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sábado, 7 de agosto de 2010

Ligações perigosas

     Atendimento de um mulher, espírita, separada, na faixa dos 40 anos, depressiva; trata-se há vários anos com medicamentos. Inicialmente se manifestou uma colega dela de outra vida, uma prostituta, muito alegre e prestativa, dizendo que 'saíam juntas' quando ela se desdobrava, para se divertir, entenda-se fazer sexo no astral. Perguntei-lhe se ela não trabalhava em algum local 'fixo', como um bordel, e ela disse que tinha um lugar onde iam às vezes para se divertir. Esta situação de mulheres, e tbm de homens, saírem do corpo desdobrados atrás da satisfação de seus desejos sexuais é muito comum.

     Um dos médiuns viu vários seres nesse local, com os corpos esfarrapados, putrefatos, e achou que eram os seres com os quais elas se relacionavam sexualmente. Ela retrucou que elas os viam normais e não dessa forma. Durante a doutrinação desse espírito vimos que ela fora enfermeira numa época de guerra e que cuidava com muito carinho de mulheres, crianças e idosos. Estava tentando fazê-la pensar em outra coisa que não fosse sexo pq essa era a única preocupação dela, inclusive queria saber se no local para o qual a estávamos convidando a ir ela poderia fazer sexo. Por fim aceitou ir ver como era, com a garantia de que poderia sair se não gostasse.
     Quando liberamos esse ser já havia outro tbm ligado a consulente. Este demonstrava animosidade e afirmava ferrenhamente que ela ficaria sozinha, que nunca teria ninguém, pois todos que se aproximassem dela ele afastaria. Disse que ela o traiu numa vida passada. Segundo ele, enquanto ele trabalhava ela o traía descaradamente em sua própria casa.
     Esmiuçando melhor a história para sabermos os detalhes do que ocorreu, descobrimos que o 'pobre coitado' traído já estava na casa dos 60 anos quando desposou a consulente naquela vida, que tinha então apenas 16 anos. Sem falar que o cidadão era chegado numa garrafa e frequentemente enchia a cara e chegava bêbado em casa. E pior, descobrimos que ele negociara o casamento com o pai da consulente, que lhe devia dinheiro e lhe vendeu e filha em troca da quitação dos débitos, tendo ainda recebido 'de troco', seis galinhas.
     Vimos outras vidas deles onde numa eram noivos e ela desistiu do casamento pq se apaixonou por outro,  uma outra onde apesar dele ser pai dela vivia maritalmente com ela, e uma outra ainda onde eram irmãos e se davam muito bem quando crianças. Efetuamos um reforço mnemônico inconsciente desta fase para tentar amenizar o amor carnal que ele tinha por ela. Apesar de tudo o sujeito era insistente e não queria sair de perto. Disse a ele que caso não 'aceitasse' sair de perto eu o faria esquecer que a conhecera e que ele não a encontraria mais. Meio a contra-gosto aceitou sair.
     Percebemos que a consulente tinha algum grau de mediunidade a trabalhar mas ela afirmava que nada via ou sentia, apesar de frequentar há vários anos um centro espírita e participar de alguns grupos de trabalho nesse local, e tbm disse que a mediunidade lhe causa medo.  Pedi a um dos médiuns que visse o que acontecia com ela quando entrava no centro espírita e ele viu que quando ela entrava se formava um manto negro ao redor dela, um campo de força vibracional, que a bloqueava e isolava de tudo ao seu redor. Ela mesma é quem criava esse campo.
      A consulente era mais 'trevosa' do que aparentava e pedi aos médiuns que rastreassem as ligações dela com seres do astral e foi aí que pegamos o fio da meada. Chegamos num ser que habitava uma caverna, típico mago das trevas, com aquela capa preta com capuz, unhas compridas e tal. Checamos logo para ver se não era um artificial e não deu outra, a criatura se desmanchou na hora. Seguindo o rastro energético desse artificial chegamos num 'dragão chefe' e mais meia dúzia de dragões, todos seres com aquela aparência e cauda de réptil, que aliás tem aparecido muito em nossos trabalhos ultimamente. Estavam num local lamacento de baixíssima vibração, de onde os retiramos presos, além de resgatar muitos outros seres que estagiavam ali em profundo sofrimento.
     Conversamos com a consulente desdobrada para que não sentisse mais medo e não se bloqueasse mais ao entrar no centro espírita, a princípio ela se retraiu e ficou em posição fetal, disse que queria 'levar alegria e não tristeza' e retruquei dizendo que ela ia se alegrar ajudando os espíritos sofredores e necessitados. Ela foi mudando os pensamentos dela e começou a perceber a equipe do astral da casa e a luz que tinha no local. Provavelmente agora sua mediunidade vai 'desabrochar'.
     Descobrimos que na realidade ela não saía 'inocentemente' apenas para transar desdobrada, mas que ela e a colega prostituta trabalhavam para aquele dragão, aliciando espíritos ingênuos para que ele os vampirizasse e escravizasse. Aqueles seres com corpos putrefatos que o médium viu no início eram guardiões do dragão que vigiavam o bordel para recolher as vítimas escravizadas e as encaminhas para o covil onde ele habitava.

