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segunda-feira, 1 de agosto de 2011

O feiticeiro e o pirata

As vezes ocorre que algum consulente tem ligação conosco de vidas passadas e acaba surgindo algum resgate nessas frequências ligado a nós. Foi o que ocorreu com o consulente do relato anterior sobre a Confederação Intergalática.

O capitão pirata

No início do séc. XIX, numa vida passada, eu era capitão de um navio pirata. Estava em uma taverna/bordel bebendo com meus marujos quando se iniciou uma briga, coisa comum naquela época e local. Eu era um homem muito cruel e sanguinário e nessa briga acabei matando alguns homens. Ocorre que durante a briga um homem tentou me apunhalar pelas costas, eu me virei e consegui deter o golpe fatal, mas a ponta do punhal perfurou meu olho esquerdo.


Fiquei com muito ódio do tal homem e depois de lhe dar uns sopapos mandei meus homens prendê-lo e levá-lo ao meu navio, onde ele ficou preso no porão, sem receber água ou comida. Mandei que lhe arrancassem um dos olhos como castigo mas ainda assim o mantive preso. Depois de alguns dias mandei arrancar o outro olho dele, apesar das súplicas, às quais não dei ouvidos. O tal homem morreu algum tempo depois pois estava debilitado fisicamente e as condições do porão do navio eram insalubres, havendo lá inclusive ratos.

O feiticeiro aborígene

Algumas vidas antes de se envolver numa briga comigo esse homem foi um feiticeiro numa tribo aborígene na Austrália e era tbm muito cruel, comprazendo-se em arrancar os olhos de suas vítimas, fato que gerou como consequência ele ter perdido os olhos nessa outra vida onde nos encontramos.


Quando atendemos esse consulente apareceram situações dele em desdobramento que ele não gostou que fossem vistas e relatadas. Em desdobramento inconsciente, querendo vingar-se de mim, ele acessou aquele vida onde foi feiticeiro e fez um feitiço contra mim, que me provocou fisicamente uma irritação no olho esquerdo (o olho que ele tinha perfurado com o punhal).

O resgate

Ao verificarmos isso, entramos na frequência aborígene do consulente e desmanchamos o tal feitiço, aproveitando para libertar vários espíritos que estavam lá em desdobramento, e que eram igualmente vítimas dos feitiços que ele fazia. Esses seres eram em sua maioria familiares dele (da vida atual).

Entretanto, o motivo principal dele ter consequido me "irritar" (o olho) foi pq ele estava com aquela frequência de vida passada aberta, interferindo na vida atual dele, e precisava ser resgatado. Depois de morrer no porão do meu navio ele ficou lá muito tempo sem saber que estava morto e, apesar de ter tido outras encarnações depois daquela, sempre que vivia uma situação desesperadora acaba abrindo aquela frequência,  se desdobrando, e indo para lá.

O consulente nesta frequência estava apavorado, pois não enxergava nada, estava no porão do navio do jeito que ele o sentia naquela existência, inclusive com a temperatura e o cheiro.
Em desdobramento supraconsciente, como um mago, eu fiz um procedimento nos olhos dele, que haviam sido arrancados, e eles reapareceram. Tbm fiz um tratamento na mente dele para que ele não reabra mais essa frequência.

Por uma dessas ironias do destino, quando voltou a enxergar ele me viu e agradeceu muito, dizendo que eu devia ser um "anjo" do céu pq lhe devolvi os olhos que haviam sido arrancados (por ordem minha). Ele em desdobramento nem tinha noção de estar morto e não era o momento de lhe explicar a situação pois ele nem entenderia. Disse a ele que algumas pessoas iriam levá-lo a outro local e que ele deveria segui-los. Depois destruí aquela parte do navio que a mente dele mantinha "viva". Quando estamos imbuídos do desejo de auxiliar, até mesmo os ataques que sofremos se tornam oportunidades de resgate.

Abraço.

Gelson Celistre

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