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terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Sonho, desdobramento inconsciente, bolsão de espíritos, etc

Esta semana tivemos a primeira aula de nosso curso de apometria e no decorrer dos trabalhos efetuamos um atendimento apométrico, contando com a participação dos presentes. Havíamos planejado uma aula prática que seria no terceiro dia do curso, mas nem sempre aquilo que imaginamos e o que ocorre e a espiritualidade resolveu aproveitar a aula para que pudéssemos efetuar o resgate de um bolsão de espíritos sofredores, o que sem dúvida enriqueceu já o curso em seu primeiro dia.
Uma das médiuns do meu grupo sonhou na noite anterior com um homem que ela não conhecia, e neste sonho este homem aparecia morto. Durante o curso ela reconheceu um dos participantes, que estava sentado à minha direita (dispomos as cadeiras em círculo) como sendo o homem com o qual sonhara e uma forte angústia se apossou dela, sentindo que ele deveria ser atendido.
De pronto expusemos a situação aos presentes e pedi que sintonizassem com ele para vermos de que se tratava. Vários participantes viram cenas do passado do participante, que passara a ser um consulente neste momento. Havia ligado a ele um grupo de umas 30 pessoas que ele havia degolado em uma prisão. Aqueles seres estavam vivendo presos no passado, sofrendo, na dimensão astral, e ligados ao consulente por laços kármicos.
Conversamos com dois ou três que incorporaram em alguns dos participantes que possuem mediunidade de incorporação, e acabamos por encaminhá-los è nossa equipe espiritual, depois de tê-los feito ver o que haviam feito no passado para terem morrido desta forma (degolados). Um deles havia incendiado uma aldeia inteira e outro fora irmão do consulente e o esfaquera pelas costas, os demais tbm viram seu passado mas seria inviável e desnecessário conversar com cada um deles. Devidamente esclarecidos foram todos encaminhados para socorro.
Havia um ser que cobrava do consulente que tinha que 'trabalhar' com ele, pois assumira em rituais de magia negra um compromisso com ele. Ele não queria reencarnar pq esqueceria seus conhecimentos de magia. Este ser tbm foi esclarecido e encaminhado, e a medida que executavamos algum comando íamos explicando para a turma o que estavamos fazendo e pq. Teve um mais revoltado que 'regredimos' a uma vida passada onde ele era um menino feliz e o deixamos sintonizado neste momento daquela vida.
Enquanto explicava que nesses casos onde existe muitos seres sofrendo algum outro está por trás manipulando essa energia, uma de minhas médiuns avisou que já estava ali a tal entidade, que manipulara e providenciara a 'conexão' do consulente com o ta bolsão. Pedi que a médium que viu 'puxasse' o ser para si para podermos conversar e assim ela o fez.
A entidade estava relutante em aceitar a doutrinação e aproveitamos para lhe mostrar seu futuro provável se ele continuasse a agir negativamente e tbm o que ocorreria se ele agisse para o 'bem'. Era um ser muito orgulhoso e tinha ódio do consulente pois numa vida passada o consulente descobrira um plano deste ser para matar um príncipe, de quem o ser era muito 'amigo', com a intenção de assim passar a ser um dos conselheiros do rei, pois o rei ouvia muito os conselhos desse filho. O ser acreditava que perdendo o filho o rei o nomearia como conselheiro pq eram próximos. O consulente descobriu o plano e na hora da emboscada acabou matando este ser. Ele relutava em aceitar a ajuda por ser muito orgulhoso e a equipe acabou levando ele adormecido.
As médiuns do meu grupo informaram que os seres do bolsão estavam ainda muito revoltados pq o consulente se desdobrava e ia até lá fazer-lhes mal. É um caso típico de desdobramento inconsciente. A força, o ódio, que os espíritos do bolsão nutriam pelo consulente provocava seu desdobramento e este se manifestava lá com a mesma personalidade que tinha naquela existência. Tbm me disseram que ele já chegara desdobrado ali com aquela personalidade e o tratamento dele consistiu em apagarmos a lembrança dele daquela existência e reintegrá-lo ao seu 'corpo'.
Abraço.

