Atendemos uma jovem que foi num terreiro e mandou fazer um trabalho (um feitiço) para 'segurança' do seu automóvel, para supostamente proteger contra acidentes, roubo, etc. Como tem mediunidade e não 'trabalha' começou a ver um espírito dentro do carro e se assustou. Dissemos a ela que era o 'segurança' que ela contratou e logo se manifestou numa das médiuns o espírito que, no astral ligado ao terreiro que ela procurou para fazer o tal trabalho, havia feito o feitiço.
O ser, uma velha senhora, disse que não entendia pq ela os tinha procurado pra fazer a tal segurança e agora vinha ali para desfazer, mas não se opos em desfazer o tal trabalho, mandando o espirito que estava no carro sair. Como o tal espirito se recusou e como um dos médiuns viu a imagem do carro da moça num cemitério como se fosse um caixão, a tal senhora pensou se teria feito alguma coisa errada, invocando um espírito de alguma outra 'linha'.
Na verdade o tal segurança era um obsessor da moça que aproveitou a situação para se colocar perto dela e estava relutante em sair. Ele alegava que ela numa vida passada o enganara e roubara tudo que ele tinha, deixando-o na miséria e humilhado, e fizemos ele lembrar que numa outra vida ela fora marido dela e a espancava. Mesmo assim ele se recusava a sair por bem e disse que só iria à força e que acabaria voltando. A tal senhora do astral já havia enviado dois outros seres para levá-lo e uma das médiuns incorporou um espírito feminino que estava esperando que ele fosse retirado dali e solto para que ela o 'pegasse'. Junto dela haviam vários outros seres, todos vítimas daquele espírito em uma vida passada, onde ele tinha uma posição de poder na sociedade e quando queria alguma mulher e esta era casada, mandava matar o marido.
Dialogamos com este ser e o convencemos a aceitar nossa ajuda. Como ele sentia muita raiva da moça nós o ajudamos a esquecer. Tbm resgatamos os outros que foram vítimas dele. Esclarecemos a tal senhora do astral e oferecemos a oportunidade dela aprender algo com um preto-velho que auxilia nossa equipe pois ela não nos pareceu ser uma criatura com má índole, apenas ignorante.
As pessoas que procuram este tipo de 'trabalho' ignoram que parte do pagamento dos seres envolvidos é a nergia vital de quem os contrata e que sempre que se faz ou manda fazer algum 'trabalho' de magia desse tipo estão criando ou fortalecendo ligações com seres de baixa vibração que se prestam a esse tipo de troca de favores.
Gelson Celistre
A realidade é mais fantástica que a ficção. Relatos de atendimentos espirituais, casos reais.
terça-feira, 11 de agosto de 2009
domingo, 19 de julho de 2009
Imigração alemã no RS
Estávamos hospedando uma amiga médium em nossa casa e fomos visitar um museu em nossa cidade, São Leopoldo, que é o berço da imigração alemão aqui no Rio Grande do Sul. Minha esposa que tbm é médium sentiu 'alguma coisa' por lá e na volta resolvemos averiguar. Logo que as sintonizei com o museu nossa amiga médium incorporou um espírito que havia chegado ao Brasil nos primeiros grupos de colonos, junto com dois irmãos, vindo da Alemanha. Ele tinha nessa época 15 anos e pretendia crescer e se estabelecer aqui nas 'terras novas'.
Ernst Zeuner: Ilustração da chegada dos primeiros imigrantes alemães em São Leopoldo. |
A sintonia foi pq muitos morreram nestas viagens e nesse caso específico havia cinco pessoas que morreram e foram jogadas ao mar e que seriam resgatadas através dessa ligação com este outro espírito que estava no museu. Ele reviveu aqueles momentos da travessia do oceano que lhe amedrontaram muito e chegando à terra pedimos a ele que chamasse os que tinham sido jogados ao mar e ele os viu nadando em direção à praia.
Ele não entendia como eles podiam estar nadando se estavam mortos e logo em seguida ele sentiu uma forte dor no peito e disse que tinha levado um tiro (já estava mais velho nessa época). A outra médium sentiu as dores dele no local onde ele levou o tiro, no peito próximo ao coração. Esse imigrante não sabia que estava morto e nesse momento aproveitamos para informá-lo, explicando em rápidas palavras que seu corpo perecera mas que seu espírito era imortal.
Conversamos um pouco e ele ficou perplexo com algumas coisas 'modernas' que temos hoje em dia, como luz elétrica, uma caixinha que produzia música (um aparelho de som), etc. Ele perguntou se era por isso que eles plantavam sempre, ele e vários outros colonos como ele, e que não colhiam nunca coisa alguma. Havia uma grande quantidade de espíritos naquela vibração e todos foram socorridos, ficando as maiores explicações para a equipe espiritual que os encaminhou para outro sítio no astral.
Logo em seguida nossa amiga médium 'sintonizou' com um documento que havia numa área reservada do museu e que apenas fotografamos. Segundo ela é um documento que relata alguns acontencimentos trágicos ocorridos com alguns colonos. Algumas famílias eram contratadas por fazendeiros que já estavam estabelecidos aqui para trabalhar em suas terras, a troco de parte da colheita e terras.
