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segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Contatos imediatos - Parte 2/2

Leia antes Contatos imediatos - Parte 1

O prédio onde ficava um dos laboratórios da Ásia era branco e cinza por fora. Havia muitas pessoas usando roupa branca, tipo camisola, com listras azuis e todas tinham muito pouco cabelo, como se estivessem sendo submetidas a quimioterapia. Os olhos são fundos nas órbitas e nas mãos exibem marcas de agulhas, são pessoas extremamente magras e pálidas. O local é muito frio.



A sintonia com esse laboratório foi feita através de um dos cientistas presos no outro laboratório. Ele foi sintonizado com a médium pela equipe espirital para podemos chegar nessa base. O espírito estava bastante irritado e após alguns minutos de conversa a médium chegou na base.

Havia tbm animais presos em jaulas, parte das experiências desse laboratório, que estuda como incutir o comportamento de animais em seres humanos, mais uma etapa no processo de controle mental. Neste laboratório fazem testes comparativos entre o comportamento dos animais (muitos chimpanzés) e dos humanos, tentando transferir a agressividade de certos animais aos humanos (soldados) mas conservando estes certa capacidade cognitiva (de modo a entender as ordens).

Esse tipo de experimento tbm visa a utilização em civis, com a intenção de provocar situações do tipo, uma pessoa tida como normal de repente tem um surto de cólera e sai matando a esmo. Já fizeram vários testes e já obtiveram vários sucessos, estão a ponto de dominar completamente a técnica. A disseminação desse comportamente seria feita aqui no plano físico através de um vírus ou bactéria que agiria diretamente numa área específica do cérebro, causando um distúrbio neurológico.

Alguns cientistas no laboratório, vestindo jalecos brancos, manipulam culturas em tubos de ensaios e examinam lâminas num microscópio, comparando tecidos cerebrais sadios com tecidos infectados. As células infectadas são disformes e escuras.

Enquanto observávamos os laboratório, dois homens vestindo farda militar trouxeram uma mulher, das que vimo no início com as camisolas listradas, e injetaram alguma coisa no corpo dela com uma seringa. De apática ela passou a exibir um comportamento extremamente agressivo, como se fosse um animal enfurecido, e tenta inclusive morder um dos homens que a trouxe para se libertar.

Eles pretendiam lançar esse vírus num outro país asiático onde possuem outro dos laboratórios. Inicialmente eles vão utilizar pessoas de pouca expressão e "descartáveis" da sociedade, principalmente mendigos, para verificarem sua eficácia, mas posteriormente suas aplicações podem ser em vários tipos de pessoas, de políticos a líderes religiosos. Em muitos casos o diagnóstico médico será de estresse ou algum transtorno psicológico.

No plano físico esse laboratório fica situado numa grande metrópole, com muitos edifícios com fachada de vidro, sendo que o laboratório fica em andares subterrâneos de um desses prédios, onde funciona uma clínica ou laboratório. Uma equipe deste laboratório, no astral, estava preparando o transporte de uma quantidade deste vírus para a outra base astral, com tubos de vidro numa caixa de algo parecido com o nosso metal, que seria feito com o uso de uma nave, semelhante a um moderno helicóptero. 

Na outra base há soldados fardados e cientistas vestindo jalecos tbm. O cientista-chefe das pesquisas, que é um encarnado desdobrado, foi junto entregar a caixa pessoalmente e passar algumas instruções ao responsável pela outra base. Ele esta acompanhado por uma cientista que desenvolveu tbm um potencializador para o vírus, que ela entrega a ele numa caixa menor, mas que será "descoberto" pela ciência terrena como um antídoto contra o vírus, que iriam detectar como sendo uma doença psicossomática.

A disseminação aqui no plano físico ocorreria em duas etapas, em março de 2012 e setembro de 2013. Nesse ponto nossas equipes já estavam posicionadas em ambas as bases no astral para efetuarmos um ataque em conjunto simultaneamente.

Estávamos em uma frequência mais alta e portanto invisíveis aos espíritos ali nas bases. Andamos por alguns corredores dentro do laboratório dessa base e em alguns deles havia celas individuais onde as cobaias que receberam o vírus estavam em isolamento para observação dos efeitos, sendo que a maioria deles é encarnada em desdobramento.

