Este consulente já havia sido atendido por nós em julho/2009 (http://apometriauniversalista.blogspot.com/2009/07/teias-do-destino-suicidio-assassinato.html) e retornou desta vez por estar se sentindo mal, não estar conseguindo dormir e tbm afirma sentir-se fraco e sem ânimo. Na conversa inicial relatou que ultimamente vinha pensando muito no pai falecido, comentou que logo após a morte do pai ele tinha sonhos onde se via brigando com ele e que este 'retirava' um dos braços e lhe agredia com ele. Afirmou que o pai quebrara um dos braços quando vivo e que se aponsentara por invalidez e era esse braço que ele retirava de si e usava para agredir o filho.
O consulente afirmou que 'se davam' e que até o visitava quando era vivo mas que ha adolescência tiveram uma briga e se afastaram, o pai bebia e chegava bêbado em casa quebrando tudo e batendo na esposa, sendo que numa dessas o consulente, na ocasião com uns 16 anos, interviu e agarrou o pai e o atirou em cima da cama, não ocorrendo algo pior por conta da mãe que intercedeu em favor do marido. Desde então ele passou a morar com os avós e as relações entre eles não foram as mais amistosas. Nos disse tbm que às vezes quando seu próprio filho chega perto dele, sente uma irritação inexplicada.
Após terminar de relatar sua situação, logo incorporou o pai falecido dele, que afirmou estar com raiva dele, mas que no fundo percebemos se tratar de uma mágoa.
Desobrimos que numa vida passada ambos eram amigos e bebiam juntos quando se desentenderam por algum motivo qualquer e passaram a discutir e brigar. O consulente, utilizando um pedaço de pau, espancou o amigo bêbado, tendo-o deixado aleijado de um braço (o mesmo que ele quebrou na última existência onde era pai do consulente). Reclamou que o filho não o respeitara e novamente, aproveitando-se de sua embriaguez, o jogara sobre a cama (referiu-se a briga que teve com o filho quando era vivo e que foi o episódio que criou no inconsciente dele uma ressonância com aquela vida passada).
Conversamos e o fizemos ver que ele tbm não agira corretamente, pois bebia e se descontrolava em casa. Era uma pessoa com dificuldade de expressar seus sentimentos e não conseguiu dizer abertamente que gostava do filho, dizia "qual é o pai que não gosta do filho", "ele era meu filho" ' a gente antigamente não era de falar essas coisas", etc. Enfim, não era uma pessoa má e nem queria abertamente o mal do filho, era um homem rude apenas. Nos disse que ia às vezes visitar o neto pq 'gostava do guri' e não sabia que com isso prejudicava o filho. Na realidade não o fazia mesmo, apenas o filho lhe detectava a presença inconscientemente e se irritava, pq tbm não conseguiu perdoar o pai.
Convidei o espírito a ficar conosco em nosso hospital, onde seria auxiliado a recomeçar sua jornada, mas ele tinha medo pq lá onde ele vivia, um local de baixíssima vibração, com várias cavernas cheia de seres imundos que após os temos resgatado o teto ruiu, lhe disseram que se ele fosse 'para a luz' seria queimado, pq não merecia ajuda. Argumentei com ele que o fato de estar ali significava que tinha sim o merecimento e que não seria 'queimado'. Foi mostrado a ele que para o local onde ele iria lá estava sua esposa tbm falecida e ele aceitou ir sem problemas. Essa situação de inimigos nascerem como pai e filho é muito comum e mesmo não havendo a recordação dos fatos passados, os sentimentos nos acompanham vida após vida.
Mas isso não era o problema maior do consulente. Pedi aos médiuns para verificarem para onde ele ia durante o sono ou nos desdobramentos inconscientes e uma das médiuns o viu num desses momentos em que deixava o corpo. Ele dirigiu-se para um local onde havia um jardim com um belo chafariz, em frente a uma casa enorme, com colunas ao estido grego na entrada, um bordel no astral, onde ocorriam orgias memoráveis. No andar de cima desse prostíbulo de luxo, a situação era bem diferente, as paredes eram todas manchadas de sangue e o local, segundo a médium, parecia um açougue, com seres arrancando pedaços dos corpos de outros, e coisas afins, onde a vampirização atingia níveis medonhos.
Havia uma sala no porão (sempre tem um porão!) onde eram feitos os abortos, pois era comum as 'moças' engravidarem dos clientes e assim que tiravam os fetos, os que ainda estivessem vivos, eram mortos na hora. Havia uma entidade desencarnada que controlava o local, à qual eu apaguei a mente. Esta entidade controlava a esposa do consulente que, em desdobramento inconsciente, 'dirigia' o prostíbulo. Após eu ter apagado a mente do ser que controlava tudo ela ficou no ambiente desdobrada e como se tivesse acordado de um transe. Apagamos sua memória desses fatos e a enviamos de volta ao corpo. Todos os seres que se encontravam no prostíbulo foram recolhidos e o local foi destruído.
O corpo do consulente e do seu filho estavam cheios de um tipo de gelatina grudada, algo que parecia uma medusa, onde os finos tentáculos penetravam no corpo astral deles. No consulente estas medusas estavam já se infiltrando nos pulmões dele. Foi muito trabalhoso retirá-las mas solicitei a todos que enviassêmos energia conjuntamente a fim de elevar o padrão vibratório deles a fim de facilitar a retirada, o que funcionou.