Muitos fazendeiros se aproveitavam da situação para explorar os colonos, pondo-os para trabalhar no interior em suas fazendas e depois lhe tiravam toda a colheita, os deixando sem nada para comer ou meios de sobreviver. A médium incorporou um dos colonos que sofreu esse tipo de coisa e que estava 'morto' junto com toda sua família e algumas outras tbm.
Ele só pensavam em se vingar do homem que os deixara ali para morrer, pq o inverno se aproximava e eles não tinham nada para comer. Nem sabiam que estavam mortos e achamos melhor não informar naquele momento, apenas dissemos que éramos amigos e que viemos para tirá-los dali.
Perguntamos a ele se estava vendo alguem mais além de nós e ele disse que um outro homem de branco o chamava e que vinha com um carro de bois para levá-los pois estavam muito fracos, eu disse que ele deveria ir com eles e que inclusive na carroça havia comida para eles e as crianças. Ele se foi nos agradecendo com a esperança de ter uma vida melhor.
Uma simples visita a um museu proporcionou o resgate de uma grande quantidade de espíritos que viviam em sofrimento no astral, os primeiros colonos alemães chegaram em 1824, sem ao menos saberem o que se passou com eles.
Gelson Celistre
Dores de cabeça
Atendimento à distância de uma mulher que sente fortes dores de cabeça, sem diagnóstico médico que as explique. Ao sintonizar com a consulente, uma das médiuns se viu andando dentro de um túnel com várias pessoas com mantos escuros e capuzes transitando. Outra médium viu um casal fazendo sexo neste túnel. Logo em seguida a primeira médium se viu no pátio de um convento com muros muito altos, e viu uma turba de freiras trazendo uma outra freira a chicotadas. Esta freira que estava sendo agredida estava grávida (era a que fazia sexo no túnel visto pela segunda médium) e foi espancada até a morte, tendo sido agredida tão violentamente com uma corrente que teve sua cabeça esfaçelada.
Nossa consulente era a madre superiora deste convento e logo que foi identificada manifestou-se desdobrada, com a personalidade daquela existência, numa das médiuns.
Era muito arrogante e declarou abertamente que tratava muito mal as 'vagabundas' que lhe eram entregues pelas famílias, que lhe davam muito ouro para que ela aceitasse suas filhas, e que as que engravidavam ela mandava matar. Ela por sua vez 'se cuidava' para que não engravidar pois tbm mantinha relações sexuais com homens, apesar dos votos. Dizia que estavam largadas ali a própria sorte e que ela fazia de tudo para ter luxo e fartura, inclusive afirmando que enviavam apenas o 'mínimo' para Roma (nos fizemos passar por um enviado do papado para tratar com ela), tentando inclusive nos subornar para que não denunciássemos o que ela fazia ali. Adorava o ouro e a opulência.
Efetuamos o resgate de várias mulheres que haviam sido mortas ali a mando dela e depois a fizemos esquecer que era a madre superiora e lembrar apenas que era uma noviça que ali chegara com muita vontade de servir a Deus. Logo em seguida ela se viu no lado de fora do convento, com trajes simples e uma vassoura. As dores de cabeça na vida atual são consequência das inúmeras mortes que ela provocou, principalmente da moça que teve a cabeça esfacelada a correntadas, e tbm pelo mau uso dos votos que professou na ordem religiosa a que se filiara. O desdobramento inconsciente era mantido pelas várias mulheres que morreram e estava menterradas ali dentro do convento, o que fez com que ela se projetasse inconscientemente com aquela personalidade e tbm sentisse as dores que ela havia provocado naquelas pessoas.
Abraços.
Nossa consulente era a madre superiora deste convento e logo que foi identificada manifestou-se desdobrada, com a personalidade daquela existência, numa das médiuns.
Era muito arrogante e declarou abertamente que tratava muito mal as 'vagabundas' que lhe eram entregues pelas famílias, que lhe davam muito ouro para que ela aceitasse suas filhas, e que as que engravidavam ela mandava matar. Ela por sua vez 'se cuidava' para que não engravidar pois tbm mantinha relações sexuais com homens, apesar dos votos. Dizia que estavam largadas ali a própria sorte e que ela fazia de tudo para ter luxo e fartura, inclusive afirmando que enviavam apenas o 'mínimo' para Roma (nos fizemos passar por um enviado do papado para tratar com ela), tentando inclusive nos subornar para que não denunciássemos o que ela fazia ali. Adorava o ouro e a opulência.
Efetuamos o resgate de várias mulheres que haviam sido mortas ali a mando dela e depois a fizemos esquecer que era a madre superiora e lembrar apenas que era uma noviça que ali chegara com muita vontade de servir a Deus. Logo em seguida ela se viu no lado de fora do convento, com trajes simples e uma vassoura. As dores de cabeça na vida atual são consequência das inúmeras mortes que ela provocou, principalmente da moça que teve a cabeça esfacelada a correntadas, e tbm pelo mau uso dos votos que professou na ordem religiosa a que se filiara. O desdobramento inconsciente era mantido pelas várias mulheres que morreram e estava menterradas ali dentro do convento, o que fez com que ela se projetasse inconscientemente com aquela personalidade e tbm sentisse as dores que ela havia provocado naquelas pessoas.
Abraços.
Sequelas físicas e emocionais
Atendimento â distância de uma mulher com vários problemas de ordem emocional e tbm de saúde (refluxo muito forte e intenso). Já recebeu atendimento mediúnico em vários locais, inclusive apométrico, mas nada lhe foi informado de seu estado e tampouco apresentou melhoras. A consulente foi desdobrada e incorporada numa médium, que sentiu muita angústia. Conversando com ela, que afirmava ter muitos problemas e não saber como resolvê-los, pensando inclusive em 'sumir'.