Ao nos depararmos com uma enorme porta de metal, semelhante a uma porta de cofre de grandes bancos, com um painel digital ao lado, soou algum tipo de alarme e nesse momento nossas equipes invadiram as duas bases, prendendo os soldados e cientistas. Nosso pessoal usava um tipo de arma com um raio paralisante que imobilizou os guardas e cientistas. As pessoas que estavam ali desdobradas foram enviadas para seus corpos, após as providências necessárias.

As caixas com o vírus e o "antídoto" foram recolhidas para estudo e posterior destruição, assim como os equipamentos e materiais utilizados por eles. Uma equipe nossa ficou responsável pela libertação e transporte para local adequado dos animais que eram usados como cobaias no outro laboratório.

Assim desarticulamos mais uma facção criminosa das trevas, que agia em conluio com pessoas encarnadas, com dissemos antes, materializando-se e se apresentando como seres de outros planetas, extra-terrestres, para um seleto grupo de cientistas, ligados a alguns governos e grandes empresas, supostamente querendo auxiliar no desenvolvimento da humanidade através da transferência de tecnologia, mas que na realidade era uma maneira de fazer os cientistas encarnados trabalharem para eles.

Gelson Celistre

sábado, 7 de janeiro de 2012

Contatos imediatos - Parte 1/2

Uma das coisas que facilita nossas atividades espirituais atualmente é o fato de termos sido, durante incontáveis milênios, seres das trevas como estes que agora combatemos. Por conta disso temos ligações kármicas com inúmeras entidades que ainda estão vivendo e atuando nas trevas.


Isto poderia ser uma desvantagem pq karmicamente somos vulneráveis a diversos tipos de ataques relacionados com atividades que já praticamos no passado, envolvendo experiências científicas anti-éticas e magia negra. 

Entretanto, uma vez que escolhemos trilhar o caminho da luz, embora ainda estejamos longe dela (da luz), esta desvantagem se torna um trunfo pq através dela temos ligações com as entidades que pretendemos combater. Mesmo querendo se ocultar essa ligação kármica nos mantém unidos e mais cedo ou mais tarde sintonizamos uma frequência destas e mais um ser das trevas acaba saindo de circulação.

Foi o que aconteceu recentemente quando, por efeito kármico de já termos feito experiências de controle da mente no passado, fomos utilizados, eu e uma das médiuns que trabalham comigo, como cobaias por seres que estavam realizando este tipo de experiência atualmente. Nem sempre estes trabalhos nos isentam de sofrimento aqui no corpo físico, mas comparando a dor que sentimos com o resultado obtido nos resgates, ela é perfeitamente suportável e geralmente é um mal necessário.

Sentimos uma energia densa, como se fosse uma nuvem negra, que nos envolveu e nos desdobrou, ou seja, retirou de nosso corpo físico o corpo astral, que foi transportado para um laboratório de pesquisas na dimensão astral, numa frequência muito próxima à nossa, quase física.

A princípio essa nuvem nos envolveu e nos transportou aqui pela dimensão física e a médium pôde ver que passamos por vários locais aqui da Terra, até chegarmos numa região de altas montanhas da Europa, a partir de onde passamos então para a dimensão astral, como se tivéssemos cruzado um portal dimensional nas tais montanhas.

No astral a paisagem era bem diferente, uma extensa planície encoberta por um céu cinzento. Ao longe ela pode divisar um prédio feito externamente de algo semelhante ao metal. Este prédio estava conectado com um prédio aqui na dimensão física, que se localiza geograficamente na região onde ficam as tais montanhas, na Europa. Neste prédio na dimensão física são realizadas experiências para controle da mente e outras envolvendo o funcionamento do cérebro humano. 

Nossos corpos astrais finalmente chegaram no tal laboratório no astral, onde foram colocados em macas. No local há seres vestindo túnicas claras, meio prateadas, que se posicionaram atrás de nossas cabeças nas macas tentando invadir e bloquear nossa mente.

