. A facilidade que estes seres encontram para vampirizar os encarnados é muito grande e eles marcam as pessoas como se fossem gado, para uns não mexerem na propriedade dos outros.

Abraço.

Gelson Celistre.

segunda-feira, 26 de julho de 2010

O servo do faraó

Atendimento de uma senhora na faixa dos 50 anos, com problemas na coluna cervical. Segundo diagnótico médico ela necessita de uma operação cirúgica, à qual ela não quer se submeter, e em função disto está procurando um tratamento 'alternativo'. De início já lhe alertamos de que o atendimento espiritual não tem a pretensão de substituir o tratamento médico e a aconselhamos a seguir as orientações da medicina terrena. Caso não concorde com a avaliação do profissional que lhe atendeu, então que procure a opinião de um segundo médico.
Cabe aqui um alerta aos entusiastas dos tratamentos 'alternativos', incluindo-se aqui o atendimento espiritual, seja com apometria ou qualquer outra técnica.
Muitos problemas físicos/fisiológicos possuem a sua origem em algum problema de ordem espiritual, porém, nem todos podem ser remediados apenas com a eliminação desse problema de ordem espiritual. Os diversos tipos de câncer, por exemplo, geralmente são a condensação de fluídos tóxicos aderidos ao perispírito da pessoa e que ao atingirem uma quantidade que supera o limite de desgaste suportado pelos nossos corpos sutis, é 'drenado' para o corpo físico a fim de ser eliminado.
Em alguns casos é possível que ao se eliminar essa carga tóxica através de um atendimento espíritual os efeitos no corpo físico cessem e se opere uma 'cura' física, mas esses casos são muito raros e dependem de uma série de fatores. Normalmente, uma vez atingido o nível físico, vai ser necessário que se trate o corpo físico com a medicação convencional.
O que se obtém de resultado nesses casos com o tratamento espiritual é que se a pessoa compreendeu o motivo e conseguiu, mesmo que a nível inconsciente às vezes, mudar o padrão de pensamentos e sentimentos que a levou a aglutinar em redor de si esses fluídos tóxicos (geralmente advindos do egoísmo, cólera, inveja, cupidez, vícios, etc.) é evitar que o mal se propague mais pois, cessando a causa espiritual, ao se eliminar o foco cancerígeno no órgão ou parte do corpo afetado este não ressurge em outro órgão, como é comum de acontecer em muitos casos, onde a pessoa trata apenas o físico mas não se modifica de forma nenhuma interiormente.
O que havia com essa senhora era uma situação de ressonância de vida passada, muito curiosa por sinal. Junto dela se encontrava um espírito que convivera com ela por volta do ano 1.500 AC, no Antigo Egito. Naquela existência a consulente era serviçal no palácio do faraó e este ser que a acompanhava agora era uma espécie de chefe dos serviçais, a quem competia administrar os trabalhadores do palácio.
Segundo ele, a consulente naquela vida era muito preguiçosa e vivia a se prostrar pelos cantos evitando o serviço que lhe cabia. Como forma de punição ele mandou lhe quebrarem a coluna cervical, para que ela tivesse que se arrastar para realizar os seus afazeres.
Este ser afirmou que depois daquela existência tivera apenas umas duas ou três encarnações, numa delas inclusive foi egiptólogo, e que sempre voltou (ao ambiente astral do Antigo Egito onde estava plasmado aquele palacete) para 'cumprir suas obrigações', seu dever segundo ele era 'servir ao faraó'. Ele foi enterrado vivo na mesma tumba que o faraó, juntamente com enorme comitiva de serviçais, justamente para isso, para servir o faraó no além-túmulo.
Perguntei a ele se havia encontrado o tal faraó no além-túmulo mas ele disse que não, pois o faraó estava no 'paraíso', visto que era um deus. Argumentei com ele que o tal faraó devia estar reencarnado há muito tempo mas ele objetou que não. Pedi a nossa equipe que lhe mostrassem então onde estava agora o tal faraó e ele se recusou a acreditar no que ele mesmo viu. O tal faraó não só está reencarnado atualmente, como é um ilustre desconhecido, e foi visto pelo seu fiel servo passeando de bermuda numa praia, provavelmente vendendo alguma coisa para sobreviver.
Descobrimos que o severo castigo que esse servo impôs à consulente naquela vida tinha uma motivação passional e não apenas o zelo do servo para com os serviçais do seu patrão. Uma das médiuns viu que ela era filha de outro serviçal e lhe disseram que fora por ciúmes, imaginou então que este servo fosse rival do outro pelo amor da mãe da consulente naquela vida, mas a médium que estava incorporada pelo tal servo fez um aparte e disse que ele naquela vida era homossexual, e que o ciúme que ele tinha era do pai da consulente e não da mãe, e foi esse homem que ele quiz magoar com a cruel punição à sua filha.
Ainda conversamos com este ser por algum tempo, ele estava realmente obcecado com essa sua vida passada. Descobrimos ainda que em outra vida anterior àquela, ele tinha sido conselheiro de um faraó, que tbm era o mesmo espírito ao qual ele serviu nessa vida a qual estava apegado.
Tbm mostramos a ele que eu havia sido um sacerdote muito próximo do terceiro faraó que se seguiu a esse que ele servia, na tentativa de lhe fazer ver que por termos tido alguma posição de alta hierarquia social no passado, não significava que por conta disso estaríamos no 'paraíso', mas foi em vão.
Efetuamos a libertação dos serviçais que foram enterrados junto com o faraó, e que esse servo fazia questão de perseguir e manter cativos para servir o tal faraó sob seu comando, assim como fez com a consulente, e depois tivemos que fazer esse ser esquecer aquela vida.
Outra situação que foi captada junto à consulente foi de uma existência onde ela era uma bruxa e matou muitas crianças em rituais demoníacos. Ela atuava com parteira e para muitas mães disse que a criança nascera morta, quando na realidade ela as matou e ofertou para algum ser trevoso. Havia muitos espíritos dessas mães lhe cobrando os filhos, sem contar as crianças que foram vitimadas por ela. Resgatamos todos e os conduzimos ao hospital no astral.
Casos como o dessa senhora não são raros, onde pessoas que nunca se importaram com qualquer coisa espiritual, quando se vêem vitimadas por alguma enfermidade grave, buscam desesperadamente uma 'alternativa' espiritual para minorar seu sofrimento. Os males do corpo físico costumam ser mais eloquentes que qualquer orador quando se trata de converter as pessoas, pois quem vive apenas para o 'mundo, somente ante a perspectiva de perder o seu mundo é que cogita da existência de um outro além desse. Para a maioria de nós, a dor ainda continua sendo o melhor professor.
Abraço.

Gelson Celistre.