Atendemos um rapaz que está tentando encontrar seu caminho espiritual e que andou frequentando um grupo mediúnico no qual uma mulher 'recebia' uma 'mentora' (eles a chamavam de 'Amada') que lhes dava orientações. Começamos por aí. Trouxemos a tal 'mentora' e a incorporamos numa das médiuns. A entidade já chegou rindo e debochando dos frequentadores do tal grupo, dizendo impropérios e que só tinham era curiosidade, eram fúteis e ignorantes vaidosos, se achando 'especiais'.
O rapaz achava que algum espírito viria lhe 'ajudar' a conseguir o que deseja na vida e tinha a esperança tbm de que algum parente morto viesse lhe dar algum recado ou conselho nesse sentido.
Descobrimos que essa entidade 'mentora', um espírito sem elevaçaõ nenhuma, não passava de um serviçal de uma entidade de baixa vibração, um mago que fazia registro dos desejos dos que frequentavam o tal grupo. Eles captavam os sentimentos íntimos dos frequentadores, e lhes prometiam aquilo que queriam, veladamente, preparando para alguma ocasião futura a tentativa de manipulação cármica para se colocarem como benfeitores, atraíndo assim mais as 'preces' dessas pessoas para a tal entidade 'Amada'.
Neste caso não interferimos, apenas observamos e alertamos o consulente que nos procurou, pois os que buscaram o tal grupo precisam passar por certas situações, por conta de seu livre-arbítrio.
Mais uma vez alertamos que espíritos 'do bem' não interferem em nossa vida, eles sabem que precisamos tomar nossas próprias decisões e que precisamos passar por certas situações, mesmo que não sejam estas agradáveis. A curiosidade frívola no trato com os desencarnados atrai entidades afins.
O rapaz ainda perguntou se poderia saber algo de um amigo dele que foi morto em um assalto, há cerca de 3 anos, e que ele acreditava que já estaria em franca recuperação. Quando indagamos as circunstâncias e ele nos relatou, lhe dissemos que talvez não tivesse sido socorrido.
O outro rapaz estava em casa, onde os pais tinham um pequeno comércio, e se surpreendeu quando os assaltantes entraram no cônodo onde estava apontando uma arma para sua mãe. O que houve depois parece que ninguém sabe direito, mas o fato é que o assaltante disparou a arma no rosto do jovem, que morreu logo em seguida.
Pedimos ao consulente que mentalizasse a figura do amigo morto e logo em seguida uma das médiuns sentiu a face dormente (no local onde a bala acertou o jovem) e ele incorporou, totalmente perdido, sem saber o que estava acontecendo, exatamente do jeito que ficou quando levou o tiro, não entendia o que estava acontecendo e nem tinha condições psicológicas de saber no momento.
Disse a ele que iria lhe aplicar um remédio que o faria dormir e que ele acordaria no hospital. Lá no astral, depois de trataado e quando estiver em condições, vai saber que 'morreu' naquele assalto.
Estava explicando ao rapaz pq muitos seres morrem e ficam presos naquele momento quando a mesma médium sentiu uma outra energia e logo incorporou um outro ser, o assaltante que havia matado o rapaz.
Este assaltante morreu um mês ou dois depois do amigo do consulente, em outro assalto, levando um tiro na cabeça.
Ele disse que 'reconheceu' o rapaz que matou, que este havia lhe roubado (armas, dinheiro e drogas). Ambos eram cúmplices em vida passada anterior a essa e o assaltante, talvez movido pela adrenalina do momento do roubo, ao ver o rapaz o reconheceu de uma vida passada. Deve ter sido um reconhecimento a nivel inconsciente, mas no 'reflexo' do momento o que dita as ações é a emoção, o conteúdo do inconsciente.
Conversamos com este ser que disse que 'só sabia fazer isso', ou seja, roubar. De fato, na vida anterior já fora bandido. Catamos uma outra vida passada onde ele era 'apenas' malandro e descobrimos que ele gostava muito da mãe naquele vida. Tratamos logo de trazer este ser e com a presença dele conseguimos fazê-lo aceitar ajuda.
Muitas pessoas não entendem o pq de casos como esse, onde a pessoa é boa, não faz mal a ninguém, leva uma vida honesta e promissora, tendo o futuro todo pela frente, quando em um lance do destino jovens são vitimados de forma violenta, mas a resposta está no passado, onde esta pessoa cometeu o mesmo ato contra o seu próximo.
A lei não é inexoráavel, exigindo uma reparação idêntica ao ato que foi cometido, mas em casos onde a pessoa cometeu o ato repetidamente, como no caso de bandidos que matam muitas pessoas, essa situação fiac gravada em sua aura e outro ser ao entrar em contato com o campo áurico dessa pessoa acaba sintonizando com esta 'cena', se houver uma afinidade vibratória entre eles, e o desfecho geralmente é trágico.
Abraço.
A realidade é mais fantástica que a ficção. Relatos de atendimentos espirituais, casos reais.
segunda-feira, 22 de março de 2010
sexta-feira, 19 de março de 2010
Ressonância 'geográfica' de vidas passadas
Mulher na faixa dos 30 anos de idade, esteve duas vezes no Canadá, na primeira vez ficou dois meses e na segunda vez nove meses. Na segunda vez que esteve neste outro país, teve uma forte crise de pânico por razões desconhecidas e necessitou ser medicada. Ao retornar ao Brasil continuou com o tratamento alopático e com sintomas de depressão. Sentia uma dor forte no peito e gosto de sangue na boca, entre outras coisas. Pretende voltar àquele país mas teme voltar a ter outra crise.
Ao sintonizar com a consulente logo foi percebido o espírito de uma mulher junto dela. Incorporada, descobrimos que este ser fora irmã mais velha da consulente em vida passada, e que moravam em Toronto, Canadá, justamente a cidade onde a consulente ficara naquele país.
Os pais delas haviam morrido, a irmã mais velha tinha 17 anos e a consulente 13, a mais velha trabalhava fazendo faxina e levava a irmã menor junto, que ajduava em alguma coisa, geralmente cuidando das crianças que haviam nessas residências enquanto ela eecutava os trabalhos. Dizia que a irmã era muito 'rueira' e que tinha muito trabalho para segurá-la em casa.