Gelson Celistre.

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Nada dá certo!

   Atendimento de um homem, trinta e poucos anos, com a queixa de que 'nada dá certo' em sua vida. Disse que num período de 10 anos mudou-se mais de uma vez por ano, é autônomo e não consegue bons trabalhos, etc.
    Junto dele havia o espírito de uma mulher dementada, que incorporou numa das médiuns e disse que não podia falar pq a proibiram. O ser que a colocara junto dele tbm já estava presente. Conversei com ela que não lembrava de conhecer o consulente, disse que o 'outro' a mandou ficar perto dele apenas para enlouquecê-lo.


    Fiz ela lembrar do passado e ela vislumbrou então sua existência terrana passada, onde ela, filha de um homem de muitas posses, se apaixonou pelo consulente, então um belo rapaz. Ocorre que este estava interessado apenas no dinheiro da moça e para conseguir se livrar dela ele a enlouqueceu, literalmente, e a internou num hospício. Deixamos ela sintonizada num momento passado onde ainda não estava louca e passamos a conversar com o 'outro' espírito, que foi quem a colocou junto do consulente.
     Este disse que odiava o consulente e sua única intenção era a de acabar com ele. Naquela existência esse espírito era sócio do pai da consulente, que faleceu logo depois dela casar. Apesar de ser bem mais velho que a moça, esse homem gostava dela e pretendia casar com ela. Ele desconfiava do consulente e tentou alertar a mãe da moça, mas foi em quase em vão, só não foi uma tentativa totalmente frustrada pq o consulente se incomodou com o fato e o envenenou, provocando a sua morte.
     Com a morte dele e a moça internada num hospício, o consulente ficou gerenciando todos os negócios da familia da moça.
Como sempre acontece nesses casos, ele tinha uma amante. Como tbm costuma ocorrer, ela o enganou e tirou dele tudo o que ele amealhara da família de sua esposa. Ele morreu mendigando comida na rua.
     A ex-esposa, que ainda estava incorporada em uma das médiuns, lembrou que antes de morrer naquela vida, num dia em que estava tomando ar no jardim da instituição psiquiátrica onde vivia, viu o consulente olhando pra ela pelas grades que a separavam da rua. já em estado de mendicância.      Encaminhamos ela para o hospital e conversamos com o 'outro', que deu um pouco de trabalho para largar a obsessão, como sempre já haviam se envolvido num triângulo amoroso em outra vida, onde o consulente foi o traído. Por fim ele aceitou ir conversar com nossa equipe e desistiu da vingança, pois ficaria junto com a moça no astral.
    Vale mencionar que o consulente é frequentador de terreiros, já 'fez a cabeça' com sangue e tbm inúmeros trabalhos, regados a sangue, para que as coisas 'dessem certo'. Foi orientado a se afastar desses locais e a tomar um banho de sal grosso, de corpo inteiro, para se limpar energeticamente.   
   Quem contrata trabalhos de magia regados a sangue está assinando um contrato onde o pagamento é a escravidão após a morte, além da vampirização que já começa enquanto a criatura ainda está encarnada. Nenhuma entidade 'de luz' necessita do sangue de um animal inocente para fazer qualquer coisa.


Gelson Celistre.

