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domingo, 15 de agosto de 2010

Nazistas e dragões

     A consulente nos procurou para esclarecer um fato que ocorreu com ela anos atrás. Por ocasião de uma audiência de separação judicial a juíza que presidia a sessão solicitou que ela viesse conversar com ela noutro dia. Ela compareceu e a tal juíza a acusou de ser nazista, ao que ela retrucou dizendo que não, pois nunca se interessara por história e muito menos por nazismo. A tal juíza disse a ela que 'viu' junto dela durante a audiência um soldado nazista (espírito) e a aconselhou a ler alguns livros sobre espiritismo. Ela parece ter lido alguns livros sobre espiritismo mas a questão do 'nazismo' não ficou bem esclarecida para ela.



     O problema maior é que ela teve um filho com um homem do qual se separou antes mesmo da criança nascer e vida matrimonial deles foi muito tumultuada, com a família dela sendo contra e o marido sendo muito ciumento e possessivo. Após a separação ele nunca procurou o filho, que agora tem quase dez anos e quer conhecer o pai. O tal homem tinha duas filhas de um casamento anterior e tbm as abandonou sem nem querer saber como estão.

     Após ela relatar sua história, já se encontrava presente um cientista-médico nazista, com o qual passamos a dialogar. Enquanto conversávamos os outros médiuns iam localizando os laboratórios do médico e resgatando os seres ali aprisionados, bem como os destruindo depois. Este médico tinha um laboratório onde atuava e mais cinco que ele supervisionava os trabalhos, foram todos destruídos. Havia tbm um pântano lodoso onde eram jogados os 'dejetos' humanos vítimas de suas experiências, um local fétido e onde jazia uma quantidade considerável de seres que foram cobaias nesses laboratórios. Foram todos resgatados.

     A história deles era a seguinte: na vida anterior a essa, a consulente, seu ex-marido e o tal médico eram todos nazistas. Ela era enfermeira e assistente desse médico e o ex-marido era major do exército alemão. O tal major gostava de matar e torturar e se achava 'maior que a causa', segundo nos dissera o médico (essa parte talvez não seja exatamente assim como ele nos contou mas não tivemos como investigar mais)  e este disse ter recebido ordens de eliminá-lo, bem como a outros oficiais 'inconvenientes'.

     A enfermeira foi encarregada de seduzi-lo e depois envenená-lo, o que fez com maestria tal que o major se apaixonou por ela. Quando ela o envenenou ele percebeu e morreu olhando nos olhos dela, que demonstrava uma cruel frieza e nenhuma compaixão. Acontece que essa enfermeira tinha um 'caso' com o médico e ficou impertinente, exigindo dele que se separasse de sua mulher para ficar com ela. Teve o mesmo fim do major. O médico lhe injetou um veneno e a matou. Segundo ele o veneno era tão eficaz que fez com que as veias da cabeça dela explodissem. Esse médico disse que foi a julgamento no final da guerra e que foi condenado.

     O major tinha um 'pupilo' naquela vida, um oficial subalterno que o idolatrava, e quando morreu, o major achou que este o traíra juntamente com a enfermeira, sendo corresponsável por sua morte. O pupilo por outro lado ficou com ódio da enfermeira por ter matado seu ídolo. Aquele jovem pupilo é na vida atual o filho da consulente (cujo pai é o major). Com o tal médico não havia o que fazer, não queria ajuda de nenhum tipo e foi levado por um dos guardiões do nosso grupo.

     Enquanto conversávamos o ex-marido da consulente apareceu desdobrado, vestido a caráter com seu uniforme de major, muito revoltado e dizendo que não aceitava interferência na sua vida, que não queria saber da mulher (a consulente) nem do filho, etc. Enquanto o major esbravejava, outros médiuns perceberam a presença no recinto de dois 'dragões'. Pedi para verificarem o que eles queriam e nos disseram que estavam ali 'apenas' para garantir o 'livre-arbítrio' do major, que fazia parte de suas 'fileiras' e que estava com eles por livre escolha. Consultando nossa equipe espiritual fomos orientados a não interferir nas escolhas do major e a deixar os dragões partirem.