Logo identificamos que o problema esofágico que ela apresenta atualmente e que lhe causa muito incômodo e mal-estar, já tendo feito inúmeras consultas com médicos especialistas, mas nada tendo resolvido, era sequela de um suicídio que ela cometeu em uma vida passada. Naquela existência ela provocou a morte por enforcamento de um amante que a abandonou e após isso suicidou-se ingerindo veneno. Esse homem que era seu amante naquela vida passada é seu irmão na vida atual.
A consulente é divorciada e o seu ex-marido apareceu em uma outra existência dela como seu cliente num bordel, cuja cafetina proprietária era sua mãe e a obrigava a se prostituir a contra-gosto. A cafetina-mãe daquela existência tbm é mãe da consulente na vida atual. Nossa consulente tbm possui uma ligação amorosa com um homem na vida atual que numa existância anterior foi seu pai e abusava dela sexualmente.
Conversamos com ela para dar-lhe uma orientação e mostrar a relação dos fatos de vidas anteriores com os fatos da vida atual, depois a fizemos esquecer essas vidas passadas (despolarização de memória) e efetuamos um tratamento energético a fim de minimizar as sequelas físicas do suicídio por envenenamento.
Dificilmente vai se curar totalmente deste problema pq é consequência de um ato deliberado de auto-destruição que danifica o corpo astral e sua matriz mental, provocando nas encarnações futuras problemas fisiológicos nos órgãos afetados.
A convivência com espíritos com os quais possui ligações fortes de outras vidas, em situações trágicas, provoca ressonâncias com vidas passadas e traz à tona do inconsciente todas aquelas emoções negativas mal resolvidas. A despolarização ajuda muito nesses casos mas sempre depende de uma mudança de pensamentos da própria pessoa para que não reabra essas frequências.
Gelson Celistre
Logo identificamos que o problema esofágico que ela apresenta atualmente e que lhe causa muito incômodo e mal-estar, já tendo feito inúmeras consultas com médicos especialistas, mas nada tendo resolvido, era sequela de um suicídio que ela cometeu em uma vida passada. Naquela existência ela provocou a morte por enforcamento de um amante que a abandonou e após isso suicidou-se ingerindo veneno. Esse homem que era seu amante naquela vida passada é seu irmão na vida atual.
A consulente é divorciada e o seu ex-marido apareceu em uma outra existência dela como seu cliente num bordel, cuja cafetina proprietária era sua mãe e a obrigava a se prostituir a contra-gosto. A cafetina-mãe daquela existência tbm é mãe da consulente na vida atual. Nossa consulente tbm possui uma ligação amorosa com um homem na vida atual que numa existância anterior foi seu pai e abusava dela sexualmente.
Conversamos com ela para dar-lhe uma orientação e mostrar a relação dos fatos de vidas anteriores com os fatos da vida atual, depois a fizemos esquecer essas vidas passadas (despolarização de memória) e efetuamos um tratamento energético a fim de minimizar as sequelas físicas do suicídio por envenenamento.
Dificilmente vai se curar totalmente deste problema pq é consequência de um ato deliberado de auto-destruição que danifica o corpo astral e sua matriz mental, provocando nas encarnações futuras problemas fisiológicos nos órgãos afetados.
A convivência com espíritos com os quais possui ligações fortes de outras vidas, em situações trágicas, provoca ressonâncias com vidas passadas e traz à tona do inconsciente todas aquelas emoções negativas mal resolvidas. A despolarização ajuda muito nesses casos mas sempre depende de uma mudança de pensamentos da própria pessoa para que não reabra essas frequências.
Gelson Celistre
terça-feira, 14 de julho de 2009
Teias do destino - suicídio, assassinato, ressonância de vida passada
Atendemos um casal já passando da meia-idade, onde o irmão da mulher havia se suicidado à cerca de dois anos com um tiro na cabeça. O homem reclamava que desse tempo pra cá nada dava certo pra ele, tanto financeiramente como sua saúde tbm estava abalada, não conseguia dormir direito e estava muito estressado. A mulher queixava-se de alguns 'medos' sem explicação, mas isto ela já apresentava de longa data, desde os 15/16 anos de idade.
Ambos 'oficialmente' são católicos, ela indo a missa de vez em quando e ele nem aí pra nada, ou seja, nenhuma preocupação com o lado espiritual, praticamente por parte de ambos. O homem foi trabalhar justamente na função que seu falecido cunhado exercia em um comércio onde ela era sócio junto com outro irmão e o pai de ambos.
A ligação do mal-estar do homem com o suicídio do cunhado era evidente, embora ele achasse que não pq nem era muito 'chegado' no tal cunhado, imaginava que se por algum motivo ele estivesse 'por aí' teria ligação com sua esposa, que era irmã dele, e não com ele. Bem, o que aconteceu foi que o tal cunhado dele se suicidou pq era viciado em jogo, perdeu muitos bens, além de estar sendo obsidiado por um ex-sócio que ele roubou numa vida passada.
