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sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Perna de pau

A consulente solicitou atendimento em razão do que segue: "Faz em torno de 70 dias que não consigo mais andar, pois tenho uma dor terrível na lombar que vai até a ponta do pé na minha perna direita. Consultei o médico e ele me deu medicamento... tomei toda essa medicação mas a dor persiste, e de uns quinze dias para cá a minha perna direita dói muito principalmente na canela, no tornozelo e embaixo do meu pé. A minha perna parece estar dentro de um bloco de gelo, não consigo dormir de tanta dor. "

Durante a consulta tbm relatou que há cerca de três anos começou a ter vários problemas de saúde, relatou inlcusive que foi mordida por uma aranha na região próxima a virilha que lhe abriu uma ferida muito feia e que ainda não cicatrizou.

Ao abrimos a frequência da consulente vimos várias situações onde ela estava "trabalhando" em desdobramento inconsciente, numa como uma bruxa, em outra como um dragão, etc.. Nessa frequência do dragão inclusive havia um espírito ao lado dela se apresentando como um preto-velho, que na realidade tbm era um dragão disfarçado. Mas a frequência mais curiosa da consulente e que era a responsável mais direta pelos problemas de saúde pelos quais ela estava passando, foi uma que relato a seguir.

A consulente há alguns séculos era um homem e era marceneiro. Sua principal ocupação parecia se a confecção de "pernas de pau", principalmente para marinheiros, geralmente piratas, que perdiam a perna por algum motivo qualquer, como em batalhas, por doenças, etc.

Ocorre que mesmo naquela época perder um perna não era algo que acontecia com tanta frequência e, como ele ganhava um bom dinheiro com isso, ele começou a "angariar" clientes de uma forma pouco ética. O tal marceneiro aproveita-se dos marinheiros que bebiam até cair desacordados pelo cais e colocava bichos peçonhentos para lhe picar uma das pernas, a fim de que ela inflamasse, apodrecesse ou gangrenasse, e o sujeito tivesse que amputá-la.

Ele colocava os insetos peçonhentos, principalmente aranhas venenosas, dentro das calças dos marinheiros desacordados, e tentava fazer com que elas picassem várias vezes na mesma região, mas as vezes elas picavam em outras partes do corpo tbm, provocando doenças em outra parte do organismo da pessoa.

O marceneiro era tão "astuto" que para ninguém desconfiar de nada fez o mesmo com o próprio filho, uma criança ainda na época. Ao final daquela existência o marceneiro contabilizou 15 homens, contando com o próprio filho, que ele provocou a amputação da perna, sem contar outros que vieram a morrer sem que ele tenha lhe vendido alguma perna de pau, pois foram picados pelos insetos peçonhentos em outras partes do corpo e faleceram.

No astral encontramos essas 15 vítimas todas junto à consulente, se comprazendo em vê-la sofrer. Desses o que estava mais transtornado emocionalmente era o que foi seu filho e provavelmente foi ele quem reuniu o grupo no astral e lhes contou que a perda da perna deles foi provocada pelo então seu pai. Este, para auxiliá-lo em sua recuperação, fizemos esquecer o que aconteceu antes de nossa equipe levá-lo.

Esta situação demonstra bem como se processa o retorno cármico de nossas ações de vidas passadas e como elas influenciam em nossa vida atual. Não temos como saber o quanto de seu karma relativo a este episódio a consulente já resgatou e portanto não podemos afirmar com precisão se ele vai ter uma melhora definitiva ou não, mas a influência externa que ainda havia foi retirada. Se não houve tempo ainda para que essas energias provocassem um dano permanente no organismo físico a recuperação pode ser total, mas se já um comprometimento do físico ela pode ficar com alguma sequela.

Abraço.


Gelson Celistre 

3 comentários:

  1. Gelson, paz e luz

    Eu tenho uma dúvida que sempre me acompanha desde que comecei a ler seu blog...

    Não sou expert no assunto "apometria", porém leio muitos livros espíritas, muitos textos etc, a gente vai absorvendo informações, mesmo que ainda não as compreenda 100%.

    Gostaria de te fazer uma pergunta, a qual eu acho de extrema importância não só prá mim, mas para pessoas leigas como eu e que por aqui passam...

    E já que você realiza esse trabalho à muitos anos, acho que vai compreender minha dúvida e se possível dar uma resposta de ajuda e esclarecimento para mim e demais leigos...

    Seguinte: Você sempre cita nos relatos que quando abre a frequência dos consulentes, muitas vezes se depara com desdobramentos dessa pessoa, no astral,trabalhando inconscientemente para o mal etc...

    É possível evitar que esses desdobramentos ocorram ?

    tais frequências podem ser "desintegradas" por nós mesmos? enfim...

    o que eu quero saber falando claramente: me apavora a idéia de ter outros "eus" desdobrados no astral "fazendo maldade", ou aprisionando terceiros, ou sendo aprisionada...

    É avassalador (pelo menos para mim) pensar que isso existe...

    COMO EVITAR ISSO ? orando mais ? perdoando mais? mudando atitudes? enfim, dê algumas dicas e bons conselhos por favor.

    Obrigado !

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  2. Oi Angel,

    A vida na matéria é um freio aos nossos desatinos. Muitas coisas não fazemos aqui pq é imoral, ou ilegal, ou socialmente condenável, ou nos causaria vergonha, ou pq não temos poder para fazer, etc. Nossos sentimentos, emoções e instintos são contidos pelas circunstâncias materiais em que estamos inseridos.
    Entretanto, no astral não temos tantas limitações e o que ocorre é que as pessoas dão vazão na dimensão astral aos seus desejos reprimidos. Mulheres que aqui são recatadas lá são devassas, homens "bons" aqui lá são algozes, etc.
    O que é preciso é o ser humano se conhecer intimamente, encarar sua "sombra" e tentar trazê-la para a luz. É preciso haver uma coerência entre o que ele deseja conscientemente e inconscientemente, ou seja, ele não pode ter desejos reprimidos, emoções descontroladas sufocadas, enfim, é preciso ser um consigo mesmo.
    O que somos como espírito é a soma de tudo que já vivemos em milhares de vidas e não apenas o que conhecemos de nós nessa encarnação atual, nosso conteúdo inconsciente é maior que o consciente, ou seja, sabemos pouco sobre nós mesmos e achamos que esse pouco é tudo.
    Não tem "receita de bolo" para evitar os desdobramentos inconscientes, somente com a "conscientização" de nosso inconsciente (é um paradoxo eu sei) é que vamos ter domínio sobre isso, mas basicamente, é o descontrole das nossas emoções e sentimentos que nos leva aos estados de desdobramento onde fazemos coisas erradas.
    Abraço.

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  3. Obrigado pela resposta Gelson, realmente tudo isso é muito assustador não é ?

    Mas tenhamos fé, tentemos trilhar o caminho que nos foi passado por Jesus e principalmente aprendendo a cada dia: perdoar, superar, crescer, compreender...

    Muito difícil para alguns, impossível para muitos, mas creio que tudo é aprendizado. Como te disse, tenho pavor em pensar que "eu" possa estar desdobrada cometendo algum mal. Particularmente eu rezo muito pedindo proteção para mim e até mesmo para possíveis desafetos.

    Mais uma vez obrigado por toda a ajuda que você e sua equipe tem prestado às pessoas.

    Fiquem com Deus, abração!

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