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quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Sonho, desdobramento inconsciente, ... Continuação

Na segunda aula do curso fomos informados que uma das participantes não havia se sentido bem após chegar em casa depois da primeira aula. Ela, que é médium e foi uma das que incorporou algumas das entidades envolvidas no resgate relacionado ao outro participante na primeira aula, acabou indo para casa juntamente com seu marido que tbm está participando do curso, justamente de carona com o outro participante, pois acabaram descobrindo que ela mora perto da casa do casal, em uma cidade próxima, e que tbm este já frequentara o mesmo centro espírita que o casal frequenta atualmente.
Logo deduzimos que havia alguma ligação entre eles e no final da aula fomos fomos investigar. Havia ficado um espírito junto da médium na reunião anterior, e esta alegou que não tinha ido junto com os outros pq ainda havia ficado um outro pra trás, que era muito mau. Auxiliamos então este ser e o encaminhamos para a equipe espiritual, enquanto o outro que a aterrorizava, já estava incorporado em outro participante.
Conversando com ele descobrimos que a médium e o outro participante envolvido nos degolamentos, haviam, juntos, destruído a família deste ser, que nutria por eles um profundo ódio. O fizemos ver um vida passada para que ele entendesse que aquilo era um retorno cármico de algo que ele tinha feito antes mas ele afirmou a princípio que nada vira, como sabemos que ela tinha visto pedimos a outra médium para descrever o que ele havia visto. Ele era um nativo norte-americano, provavelmente um moicano ou e alguma outra tribo que usava aquele  tipo de corte de cabelo, e era um guerreiro muito feroz e impiedoso. Nas aldeias atacadas por ele todos eram mortos indiscriminadamente e com crueldade, velhos, mulheres e crianças inclusive. Depois de revelada a visão que ele supostamente não vira, ele passoun a dizer que aquele ser não era ele e que ele não faria aquilo. Conversamos com ela acerca de sua família e tal e a médium que havia visto a cena perguntou-lhe se ele não estava reconhecendo a sua filha que morrera ao seu lado (o participante que estava recebendo esta entidade estava sentado ao lado da outra que havia passado mal no outro dia e é seu marido). Ele por fim acabou reconhecendo que a mulher que ele perseguia já fora sua filha e acabou se arrependendo e aceitando ajuda.
Um outro participante viu uma cena de um velho matando alguns animais no mato e então pedimos a outra participante que 'puxasse' o ser para si a fim de vermos do que se tratava. Era um negro velho que queria fazer um feitiço a fim de salvar o 'sinhozinho', e quando destruimos a 'cena' ele ficou desnorteado e dizia que seria morto se não curasse o sinhozinho. Logo o fizemos ver que ele não tinha conseguido e que fora mesmo morto. Ele viu então que fora colocado no tronco e açoitado até a morte. Ele estava preocupado pq os outros negros na senzala sofreriam tbm e explicamos a eles que todos seriam libertados nesse momento. Pedimos aos médiuns que fossem até a senzala e que trouxessem os escravos para que fossem auxiliados, o que foi feito. Esse velho que havia incorporado ainda perguntou se eu não lhe pediria nada em troca, ao que lhe dissemos que não, que todos, inclusive ele, estavam livres para recomeçar suas jornadas.
Uma otra participante, com mediunidade não desenvolvida, estava 'semi-incorporada' por uma entidade que nada via. Mandamos uma médium lá e esta viu que o ser estva numa caverna escura, acreditando estar sozinho, mas haviam vários corredores e buracos nessa caverna e um não via o outro. Outra médium já recebeu um ser de quem haviam arrancado os olhos e iniciou-se outro resgate. Retiramos todos os que estavam nas cavernas e lhes 'curamos', e quando fomos atrás de quem os mantinha ali, logo um ser incorporou em outro médium e já foi alegando que 'não era ele'. Conversamos com este ser, que um dos participantes teve a impressão de ser o capataz da fazendo de negros do resgate anterior, e descobrimos que ele arrancava os membros das pessoas e as mantinha escravizadas. Ele alegara que em via contratava feitiços com um e outro e aparentemente ele estva querendo alguma coisa. Por fim ele confessou que buscava a imortalidade ingerindo os órgãos das pessoas. Mostrei a ele sua aparência e tbm o local para onde ele iria quando eu o liberasse e ele ficou apavorado, dizendo que eles faziam coisas muito piores do que ele e implorou para não ser mandado para este local.
Eu disse a ele que para evitar isso ele teria que trabalhar muito e ele confirmou, dizendo que a espiritualidade já estava dizendo isso a ele. Demos uma melhorada na aparência do sujeito, que estava bem feio, e o deixamos aos cuidados da nossa equipe extra-física.
Mais um dia de curso onde a prática se fez presente. Este tipo de fato é até normal se considerarmos que a maioria dos participantes são médiuns atuantes, além do que a turma é pequena, apenas 10 alunos, o que facilita a criação de uma 'corrente' favorável a este tipo de resgate.
Abraços.