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

A feiticeira

    Uma das médiuns, esta está em desenvolvimento, estava sendo assediada há vários por um espírito feminino, que se manifestou na reunião. Era uma mulher que dizia que estava 'brincando' com ela. Uma outra mulher (desencarnada) a ensinou a tal 'brincadeira', que consistia em ela dizer uma palavra para a médium e com isso ela 'criaria' toda uma 'história'. Como a médium está em desenvolvimento e tbm em tratamento, pois só recentemente 'descobriu' que tinha mediunidade, depois de vários anos de tratamento psiquiátirco e psicológico, esta sofria com a tal brincadeira, pois as palavras que a outra colocava em sua cabeça a induziam a coisas negativas, como idéias de crimes e locais sombrios.


     Em vida passada este espírito que estava junto à medium morrera envenenada por ela, pq ambas disputavam o amor de um homem, que atualmente está encarnado e é marido da médium. Na tentativa de tratar este ser, mostrando-lhe que uma vida anterior onde ele tinha cometido ato semelhante para a médium, este não lembrou de nenhuma vida onde já se conhecessem. Foram várias vidas onde numa caiu num precipio, noutra morreu de câncer, noutra era uma camponesa, etc., mas nenhuma com ligação com a médium.
     As outras médiuns entretanto captaram uma encarnação onde ambas eram lavadeiras e amantes do capataz da fazenda onde trabalhavam. Este capataz era casado e tinha as duas como amantes, sendo que naquela existência este espírito feminino afogou a médium por ciúmes do tal homem, que é o mesmo que hoje é marido da médium. Naquela vida ele ficou muito indignado com o ocorrido pq com a morte de uma de suas amantes, o seu caso veio à tona e todos ficaram sabendo 'oficialmente', inclusive sua esposa.
     Nesse momento pedi a outras médiuns que rastreassem o ser que havia colocado este ser junto à essa médium avisando que não seria um espírito 'qualquer', pois conseguiu bloquear seletivamente as memórias do tal espírito e aproveitou-se da ligação cármica entre elas para alguma finalidade escusa. Através deste espírito, que pedimos que lembrasse da outra mulher que havia lhe ensinado a tal 'brincadeira', trouxemos a responsável, que em vida passada fora a esposa do tal capataz. Esta sabia das traições do marido mas fazia vistas grossas, mas em relação a médium, como já tinham divergências de outras vidas, a traição com ela a incomodou mais.
     Apesar da ligação cármica, a mentora desta obsessão, uma feiticeira, não o fez apenas por motivação passional de vingança. Esta entidade está ligada a vários outros encarnados de quem suga energia, inclusive a um centro de 'umbanda', onde orienta a mãe-de-santo, e manipula muitos encarnados para lhes sugar as energias. Ela acreditava que seguiríamos o 'procedimento padrão' que ocorre em muitos centros espíritas, isto é, que algum guardião a levaria e que conversariam com ela e a convidariam a ficar com eles para estudar, se modificar, etc., ela então não aceitaria e seria libertada, retornando às suas atividades.
     Porém, como temos feito nesses casos onde mentes trevosas provocam muitos danos coletivos, nós a privamos de seu conhecimento, ou seja, lhe apagamos a memória, assim não poderia usar sua força mental para controlar e prejudicar outros seres. Tbm libertamos mujitos espíritos, inclusive encarnados, que estavam sob o jugo desta feiticeira.

Gelson Celistre

Ordem da Rosa Vermelha (Order of the Red Rose )

Uma das médiuns percebeu no ambiente um espirito com a cabeça e as mãos sangrando. Outras médiuns tbm sintonizaram com ele e viram que ele havia  sofrido um acidente de automóvel e que cortara as mãos e a cabeça quando foi projetado para frente, batendo no pára-brisa. Ele estava meio perturbado e falava numa 'seita', e as médiuns viram que ele foi morto num ritual satânico.