Junto da consulente tbm havia um espírito com dificuldades de comunicação, pois havia sido apunhalado na garganta. Naquela existência a consulente havia ido a uma festa e ingeriu muito bebida alcóolica e ficou bêbada. Um rapaz que estava com ela na festa tentou fazer sexo com ela que, apanhando uma faca que estava sobre uma mesa a enfiou na garganta dele, causando-lhe a morte. Ela estava tão bêbada que nem sabia direito o que aconteceu, mas sua irmã mais velha chegou logo em seguida e retirou a faca da mão dela e as outras pessoas quando acorreram ao local pensaram que esta irmã mais velha era quem tinha matado o rapaz. Por conta disso ambas fugiram e passaram o resto da vida temendo que alguém as encontrasse e as prendesse. O rapaz que havia sido morto estava com a consulente e o gosto de sangue que ela sentia era o mesmo que ele tbm sentia. Tratamos o ferimento do rapaz e ele foi sem problemas para o hospital, não tinha raiva da moça que o matara.
Com a irmã mais velha tivemos que conversar um pouco mais, ela queria ficar perto para protegê-la, mas explicamos a ela que a irmã tinha uma outra vida, com outros pais, que cuidavam dela e que ela já era adulta, etc. Quando eu lhe disse que a mãe da consulente estava presente a irmã mais velha olhou-a e exclamou: "- Essa megera? Era nossa tia e não moveu um dedo para nos ajudar quando nossos pais morreram!" Após argumentarmos com ela que a sua irmã ficaria bem ela aceitou, meio a contra-gosto, a ir com nossa equipe espiritual.
Havia ainda um outro ser junto da consulente, afirmando que queria vingança por ela ter matado seu irmão mas percebemos logo que a razão era outra. Ele gostava da jovem e não era correspondido, por isto estava com ela. A morte do irmão era apenas um pretexto, tbm foi encaminhado sem criar problemas.
Havia uma outra situação relativa ao passado da consulente, uma das médiuns viu uma moça dentro de uma caixa e muita água. Rastreando esta situação foi visto que havia um 'pastor' junto da jovem tbm, relacionado a uma outra existência onde ela, sempre a fim de uma festa, espionou uma que ocorria na casa desse pastor. Eles viviam numa pequena cidade do interior dos Estados Unidos e este pastor era muito influente na comunidade.
O tal pastor era tbm depravado e promovia estas festas onde drogava os jovens para abusar deles. A consulente acabou vendo o que se passava lá, tinha uns 10 anos aproximdamente, e para não ser descoberto na comunidade ela a acusou aos pais de estar 'endemoninhada' e a manteve sob sua custódia para exorcizá-la, mas o que ele fez foi matá-la, colocando-a dentro de uma caixa e jogando num rio. Este ser foi retirado de perto dela.
Na vida atual a mãe acha a filha muito introspectiva e reclama que ela fica muito em casa e não sai para se divertir ou para festas mas lhe mostramos que isso deve ser em função de que nas vidas anteriores recentes a consulente gostava muito de festas e acabou se prejudicando muito por conta disso. É o efeito 'gangorra', quando exageramos em alguma coisa numa vida e nos damos conta disso, tomamos a resolução de modificar e geralmente numa outra vida acabamos pendendo demais para o lado oposto ao que estávamos antes. Até encontrarmos o equilíbrio pode levar duas ou três existências, mas no momento é melhor para ela não 'sair' muito mesmo.
O que houve com a consulente no geral foi uma ressonância 'geográfica' de vidas passadas pois da segunda vez que ela esteve no Canadá o rapaz que ela tinha matado se imantou a ela, assim como a irmã. O pânico foi inspirado nela pela irmã, que temia que ela fosse 'descoberta' e queria que ela fosse embora dali a qualquer custo. O irmão da vítima afirmou que a encontrou quando ainda era menina, por volta dos 10 anos, em função de um sonho que ela teve e a acompanhava desde então.
É comum sítios astralinos plasmados por seres que geralmente nem sabem que estão mortos ficarem ligados a sua contraparte física. Tudo que existe físicamente possui um 'duplo etérico' e geralmente nesse duplo os espíritos acabam vivendo, potencializando alguns locais que frequentavam mais assiduamente quando encarnados.
Mesmo o local sendo destruído na dimensão física, ele pode continuar existindo na dimensão astral e fica associado geograficamente à região da Terra onde ele existiu. Por isso, existem espíritos no astral que vivem em determinados países e não é o primeiro caso que tratamos onde a pessoa foi a um outro país e abriu frequências de vidas passadas que teve naquela região, nessa situações é comum a pessoa se conectar energeticamente com seres que ainda vivem na contra-parte etérica daquele país e que tem ligação cármica com ela de outras existências.
Abraço.
Gelson Celistre.
Ao sintonizar com a consulente logo foi percebido o espírito de uma mulher junto dela. Incorporada, descobrimos que este ser fora irmã mais velha da consulente em vida passada, e que moravam em Toronto, Canadá, justamente a cidade onde a consulente ficara naquele país.
Os pais delas haviam morrido, a irmã mais velha tinha 17 anos e a consulente 13, a mais velha trabalhava fazendo faxina e levava a irmã menor junto, que ajduava em alguma coisa, geralmente cuidando das crianças que haviam nessas residências enquanto ela eecutava os trabalhos. Dizia que a irmã era muito 'rueira' e que tinha muito trabalho para segurá-la em casa.
Junto da consulente tbm havia um espírito com dificuldades de comunicação, pois havia sido apunhalado na garganta. Naquela existência a consulente havia ido a uma festa e ingeriu muito bebida alcóolica e ficou bêbada. Um rapaz que estava com ela na festa tentou fazer sexo com ela que, apanhando uma faca que estava sobre uma mesa a enfiou na garganta dele, causando-lhe a morte. Ela estava tão bêbada que nem sabia direito o que aconteceu, mas sua irmã mais velha chegou logo em seguida e retirou a faca da mão dela e as outras pessoas quando acorreram ao local pensaram que esta irmã mais velha era quem tinha matado o rapaz. Por conta disso ambas fugiram e passaram o resto da vida temendo que alguém as encontrasse e as prendesse. O rapaz que havia sido morto estava com a consulente e o gosto de sangue que ela sentia era o mesmo que ele tbm sentia. Tratamos o ferimento do rapaz e ele foi sem problemas para o hospital, não tinha raiva da moça que o matara.