     Quanto à consulente, depois de morrer na vida passada ela foi direto para o império dos dragões, ficou algum tempo por lá, até que pediu auxílio e um ser 'de luz', que no passado fora um 'amor' dela, ouviu suas súplicas e intercedeu por ela, ficando como uma espécie de 'avalista' espiritual da consulente. Ela passou por vários tratamentos depois que deixou os dragões pois sua vibração era tão baixa que seu corpo parecia revestido de escamas.

     Descobrimos ainda que a consulente e sua atual mãe e irmã já foram bruxas no passado e que eram inimigas do 'major', nessa vida faziam muitas experiências de magia e feitiços, inclusive com humanos, e um dos irmãos da consulente foi uma dessas vítimas naquela vida, sendo que sua esposa atual era a mesma daquela existência.

     Mais um caso de nazistas na ativa no astral e de encarnados atuando em desdobramento em locais trevosos. Esse 'major' deve ser importante para os dragões pois se arriscaram vindo garantir seu 'livre-abítrio' e provavelmente está perdendo a última oportunidade que tem aqui na Terra, é um forte candidato ao exílio.


Gelson  Celistre.

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Vampiro energético

     A consulente acreditava que seu falecido marido poderia estar com ela, mas descobrimos que ele já havia sido socorrido e estava num hospital do astral em recuperação, por um longo tempo ainda segundo nos informaram. Mas com ela estava o espírito de seu falecido avô, homem que muito trabalhou enquanto era vivo e que permanecia junto ao 'comércio' da família, na tentativa de influenciar os herdeiros a 'ganhar dinheiro'.


     Segundo ele era a única coisa que sabia fazer, 'ganhar dinheiro'. Ele achava que o negócio era bom e que via oportunidade de lucrarem muito, ficando assim sua família sendo importante na sociedade por ter muito dinheiro. Conversamos amigavelmente com o cidadão tentando fazê-lo enxergar outros valores menos materialistas, pois sua aparência não era boa e neessita já de uma reencarnação. Nós os advertimos de alguns dos perigos que corria, como ser escravizado por entidades trevosas, e o deixamos conversando com a equipe espiritual.
     Junto da consulente tbm havia um outro ser, um espírito mistificador. Como a consulente é adepta da crença em 'mestres ascencionados' e simliares, fez cursos de reiki tbm, esse ser, que já sugava uma conhecida dela, acabou ficando com ela pq a outra já estava 'desmotivada' e parando com as atividades 'reikianas'. Este ser ficava com ela para vampirizar as pessoas que acorriam a ela para 'fazer reiki', isto é, em vez de saírem melhor, saíam sugadas e ligadas a este vampiro energético.
     Enquanto conversava com ele duas das médiuns adentravam seus domínios e libertavam seus prisioneiros. Este ser tinha como 'base' uma caverna por onde corria um rio de lava incandescente, numa região de baixíssima vibração da subcrosta. Este ser disse que estava com a consulente já há 4 anos e que fazia parte de uma organização maior. Deixamos ele com a equipe espiritual. Situações como essa são muito comuns, onde pessoas se deixam levar por modismos espiritualistas, sem os estudar em profundidade e sem terem uma boa base de conhecimentos sobre o mundo espiritual, adquiridos em fontes confiáveis, como em livros psicografados por autores de reconhecida idoneidade, e acabam sendo cúmplices, involuntariamente, de entidades trevosas.
     O reiki nada mais é do quem uma doação de energia, um 'passe', onde a energia desprendida é a do próprio 'reikiano' e não uma energia 'pura' e que 'não se contamina pelo canal'. Nós absorvemos sim a energia universal, todos nós, independente de 'iniciações' e todos nós podemos doá-la se assim o desejarmos, sem necessitar de símbolos ou qualquer outra coisa. O que é preciso é a vontade.
     O que percebemos reiteradas vezes é que pessoas com mediunidade ostensiva, pessoas que nasceram com o comprometimento de utilizar essa faculdade para o auxílio dos espíritos sofredores, atuando como 'reikianos', pq não se 'afinizam' com o espiritismo. Se a pessoa tem condições de exercer sua mediunidade dessa forma sem problemas tudo bem, entretanto, o que vemos tbm em quase todos os casos desses, de reikianos médiuns que não atuam caritativamente em algum centro espirita, e que não possuem conhecimento profundo sobre a espiritualidade de um modo geral, apenas conceitos superficiais, é que se deixam vampirizar e mistificar por entidades trevosas, às vezes até por espíritos medíocres, galhofeiros, que zombam e se divertem às custas dessas pessoas, além de perturbar as pessoas que as procuram em busca de ajuda.
     Por isso é que essas pessoas geralmente estão sempre à procura de algum 'curso' novo, alguma coisa mais 'forte', uma 'ressintonização', pq acabam sempre desvitalizadas, obsidiadas, etc. Geralmente apregoam que os 'mestres' resolvem qualquer problema, quando é para os outros, mas quando é com elas aí procuram um centro espírita ou grupo de apometria para resolver a situação.