Este espírito era um jovem universitário que foi aliciado por uma sociedade 'secreta', um ramo da maçonaria (vide comentários), e no início achou tudo muito interessante e 'novidade', mas quando percebeu o que realmente acontecia nos rituais secretos, que eram sacrifícios humanos, ele quiz abandoná-la, mas como não se podia sair depois de entrar (somente morto), ele permaneceu mas com medo e sem querer realmente participar.

Os outros perceberam a indecisão do jovem e resolveram sacrificá-lo, ele tentou fugir mas bateu com o carro e então eles pegaram seu corpo e o sacrificaram. Ele tinha muito medo de revelar qualquer coisa, mesmo sabendo que estava morto, pois seria uma 'desonra' ao juramento de segredo.
Mesmo reconhecendo a 'nobreza' do ato desse ser disse a ele que não tinha opção pois uma força maior o obrigaria a responder as perguntas que lhe fossem feitas e assim ocorreu.

O que descobrimos foi que este espírito fez parte de um grupo que, juntamente comigo, fundou uma sociedade secreta de adoração ao demônio, uma seita satânica, no ano de 1832 na Inglaterra, chamada Ordem da Rosa Vermelha. Este espírito depois da vida em que fez parte da criação dessa seita teve outras quatro encarnações, sendo a última a do início do relato, tendo ele morrido nesta última em 1978, tbm na Inglaterra.

Parte do ritual deles envolvia banhar-se em sangue humano, das vítimas sacrificadas, sendo que o coração era guardado dentro de uma pequena caixinha de madeira, que antes era aberto e dentro era colocado um papel com coisas escritas. A entidade evocada se fazia ver pelos oficiantes do rito com um corpo humanóide, porém, como se fosse feito de fogo, como uma chama.

Nestas cinco vidas que o espirito do rapaz teve entre a criação da seita e seu holocausto vítima dela, numa delas inclusive foi um rabino judeu, em todas ele pertenceu a seitas similares, com nomes diferentes, mas com o mesmo grupo de espíritos comandando no astral, onde eles mantinham um grande prédio de arquitetura arrojada, fora várias outras dezenas de construções menores em várias localidades. Foi feito o resgate de um grande número de seres, muitos deles encarnados e trouxemos o 'líder' deles no astral. A 'sede', assim como toda a ordem, foi destruída.

Era uma entidade muito inteligente e há vários dias já vinha atacando todos os membros do nosso grupo, nos colocando 'vampiros' (em todos nós haviam seres semelhantes a morcegos grudados), etc. Os seres dessa ordem eram acostumados a frequentar centros espíritas para serem 'doutrinados', momento em que aproveitavam para sugar as energias dos médiuns e colocar-lhes aparelhos. Ele achou que conosco seria igual mas se deu mal pois além de libertamos todos os seres escravizados a eles, ainda prendemos todos os 'líderes'. Este último com o qual conversamos acreditava que sairia dali ileso e que completaria seu plano de ser 'poderoso' no planeta exílio, para onde queria ir. Antes de 'liberarmos' ele para nossa equipe espiritual, apagamos de sua mente todo conhecimento que possuía.

Detalhe interessante, o primeiro espírito que apareceu, o que se acidentou e foi sacrificado pela seita, é meu filho, está encarnado, e tem 8 anos de idade. Foi um caso de desdobramento inconsciente.
O trabalho espiritual me permitiu hoje ajudar a destruir uma ordem secreta que ajudei a criar há 168 anos.
Interessante notar que estive lendo uma trilogia do Rochester que trata justamente de satanismo, o que deve ter aberto essa frequência, permitindo que meus antigos colegas me encontrassem e, consequentemente, termos acabado com a tal ordem.