O interessante é que esta experiência estava sendo compartilhada pelo laboratório do astral com o laboratório do plano físico, onde através de aparelhos os cientistas encarnados observavam os efeitos energéticos que ocorriam em nosso cérebro perispiritual, isto é, cientistas da dimensão astral e da física estavam trabalhando conjuntamente num mesmo projeto.

Existem aparelhos ligados a nossos corpos astrais que são praticamente idênticos, tanto no laboratório do plano físico como no do astral e os cientistas de ambas as dimensões trocam informações e impressões sobre as experiências. É algo muito além das incipientes experiências de transcomunicação instrumental (TCI).

Estávamos na realidade desdobrados em duas frequências, em dois planos diferentes da dimensão astral, sendo um deles muito próximo da dimensão física, para poderem se interligar com o laboratório do plano físico. A experiência em questão tinha a ver com o uso de drogas para controle mental.

Aqui na dimensão física eles já possuem tecnologia para identificar o corpo astral, mas são muito poucos laboratórios ligados a alguns poucos países que atuam em conjunto com a iniciativa privada, mas são conhecimentos fora do alcance da comunidade científica "oficial" e do público em geral.

Já tem mais de uma década que alguns seres da dimensão astral estão trocando informações com um seleto grupo de cientistas aqui na dimensão física. Eles se materializam e se apresentam como seres oriundos de outros planetas que querem auxiliar os terráqueos, que acreditam que estão recebendo tecnologia extraterrestre, quando na realidade tbm são usados por estes seres.

O controle mental é o grande foco das experiências neste laboratório mas tbm estão tentando desenvolver uma forma de armazenar ectoplasma na dimensão física, criar uma espécie de reservatório de energia.

Na dimensão astral havia um renomado cientista terrestre, falecido há cerca de dez anos, e que enquanto vivo realizou muitos estudos e pesquisas na área da psicologia. Ele estava auxiliando as entidades trevosas nas pesquisas de controle mental. Como ocorre com muitas pessoas ligadas às ciências, o desejo de obter o conhecimento a qualquer custo faz com que se aliem a qualquer um que lhes patrocine as experiências, independente do uso que venham a fazer desse conhecimento.
Nossa equipe prendeu os cientistas do local e desativou a base sem destruí-la pois ela estava interligada com mais três bases onde ocorre um intercâmbio semelhante, duas dessas bases se localizam na Ásia e uma outra na América do Norte, esta última ativada mais recentemente.

Alguns dias depois deste trabalho surgiu o momento propício para desativarmos as bases asiáticas, que vamos relatar no próximo post.

Continua... Contatos imediados - Parte 2

Gelson Celistre

quinta-feira, 7 de abril de 2011

A confraria das bruxas

Ultimamente temos nos deparado muito nos atendimentos com entidades trevosas ligadas às antigas artes ocultistas e confrarias de bruxas que utilizavam como símbolo o pentagrama.

Pentagrama - Antigo símbolo ocultista, as cinco pontas da
estrela geralmente representam os quatro elementos
(água, fogo, terra e ar) e o espírito.
Neste atendimento, de uma jovem de 19 anos, estudante de psicologia, encontramos um grupo de bruxas lésbicas que estava ligado a ela. Dentre as queixas da consulente, ela afirma que sente-se bloqueada, sente dores no corpo na presença de algumas pessoas de seu convívio, pesadelos,  frequentemente fica meio aérea e diz coisas das quais não se lembra de ter dito, sente-se mal quando chega na casa onde mora, sente um sono profundo e tbm afirma que as pessoas sentem uma certa repulsa em ir à sua casa. Sua mãe tbm tem sente fortes dores no peito sem diagnóstico médico. A consulente tbm afirma sentir dores diárias na cabeça, garganta, dentes, zunido nos ouvidos, etc. Quando dorme sente que "vai morrer", depois sente-se fora do corpo e tem sensação de sufocamento e náuseas; relata choro frequente nessas ocasiões. Jà trabalhou em um hospital e diz que sonhava com a morte dos pacientes antes delas ocorrerem e sentia cheiro intenso de flores nos quartos. Relata tbm que na casa alugada onde moram uma mulher morreu misteriosamente, sendo que ficaram vários objetos e móveis que pertenciam a ela.