Gelson Celistre.

Desdobramento inconsciente

A consulente, uma mulher de pouco mais de 30 anos, nos procurou a princípio para entender o motivo de não ter um bom relacionamento com seu pai. Alegou que ele sempre a 'colocava pra baixo', que sempre a induzia a se sentir culpada por ter feito alguma coisa errada, etc., e que em sua vida costuma sempre encontrar pessoas que a tratam dessa mesma maneira.
Logo após nos relatar seu caso vimos que em vida passada ela foi casada com um fazendeiro, na época da escravatura, e era uma mulher de rara beleza. Seu marido era extremamente ciumento e suspeitava, aparentemente sem fundamento, de que ela o traía.
Seu ciúme era tão obsessivo e doentio que por suspeitar que seus quatro filhos não eram dele, ele trancou todos num sótão, a mulher e os quatro filhos, e os foi matando aos poucos por envenenamento, deixando a mulher por último, para que ela sofresse mais, vendo os filhos morrerem. Matou tbm uma mulher que cuidava das crianças e depois deu fim a própria vida se enforcando. A criatura era tão perturbada que tinha ciúmes dela com um dos negros escravos da fazenda, que tinha muita pena dela por conta dos maus tratos do marido, e chegava em sua insanidade a pensar que seus filhos poderiam ser desse escravo, embora fossem todos 'brancos'.
A razão desse ciúme doentio, que o fazia alcoolizar-se e bater na esposa, bem como lhe agredir psicologicamente, fazendo-a sentir-se culpada até por ser muito bonita, tinha uma explicação no passado do trio onde ele, o escravo e a mulher, já viveram um triângulo amoroso. Em vida passada ela já fora inclusive casada com esse que era o escravo e que hoje é seu pai, o mesmo com o qual tem problemas de relacionamento.
Mas a loucura desse ex-marido da consulente foi mais longe. Depois de morto ele manteve suas vítimas presas naquela situação, só tendo escapado e conseguido reencarnar a consulente, as quatro crianças e a mulher que cuidava delas ainda eram mantidas aprisionadas por esse espírito.
A consulente, por não conseguir libertar os filhos daquela situação, mantinha-se em desdobramento inconsciente junto dos filhos.
Enquanto ela ainda estava nos relatando seus problemas de relacionamento, já se encontrava presente desdobrada, juntamente com o espírito ex-marido, e incorporando numa das médiuns, ela se mostrava muito aflita pq não conseguia libertar os filhos daquela situação. Explicamos a ela que já os estávamos resgatando e que seu ex-marido não iria mais machucá-los. Depois lhe apagamos isso da memória inconsciente ativa e a devolvemos ao seu corpo.
O ex-marido tbm incorporou, muito irritado, dizia que tinha razão em desconfiar dela pq ela foi nascer como filha 'justamente' daquele escravo que já fora marido dela em outra vida. Conversamos um pouco com esse ser tentando clarear um pouco sua visão e o despachamos para nossa equipe espiritual.
Já se apresentava tbm no recinto um senhora de fino trato, gerente de uma casa destinada ao entretenimento masculino, para onde a consulente, tbm em desdobramento inconsciente, se dirigia para saciar seus ímpetos sexuais. Ela afirmava categoricamente que as pessoas iam até lá de livre e espontânea vontade e que ela não aliciava ninguém. Disse inclusive que a consulente tinha muitas fantasias e tal e que o cônjuge não lhe correpondia plenamente nesse aspecto, o que a levava a desdobrar-se para poder realizar seus desejos, o que aliás é extremamente comum e que acontece com a maioria de nós.
Ainda estava conversando com ela quando um outro espírito incorporou em outro médium, bradando que não queria que 'ninguém interferisse no que era dele'. Enquanto eu conversava com esse outro a nossa amiga empreendora foi-se com nossa equipe espiritual, resgatamos todos que estavam na casa de entretenimento (bordel) e destruímos o local. Esse outro espírito era meio violento e ríspido, mas era um bobalhão. Por trás dele estava um mulher, que parece ter sido mãe dele em alguma vida, e que preparava uma poção, que era dada para os frequentadores do bordel  e que os fazia voltar lá, uma espécie de droga viciante. Ambos foram presos e seu destino vai ser decidido pela equipe que nos dá suporte no astral.
Além disso foi visto pelos médiuns que a consulente tem uma mediundiade inclusive ostensiva e que precisa trabalhar isso, sendo que ela confirmou depois que já viu vários seres desencarnados e que vivenciou outras situações onde sua mediunidade se mostrou bem aflorada.
Casos com esse são muito comuns, onde nos desdobramos inconscientemente e nos apresentamos com a personalidade de uma vida passada, mas isso não ocorre pq aquela 'personalidade' precisa ser 'doutrinada' e sim pq na grande maioria dos casos existe alguma entidade desencarnada relativa àquela vida passada que está gravitando em torno da pessoa encarnada e que acaba provocando uma ressonância de vida passada. Quando a pessoa tem algum grau de mediunidade facilmente se desdobra e assume aquele 'papel', se mostrando com era no passado e até passando a pensar e agir como naquela vida. É preciso que alguma energia forte relacionada com uma vida passada provoque esse desdobramento inconsciente com personalização de vida anterior.
O tratamento é simples nesses casos, resolvemos a questão, que geralmente consiste em afastar os seres ligados à pessoa daquela vida (no caso em tela os quatro filhos, a babá e o ex-marido), destruímos o local no astral onde essa 'cena' do passado estava plasmada, apagamos da memória inconsciente ativa da pessoa a lembrança daquela existência e a acoplamos em seu corpo.
Tentativas de 'doutrinar' a antiga personalidade, querendo que ela aceite valores e conceitos que não detinha na época promovendo a sua incorporação em médiuns, apenas dificultam a situação, podendo até piorar se essas práticas (de incorporar a antiga personalidade) persistirem, podendo inclusive provocar uma espécie de 'esquizofrenia astral', fazendo com que a pessoa se mantenha desdobrada em várias frequências simultaneamente, facilitando o acesso a ela por entidades trevosas e de má indole.
Abraço.