Esse ex-sócio dele teve um ataque cardíaco e morreu quando soube que estava sendo trapaceado. Então tínhamos junto com o homem que nos procurou, por um lado o ex-cunhado que se suicidou querendo que ele ajudasse sua esposa que ficou sem nada por conta das bobagens que ele fez em vida perdendo tudo no jogo, e por outro lado o ex-sócio do cunhado suicída revoltado pq achou que uma vez que sua 'vítima' estivesse morta ele 'ficaria com tudo', conforme suas próprias palavras.
Começamos o tratamento com o mais revoltado que era o ex-sócio do cunhado morto, mostrando a ele o que ele fez em uma vida passada para que ocorresse aquela 'traição' do seu sócio.
Nosso amigo simplesmente numa vida anterior se aproximou da família de um rico fazendeiro, tornou-se amigo do proprietário e, abusando de sua confiança, o envenenou, causando-lhe a morte. Depois disso ainda seduziu a viúva e acabou casando com ela e ficando com tudo que o outro tinha. Depois dessa lembrança que estava esquecida em sua mente, e mais algumas palavras de incentivo e apoio, este resolveu abandonar sua 'vingança' e aceitar nossa ajuda.
O suicida não deu muito trabalho, após termos conversado um pouco e esclarecido a situação. Tinha muita preocupação com a mulher e uma filha, como elas ficariam e tal, mas dissemos a ele que o momento dele pensar nisso era quando estava 'vivo' e que agora ficando por perto só iria atrapalhar. Tbm aceitou seguir com nossa equipe espiritual. Resolvido o problema do homem fomos averiguar os 'medos' que a mulher relatava sentir de longa data. Ao sintonizar com a mulher as médiuns sentiram que eventualmente ela sentia muita 'raiva' do marido, que ela confirmou meio sem jeito, e que não sabia o motivo, o sentimento simplesmente aparecia.
Outro médium sentiu literalmente uma 'bofetada' em seu rosto, dada por uma mulher que segurava uma boneca. Outros perceberam uma mulher presa num sótão. Procedemos a incorporação da tal mulher enquanto os demais médiuns tentavam captar mais alguma nuance daquela situação. Do diálogo que tivemos com a tal mulher e com as visões dos médiuns conseguimos montar um quadro do que aconteceu com ela numa vida passada. A tal mulher com a boneca era a mesma que sentia os tais 'medos' e que nos procurou junto com o marido.
Em outra existência ela foi prometida em casamento e se recusou a aceitar essa determinação de seu pai. Este a trancaficou no sótão a fim de fazê-la mudar de idéia, pois não aceitava a rebeldia da filha. Ela passou 36 anos presa no sótão, ficou com muito ódio do pai e meio perturbada mentalmente. Quando 'morreu' foi levada para um hospital no astral mas nem sabia que estava morta e achou que a tinham internado em um hospício. Dali ela foi encaminhada direto pra reencarnação, que é a vida atual, e enquanto sofria o processo de 'redução' perispiritual parte de sua consciência voltou para o quarto do sótão e ficou lá.
A idade nesta vida em que ela começou a ter os tais 'medos' foi justamente a idade em que na vida anterior ela iniciou seu calvário no tal sótão. Além disso, tbm nesta mesma época ela conheceu seu atual marido que, adivinhem, era o pai dela na vida anterior, o mesmo que a manteve prisioneira até a morte num quarto do sótão. A soma desses fatores fazia com que esta mulher vivesse desdobrada no astral com a personalidade da vida anterior.
A bofetada no médium foi pq ela o confundiu com seu pai. Claro que ao incorporar ela ficou muito confusa pq ela estava acompanhando tbm o atendimento desdobrada e ficou enojada ao saber que ela era casada com o pai que odiava tanto, mas logo em seguida nós apagamos sua memória dessa vida passada e a 'reintegramos' ao conjunto psicossomático atual.
Neste caso tivemos um suicida que não foi pra nenhum local no umbral, se matou e ficou convivendo com os familiares, embora em função do tipo de morte que ele teve provavelmente vai nascer com problemas mentais ou alguma anomalia no cérebro na próxima encarnação. Tbm tivemos um caso de ressonância de vida passada com dissociação da consciência onde a mulher, em função do curto período no astral antes de reencarnar e devido ao forte conteúdo emocional de sua última encarnação, mantinha-se em desdobramento inconsciente vivenciando uma situação traumática.
No atendimento deste casal ainda tratamos vários outros seres pq o comércio onde o homem que nos procurou trabalha, nosso consulente, fica ao lado de um santuário católico onde existe um cemitério de padres e monges, com uma grande quantidade deles vivendo ali naquele ambiente sem saber que estavam mortos. Uns ficavam rezando, outros lendo, um deles até rezava missa. Esse santuário é muito visitado e tbm havia muitos espíritos de 'romeiros' mortos no local. Foi justamente nesse cemitério que o cunhado do consulente se matou. Os romeiros e visitantes desencarnados que estavam ali, inclusive muitas crianças, nós encaminhamos para nossa equipe espiritual.
Quanto aos padres e monges, resolvemos conversar com um que precisava de tratamento para que os outros ouvissem a conversa e já fossem se conscientizando da situação. Uma das médiuns estava sentindo dores num lado do corpo e era de um dos padres. Uma vez incorporado e tendo sintonizado mais profundamente com ele, a médium viu que ele sentia aquelas dores no corpo pq havia se suicidado (coincidência!!???). Ele enforcou-se mas nos últimos momentos tentou evitar a morte segurando a corda com uma das mãos, numa tentativa, a essa altura inútil, de evitar a própria morte.