As dores que a mãe da consulente sentia tinham relação principalmente com a falecida sogra dela, avó da consulente por parte de pai. Incorporada numa das médiuns ela afirmou que "quando precisou ela não ajudou" e outras coisas, mas na realidade era apenas para passar a idéia de que era um espírito "comum" magoado e ressentido, mas os outros médiuns já tinham visto que ela no astral era uma bruxa atuante e que ela vampirizava a mãe da consulente todas as noites, lhe sugando toda energia que podia. Quando viu que sua estratégia "não colou" e que havíamos desmanchado a "base" dela no astral começou a me ameaçar pois se achava muito forte. Apagamos sua mente e nossa equipe espiritual a levou.

A consulente relatou que teve um sonho estranho onde estava presa em casa com sua mãe e que as portas e janelas batiam com força, elas tinham muito medo e rezavam. Ela disse que estranhamente no sonho ela beijava a própria mãe na boca. Rastreando o tal sonho descobrimos que em vida passada ela e a mãe já vivenciaram os mesmos papeis, de mãe e filha, e que de fato houve uma invasão da casa delas e ambas foram mortas. A mãe dela naquela vida era viúva e ambas estavam sendo assediadas por uma confraria de bruxas lésbicas para ingressar no grupo, como recusaram elas invadiram a casa e as mataram, sendo que depois de mortas seus corpos foram esquartejados.

Na dimensão astral essa frequência esta aberta e ativa, sendo que o grupo de bruxas estava ligado a ambas, principalmente à consulente. Um dos médins me alertou que a equipe espiritual não estava conseguindo penetrar no campo de força criado pelas bruxas, que estavam sentadas em círculo dentro um grande pentagrama gravado no chão, juntamente com outros símbolos ocultistas, entoando mantras e orações, em profunda concentração. Estes símbolos ardiam em chamas e a equipe espiritual não estava conseguindo destruí-los. Nesse momento eu me projetei até o local e pedi ao médium que fosse relatando o que estava ocorrendo, pois nesse tipo de desdobramento supraconsciente minha consciência no corpo físico não sabe o que eu, como espírito, estou fazendo fora do corpo.

O médium relatou que eu apareci entre as bruxas como um mago, vestindo uma túnica e carregando um cajado. Eu fui encostando a ponta do cajado na testa de cada uma das bruxas e elas foram caindo desmaiadas, saindo do transe, ao mesmo tempo que nossa equipe as ia recolhendo. Ficou por último a lider da seita, que segurava fortemente contra o peito seu livro de feitiços. Nesse momento eu transformei o livro dela em fumaça e o aspirei para dentro de meus pulmões, ela ficou enfurecida e arremeteu contra mim tentando me estrangular com as mãos. Permaneci imóvel e com o olhar apaguei sua mente e ela desmaiou, sendo recolhida junto com as outras. Depois eu expeli novamente o livro de feitiços em forma de fumaça e ele foi colocado numa pequena bolha e levado pela equipe espiritual juntamente com as bruxas. A líder das bruxas é a mulher que morava na casa onde atualmente mora a consulente e que morreu misteriosamente.

Esse grupo de bruxas acompanhava a consulente, quem tem mediunidade quase ostensiva, e lhe diziam algumas coisas que iriam acontecer em breve, tipo a morte de pacientes no hospital, a fim de que ela acreditasse que tinha um "dom" e se interessasse por artes adivinhatórias, como o tarot, pois isso facilitaria ainda mais a ligação entre elas e a consulente seria mais facilmente utilizada. A idéia era usar a consulente como médium a fim de facilitar a extração de ectoplasma e tbm para as bruxas poderem agir no mundo material.

Os problemas da consulente estavam diretamente ligados a essa confraria de bruxas, onde ela atuava em desdobramento inconsciente. Havia um enorme bolsão de espíritos ligados a essas bruxas e a consulente tbm sofria um processo de troca de energias com a confraria, daí as dores generalizadas e pesadelos. A melhora vai vir aos poucos com o desenvolvimento e o trabalho mediúnico que ela precisa realizar para se equilibrar energetica e emocionalmente.

Abraço.

Gelson Celistre.