Tbm foi visto que embora eu estivesse já encarnado quando meu filho morreu na existência passada, em 1978 em tinha 11 anos de idade, eu me desdobrava com uma personalidade adulta e o aconselhava e orientava a sair da tal seita.


Gelson Celistre

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Insanidade nazista

A médium incorporou um menino que havia morrido num hospicio. Ele dizia que não era louco e chorava pa sua mãe não havia acreditado nele. Seu pai era ''médico de crianças' e ele o vira fazendo 'coisinhas' com sua irmã, a pretexto de examiná-la; ele tinha 8 anos quando viu isso e contou a sua mãe, mas ela não acreditou e contou o ocorrido ao marido, que então disse que o menino (seu próprio filho)  era louco e que teriam que interná-lo.

Conversamos com o menino e o fizemos lembrar uma existência anterior onde já fora filho desses mesmos pais, era filho único, e levou a empresa da família à falência por esbanjar todo o dinheiro que podia, além de mentir muito para os pais. Ele percebeu que sua mãe não acreditara nele por conta de suas mentiras anteriores. Esclarecido e encaminhado, a médium percebeu que havia um bolsão de espíritos ligados àquele hospício infantil, crianças com problemas mentais e com deformidades que eram ali abandonadas por seus pais. Efetuamos o resgate mas a médium permanecia ainda no tal hospício.

Averiguamos mais e encontramos um porão (sempre tem um!!) com doentes mentais adultos. Efetuamos o resgate e conversei com um ser que estava ali 'cuidando' deles. Este, após as ameaças de sempre, disse que precisavam deles para seus 'trabalhos'. Colocavam esses espíritos desequilibrados perto de encarnados que queriam deixar loucos tbm. Resgatamos todos e era uma quantidade absurdamente grande de seres. Este estava muito amedrontado por 'perder' todos esses espíritos.

Conversando com ele descobrimos que eles tinham ainda um grupo 'especial' de seres, loucos de grande genialidade e inteligência, que estavam sendo preparados para 'incorporar' no novo planeta (o do exílio), esses eram em quantidade muitissimo inferior aos outros, cerca de dois mil apenas. Segundo ele muitos já tinham sido 'despachados' para o novo planeta e quando lhe perguntei como ele se esforçou para controlar seu próprio pensamento a fim de evitar que nós descobrissemos, a médium conseguiu captar o que ele sabia. Eles estão enviando seres para o planeta do exílio através de portais interdimensionais.

Após terminarmos com esse trouxemos seu 'superior" imediato, um ser muito arrogante, disse que sentia nojo de gente como nós que se fazia de bonzinho e tal.  A princípio afirmou não me conhecer, mas aos poucos fomos juntando as peças do que ele ia deixando escapar e por fim ele perdeu o controle emocional e descobrimos que ele era.

Pra variar um antigo 'colega' trevoso (ele afirmou ter sido exilado aqui há 172.000 anos, vindo de Capela), um médico nazista de 'alta patente', que afirmou que eu era membro da equipe dele (no astral). Ele se gabava de ser um dos inspiradores de Hitler. Ele me chamava muito de 'imbecil' e disse que eu soltei algumas de nossas cobaias encarnadas e que por conta disso descobriram nosso laboratório e o destruíram. Ele afirmou ter morrido em 1948, mas segundo informações anteriores em que nos disseram que o laboratório nazista em que eu trabalhava fora destruído por uma equipe espiritual no segundo ano da 2ª Guerra, e provável que ele trabalhasse lá desdobrado.

Ele disse que quando ele morreu já lhe disseram que ele não encarnaria mais na Terra e que ele não sabia pq tinham me dado a chance de reencarnar. Disse a ele que tbm não sabia pois eu 'era' tão trevoso quanto ele, ao que ele me disse para que eu me suicidasse pois assim saberia de todas as respostas. Esse teve sua mente apagada e foi levado por dois guardiões.