Com a irmã mais velha tivemos que conversar um pouco mais, ela queria ficar perto para protegê-la, mas explicamos a ela que a irmã tinha uma outra vida, com outros pais, que cuidavam dela e que ela já era adulta, etc. Quando eu lhe disse que a mãe da consulente estava presente a irmã mais velha olhou-a e exclamou: "- Essa megera? Era nossa tia e não moveu um dedo para nos ajudar quando nossos pais morreram!" Após argumentarmos com ela que a sua irmã ficaria bem ela aceitou, meio a contra-gosto, a ir com nossa equipe espiritual.
Havia ainda um outro ser junto da consulente, afirmando que queria vingança por ela ter matado seu irmão mas percebemos logo que a razão era outra. Ele gostava da jovem e não era correspondido, por isto estava com ela. A morte do irmão era apenas um pretexto, tbm foi encaminhado sem criar problemas.
Havia uma outra situação relativa ao passado da consulente, uma das médiuns viu uma moça dentro de uma caixa e muita água. Rastreando esta situação foi visto que havia um 'pastor' junto da jovem tbm, relacionado a uma outra existência onde ela, sempre a fim de uma festa, espionou uma que ocorria na casa desse pastor. Eles viviam numa pequena cidade do interior dos Estados Unidos e este pastor era muito influente na comunidade.
O tal pastor era tbm depravado e promovia estas festas onde drogava os jovens para abusar deles. A consulente acabou vendo o que se passava lá, tinha uns 10 anos aproximdamente, e para não ser descoberto na comunidade ela a acusou aos pais de estar 'endemoninhada' e a manteve sob sua custódia para exorcizá-la, mas o que ele fez foi matá-la, colocando-a dentro de uma caixa e jogando num rio. Este ser foi retirado de perto dela.
Na vida atual a mãe acha a filha muito introspectiva e reclama que ela fica muito em casa e não sai para se divertir ou para festas mas lhe mostramos que isso deve ser em função de que nas vidas anteriores recentes a consulente gostava muito de festas e acabou se prejudicando muito por conta disso. É o efeito 'gangorra', quando exageramos em alguma coisa numa vida e nos damos conta disso, tomamos a resolução de modificar e geralmente numa outra vida acabamos pendendo demais para o lado oposto ao que estávamos antes. Até encontrarmos o equilíbrio pode levar duas ou três existências, mas no momento é melhor para ela não 'sair' muito mesmo.
O que houve com a consulente no geral foi uma ressonância 'geográfica' de vidas passadas pois da segunda vez que ela esteve no Canadá o rapaz que ela tinha matado se imantou a ela, assim como a irmã. O pânico foi inspirado nela pela irmã, que temia que ela fosse 'descoberta' e queria que ela fosse embora dali a qualquer custo. O irmão da vítima afirmou que a encontrou quando ainda era menina, por volta dos 10 anos, em função de um sonho que ela teve e a acompanhava desde então.
É comum sítios astralinos plasmados por seres que geralmente nem sabem que estão mortos ficarem ligados a sua contraparte física. Tudo que existe físicamente possui um 'duplo etérico' e geralmente nesse duplo os espíritos acabam vivendo, potencializando alguns locais que frequentavam mais assiduamente quando encarnados.
Mesmo o local sendo destruído na dimensão física, ele pode continuar existindo na dimensão astral e fica associado geograficamente à região da Terra onde ele existiu. Por isso, existem espíritos no astral que vivem em determinados países e não é o primeiro caso que tratamos onde a pessoa foi a um outro país e abriu frequências de vidas passadas que teve naquela região, nessa situações é comum a pessoa se conectar energeticamente com seres que ainda vivem na contra-parte etérica daquele país e que tem ligação cármica com ela de outras existências.
Abraço.
Gelson Celistre.
quinta-feira, 18 de março de 2010
O Templário
Menino de 10 anos de idade, adotado. Quem solicitou atendimento foi o pai adotivo, que era o consulente presente, e este relatou que o menino tem muita dificuldade de relacionamento, principalmente com sua esposa, que é a mãe adotiva. O menino foi deixado para adoção numa instituição ainda bebê e foi adotado pelo casal quando tinha uns dois anos.
Ao iniciarmos o atendimento, um dos médiuns viu o filho do consulente em uma vida passada, onde este era um cavaleiro Templário, que sentia um ódio racial muito grande pelos negros (árabes muçulmanos), tendo matado muitos deles com uma satisfação que ia muito além do seu dever como um cavaleiro das Cruzadas.
Depois foi vista uma outra existência do menino, desta vez como um negro (ele considerava qualquer pessoa morena ou de pele mais escura como sendo negra, inclusive ele) e escravo numa fazenda onde hoje é a Turquia.
Dessa existência como escravo é que ele está reencontrando seus pares na vida atual. Naquela vida a filha do dono da fazenda se interessou por ele, mas o pai dela tbm tinha um ódio racial muito grande e por conta disso, ele acabou mandando matar o menino, e tbm a própria filha. Naquela vida esse homem tbm tinha um filho, que tbm se interessou por uma mulher 'de cor', e por isso ele se considerava muito humilhado, por seus próprios filhos se misturarem com os 'negros'.
Este ser atualmente está desencarnado e estava obsidiando a família do consulente, pois o consulente e sua esposa são os mesmos espiritos que foram seus filhos naquela vida, e o filho do consulente é o escravo pelo qual ele acabou matando a própria filha, além do próprio escravo. Ele considerava humilhante para ele que os espiritos que foram seus filhos ainda adotassem como filho 'aquele negro'.
Após conversar um pouco com este ser, mostramos a ele uma existência passada dele mesmo, onde ele era um negro e vivia na África, em condições paupérrimas, e tbm o fizemos ver que a filha que ele mandou matar por gostar de um 'negro', fora sua mãe nessa existência que ele teve na África como negro.