Amor materno

Atendimento de uma senhora, 'mãe-de-santo' há décadas, que queria saber o motivo de não se dar bem com o filho, segundo ela existem muitos desentendimentos entre eles, o filho tem quase 40 anos, é solteiro e usuário de drogas, não tem trabalho fixo.
Inicialmente se manifestou um espírito feminino que estava junto com o filho dela, acusando a consulente de 'não prestar', dizendo que ela 'nunca foi mãe de ninguém', etc. Disse ainda que a consulente a havia assassinado covardemente.
Segundo esse espírito, em vida passada ela era vizinha da consulente, que era casada e tinha filhos. O espírito afirmou que a consulente maltratava demais as crianças e que as ameaçava para que nada dissessem ao pai, quando este questionava pq as crianças estavam tão magras ou com algum ferimento.
Essa vizinha cansada e apiedada das crianças foi ter com a consulente e a avisou que ia contar ao marido dela tudo quanto sucedia na sua ausência. Disse isso e voltou para sua casa e seus afazeres domésticos, quando foi surpreendida por um golpe mortalem suas costas, desferido com um machado, pela consulente.
Este espírito estava junto com o filho atual da consulente pq este naquela vida era o filho mais velho dela e era o que mais sofria, pois tentava defender os irmãos menores das atrocidades cometidas pela sua mãe contra eles todos. Conversamos com ela e a encaminhamos ao hospital do astral.
Logo em seguida se manifestou em desdobramento inconsciente, espontaneamente, o próprio filho da consulente, dizendo que não queria 'resgatar nada com ela' e que 'queria distância dela'.
Converamos tbm com ele e o fizemos ver que tudo tem uma razão de ser, e que, mesmo ela tendo agido muito mal com ele no passado, ele deveria perdoar e esquecer.
Fizemos ele lembrar de uma vida anterior onde, ambos sendo casados, ele a maltratava muito e a espancava constantemente, inclusive ela morreu após uma dessas sessões de espancamento naquela vida. Por fim, fizemos ele esquecer todo esse passado para ver se a situação entre eles se ameniza.
Uma situação bem direta da aplicação da lei do retorno, o que implica em dizer que ambos os seres envolvidos, a consulente e seu filho, são seres ainda muito dominados pelas paixões inferiores e sujeitos completamente ao automatismo da Lei.
Vale ainda ressaltar que nesta vida mesmo a consulente separou-se do pai desse rapaz ainda menino e o mandou morar com ele, sendo que em dois anos vivendo com o pai ele se viciou em drogas, e ele tinha 10 anos na época. Vejam que não precisava nem buscar no passado a causa dos desententimentos. Mas enfim, pelo menos um espírito foi auxiliado, a ex-vizinha. Tbm ocorre que o filho da consulente, além de usuário de drogas, tbm é 'chegado' a frequentar terreiros de nação e a mandar fazer 'trabalhos' de toda sorte. Somente com amor e perdão, muita paciência e resignação podemos resolver essas questões sentimentais que se prolongam vida após vida.
Abraço.

Gelson Celistre

sexta-feira, 30 de julho de 2010

O inimigo invisível

Uma das médiuns relatou em nossa reunião que durante a semana tinha percebido o espírito de uma mulher perto dela e que esta teria dito que estava fazendo anotações sobre o nosso grupo. 

Segundo ela não parecia ser uma entidade 'do bem' e então pedi a ela que lembrasse do ser para que o puxássemos a fim de verificarmos do que se tratava. Logo a tal mulher apareceu e os outros médiuns tbm a viram, mas logo que a viram ela começou a mudar de forma, começou a assumir a aparência de pessoas conhecidas, uma médium que não veio, outra que não mais participa do grupo, etc.
Enquanto tentávamos descobrir do que se tratava um dos médiuns captou um pensamento muito irado de alguém dizendo que ia acabar com o grupo, um por um, que destruiria todos, etc. 
Isolamos a tal mulher 'transformista' numa bolha a fim de ver como ela realmente era e ao enviarmos energia para a bolha ela sumiu, era apenas um artificial, um falso espírito criado por uma mente poderosa.
Uma das médiuns captou a mente em questão e soube que a idéia dela era de que ficássemos perdendo tempo tentando descobrir quem era a tal mulher, que na realidade não era ninguém. Essa mesma médium estava bem sintonizada com a mente desse nosso inimigo invisível, e pedi que ela a puxasse bem pra si.
Ela começou a rir debochadamente e a dizer alguns impropérios, chamando-nos de bobos, idiotas, etc.
Enquanto ela segurava a mente do ser ali pedi aos outros médiuns que tentassem rastrear onde estava o corpo astral desse ser, posto que ele se manifestava ali apenas em corpo mental. Eles viram, no interior de uma caverna em densa região umbralina, um corpo esfarrapado sentado numa cadeira semelhante a um trono, era o corpo astral, ou o que restava dele, do nosso inimigo invisível.
Trouxemos esse farrapo de corpo astral até nós e eu ordenei ao ser que voltasse para dentro desse seu corpo e que não saísse mais. Ele ficou com mais ódio ainda mas essa foi sua punição. Uma vez preso ao seu próprio corpo, sem a liberdade que detinha antes, o encaminhamos para a nossa equipe espiritual.
Não cogitamos de saber as razões desse ser mas pouco importa, deve ser algum ser que se viu prejudicado por algum de nossos trabalhos de resgate ou que perdeu a ligação com algum de nossos consulentes.