Enquanto procurávamos os líderes dos seres enlouquecidos que havíamos resgatado, descobrimos que muitos deles são cientistas encarnados e estudantes de ciências médicas, que estavam todos 'chipados'. Segundo nos informaram esses cientistas desenvolvem remédios para 'depressão' e similares que na realidade provocam a loucura ao invés de 'curar'.

Averiguamos com  nossa equipe a possibilidade de reprogramar esses chips para que tabalhassem para o 'bem', mas nos disseram que devido ao fato deles desconhecerem a tecnologia específica utilizada nesses chips e devido tbm à urgência do momento, seria melhor retirá-los e destruí-los, que foi o que fizemos.

Abraço.

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Mantra de purificação

     O consulente relata ter dificuldade de expressar seus sentimentos, principalmente quando é para se 'defender', isto é, quando alguém o destrata  ele não consegue 'revidar' verbalmente. Tbm relata que rejeitou dois filhos seus quando soube que a esposa estava grávida, chegando mesmo a propor que ela fizesse um aborto. Atualmente se diz envergonhado dessa atitude e que os filhos são ótimos (já estão adultos), não lhe dão problemas de nenhuma espécie, etc.
     Aberta a frequência logo surgiu um espírito que havia morrido com a cabeça decepada, ligado a ele havia um bolsão de espíritos sofredores, mais de trezentos, que tiveram a mesma morte. Este ser fora contemporâneo do consulente em uma vida passada, por volta do ano de 1639, e todos foram mortos por se rebelarem contra um suserano local ou rei de alguma região da Europa.   
     Este espírito não tinha noção de que estava 'morto', mas era atraído para a casa do consulente e imaginava que estava sonhando quando o via. Ele tentava 'alertar' o consulente de que o carrasco que havia lhe cortada a cabeça vivia na casa dele. Descobrimos que os dois filhos que o consulente rejeitara eram dois dos quatro carrascos que haviam matado aquela gente.
     A atual esposa do consulente, que tbm estava presente na consulta, era uma espécie de 'insufladora' do povo, os instigava a se revoltar e reclamar mas ela mesmo não fazia nada, ficava às escondidas. O tal ser disse que eles não gostavam dela por conta disso e nos revelou que eles a mataram apedrejada.
     Para piorar a situação do consulente, ao lado de sua residência existe um 'terreiro' de macumba e os seres que 'trabalham' naquele local eram todos comparsas do consulente e de sua esposa, de vidas passadas onde eram todos feiticeiros. Eles tinham um acordo de que os que esetivessem encarnados 'trabalhariam' com os desencarnados, mas reclamava (o que se manifestou pelo grupo) que eles não estavam cumprindo sua parte e por isso eles ficaram na 'casa ao lado', pois em desdobramento ambos, o consulente e sua esposa, estão trabalhando com eles em magia negra.
     Além de vários outros espíritos de baixa vibração na residência do consulente, havia um em formato de cobra, uma imensa naja. Este ser fora transformado pela esposa do consulente no passado e ainda estava aprisionado a ela, que o usava em seus rituais e trabalhos de magia negra quando desdobrada.
     A esposa do consulente, infelizmente para ela, tem a falsa idéia de que 'não tem problemas' por conta de seguir uma religião que segundo ela a fez reconhecer 'a verdadeira natureza de seu ego' e que 'recita' mantras de 'purificação' que ela acredita que 'purificam' suas vidas passadas, a presente e as futuras. Ela afirmou ainda que conhece muito bem a Lei do Karma.
     Até tentamos lhe fazer ver que isso é uma ilusão, que nenhum mantra tem o poder de purificar ações passadas, presentes e as que ela ainda nem fez. Se bastasse recitar algum mantra para se purificar não precisariamos da Lei do Karma, mas enfim, cada um acredita no que quer. A orientamos a estudar alguma outra coisa que a fizesse entender que existe, por exemplo, o desdobramento inconsciente, e que ela desdobrada está gerando karma negativo para ela mesma, mas creio que foi em vão.

Abraço.

Gelson Celistre