O infeliz deu um nó na cabeça quando lembrou que já foi negreo, a cor que ele tanto odiava, e ainda mais sabendo que mandou matar a própria filha, que já tinha sido sua mãe em outra vida. Meio abobalhada, se deixou levar pela equipe espiritual. Com o encaminhamento desta entidade o 'clima' deve se amenizar nesta família.
mas é uma situação cármica que exige muito dos envolvidos, tanto do pai e mãe adotivos, como da própria criança. É preciso envolver a criança em muito amor e criar uma convivência saudável entre todos, e tbm educar bem o menino para que respeite as outras pessoas independente da 'cor' ou raça que tenham, pois o menino ainda tem esse 'vício mental', o ódio racial, muito arraigado nele.
Abraço.
Gelson Celistre.
Ao iniciarmos o atendimento, um dos médiuns viu o filho do consulente em uma vida passada, onde este era um cavaleiro Templário, que sentia um ódio racial muito grande pelos negros (árabes muçulmanos), tendo matado muitos deles com uma satisfação que ia muito além do seu dever como um cavaleiro das Cruzadas.
Depois foi vista uma outra existência do menino, desta vez como um negro (ele considerava qualquer pessoa morena ou de pele mais escura como sendo negra, inclusive ele) e escravo numa fazenda onde hoje é a Turquia.
Dessa existência como escravo é que ele está reencontrando seus pares na vida atual. Naquela vida a filha do dono da fazenda se interessou por ele, mas o pai dela tbm tinha um ódio racial muito grande e por conta disso, ele acabou mandando matar o menino, e tbm a própria filha. Naquela vida esse homem tbm tinha um filho, que tbm se interessou por uma mulher 'de cor', e por isso ele se considerava muito humilhado, por seus próprios filhos se misturarem com os 'negros'.
Este ser atualmente está desencarnado e estava obsidiando a família do consulente, pois o consulente e sua esposa são os mesmos espiritos que foram seus filhos naquela vida, e o filho do consulente é o escravo pelo qual ele acabou matando a própria filha, além do próprio escravo. Ele considerava humilhante para ele que os espiritos que foram seus filhos ainda adotassem como filho 'aquele negro'.
Após conversar um pouco com este ser, mostramos a ele uma existência passada dele mesmo, onde ele era um negro e vivia na África, em condições paupérrimas, e tbm o fizemos ver que a filha que ele mandou matar por gostar de um 'negro', fora sua mãe nessa existência que ele teve na África como negro.
O infeliz deu um nó na cabeça quando lembrou que já foi negreo, a cor que ele tanto odiava, e ainda mais sabendo que mandou matar a própria filha, que já tinha sido sua mãe em outra vida. Meio abobalhada, se deixou levar pela equipe espiritual. Com o encaminhamento desta entidade o 'clima' deve se amenizar nesta família.
mas é uma situação cármica que exige muito dos envolvidos, tanto do pai e mãe adotivos, como da própria criança. É preciso envolver a criança em muito amor e criar uma convivência saudável entre todos, e tbm educar bem o menino para que respeite as outras pessoas independente da 'cor' ou raça que tenham, pois o menino ainda tem esse 'vício mental', o ódio racial, muito arraigado nele.
Abraço.
Gelson Celistre.
O retorno cármico
Durante uma consulta, o espírito do pai do consulente (nesta encarnação), já falecido, manifestou-se através da psicofonia de uma das médiuns, com certa dificuldade, e disse que solicitou aos responsáveis do local onde se encontra em recuperação (na dimensão astral) para vir falar com o filho ainda encarnado. Foi trazido por dois outros espiritos e, incorporado numa das médiuns, disse algumas coisas ao filho, entre outras, que não pode resolver todos os problemas dele e que tbm não pode dizer a ele o que vai acontecer.
O consulente relata que os negócios não vão bem, que às vezes parecem melhorar mnas logo pioram, 'que dá um passo pra frente e dois pra trás'. Relata tbm que tem dificuldades no relacionamento com sua esposa e por vezes quer se separar mas não consegue. Verificando a origem dos problemas relatados, descobrimos que em vida passada, na época da 'caça às bruxas', a esposa do consulente (na vida atual) era uma camponesa que lidava com ervas e ele era um 'pastor' que se apaixonou por ela. Como ela não retribuiu seu 'amor' ele, inconformado com a rejeição, convenceu as pessoas da aldeia próxima de onde ela morava que ela era uma 'bruxa' e que ela o tentara seduzir.
Em função dessas denúncias, uma turba de camponeses supersticiosos a queimou viva em uma fogueira, depois de lhe marcarem na testa uma cruz, com um ferro em brasa. Outra reclamação do consulente era a de que determinada mulher o prejudicava nos negócios, atrapalhando sempre que podia seus empreendimentos ligados a determinada empresa na qual ela trabalha e para a qual a empresa do consulente presta serviços.
Em vida passada o consulente era sócio de um homem e tinha como amante a esposa deste, sendo que essa mulher assassinou o marido para ficar com o consulente que, uma vez tendo o sócio morto, deu um golpe na amante e a abandonou. Foi percebido que a esposa dele se 'desdobra' e vai a terreiros de macumba encomendar feitiços pra que ele não a deixe e por conta disso havia um ser com ele, um agenciador de 'giras', que descobrimos ter sido mulher em vida passada onde tinha relação com o consulente. Libertamos vários espiritos femininos que este ser mantinha aprisionados e que obrigava a 'trabalhar' para ele em terreiros e similares.
O retorno cármico dos atos do passado do consulente é evidente. No passado provocou a tortura e morte da mulher que o rejeitou, da qual hoje quer 'se livrar' e não consegue. Provocou a ruína do sócio e da esposa deste por ganância e ambição desmesurada e hoje esta lhe prejudica sempre que pode.
Como o consulente apresenta ainda fortes algumas características de suas personalidades de outrora, como orgulho, avareza e cupidez, isso facilita que essas energias de passado gravitem ao seu redor e se materializem na sua vida atual. É a lei de afinidade operando carmicamente. Como muitas pessoas, o consulente acredita que não 'merece' sofrer na vida atual por conta de coisas que fez em uma vida passada e das quais 'nem se lembra', querendo apenas saber como 'resolver' isso.
A solução para esse tipo de problema é a 'reforma íntima', é a própria criatura se modificar e começar a valorizar menos as coisas materiais e ser menos egoísta e mau caráter. Não existe 'solução rápida' para situações engendradas em várias vidas onde a pessoa comete todo tipo de desatino, visando seu próprio bem-estar e 'passando por cima' de todos os que o cercam. Algumas coisas não são para serem modificadas, apenas aceitas!