Gelson Celistre.

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Soluços

Atendimento de um senhor idoso, com mais de 70 anos, à distância, em razão de o mesmo estar há dez dias com uma crise de soluços, já tendo tentado todas as simpatias conhecidas e tbm consultado um médico, que não conseguiu determinar a causa e tampouco fazer cessar essa situação incômoda.
O consulente (que nem sabia que iríamos atendê-lo) é pai de uma médium que já participou de um curso de apometria que ministrei no estado de São Paulo, onde ambos residem. O atendimento foi feito pela internet, usando o msn, estando a médium em São Paulo, capital, e eu em São Leopoldo, Rio Grande do Sul, e durou cerca de 17 minutos, onde foram acessadas as seguintes situações.
Primeiramente a médium viu uma cena de seu pai, o consulente, caminhando com dificuldade, com uma bengala inclusive, em uma região muito escura, no fim da qual havia uma luz forte, semelhante a um farol de carro, que não permitia que se divisasse alguma coisa em função da claridade. Detalhe, nesta cena ele tinha uma cobra enrolada no pescoço.
Pedi a médium que tirasse a cobra do pescoço dele e colocasse numa bolha, que eu mesmo criei na cena vista por ela. Nesse momento a médium estava chorando muito, sem saber pq segundo ela, mas provavelmente pq, em desdobramento percebeu alguma coisa sobre o estado de saúde do pai.
Resolvi ajudar presencialmente e me projetei na cena vista por ela, que não conseguia parar de chorar e estava sentindo o estômago embrulhado, e pedi que observasse o que eu iria fazer e me relatasse.
Ela me viu com uma roupa branca, inicialmente observando o pai dela andar, e depois colocando a mão sobre o chacra frontal dele.
Ela queria tirar ele desse cenário e então lhe disse que criasse outro, com muita luz, algo agradável para que ele não tivesse medo, pois senti (e a médium tbm me confirmou depois que tbm sentiu) que ele estava com medo. Ela o sentiu muito debilitado e desorientado, sem saber onde ir. Pedi tbm que ela o abraçasse e dissesse que estava com ele e que iria ajudá-lo nessa travessia, para ele ter fé e bons pensamentos, para orar a Deus pedindo confiança e força. A médium criou um cenário de um campo gramado, com flores. borboletas e pássaros; ela tbm disse a ele para não se culpar tanto pelo que acha fez de errado na vida. Nesse momento ela o viu com uma roupa branca, semelhante a que eu estava usando desdobrado. Nesse momento tbm ela consegiu parar de chorar.
Na verdade o que estava acontecendo é que ele estava com medo de morrer, um sentimento comum quando se está em determinada idade, já avançada. As pessoas começam a refletir sobre o que fizeram na vida, sobre o desconhecido 'mundo do além, etc. É comum nessa fase surgir o sentimento de culpa. é importante assinalar que quem sofre com sentimento de culpa, é pq se pune pelo que fez de errado, e não consegue se perdoar justamente pq tem mágoas e ressentimentos de outras pessoas, não conseguiu perdoá-las e aí tbm não consegue se perdoar.