A casa do consulente estava muito 'suja' energeticamente e foi recomendado que ele a lavasse por 12 sextas-feiras com anil, e depois que varesse as paredes com uma 'vassoura verde', uma vassoura feita com galhos de plantas, e tbm que fizesse o evangelho no lar. A melhora definitiva somente com a evangelização.
Gelson Celistre
A realidade é mais fantástica que a ficção. Relatos de atendimentos espirituais, casos reais.
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quarta-feira, 30 de junho de 2010
quarta-feira, 17 de março de 2010
O anti-hospital
A mãe de uma das médiuns, uma senhora idosa, foi submetida a uma intervenção ciururgica num hospital de Porto Alegre e depois foi passar uns dias com sua filha, na casa desta, juntamente com o espposo (pai da médium).
Durante este período de recuperação da senhora, os demais moradores da casa comoeçaram a apresentar sintomas de doenças, que não tinham correlação entre si, como uma paralisia num lado do corpo como se sofrera um derrame, outro dia dores na perna do lado oposto do corpo, inflamção da garganta, rins, etc.
Ao investigar se havia algum compoente espiritual nesse episódio logo os médiuns viram todos da casa rodeadoes de pessoas enfermas, espíritos de pessoas doentes.
A princípio imaginamos o mais provável, que seria eles terem vindo com a mãe da médium do hospital onde ela esteve internada, pois é comum nesses locais haver uma população de doentes 'extra-físicos', isto é, pessoas que estavam ali em tratamento e morreram que, sem perceber que estão mortas, permanecem na instituição como se ainda fossem pacientes dela.
Entretanto, neste caso descobrimos que não era bem isso. O que ocorreu é que em um período 'inter-vidas', ou seja, num intervalo entre duas existências carnais, aqui no plano físico, os membros da família da médium eram 'médicos' num hospital do astral. O problema era que este local onde trabalhavam era na verdade um 'anti-hospital', parte de uma organização trevosa de entes dedicados ao mal, pq o que faziam ali era retirar dos doentes parte de perispíritos infectados por alguma doença e implantar nos corpos astrais de pessoas sadias, tanto encarandas como desencarnadas. Os espíritos que se encontravam ali acreditavam que estavam sendo tratados mas na verdade eram apenas mantidos ali para que se extraísse deles seus fluídos contaminados.
Quando esteve no hospital se tratando, a mãe da consulente abriu esta frequência, sintonizou com aquele local onde já trabalhara, que ainda existia na dimensão astral. Este hospital de fachada, o anti-hospital, era um prédio enorme e contava com uma 'população' em torno de 8.000 espíritos, entre encarnados e desencarnados, que eram utilizados para experiências maléficas.
Envolvemos todo o prédio num campo de força magnético e o 'elevamos' até o posto de socorro com o qual trabalhamos. Lá eles fariam uma triagem nos 'pacientes' e determinariam para onde estes seriam enviados e como seriam tratados.
Abraço.
Gelson Celistre
Durante este período de recuperação da senhora, os demais moradores da casa comoeçaram a apresentar sintomas de doenças, que não tinham correlação entre si, como uma paralisia num lado do corpo como se sofrera um derrame, outro dia dores na perna do lado oposto do corpo, inflamção da garganta, rins, etc.
Ao investigar se havia algum compoente espiritual nesse episódio logo os médiuns viram todos da casa rodeadoes de pessoas enfermas, espíritos de pessoas doentes.
A princípio imaginamos o mais provável, que seria eles terem vindo com a mãe da médium do hospital onde ela esteve internada, pois é comum nesses locais haver uma população de doentes 'extra-físicos', isto é, pessoas que estavam ali em tratamento e morreram que, sem perceber que estão mortas, permanecem na instituição como se ainda fossem pacientes dela.
Entretanto, neste caso descobrimos que não era bem isso. O que ocorreu é que em um período 'inter-vidas', ou seja, num intervalo entre duas existências carnais, aqui no plano físico, os membros da família da médium eram 'médicos' num hospital do astral. O problema era que este local onde trabalhavam era na verdade um 'anti-hospital', parte de uma organização trevosa de entes dedicados ao mal, pq o que faziam ali era retirar dos doentes parte de perispíritos infectados por alguma doença e implantar nos corpos astrais de pessoas sadias, tanto encarandas como desencarnadas. Os espíritos que se encontravam ali acreditavam que estavam sendo tratados mas na verdade eram apenas mantidos ali para que se extraísse deles seus fluídos contaminados.
Quando esteve no hospital se tratando, a mãe da consulente abriu esta frequência, sintonizou com aquele local onde já trabalhara, que ainda existia na dimensão astral. Este hospital de fachada, o anti-hospital, era um prédio enorme e contava com uma 'população' em torno de 8.000 espíritos, entre encarnados e desencarnados, que eram utilizados para experiências maléficas.
Envolvemos todo o prédio num campo de força magnético e o 'elevamos' até o posto de socorro com o qual trabalhamos. Lá eles fariam uma triagem nos 'pacientes' e determinariam para onde estes seriam enviados e como seriam tratados.
Abraço.
Gelson Celistre
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