Gelson Celistre
O consulente relata que os negócios não vão bem, que às vezes parecem melhorar mnas logo pioram, 'que dá um passo pra frente e dois pra trás'. Relata tbm que tem dificuldades no relacionamento com sua esposa e por vezes quer se separar mas não consegue. Verificando a origem dos problemas relatados, descobrimos que em vida passada, na época da 'caça às bruxas', a esposa do consulente (na vida atual) era uma camponesa que lidava com ervas e ele era um 'pastor' que se apaixonou por ela. Como ela não retribuiu seu 'amor' ele, inconformado com a rejeição, convenceu as pessoas da aldeia próxima de onde ela morava que ela era uma 'bruxa' e que ela o tentara seduzir.
Em função dessas denúncias, uma turba de camponeses supersticiosos a queimou viva em uma fogueira, depois de lhe marcarem na testa uma cruz, com um ferro em brasa. Outra reclamação do consulente era a de que determinada mulher o prejudicava nos negócios, atrapalhando sempre que podia seus empreendimentos ligados a determinada empresa na qual ela trabalha e para a qual a empresa do consulente presta serviços.
Em vida passada o consulente era sócio de um homem e tinha como amante a esposa deste, sendo que essa mulher assassinou o marido para ficar com o consulente que, uma vez tendo o sócio morto, deu um golpe na amante e a abandonou. Foi percebido que a esposa dele se 'desdobra' e vai a terreiros de macumba encomendar feitiços pra que ele não a deixe e por conta disso havia um ser com ele, um agenciador de 'giras', que descobrimos ter sido mulher em vida passada onde tinha relação com o consulente. Libertamos vários espiritos femininos que este ser mantinha aprisionados e que obrigava a 'trabalhar' para ele em terreiros e similares.
O retorno cármico dos atos do passado do consulente é evidente. No passado provocou a tortura e morte da mulher que o rejeitou, da qual hoje quer 'se livrar' e não consegue. Provocou a ruína do sócio e da esposa deste por ganância e ambição desmesurada e hoje esta lhe prejudica sempre que pode.
Como o consulente apresenta ainda fortes algumas características de suas personalidades de outrora, como orgulho, avareza e cupidez, isso facilita que essas energias de passado gravitem ao seu redor e se materializem na sua vida atual. É a lei de afinidade operando carmicamente. Como muitas pessoas, o consulente acredita que não 'merece' sofrer na vida atual por conta de coisas que fez em uma vida passada e das quais 'nem se lembra', querendo apenas saber como 'resolver' isso.
A solução para esse tipo de problema é a 'reforma íntima', é a própria criatura se modificar e começar a valorizar menos as coisas materiais e ser menos egoísta e mau caráter. Não existe 'solução rápida' para situações engendradas em várias vidas onde a pessoa comete todo tipo de desatino, visando seu próprio bem-estar e 'passando por cima' de todos os que o cercam. Algumas coisas não são para serem modificadas, apenas aceitas!
Gelson Celistre
A masmorra
A consulente é uma senhora idosa com dores numa perna e inchaço num dos pés, disse que sentia como se tivesse uma faca enfiada no pé. Os médiuns sentiram um forte cheiro de 'carniça' quando ela entrou na sala e perceberam dois seres, com seus corpos em estado de putrefação, agarrados a ela.
Em vida passada a consulente era carcereira e carrasco em uma masmorra e se divertia em torturar os prisioneiros; para evitar que tentassem fugir ela os pendurava com os braços esticados por uma corrente e lhes quebrava as pernas na altura dos joelhos, depois os colocava nas celas sem nenhum tratamento, muitos morriam, alguns desenvolviam 'gangrena' e ela então decepava-lhes as pernas com um facão.
Na dimensão astral a masmorra ainda existia e muitos seres ainda se encontravam lá em sofrimento atroz, inclusive pq a consulente se desdobrava inconscientemente e voltava lá consstantemente para os torturar. Efetuado o resgate dos seres que estavam presos nessa masmorra e despolarização da memória da consulente, um dos seres incorporou e relatou as atrocidades que ela cometia com os prisioneiros.
A consulente exalava espiritualmente um forte cheiro de urina e dejetos, causando náuseas nos médiuns, mesmo após retirarmos os seres em estado de putrefação que estavam grudados nela (ela havia lhes amputado as pernas). Um dos médiuns captou alguns 'pensamentos' dela, que tinha muita raiva dessas pessoas pobres que pedem coisas nas casas e que ela ficava com muito ódio quando algum desses lhe batia à porta, pensando que 'são todos vagabundos e que deveriam ir trabalhar', o que demonstra que atualmente ela ainda necessita de muita evangelização.
Na perna dela que estava inchada havia uma lança cravada (que foi retirada) e foi feita uma assepsia energética tbm na residência da mesma, que estava bastante 'poluída' energeticamente.
Foi aconselhado a ela, por indicação da equipe espiritual, que durante 14 semanas, alternadamente, todas as quintas-feiras ela tomasse um banho de 'sete ervas', jogando depois a água utilizada em algum local onde tivesse vegetação (a natureza recicla essas energias negativas); tbm foi aconselhado que ela colocasse o pé afetado de molho em água morna com sal grosso, e que passasse ramos de arruda de cima para baixo na perna, para ajudar a retirar as energias negativas que se aglomeravam ali.
Em função do tipo de atrocidade que ela cometia (torturas e principalmente por decepar as pernas das pessoas) o 'retorno cármico' é evidente nas queixas dela (problemas na perna e pé). É provável que as dores diminuam, em função de termos retirado o bolsão de espíritos sofredores ligados a ela, mas dificilmente vai obter uma cura total.
Gelson Celistre.
Em vida passada a consulente era carcereira e carrasco em uma masmorra e se divertia em torturar os prisioneiros; para evitar que tentassem fugir ela os pendurava com os braços esticados por uma corrente e lhes quebrava as pernas na altura dos joelhos, depois os colocava nas celas sem nenhum tratamento, muitos morriam, alguns desenvolviam 'gangrena' e ela então decepava-lhes as pernas com um facão.