A médium achava que devíamos tratar o corpo dele mas lhe disse que ele precisava tratar era a mente, tinha que se conscientizar sobre algumas coisas, refletir melhor sobre outras, etc., e que uma boa conversa, inclusive mentalmente, teria melhor resultado. Temos que considerar que, devido à idade e às circunstâncias, é provável que ele esteja já no final dessa encarnação.
Enquanto conversávamos sobre isso, a médium relatou estar vendo ele de costas, sem cabeça e sem pernas ou braços, apenas o tronco. E tbm pareceu ter visto um martelo batendo nas costas dele.
Pedi que observasse melhor essa cena e ela viu as costas dele se transformar no muro de um castelo, onde dois homens lutavam.
Um deles estava ajoelhado no chão pois o outro batera com a cabeça dele várias vezes na parede e, logo depois, o decaptou. Pela nossa experiência já deduzimos que o pai da consulente era o que decaptou o outro. Efetuamos o resgate desse decaptado, após termos lhe recolocado a cabeça, e pedi à médium que mandasse o outro (seu pai) esquecer tudo e voltar pro seu corpo. Resultado: no dia seguinte o consulente, após 10 dias soluçando, acordou sem soluços.
A médium estava em dúvida sobre fazer o atendimento ao pai pq tinha dúvidas sobre se seria correto 'interferir' no karma dele, achando que essa situação poderia ser algo pelo qual 'ele tinha que passar', e acreditava que uma interferência externa pudesse causar algum mal ao invés de ajudar. As vezes me deparo com esse tipo de dúvida entre pessoas 'do meio', mas digo que isso advém de uma interpretação errônea da Lei do Karma e tbm de uma supervalorização de nossas próprias atitudes.
A Lei do Karma não permite que alguém receba um malefício que não seja de seu merecimento, isto é, ninguém sofre sem merecer. Igualmente ninguém pode receber um benefício, caso não seja, de alguma forma, merecedor dele. Portanto, no caso em tela, se o pai dela não merecesse o benefício de ser auxiliado, por mais que nos esforçássemos ele não melhoraria, mesmo tendo retirado o ser que estava ligado a ele, retirado a cobra do pescoço, etc., ele acordaria ainda soluçando no dia seguinte, isto é o que aconteceria caso ele 'precisasse' passar por esta situação por mais tempo (não tivesse merecimento).
Outro fator que deve ser considerado é o seguinte: nós não temos poder para 'interferir' na execução de uma lei divina, no sentido de lhe alterar os desígnios, ou seja, se ele tivesse que passar por aquilo, mesmo querendo, achando que é nosso dever auxiliar, etc., não iríamos produzir nenhum efeito nosentido de minimizar a situação do consulente. Nós somo sempre agentes da Lei uns para os outros, geralmente de maneira inconsciente, mas às vezes de forma consciente, como neste caso.
O consulente estar passando pela situação do soluço é fato, se ocorreu é pq 'legalmente' era possível, mas não significa que ele karmicamente merecesse, ou mesmo que merecesse, que tivesse que durar indefinidamente. A regra é a seguinte, sempre devemos ajudar da melhor maneira que pudermos, com a intenção sincera de auxiliar, com amor. Os resultados advindos dessa ação que executamos serão sempre positivos para nós, embora para o objeto de nossa ação, não tenhamos como saber de antemão pois vai depender do merecimento dele.
Abraço.