Conversamos com ele para saber o motivo e ele disse que preferia se matar a viver nesse 'mundo profano'. Perguntei-lhe o que o escandalizava tanto nesse mundo profano que o fez preferir a morte e a médium então viu que ele se apaixonara por uma moça que se confessava com ele. Conversei muito com ele para lhe mostrar que não era Deus quem o estava condenando mas ele mesmo e que o 'pecado' que ele achava que iria cometer não era coisa de Deus mas dos homens, regras de uma religião e não de Deus. Por fim, enquanto conversávamos a tal moça de quem ele gostava veio para levá-lo e ele foi com ela.
Os outros padres que viviam ali ao redor do 'campo santo' e do santuário ouviram nossa conversa e muitos deles pediram para ir com nossa equipe espiritual. Cinco deles quiseram ficar ali e não os impedimos. Aliás aproveitamos que eles iriam ficar por ali e pedimos que eles orientassem os 'visitantes' desencarnados do santuário sobre sua condição para que eles pudessem ser resgatados. Interessante que muitos dos visitantes desencarnados não entendiam como aquele comércio ainda podia funcionar ali com funcionários tão imcompetentes pois eles se sentavam nas mesas e ninguem aparecia para atendê-los.
Gelson Celistre
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quinta-feira, 18 de junho de 2009
Um 'terreiro' de Candomblé no astral
No atendimento de uma consulente mulher, que nos procurou por problemas diversos, logo se apresentou uma entidade feminina que vamos chamar de 'gira' dançando ao redor dela. A consulente vê vultos e escuta vozes em casa, mas prefere achar que se trata de 'coisa da sua cabeça' ao invés de estudar o assunto, pois se o fizesse perceberia logo que se trata de sintomas de mediunidade. A tal gira disse que ela tinha 'demorado' pois já a estava chamando para trabalhar com ela há muito tempo. Conversando com este espírito não notamos a 'maldade' que geralmente demonstram as entidades ligadas a terreiros de baixa qualidade, onde se negocia com a espiritualidade favores diversos, desde trazer a pessoa amada de volta até a morte de inimigos. A entidade queria trabalhar mesmo e achava que agia corretamente.
Nos aprofundando mais na situação, percebemos que sobre a região geográfica da casa da consulente, na dimensão astral, havia um terreiro montado e com vários entidades do Candomblé, inclusive um sujeito tocando tambor. Era uma terreira completa. Ao averiguarmos a situação foi visto a mãe da consulente, que ainda é encarnada, atuando nesse sítio vibratório, na realidade fora ela, em desdobramento inconsciente, quem reuniu aquele grupo de espíritos, que faziam parte de um terreiro de Candomblé do qual ela fora a yialorixá (mãe de santo) em uma vida passada po volta de 1830, na Bahia provavelmente.
O que ocorreu naquela existência é que ela perdeu o rumo e começou a fazer sacrifícios humanos. Os demais membros do terreiro descobriram e abafaram a situação, mas a destituíram do cargo de chefe do terreiro, tendo sido desginada como nova yialorixá a mulher que nesta vida é sua filha, a consulente que estávamos atendendo. Ela saiu jurando vingança e hoje, quase duzentos anos depois, estava orquestrando essa vingança contra sua atual filha.
Segundo a consulente, ela e a mãe nunca se deram bem e brigam até hoje. Convivem muito próximas uma da outra pois a mãe da consulente mora numa casa nos fundos de seu terreno, juntamente com um filho que é alcoólatra, irmão da consulente. A idéia da mãe da consulente era fazer com que sua filha começasse a trabalhar com esse povo para depois lhe 'roubar' o cargo, assim como na cabeça dela a outra fez naquela vida passada. O irmão alcóoolatra da consulente naquela existência era amante de sua atual mãe e tbm não gostou do acontecido, pois ela perdeu o poder que tinha do qual ele tbm se beneficiava.
Nenhum daqueles espíritos me pareceu ter má itenção, me pareceram apenas ignorantes.
Pedi a uma das médiuns que contactasse a equipe espiritual para que alguma entidade da egrégora da Umbanda que trabalha conosco, que tem maior proximidade ideológica com o Candomblé, fosse solicitada a se manifestar a fim de orientar sobre o que fazer com aquele pessoal. Apareceu um preto-velho que se encarregou de orientá-los, nos informando que iria encontrar um terreiro para eles trabalharem. A gira saiu meio decepcionada pois queria muito trabalhar com a consulente, como já o fizera em outras vidas, inclusive naquela onde ela foi yialorixá, mas entendeu que teria que ir com os demais para outro local. Quanto à consulente, foi bem alertada de que possui mediunidade e que precisa se estudar e se educar para cumprir esse mandato.
GELSON CELISTRE
Nos aprofundando mais na situação, percebemos que sobre a região geográfica da casa da consulente, na dimensão astral, havia um terreiro montado e com vários entidades do Candomblé, inclusive um sujeito tocando tambor. Era uma terreira completa. Ao averiguarmos a situação foi visto a mãe da consulente, que ainda é encarnada, atuando nesse sítio vibratório, na realidade fora ela, em desdobramento inconsciente, quem reuniu aquele grupo de espíritos, que faziam parte de um terreiro de Candomblé do qual ela fora a yialorixá (mãe de santo) em uma vida passada po volta de 1830, na Bahia provavelmente.