Na dimensão astral a masmorra ainda existia e muitos seres ainda se encontravam lá em sofrimento atroz, inclusive pq a consulente se desdobrava inconscientemente e voltava lá consstantemente para os torturar. Efetuado o resgate dos seres que estavam presos nessa masmorra e despolarização da memória da consulente, um dos seres incorporou e relatou as atrocidades que ela cometia com os prisioneiros.
A consulente exalava espiritualmente um forte cheiro de urina e dejetos, causando náuseas nos médiuns, mesmo após retirarmos os seres em estado de putrefação que estavam grudados nela (ela havia lhes amputado as pernas). Um dos médiuns captou alguns 'pensamentos' dela, que tinha muita raiva dessas pessoas pobres que pedem coisas nas casas e que ela ficava com muito ódio quando algum desses lhe batia à porta, pensando que 'são todos vagabundos e que deveriam ir trabalhar', o que demonstra que atualmente ela ainda necessita de muita evangelização.
Na perna dela que estava inchada havia uma lança cravada (que foi retirada) e foi feita uma assepsia energética tbm na residência da mesma, que estava bastante 'poluída' energeticamente.
Foi aconselhado a ela, por indicação da equipe espiritual, que durante 14 semanas, alternadamente, todas as quintas-feiras ela tomasse um banho de 'sete ervas', jogando depois a água utilizada em algum local onde tivesse vegetação (a natureza recicla essas energias negativas); tbm foi aconselhado que ela colocasse o pé afetado de molho em água morna com sal grosso, e que passasse ramos de arruda de cima para baixo na perna, para ajudar a retirar as energias negativas que se aglomeravam ali.
Em função do tipo de atrocidade que ela cometia (torturas e principalmente por decepar as pernas das pessoas) o 'retorno cármico' é evidente nas queixas dela (problemas na perna e pé). É provável que as dores diminuam, em função de termos retirado o bolsão de espíritos sofredores ligados a ela, mas dificilmente vai obter uma cura total.
Gelson Celistre.
quarta-feira, 17 de março de 2010
O anti-hospital
A mãe de uma das médiuns, uma senhora idosa, foi submetida a uma intervenção ciururgica num hospital de Porto Alegre e depois foi passar uns dias com sua filha, na casa desta, juntamente com o espposo (pai da médium).
Durante este período de recuperação da senhora, os demais moradores da casa comoeçaram a apresentar sintomas de doenças, que não tinham correlação entre si, como uma paralisia num lado do corpo como se sofrera um derrame, outro dia dores na perna do lado oposto do corpo, inflamção da garganta, rins, etc.
Ao investigar se havia algum compoente espiritual nesse episódio logo os médiuns viram todos da casa rodeadoes de pessoas enfermas, espíritos de pessoas doentes.
A princípio imaginamos o mais provável, que seria eles terem vindo com a mãe da médium do hospital onde ela esteve internada, pois é comum nesses locais haver uma população de doentes 'extra-físicos', isto é, pessoas que estavam ali em tratamento e morreram que, sem perceber que estão mortas, permanecem na instituição como se ainda fossem pacientes dela.
Entretanto, neste caso descobrimos que não era bem isso. O que ocorreu é que em um período 'inter-vidas', ou seja, num intervalo entre duas existências carnais, aqui no plano físico, os membros da família da médium eram 'médicos' num hospital do astral. O problema era que este local onde trabalhavam era na verdade um 'anti-hospital', parte de uma organização trevosa de entes dedicados ao mal, pq o que faziam ali era retirar dos doentes parte de perispíritos infectados por alguma doença e implantar nos corpos astrais de pessoas sadias, tanto encarandas como desencarnadas. Os espíritos que se encontravam ali acreditavam que estavam sendo tratados mas na verdade eram apenas mantidos ali para que se extraísse deles seus fluídos contaminados.
Quando esteve no hospital se tratando, a mãe da consulente abriu esta frequência, sintonizou com aquele local onde já trabalhara, que ainda existia na dimensão astral. Este hospital de fachada, o anti-hospital, era um prédio enorme e contava com uma 'população' em torno de 8.000 espíritos, entre encarnados e desencarnados, que eram utilizados para experiências maléficas.
Envolvemos todo o prédio num campo de força magnético e o 'elevamos' até o posto de socorro com o qual trabalhamos. Lá eles fariam uma triagem nos 'pacientes' e determinariam para onde estes seriam enviados e como seriam tratados.
Abraço.
Gelson Celistre
Durante este período de recuperação da senhora, os demais moradores da casa comoeçaram a apresentar sintomas de doenças, que não tinham correlação entre si, como uma paralisia num lado do corpo como se sofrera um derrame, outro dia dores na perna do lado oposto do corpo, inflamção da garganta, rins, etc.
Ao investigar se havia algum compoente espiritual nesse episódio logo os médiuns viram todos da casa rodeadoes de pessoas enfermas, espíritos de pessoas doentes.
A princípio imaginamos o mais provável, que seria eles terem vindo com a mãe da médium do hospital onde ela esteve internada, pois é comum nesses locais haver uma população de doentes 'extra-físicos', isto é, pessoas que estavam ali em tratamento e morreram que, sem perceber que estão mortas, permanecem na instituição como se ainda fossem pacientes dela.
Entretanto, neste caso descobrimos que não era bem isso. O que ocorreu é que em um período 'inter-vidas', ou seja, num intervalo entre duas existências carnais, aqui no plano físico, os membros da família da médium eram 'médicos' num hospital do astral. O problema era que este local onde trabalhavam era na verdade um 'anti-hospital', parte de uma organização trevosa de entes dedicados ao mal, pq o que faziam ali era retirar dos doentes parte de perispíritos infectados por alguma doença e implantar nos corpos astrais de pessoas sadias, tanto encarandas como desencarnadas. Os espíritos que se encontravam ali acreditavam que estavam sendo tratados mas na verdade eram apenas mantidos ali para que se extraísse deles seus fluídos contaminados.
Quando esteve no hospital se tratando, a mãe da consulente abriu esta frequência, sintonizou com aquele local onde já trabalhara, que ainda existia na dimensão astral. Este hospital de fachada, o anti-hospital, era um prédio enorme e contava com uma 'população' em torno de 8.000 espíritos, entre encarnados e desencarnados, que eram utilizados para experiências maléficas.
Envolvemos todo o prédio num campo de força magnético e o 'elevamos' até o posto de socorro com o qual trabalhamos. Lá eles fariam uma triagem nos 'pacientes' e determinariam para onde estes seriam enviados e como seriam tratados.