Gelson Celistre.

domingo, 8 de agosto de 2010

Vingança

Na semana anterior, um dia depois da reunião de nosso grupo de apometria, tive insônia e só consegui dormir de madrugada. Como não costumo ter isso, pedi aos médiuns que verificassem se tinha alguma coisa de anormal naquele dia ligada a mim. 
Uma das médiuns viu que havia um ser perto de mim naquele dia, ela chegou a ficar com os lábios dormentes pq esse ser não tinha os lábios; tinha dentes enormes como presas de animais, e se alimentava de animais mortos. Ele teria entrado em minha casa junto com uma pessoa que estou atendendo como psicoterapeuta. A médium viu que na madrugada daquele dia, por eu ter solicitado aos amigos do astral, eles o retiraram. Não conseguimos saber se eles tbm não tinham percebido a presença desse ser quando ele entrou com o outro ou se permitiram e nada fizeram até eu solicitar por alguma outra razão.

Quando a médium acessou essa situação, que tinha ocorrido uma semana antes, abriu essa frequência e outro médium percebeu um outro ser, que foi quem tinha enviado aquele. Esse outro ser estava criando uma nuvem negra de fluídos deletérios ao nosso redor, que desmanchamos. O médium tbm percebeu que ele tinha uma ligação de vida passada comigo, tinha sido meu professor de magia negra, e que estava intrigado pelo fato de eu ter agora 'mais poder' do que ele.
Fizemos ele incorporar para conversarmos e descobrimos que ele trabalhava para um outro, mais trevoso que ele, e que já estava presente. O objetivo desse outro mais trevoso era vingança.
Despachamos o 'professor' e fizemos o outro incorporar. Este tinha uns chifres retorcidos e espinhos nas costas. Mantinha um laboratório nas trevas e queria vingança em função de termos destruído outros laboratórios da organização maléfica a qual ele pertencia.
Segundo ele em um atendimento que fizemos há algum tempo prendemos o líder de uns laboratórios e estávamos sondando a mente dele para captar alguns comparsas e a localização de outros laboratórios, mas ele ao perceber que iríamos fazer isso apagou parte da própria mente para que não localizássemos todos. Esse chifrudo foi um dos que não conseguimos detectar pq o outro apagou da sua mente. Mas a criatura tem senso empreendedor e já estava com outro laboratório, bem grandinho até, e se achou em condições de se vingar.
Destruímos esse outro laboratório e libertamos os prisioneiros e cobaias. Apesar de trevoso esse ser não era lá muito inteligente pois se expôs desnecessariamente. Se tivesse permanecido oculto ao nosso conhecimento ainda poderia estar fazendo suas experiências.
Provavelmente tenham deixado aquele ser entrar e me deixar sem dormir justamente para que, através do professor, com seu orgulho ferido, pudéssemos chegar ao amigo do laboratório. Antes de apagar a mente dele lhe cortei os chifres e tirei os espinhos das costas, deixando ele com uma aparência mais humana.


Gelson Celistre.