O que ocorreu naquela existência é que ela perdeu o rumo e começou a fazer sacrifícios humanos. Os demais membros do terreiro descobriram e abafaram a situação, mas a destituíram do cargo de chefe do terreiro, tendo sido desginada como nova yialorixá a mulher que nesta vida é sua filha, a consulente que estávamos atendendo. Ela saiu jurando vingança e hoje, quase duzentos anos depois, estava orquestrando essa vingança contra sua atual filha.
Segundo a consulente, ela e a mãe nunca se deram bem e brigam até hoje. Convivem muito próximas uma da outra pois a mãe da consulente mora numa casa nos fundos de seu terreno, juntamente com um filho que é alcoólatra, irmão da consulente. A idéia da mãe da consulente era fazer com que sua filha começasse a trabalhar com esse povo para depois lhe 'roubar' o cargo, assim como na cabeça dela a outra fez naquela vida passada. O irmão alcóoolatra da consulente naquela existência era amante de sua atual mãe e tbm não gostou do acontecido, pois ela perdeu o poder que tinha do qual ele tbm se beneficiava.
Nenhum daqueles espíritos me pareceu ter má itenção, me pareceram apenas ignorantes.
Pedi a uma das médiuns que contactasse a equipe espiritual para que alguma entidade da egrégora da Umbanda que trabalha conosco, que tem maior proximidade ideológica com o Candomblé, fosse solicitada a se manifestar a fim de orientar sobre o que fazer com aquele pessoal. Apareceu um preto-velho que se encarregou de orientá-los, nos informando que iria encontrar um terreiro para eles trabalharem. A gira saiu meio decepcionada pois queria muito trabalhar com a consulente, como já o fizera em outras vidas, inclusive naquela onde ela foi yialorixá, mas entendeu que teria que ir com os demais para outro local. Quanto à consulente, foi bem alertada de que possui mediunidade e que precisa se estudar e se educar para cumprir esse mandato.
terça-feira, 16 de junho de 2009
Atendimento à distância
Temos atendido à distância somente em casos especiais, onde a pessoa não tem onde buscar ajuda espiritual, e este é o caso de uma mulher residente na Europa, apresentando um quadro de extrema fadiga e fortes dores de cabeça, entre outras coisas. Ao sintonizar com a consulente as médiuns viram uma espada enfiada na garganta dela e logo em seguida manifestou-se através da psicofonia um espírito dizendo que não deixaria ela ficar com ninguém. Ao investigar a situação descobrimos que em uma vida passada, na época medieval, a consulente havia sido prometida em casamento a este homem e fugira para um bosque no dia do casamento, por não estar de acordo. O então noivo, um homem poderoso na região, a perseguiu até localizá-la, tendo-a decapitado e voltado para a aldeia onde vivia carregando a cabeça dela em uma das mãos.
Enquanto conversávamos com ele o fizemos ver uma outra vida passada onde ela foi filha dele e foi vendida para um grupo de nômades quando tinha uns 12 anos de idade aproximadamente, tendo vivido como escrava. Sofreu muito nessa existência pois além de trabalhar nos afazeres domésticos ainda era utilizada para a satisfação sexual dos homens desse grupo, tendo ficado com muita raiva do pai por tê-la feito passar por aquilo. Ele alegou que tinha outros filhos e que precisava do dinheiro mas enfim, é uma questão que não nos compete julgar, apenas lhe mostramos que insistir em vingança só lhe traria mais dissabores, o que ele acabou entendendo.
Pedimos então para que ele desfizesse os males que estava provocando na consulente. Ela tem sentido fortes dores de cabeça ultimamente e, além da tal espada enfiada goela abaixo, ele disse que alguns seres 'mexeram' nas veias do cérebro dela a fim de lhe provocar as dores. Perguntei-lhe a quem ele pedira ajuda para fazer isso pois ele não parecia ser do tipo que detivesse conhecimento para tanto. Ele confessou que contratou uns outros espíritos para fazer isso e então lhe perguntei o que ele havia prometido em troca. O coitado ingenuamente disse que havia oferecido ouro a eles. 'Puxamos' esses seres e apareceram três entidades maltrapilhas em péssimas condições; eram na verdade 'bois de piranha', seres enviados por outro para nos despistar. Mais um 'puxamento' e veio o verdadeiro articulador da trama, que usava aquele espírito 'ex-noivo', fazendo-o pensar que estavam trabalhando pra ele quando na verdade estavam usando a ligação cármica dele com ela e seu ódio para uma outra vingança.
Este ser tinha uma aparência bem exótica, com chifres retorcidos como de carneiros. Chegou cheio de pompa alardeando poder. Promovemos a incorporação numa das médiuns e já demos um 'trato' no sujeito, tirando-lhe os chifres e lhe devolvendo uma aparência mais humana. Durante o diálogo ele se lamentou que por três vezes havia tentado ser filho dela e que não conseguiu. Perguntei-lhe se ele sabia o motivo de isso ter ocorrido e ele disse que já o haviam mostrado, que era pq ele a espancava em uma outra existência, insisti com ele se era 'só isso' mesmo e foi mostrado aos médiuns que ele a espancava quando ela estava grávida e ele provocou diversos abortos nela por conta desses espancamentos. Explicado bem pro cidadão que ele não havia nascido por conta desse retorno cármico tentamos apaziguar a situação.
