Atendemos um rapaz que está tentando encontrar seu caminho espiritual e que andou frequentando um grupo mediúnico no qual uma mulher 'recebia' uma 'mentora' (eles a chamavam de 'Amada') que lhes dava orientações. Começamos por aí. Trouxemos a tal 'mentora' e a incorporamos numa das médiuns. A entidade já chegou rindo e debochando dos frequentadores do tal grupo, dizendo impropérios e que só tinham era curiosidade, eram fúteis e ignorantes vaidosos, se achando 'especiais'.
O rapaz achava que algum espírito viria lhe 'ajudar' a conseguir o que deseja na vida e tinha a esperança tbm de que algum parente morto viesse lhe dar algum recado ou conselho nesse sentido.
Descobrimos que essa entidade 'mentora', um espírito sem elevaçaõ nenhuma, não passava de um serviçal de uma entidade de baixa vibração, um mago que fazia registro dos desejos dos que frequentavam o tal grupo. Eles captavam os sentimentos íntimos dos frequentadores, e lhes prometiam aquilo que queriam, veladamente, preparando para alguma ocasião futura a tentativa de manipulação cármica para se colocarem como benfeitores, atraíndo assim mais as 'preces' dessas pessoas para a tal entidade 'Amada'.
Neste caso não interferimos, apenas observamos e alertamos o consulente que nos procurou, pois os que buscaram o tal grupo precisam passar por certas situações, por conta de seu livre-arbítrio.
Mais uma vez alertamos que espíritos 'do bem' não interferem em nossa vida, eles sabem que precisamos tomar nossas próprias decisões e que precisamos passar por certas situações, mesmo que não sejam estas agradáveis. A curiosidade frívola no trato com os desencarnados atrai entidades afins.
O rapaz ainda perguntou se poderia saber algo de um amigo dele que foi morto em um assalto, há cerca de 3 anos, e que ele acreditava que já estaria em franca recuperação. Quando indagamos as circunstâncias e ele nos relatou, lhe dissemos que talvez não tivesse sido socorrido.
O outro rapaz estava em casa, onde os pais tinham um pequeno comércio, e se surpreendeu quando os assaltantes entraram no cônodo onde estava apontando uma arma para sua mãe. O que houve depois parece que ninguém sabe direito, mas o fato é que o assaltante disparou a arma no rosto do jovem, que morreu logo em seguida.
Pedimos ao consulente que mentalizasse a figura do amigo morto e logo em seguida uma das médiuns sentiu a face dormente (no local onde a bala acertou o jovem) e ele incorporou, totalmente perdido, sem saber o que estava acontecendo, exatamente do jeito que ficou quando levou o tiro, não entendia o que estava acontecendo e nem tinha condições psicológicas de saber no momento.
Disse a ele que iria lhe aplicar um remédio que o faria dormir e que ele acordaria no hospital. Lá no astral, depois de trataado e quando estiver em condições, vai saber que 'morreu' naquele assalto.
Estava explicando ao rapaz pq muitos seres morrem e ficam presos naquele momento quando a mesma médium sentiu uma outra energia e logo incorporou um outro ser, o assaltante que havia matado o rapaz.
Este assaltante morreu um mês ou dois depois do amigo do consulente, em outro assalto, levando um tiro na cabeça.
Ele disse que 'reconheceu' o rapaz que matou, que este havia lhe roubado (armas, dinheiro e drogas). Ambos eram cúmplices em vida passada anterior a essa e o assaltante, talvez movido pela adrenalina do momento do roubo, ao ver o rapaz o reconheceu de uma vida passada. Deve ter sido um reconhecimento a nivel inconsciente, mas no 'reflexo' do momento o que dita as ações é a emoção, o conteúdo do inconsciente.
Conversamos com este ser que disse que 'só sabia fazer isso', ou seja, roubar. De fato, na vida anterior já fora bandido. Catamos uma outra vida passada onde ele era 'apenas' malandro e descobrimos que ele gostava muito da mãe naquele vida. Tratamos logo de trazer este ser e com a presença dele conseguimos fazê-lo aceitar ajuda.
Muitas pessoas não entendem o pq de casos como esse, onde a pessoa é boa, não faz mal a ninguém, leva uma vida honesta e promissora, tendo o futuro todo pela frente, quando em um lance do destino jovens são vitimados de forma violenta, mas a resposta está no passado, onde esta pessoa cometeu o mesmo ato contra o seu próximo.
A lei não é inexoráavel, exigindo uma reparação idêntica ao ato que foi cometido, mas em casos onde a pessoa cometeu o ato repetidamente, como no caso de bandidos que matam muitas pessoas, essa situação fiac gravada em sua aura e outro ser ao entrar em contato com o campo áurico dessa pessoa acaba sintonizando com esta 'cena', se houver uma afinidade vibratória entre eles, e o desfecho geralmente é trágico.
Abraço.
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