Abraço.
Gelson Celistre
terça-feira, 16 de março de 2010
Oxum
O consulente foi médium de 'nação' durante alguns anos, depois ingressou no espiritismo 'kardecista', e está afastado há uns dois anos. Incorporava algumas entidades e lhe disseram no tal terreiro que ele era filho de Oxum mas foi consagrado a Oxalá.
Junto dele logo as médiuns perceberam três entidades, um com um cachimbo fazendo fumaça pra que as médiuns não os vissem, uma mulher que andava ao redor dele de um lado a outro e uma terceira mulher, com uma espécie de vestido longo amarelo, que era a tal da Oxum.
Começamos pela tal mulher, enquanto paralisamos os demais para não atrapalharem. Ela estava totalmente perdida, nem sabia o que estava fazendo junto do consulente e nem lembrava de onde o conhecia. Fiz ela lembrar então de onde eles se conheciam e ela se viu então, num bordel, era sua primeira noite ali, estava meio confusa e nem sabia direito o que aconteceria, pensava que seria empregada doméstica naquela casa. Ficou meio que escondida num canto evitando de ser notada, mas o nosso consulente, então um respeitável senhor de família, frequentava o local e tinha uma moça predileta, que sempre o 'divertia'.
Logo que chegou ele percebeu a 'novata' no salão e se interessou por ela. A sua 'preferida', preterida pela novata foi tirar satisfação e puxou logo um pequeno punhal que trazia na cinta-liga, preso à perna por baixo do vestido, e partiu para esfaquear a novata. O consulente se meteu para impedir e acabou nele sendo apunhalado pela prostituta. Para evitar problemas, jogaram o corpo dele num beco para que todos na localidade acreditassem que fora vítima de um assalto.
Continuando a conversa com o espírito, que era a tal novata no bordel, perguntei como ela havia morrido e ela tbm não sabia, então mandei ela continuar vendo a cena e ela disse que à noite ela foi para o seu quarto, decidida a no dia seguinte conversar com a dona para sair dali, já que não queria 'divertir' os clientes, mas a outra prostituta foi lá e terminou o serviço, apunhalando-a tbm.
Este ser não tinha a menor vontade de ficar com o consulente pois nem sequer lembrava de tê-lo conhecido e então a encaminhamos para a nossa equipe espiritual tratá-la e orientá-la.
Passamos então para a 'oxum'. Incorporada numa das médiuns, entabulei com ela um diálogo, que afirmou categoricamente ser ela 'oxum'. Perguntei o que ela fazia antes de ser 'oxum' e ela respondeu que 'sempre' foi oxum e que estava com ele pq precisava orientá-lo, mas que ele estava afastado da espiritualidade e estava muito difícil.
Disse que a faria lembrar de uma vida na matéria, de carne e osso como nós, antes dela ser oxum, ao que ela respondeu que nunca tinha tido uma vida assim, pois sermpre fora uma oxum. Alguns seres se fazem passar por essas entidades mas outros, como era o caso, acreditam mesmo que 'são' essas entidades. Fiz ela lembrar e ela começou a narrar o que via. Viu uma senhora de cabelos brancos, cujo marido já falecera e que teve três filhos. Morreu aparentemente de causas naturais. No astral, disse que foi parar num local muito feio, sujo, mas que ela tinha uma casinha onde as pessoas que habitavam lá não conseguiam chegar perto. Segundo ela uns seres que eram 'brilhosos' iam com ela nesses locais, onde tinha lama e era escuro, e retiravam alguns outros seres de lá.
Havia um ser lá de quem esta senhora tinha muita pena, pois este, que era uma mulher, se lamentava dizendo que era escravizada por outro, mas os seres que brilhavam diziam a ela que aquela mulher ainda não estava pronta para ser resgatada. Em certa ocasião a tal senhora, descumprindo as orientações dos seres luminosos de não ir sozinha àquela lugar, foi até la para ajudar a tal mulher, de quem tinha muita pena. Como não podia levar ela para sua casinha, pois os outros a veriam, deixou ela perto da casa.
Aos poucos a tal mulher foi ficando amiga dela e a convenceu de que ela era um ser muito bom, muito iluminado, e que devia trabalhar em uma outra casa, maior, onde ela não seria 'subordinada' aos outros, e que lá poderia ajudar muito mais gente. Disse inclusive que sabia onde era essa casa e a convenceu a ir com ela até lá. Esta 'casa' era o terreiro onde o consulsente estava atuando como médium. Lá as entidades colocaram a vesta amarela e disseram a ela que era 'oxum'.
A essa altura os médiuns já haviam percebido no recinto uma outra mulher, a prostituta que esfaqueara o consulente no passado, e tbm que esse senhora, naquela existência mesma era a mãe do consulente, que ignorava que ele morrera no bordel e acreditava que ele havia sido assaltado. A mulher de quem nossa 'oxum' tivera tanta pena e que a convencera de que ela era um 'ser de luz', um orixá, era na verdade a prostiuta que matara seu filho.
Outras médiuns tinham captado já um outro ser, que era o 'chefe' da prostituta e do espirito com o cachimbo, qua habitava uma construção de pedra cheia de frascos com partes de corpos humanos, pernas, braços, mãos, etc. Nem interrogamos a prostituta e o sujeito do cachimbo, apenas os deixamos aos cuidados da equipe espiritual, e fomos direto no cabeça. A tal prostituta parece que tinha um talento especial em ludibriar as pessoas, mas era apenas uma serviçal desse outro ser, mas que obteve a promessa de ser elevada a uma categoria mais elevada caso realizasse bem sua tarefa, que era destruir a vida do consulente.
Incorporado, o tal ser se mostrou arrogante e orgulhoso, pois disse que 'montara um império', que lógico fizemos questão de destruir. Libertamos vários seres que ele mantinha aprisionados e destruímos objetos de feitiçaria.
A razão desse perseguição ao consulente era de que em uam vida passada ambos eram sócios em uma mina e encontraram muitos diamantes, sendo que o consulente mandou matá-lo para ficar com tudo. Chegando no umbral, posto que tbm não era grande coisa como espírito, percebeu que haviam seres lá submissos e logo os dominou. Teve sua mente despolarizada e foi encaminhado à nossa equipe espiritual.