Para ajudar nosso amigo no convencimento, resgatamos uns vinte e poucos espíritos que ele mantinha escravizados e lhe demos uns comandos 'desvitalizantes', informando-lhe de que já estavam disputando quem ficaria com o 'posto' dele quando voltasse e que ele seria escravizado pelos seus ex-companheiros. Diante de tantos argumentos, ele decidiu aceitar nossa proposta de começar uma nova vida, abandonando seus planos de vingança. Começamos pedindo para ele retirar tudo que havia colocado na consulente e ele literalmente 'arrancou' do cérebro extra-físico dela uma espécie de dispositivo eletrônico, um protótipo de 'chip', semelhante a uma pequena lâmpada fina e comprida.
Na cama dela havia uma série de fios que tinham a função de perturbar o sono e produzir 'descargas' de energias negativas. Interrogando o sujeito sobre se não tinha colocado nenhum 'brinquedinho' em alguma pessoa próxima da consulente, ele afirmou que não, entretanto, foi mostrado a uma das médiuns que ele havia colocado uma pequena bolha escura no ouvido de um ex-namorado da consulente e, questionado, ele confessou que aquilo era para que tudo que ela dissesse ao namorado ele escutasse de maneira diferente, provocando a separação, o que de fato aconteceu.
Bem, sem forças para voltar ao seu habitat da forma como estava antes, tendo sua desforra terminado, e estando sem perspectiva, o nosso amigo me perguntou pra onde ele iria agora, ao que respondi-lhe perguntando para onde ele queria ir e sugeri que fosse com nossa equipe espiritual. Ele não respondeu 'foneticamente' mas a médium captou sua resposta, ele disse que queria ir para o 'inferno', e dialogou com ele mentalmente, dizendo que essa não era a melhor opção. Enfim, ele foi com a equipe espiritual, após termos apagado de sua memória esses fatos negativos.
Efetuamos um rastreamento nas vidas passadas da consulente a fim de localizar mais alguma coisa que pudéssemos fazer e uma das médiuns captou uma cena onde vários homens faziam um sacrifício humano. Era algo bem primitivo e a consulente, então um homem, era o lider desse grupo. Havia um homem amarrado ao chão, a consulente enfiava-lhe a lança no coração e mexia para um lado e outro, provocando muito sofrimento neste ser antes dele morrer. Eles faziam isso para um deus qualquer e então aproveitei a situação e começei a falar com eles, que me escutavam mas não sabiam de onde vinha a voz, acreditando que fosse o tal deus, Disse a eles que tinham me servido bem mas que não queria mais mortes em meu nome.
A princípio ficaram assustados mas depois se ajoelharam em reverência. Apaguei a memória deles e 'despachamos' os que estavam encarnados, tendo ficado, além do que estava sendo sacrificado e a consulente, mais cinco. Todos foram encaminhados pela equipe espiritual. Nesta situação nos defrontamos mais uma vez com o desdobramento inconsciente sendo potencializado e praticamente mantido por alguma entidade desencarnada, no caso o homem que estava sendo sacrificado e mais cinco outros seres que participavam daquela situação.
Além disso, ainda foi visto que durante o sono físico a consulente se desdobra e mantém relações sexuais com dois homens que numa vida passada, durante a Primeira Guerra Mundial, eram soldados. Ela era uma 'profissional do entretenimento' naquela vida e entretia os dois. Ambos estão encarnados atualmente e provavelmente pertencem ao círculo de relações dela, inclusive são casados, mas a procuram durante o sono para reviver os velhos tempos. Não gostaram de termos identificado esta situação e ficaram bravos, mas apagamos da 'memória inconsciente ativa' de ambos a lembrança dessa vida para que não a procurem mais. Tbm apagamos a memória dela sobre isso para que não se deixe levar.
Neste atendimento tivemos uma série de eventos que bem demonstram situações complexas que se escondem por trás de fatos aparentemente corriqueiros e que muitas vezes associamos apenas ao stress do dia-a-dia, mas que servem de alerta para que estajamos mais vigilantes sobre nossa vida íntima, espiritualmente falando.
Gelson Celistre
Enquanto conversávamos com ele o fizemos ver uma outra vida passada onde ela foi filha dele e foi vendida para um grupo de nômades quando tinha uns 12 anos de idade aproximadamente, tendo vivido como escrava. Sofreu muito nessa existência pois além de trabalhar nos afazeres domésticos ainda era utilizada para a satisfação sexual dos homens desse grupo, tendo ficado com muita raiva do pai por tê-la feito passar por aquilo. Ele alegou que tinha outros filhos e que precisava do dinheiro mas enfim, é uma questão que não nos compete julgar, apenas lhe mostramos que insistir em vingança só lhe traria mais dissabores, o que ele acabou entendendo.
Pedimos então para que ele desfizesse os males que estava provocando na consulente. Ela tem sentido fortes dores de cabeça ultimamente e, além da tal espada enfiada goela abaixo, ele disse que alguns seres 'mexeram' nas veias do cérebro dela a fim de lhe provocar as dores. Perguntei-lhe a quem ele pedira ajuda para fazer isso pois ele não parecia ser do tipo que detivesse conhecimento para tanto. Ele confessou que contratou uns outros espíritos para fazer isso e então lhe perguntei o que ele havia prometido em troca. O coitado ingenuamente disse que havia oferecido ouro a eles. 'Puxamos' esses seres e apareceram três entidades maltrapilhas em péssimas condições; eram na verdade 'bois de piranha', seres enviados por outro para nos despistar. Mais um 'puxamento' e veio o verdadeiro articulador da trama, que usava aquele espírito 'ex-noivo', fazendo-o pensar que estavam trabalhando pra ele quando na verdade estavam usando a ligação cármica dele com ela e seu ódio para uma outra vingança.