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Mantra de purificação

     O consulente relata ter dificuldade de expressar seus sentimentos, principalmente quando é para se 'defender', isto é, quando alguém o destrata  ele não consegue 'revidar' verbalmente. Tbm relata que rejeitou dois filhos seus quando soube que a esposa estava grávida, chegando mesmo a propor que ela fizesse um aborto. Atualmente se diz envergonhado dessa atitude e que os filhos são ótimos (já estão adultos), não lhe dão problemas de nenhuma espécie, etc.
     Aberta a frequência logo surgiu um espírito que havia morrido com a cabeça decepada, ligado a ele havia um bolsão de espíritos sofredores, mais de trezentos, que tiveram a mesma morte. Este ser fora contemporâneo do consulente em uma vida passada, por volta do ano de 1639, e todos foram mortos por se rebelarem contra um suserano local ou rei de alguma região da Europa.   
     Este espírito não tinha noção de que estava 'morto', mas era atraído para a casa do consulente e imaginava que estava sonhando quando o via. Ele tentava 'alertar' o consulente de que o carrasco que havia lhe cortada a cabeça vivia na casa dele. Descobrimos que os dois filhos que o consulente rejeitara eram dois dos quatro carrascos que haviam matado aquela gente.
     A atual esposa do consulente, que tbm estava presente na consulta, era uma espécie de 'insufladora' do povo, os instigava a se revoltar e reclamar mas ela mesmo não fazia nada, ficava às escondidas. O tal ser disse que eles não gostavam dela por conta disso e nos revelou que eles a mataram apedrejada.
     Para piorar a situação do consulente, ao lado de sua residência existe um 'terreiro' de macumba e os seres que 'trabalham' naquele local eram todos comparsas do consulente e de sua esposa, de vidas passadas onde eram todos feiticeiros. Eles tinham um acordo de que os que esetivessem encarnados 'trabalhariam' com os desencarnados, mas reclamava (o que se manifestou pelo grupo) que eles não estavam cumprindo sua parte e por isso eles ficaram na 'casa ao lado', pois em desdobramento ambos, o consulente e sua esposa, estão trabalhando com eles em magia negra.
     Além de vários outros espíritos de baixa vibração na residência do consulente, havia um em formato de cobra, uma imensa naja. Este ser fora transformado pela esposa do consulente no passado e ainda estava aprisionado a ela, que o usava em seus rituais e trabalhos de magia negra quando desdobrada.
     A esposa do consulente, infelizmente para ela, tem a falsa idéia de que 'não tem problemas' por conta de seguir uma religião que segundo ela a fez reconhecer 'a verdadeira natureza de seu ego' e que 'recita' mantras de 'purificação' que ela acredita que 'purificam' suas vidas passadas, a presente e as futuras. Ela afirmou ainda que conhece muito bem a Lei do Karma.
     Até tentamos lhe fazer ver que isso é uma ilusão, que nenhum mantra tem o poder de purificar ações passadas, presentes e as que ela ainda nem fez. Se bastasse recitar algum mantra para se purificar não precisariamos da Lei do Karma, mas enfim, cada um acredita no que quer. A orientamos a estudar alguma outra coisa que a fizesse entender que existe, por exemplo, o desdobramento inconsciente, e que ela desdobrada está gerando karma negativo para ela mesma, mas creio que foi em vão.