Gelson Celistre

A Cabala Negra

     No atendimento de um senhor idoso, que recentemente se separara de sua mulher, descobrimos que ela havia feito um 'trabalho' para ele num terreiro de nação (uma vertente do candomblé da região sul) e o desmanchamos. Era um desses trabalhos 'pesados', e que pegou muito fácil no referido cidadão pq este tbm é dado a frequentar terreiros de macumba e similares, tendo ele próprio feito já muitos 'trabalhos' tbm.  Mas enfim, veio nos procurar e fizemos o que nos foi permitido. 

     O consulente no astral estava todo amarrado, com cordas, correntes, etc. A entidade que estava guardando o trabalho foi 'convidada' a se retirar mas declarou ao médium que 'até iria' mas que tinha medo do seu 'chefe' e então 'puxamos' ele até nós. A criatura se apresentou a caráter, trajando uma forma clássica de demônio, corpo peludo, cascos e chifres. De cara cortei logo os chifres para ele ver que ninguém ali tinha medo dele. Incorporado, irado, ele disse que não queria falar e tbm não queria ajuda. Enquanto conversávamos pedi aos médiuns que localizassem a 'base' dele e fossem logo soltando os prisioneiros e destruindo o local.
     Outros médiuns viram que havia várias pessoas encarnadas entoando mantras para fortificar esse ser e outros como ele, esse grupo de encarnados estava sentado em círculo no chão e no centro do círculo que formavam havia vários bonequinhos representando pessoas, algo ao estilo do 'vodu' haitiano, aprisionando ali almas de pessoas encarnadas.
     Destruímos esses bonecos no astral e libertamos as pessoas, mas a equipe espiritual avisou que eles estavam recebendo muita energia das outras 'lojas'.  Este local que descobrimos estava ligado a um templo judaico que fica em Porto Alegre/RS e onde se reúnem estudantes da Cabala. Esse ser era meio tenebroso e pedi ao médium para consultar se essas pessoas que o estavam adorando o faziam por estarem sendo iludidas (achando que ele era algum mestre ou coisa parecida) ou se sabiam que ele era um demônio. Os médiuns viram que sim, que eles sabiam da real forma desse ser e suas intenções, alguns inclusive possuem mediunidade e viam esse ser. Eles o adoravam em troca de favores, dinheiro, sexo, poder, etc.
     Antes de lhe apagar a mente retirei dele essa forma de demônio e o fiz assumir a forma humana que tinha antes, ele se transformou num jovem meio franzino e afeminado. Quando apagamos a mente dele a médium na qual ele estava incorporado percebeu que ele havia acionado algum tipo de 'alarme' para seus comparsas e ela viu que ocorreu como se fizessem um 'backup' da mente desse ser, que foi armazenado dentro de uma sala cheia de arquivos com as mentes de outras entidades trevosas.
     Pelo jeito eles já descobriram uma maneira de preservar as mentes que lhes interessam para que uma vez reencontrados esses seres, reencarnados ou não, eles possam reimplantar suas memórias. Já nos deparamos com vários casos onde a entidade, percebendo que vai ter sua mente 'zerada', tenta guardar alguma informação em livros, objetos, e até na mente do próprio médium ou de algum outro membro do grupo, mas ainda não tínhamos nos deparado com uma organização tão bem aparelhada e com capacidade de guardar os registros inteiros da mente do ser, como se fosse uma 'imagem' dessas que se faz dos programas do computador para facilitar a reinstalação em caso de formatação do disco rígido. Seria por isso que um dos programas pioneiros a usar esse sistema se chamava "Ghost'?
     Como achei que talvez pudesse ter alguma informação útil nesses arquivos não quis logo destruir, mas pedi que a equipe espiritual desse uma verificada antes. O médium percebeu que eles estavam tendo dificuldade de entrar na sala de arquivos pq quando foi acionado o 'alarme' houve uma espécie de 'ligação em rede' e aquele local se conectou com vários outros no planeta ligados a essa organização trevosa e de onde estava vindo energia para eles.
     Como estava faltando energia para nossa equipe espiritual efetuei uma solicitação mental a todos vcs que lêem meus relatos, aos que já participaram dos meus cursos, aos que já foram atendidos em nosso grupo (isso é muito rápido, ocorre em questão de segundos), e com essa energia a equipe conseguiu invadir a sala de arquivos, mas como havia algum perigo resolvemos queimar logo tudo.      
      Entretanto, provavelmente eles tem outros arquivos 'espelho' que contém os mesmos dados gravados, pois dificilmente essas informações ficariam armazenadas apenas em um único lugar, porém, a mente desse não foi salva.  
      Pelo menos parece que no astral não está tendo tanto preconceito religioso entre os seres trevosos pois esse 'demônio cabalista' judeu estava associado a um terreiro de nação africana e tbm estavam usando técnicas de vodu haitiano e mantras indianos. E viva o universalismo.


Gelson Celistre.