Não é a primeira vez que nos deparamos com espíritos iludidos com sua própria condição e em terreiros desvinculados da 'luz' não é raro um e outro serem ignorantes o bastante para acreditarem que são realmente um orixá.
Aquelas pessoas que possuem um orgulho e vaidade muito fortes, aliadas à ignorância, são presas fáceis de mentes perversas que se utilizam dessas fraquezas morais dos seres desavisados para os dominar e escravizar.
Gelson Celistre
Junto dele logo as médiuns perceberam três entidades, um com um cachimbo fazendo fumaça pra que as médiuns não os vissem, uma mulher que andava ao redor dele de um lado a outro e uma terceira mulher, com uma espécie de vestido longo amarelo, que era a tal da Oxum.
Oxum |
Logo que chegou ele percebeu a 'novata' no salão e se interessou por ela. A sua 'preferida', preterida pela novata foi tirar satisfação e puxou logo um pequeno punhal que trazia na cinta-liga, preso à perna por baixo do vestido, e partiu para esfaquear a novata. O consulente se meteu para impedir e acabou nele sendo apunhalado pela prostituta. Para evitar problemas, jogaram o corpo dele num beco para que todos na localidade acreditassem que fora vítima de um assalto.
Continuando a conversa com o espírito, que era a tal novata no bordel, perguntei como ela havia morrido e ela tbm não sabia, então mandei ela continuar vendo a cena e ela disse que à noite ela foi para o seu quarto, decidida a no dia seguinte conversar com a dona para sair dali, já que não queria 'divertir' os clientes, mas a outra prostituta foi lá e terminou o serviço, apunhalando-a tbm.
Este ser não tinha a menor vontade de ficar com o consulente pois nem sequer lembrava de tê-lo conhecido e então a encaminhamos para a nossa equipe espiritual tratá-la e orientá-la.
Passamos então para a 'oxum'. Incorporada numa das médiuns, entabulei com ela um diálogo, que afirmou categoricamente ser ela 'oxum'. Perguntei o que ela fazia antes de ser 'oxum' e ela respondeu que 'sempre' foi oxum e que estava com ele pq precisava orientá-lo, mas que ele estava afastado da espiritualidade e estava muito difícil.
Disse que a faria lembrar de uma vida na matéria, de carne e osso como nós, antes dela ser oxum, ao que ela respondeu que nunca tinha tido uma vida assim, pois sermpre fora uma oxum. Alguns seres se fazem passar por essas entidades mas outros, como era o caso, acreditam mesmo que 'são' essas entidades. Fiz ela lembrar e ela começou a narrar o que via. Viu uma senhora de cabelos brancos, cujo marido já falecera e que teve três filhos. Morreu aparentemente de causas naturais. No astral, disse que foi parar num local muito feio, sujo, mas que ela tinha uma casinha onde as pessoas que habitavam lá não conseguiam chegar perto. Segundo ela uns seres que eram 'brilhosos' iam com ela nesses locais, onde tinha lama e era escuro, e retiravam alguns outros seres de lá.
Havia um ser lá de quem esta senhora tinha muita pena, pois este, que era uma mulher, se lamentava dizendo que era escravizada por outro, mas os seres que brilhavam diziam a ela que aquela mulher ainda não estava pronta para ser resgatada. Em certa ocasião a tal senhora, descumprindo as orientações dos seres luminosos de não ir sozinha àquela lugar, foi até la para ajudar a tal mulher, de quem tinha muita pena. Como não podia levar ela para sua casinha, pois os outros a veriam, deixou ela perto da casa.
Aos poucos a tal mulher foi ficando amiga dela e a convenceu de que ela era um ser muito bom, muito iluminado, e que devia trabalhar em uma outra casa, maior, onde ela não seria 'subordinada' aos outros, e que lá poderia ajudar muito mais gente. Disse inclusive que sabia onde era essa casa e a convenceu a ir com ela até lá. Esta 'casa' era o terreiro onde o consulsente estava atuando como médium. Lá as entidades colocaram a vesta amarela e disseram a ela que era 'oxum'.
A essa altura os médiuns já haviam percebido no recinto uma outra mulher, a prostituta que esfaqueara o consulente no passado, e tbm que esse senhora, naquela existência mesma era a mãe do consulente, que ignorava que ele morrera no bordel e acreditava que ele havia sido assaltado. A mulher de quem nossa 'oxum' tivera tanta pena e que a convencera de que ela era um 'ser de luz', um orixá, era na verdade a prostiuta que matara seu filho.
Outras médiuns tinham captado já um outro ser, que era o 'chefe' da prostituta e do espirito com o cachimbo, qua habitava uma construção de pedra cheia de frascos com partes de corpos humanos, pernas, braços, mãos, etc. Nem interrogamos a prostituta e o sujeito do cachimbo, apenas os deixamos aos cuidados da equipe espiritual, e fomos direto no cabeça. A tal prostituta parece que tinha um talento especial em ludibriar as pessoas, mas era apenas uma serviçal desse outro ser, mas que obteve a promessa de ser elevada a uma categoria mais elevada caso realizasse bem sua tarefa, que era destruir a vida do consulente.
Incorporado, o tal ser se mostrou arrogante e orgulhoso, pois disse que 'montara um império', que lógico fizemos questão de destruir. Libertamos vários seres que ele mantinha aprisionados e destruímos objetos de feitiçaria.
A razão desse perseguição ao consulente era de que em uam vida passada ambos eram sócios em uma mina e encontraram muitos diamantes, sendo que o consulente mandou matá-lo para ficar com tudo. Chegando no umbral, posto que tbm não era grande coisa como espírito, percebeu que haviam seres lá submissos e logo os dominou. Teve sua mente despolarizada e foi encaminhado à nossa equipe espiritual.
Não é a primeira vez que nos deparamos com espíritos iludidos com sua própria condição e em terreiros desvinculados da 'luz' não é raro um e outro serem ignorantes o bastante para acreditarem que são realmente um orixá.
Aquelas pessoas que possuem um orgulho e vaidade muito fortes, aliadas à ignorância, são presas fáceis de mentes perversas que se utilizam dessas fraquezas morais dos seres desavisados para os dominar e escravizar.
Gelson Celistre
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