Este ser tinha uma aparência bem exótica, com chifres retorcidos como de carneiros. Chegou cheio de pompa alardeando poder. Promovemos a incorporação numa das médiuns e já demos um 'trato' no sujeito, tirando-lhe os chifres e lhe devolvendo uma aparência mais humana. Durante o diálogo ele se lamentou que por três vezes havia tentado ser filho dela e que não conseguiu. Perguntei-lhe se ele sabia o motivo de isso ter ocorrido e ele disse que já o haviam mostrado, que era pq ele a espancava em uma outra existência, insisti com ele se era 'só isso' mesmo e foi mostrado aos médiuns que ele a espancava quando ela estava grávida e ele provocou diversos abortos nela por conta desses espancamentos. Explicado bem pro cidadão que ele não havia nascido por conta desse retorno cármico tentamos apaziguar a situação.
Para ajudar nosso amigo no convencimento, resgatamos uns vinte e poucos espíritos que ele mantinha escravizados e lhe demos uns comandos 'desvitalizantes', informando-lhe de que já estavam disputando quem ficaria com o 'posto' dele quando voltasse e que ele seria escravizado pelos seus ex-companheiros. Diante de tantos argumentos, ele decidiu aceitar nossa proposta de começar uma nova vida, abandonando seus planos de vingança. Começamos pedindo para ele retirar tudo que havia colocado na consulente e ele literalmente 'arrancou' do cérebro extra-físico dela uma espécie de dispositivo eletrônico, um protótipo de 'chip', semelhante a uma pequena lâmpada fina e comprida.
Na cama dela havia uma série de fios que tinham a função de perturbar o sono e produzir 'descargas' de energias negativas. Interrogando o sujeito sobre se não tinha colocado nenhum 'brinquedinho' em alguma pessoa próxima da consulente, ele afirmou que não, entretanto, foi mostrado a uma das médiuns que ele havia colocado uma pequena bolha escura no ouvido de um ex-namorado da consulente e, questionado, ele confessou que aquilo era para que tudo que ela dissesse ao namorado ele escutasse de maneira diferente, provocando a separação, o que de fato aconteceu.
Bem, sem forças para voltar ao seu habitat da forma como estava antes, tendo sua desforra terminado, e estando sem perspectiva, o nosso amigo me perguntou pra onde ele iria agora, ao que respondi-lhe perguntando para onde ele queria ir e sugeri que fosse com nossa equipe espiritual. Ele não respondeu 'foneticamente' mas a médium captou sua resposta, ele disse que queria ir para o 'inferno', e dialogou com ele mentalmente, dizendo que essa não era a melhor opção. Enfim, ele foi com a equipe espiritual, após termos apagado de sua memória esses fatos negativos.
Efetuamos um rastreamento nas vidas passadas da consulente a fim de localizar mais alguma coisa que pudéssemos fazer e uma das médiuns captou uma cena onde vários homens faziam um sacrifício humano. Era algo bem primitivo e a consulente, então um homem, era o lider desse grupo. Havia um homem amarrado ao chão, a consulente enfiava-lhe a lança no coração e mexia para um lado e outro, provocando muito sofrimento neste ser antes dele morrer. Eles faziam isso para um deus qualquer e então aproveitei a situação e começei a falar com eles, que me escutavam mas não sabiam de onde vinha a voz, acreditando que fosse o tal deus, Disse a eles que tinham me servido bem mas que não queria mais mortes em meu nome.
A princípio ficaram assustados mas depois se ajoelharam em reverência. Apaguei a memória deles e 'despachamos' os que estavam encarnados, tendo ficado, além do que estava sendo sacrificado e a consulente, mais cinco. Todos foram encaminhados pela equipe espiritual. Nesta situação nos defrontamos mais uma vez com o desdobramento inconsciente sendo potencializado e praticamente mantido por alguma entidade desencarnada, no caso o homem que estava sendo sacrificado e mais cinco outros seres que participavam daquela situação.
Além disso, ainda foi visto que durante o sono físico a consulente se desdobra e mantém relações sexuais com dois homens que numa vida passada, durante a Primeira Guerra Mundial, eram soldados. Ela era uma 'profissional do entretenimento' naquela vida e entretia os dois. Ambos estão encarnados atualmente e provavelmente pertencem ao círculo de relações dela, inclusive são casados, mas a procuram durante o sono para reviver os velhos tempos. Não gostaram de termos identificado esta situação e ficaram bravos, mas apagamos da 'memória inconsciente ativa' de ambos a lembrança dessa vida para que não a procurem mais. Tbm apagamos a memória dela sobre isso para que não se deixe levar.
Neste atendimento tivemos uma série de eventos que bem demonstram situações complexas que se escondem por trás de fatos aparentemente corriqueiros e que muitas vezes associamos apenas ao stress do dia-a-dia, mas que servem de alerta para que estajamos mais vigilantes sobre nossa vida íntima, espiritualmente falando.
Gelson Celistre
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