Abraço.

Gelson Celistre

A intenção

Um dos espíritos que se manifestou em nossa reunião tinha uma história estranha comigo, de uma vida passada. A médium que o recebeu viu uma cena onde esse espírito disparava um revólver na minha cabeça, a bala estourava meus miolos, e ele novamente me encontrava em outra ocasião e repetia o gesto.
Tendo ele incorporado conversamos a fim de descobrir o motivo de sua ira. Segundo nos relatou o espírito, ele era meu 'braço direito' em uma grande empresa, que era de minha propriedade. Estando passando por dificuldades financeiras que julguei insuperáveis, resolvi me matar. Nosso amigo disse que eu,  não tendo coragem de por fim a própria vida, o convenci a me matar, dizendo-lhe que com a minha morte a empresa receberia um seguro e ficaria bem. Ajustado o acordo, ele cumpriu com sua parte, e me deu um tiro na cabeça.
Entretanto, foi descoberto o que ele fez e o infeliz acabou sendo preso. Pelo que ele nos revelou e que constatamos logo em seguida, muitos outros funcionários cometeram suicidio tbm, deixando suas famílias em grandes aflições. Esse nosso amigo disse que havia 'pedido' para nascer 'perto de mim' apenas para ter o prazer de me matar novamente, desta vez por sua própria vontade e não ludibriado por mim. Ainda que, segundo ele, com a minha morte a empresa nada recebeu pois eu inventara essa história de seguro para que ele fizesse o que eu não tinha coragem de fazer. Muitos daqueles que se mataram e suas famílias ainda estavam no 'sítio' da empresa no astral e foram todos resgatados, inclusive esse. Esse espírito sabia que morrera, mas como me encontrava 'vivo' imaginou que tinha reencarnado e por isso tentava me matar novamente. A médium afirmou que haviam nove 'balas' na minha cabeça, dos disparos que ele efetuava a fim de me 'matar'.
Mal esse acabara de sair e já se manifestou outro pela mesma médium, dizendo que 'é muito fácil colocar gente junto de quem é devedor'. Esse ser afiarmava que o trabalho de resgate que eu estava fazendo o incomodava (ele é quem provocara o 'reencontro' daquele outro comigo). Disse a ele que acaba por me fazer um bem pois esses que ele colocava perto de mim eu acabava resgatando. Ele alegou desconhecer alguma vida passada onde nos conheceramos mas respondendo ao meu 'comando', lembrou da uma existência onde ele era um 'cristão', nos primeiros tempos do cristianismo, onde os seguidores do Nazareno eram perseguidos e mortos, dizendo que nessa vida ele foi morto pq eu o traí, delatando-o como cristão.
Ele afirmou que era proprietário de terras e que quando conheceu a 'boa nova' largou tudo para seus irmãos consanguíneos e saiu  a pregar pelas comunidades, durante muitos anos até ser capturado e morto.
Sua decepção começou quando chegou do outro lado. Disse que não encontrou nada do que ele 'acreditava' e que só quem apareceu foi uma entidade 'do outro lado', que foi quem o 'acolheu', segundo suas palavras.
Então o fiz voltar àquele momento e ver que havia lá tbm 'seres de luz', mas que ele não os percebeu. Pedi a ele que perguntasse a um deles pq ele não os via e nem eles o chamaram para junto deles  e então esses seres lhe disseram que ele esperava um 'tratamento especial' por conta do que havia feito. Esperava uma grande recepção em reconhecimento ao seu 'trabalho' de  pregação. A intenção com que se filiara ao movimento cristão foi errônea, não o fez por amor desinteressado, mas por desejar glória e louvores.
Após conversarmos mais algum tempo e de esclarecê-lo sobre alguns pontos em que ele se equivocara na interpretação, ele aceitou conversar com nossa equipe espiritual.
Este ser estava ligado a várias comunidades no astral, mas não era uma região 'cavernosa', eram agrupamentos humanos que dispunham de alguma tecnologia 'avançada'. Uma 'nave' de nosso pessoal foi passando e recolhendo essas comundiades inteiras; todos os seres desses locais foram resgatados.
Esta situação demonstra bem a importância da nossa intenção ao realizar alguma coisa, pois é a intenção que 'qualifica' o ato em termos kármicos.
Abraço.

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Dissociação da consciência e 'parto no astral'

Atendemos uma mulher que nesta vida não pode ter filhos, tendo inclusive já retirado o útero numa cirurgia, e nos deparamos com sua consciência 'dissociada' e chorando muito. Ela se apresentava com a aparência que tinha em uma existência onde ela fora 'aborteira', ou seja, fazia abortos para quem a procurava. Havia um espírito de uma mulher lhe obsidiando que tinha ligação daquela encarnação, além de vários outros seres que foram abortados e que não aceitaram a situação, permanecendo no astral em estado 'fetal'.

Esta mulher lhe cobrava que ela tinha matado seus filhos, disse que ela procurou a mulher para ter os filhos e que ela os matou mas o que ocorreu na verdade foi outra situação. Esta mulher a procurara para abortar, mas não sabia que estava esperando trigêmeos. A 'aborteira' só 'viu' dois fetos e os retirou, sem perceber que no procedimento havia tbm 'matado' ou terceiro feto, que ficou no ventre da mulher, que veio a falecer algum tempo depois por conta da infecção que se originou do feto morto em seu útero.
Só que este ser não aceitou a rejeição e permaneceu 'dentro' dela ainda no astral depois que ela morreu.

Investigamos o passado deles dois e vimos que ela já o abortara numa vida anterior pq em uma vida anterior ainda ele fora seu pai e a espancara até ela abortar um bebê que estava esperando. O sentimento de ódio foi tão grande que nas existências seguintes ela não conseguia dar-lhe a vida. Ela não tinha nenhum sentimento de amor pela criança e estava revoltada por sentir ainda dentro de si aquele ser. A equipe espiritual de 'médicos' fez então um parto (exatamente como se a mulher estivesse encarnada, ou seja, saiu pela vagina) na entidade enquanto ela estava incorporada e retirou o pequeno ser, que foi levado junto com os demais para uma maternidade no astral.

A consulente que nos procurou continuava a chorar copiosamente com sua consciência desdobrada, só que não era de remorso ou arrependimento pelo que ela havia feito no passado, mas pq não aceitava nesta vida que estivesse sendo 'castigada' pelo que fez numa vida passada.
Conversamos com ela a fim de tentar fazê-la entender e aceitar a situação e a equipe espiritual tbm, lhe aplicando passes inclusive, a fim de que se acalmasse, para posteriormente efetuar a 'reintegração' dela ao seu corpo físico.

Notem que novamente a dissociação da consciência aparece quando ligada a um bolsão de espíritos sofredores, os fetos abortados e a outra mulher, que é o que provocava o desdobramento da consulente e sua 'modelagem' astral na antiga aparência, juntamente com o fato dela não aceitar a justiça divina e se revoltar pela sua condição atual de não poder ser mãe. Já havíamos atendido ela há alguns meses e apareceram outras situações onde ela era prostituta e tbm fizera inúmeros abortos. Como nos diz Ramatis em seus livros, a semeadura é livre mas a colheita é obrigatória.

Abraço.

GELSON CELISTRE