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quinta-feira, 8 de setembro de 2011

A falsa Aruanda

Pai João, Pai João
Que vem de Aruanda
Que vem pra trabaiá...

A médium começou a escutar isso e sentiu-se estranha e um de seus pés começou a tremer, uma indicação "clássica" de incorporação de preto-velho. Disse para ela deixar ele chegar e conversamos, cfe abaixo:

Imagem representando Aruanda.
- Fala pai véio, veio trabaiá é?, disse eu;
- E o que vc qué desse véio meu fio?, respondeu ele;
- Eu nada, tudo que eu quero peço a Deus.
- Mais tá querendo conversá...
- Sim, já que o "pai" tá por aqui, me diga o que veio fazer...
- Eu vim lhe agradecer pessoalmente meu fio, por ter prendido esse (se referindo ao PJ), que era um impostor...
- Pois é, tá cheio por aí..
- É certo isso meu fio, mais Nosso Senhor Jesus Cristo mandou gente preparada que nem vóis pra ver essas coisas...
- Pois é.
- E vc é um mensageiro né meu fio, e ta fazendo seu trabaio muito bem feito...
- Sou?

Observem como o espírito inicialmente se coloca à disposição perguntando o que eu quero dele, depois tenta me bajular com o agradecimento e com o papo de mensageiro. São modos de agradar as pessoas, de fazer com que elas desejem obter alguma ajuda deles. Já sabíamos de antemão que ele era "do mal", mas deixamos ele conversar um pouco para observar seu "nível" intelectual.

Nesse ponto a médium começa a ouvir outro "ponto" (musiquinhas que usam pra chamar as entidades de umbanda/candomblé): Que vem, que vem la de Aruanda, são os velhinhos que vem trabalhar...

A médium foi transportada para um local no astral onde havia uma cabana, uma choupana, e onde havia vários pretos e pretas-velhas, todos vestidos de branco, fumando cachimbo, enfim, com a figura característica com que se imaginam os pretos-velhos.

Eles não a vêem e ela observa o que ocorre ali. Eles riem e conversam uns com os outros. Eles acham muito fácil o que fazem, pois basta falar o que as pessoas esperam que eles falem, o que querem ouvir, com um ar de compreensão e ternura. Uma das pretas-velhas, que se fazia passar nos terreiros pela Vovó Maria Conga dizia para outros pretos ali:


- A gente "encosta", vê o que eles querem que a gente fale e aí a gente fala...  a gente dá uma passadinha em outros lugares onde tem os livros e olha lá... e aí fala pros fio o que eles querem e aí todos acreditam em nós, pretos e pretas-velhas de luz... kkkkk

Nesse momento nos fazemos visíveis a eles, estou com a roupagem  de cacique, e os pretos se assustam, mas logo invocam outros espíritos para nos atacar, alguns encarnados desdobrados, cavalos deles nos terreiros, e outros desencarnados com vestimentas antigas, que parecem ser antigos coronéis e donos de escravos que foram aprisionados ali por eles.

Os falsos pretos-velhos tentam fugir mas são paralisados e presos. Esse local era um antigo quilombo no astral e o "Pai Joaquim" foi quem convenceu esses espíritos de ex-escravos a trabalharem como "pretos-velhos". Estes eram mais ignorantes do que "trevosos". O PJ tinha vários locais como esse, que era uma "falsa Aruanda" (Aruanda seria um local no astral onde viveriam os espíritos que atuam na egrégora da Umbanda, como pretos-velhos, caboclos, exus, etc.).

Os falsos pretos-velhos foram presos e os encarnados desdobrados, seus cavalos, foram libertados, assim como os espíritos escravizados ali de antigos coronéis e donos de escravos.

Abraço.

Gelson Celistre

Caboclo Folha Verde

      O mesmo espiritualista que nos instigou a verificar a autenticidade do Pai Joaquim solicitou que verificássemos algumas entidades que o acompanham e intuem nos cursos que ele ministra de terapia energética. Segundo ele são em número de cinco: dois chineses que o acompanham o tempo todo, que o orientam sobre livros de medicina oriental; um tal de Dr. Felipe, que o intui nas primeiras técnicas do tal curso e o incentivou a abandonar o reiki; um outro se manifesta como sendo o mentor espiritual dele, dizendo se chamar Folha Verde; e um outro ainda que apareceu pra ele recentemente chamado Flecha Dourada.
     Inicialmente temos que ressaltar que espíritos evoluídos não andam o tempo todo conosco. Quem faz isso são espíritos que vivem na mesma frequência que nós ou mais baixa, ou seja, espíritos pouco evoluídos ou trevosos mesmos, e estão sugando nossa energia vital (ectoplasma). Isso já coloca os dois "chineses" na categoria de "coisa ruim". 
     Mentor espiritual "individual" só tem quem realiza algum trabalho de muita importância pra coletividade ou espíritos em missão aqui na Terra (uma pequena minoria), alguém do quilate do falecido Chico Xavier por exemplo, e não pessoas comuns como nós, mesmo que realizem algum trabalho espiritual ligado a entidades "do bem".
     Dito isto vamos aos fatos. Ao sintonizar com o consulente a médium sentiu uma grande irritação e lhe vieram à mente inúmeros "palavrões". Logo incorporou uma entidade dizendo o seguinte:
     - Ele vai ter um castigo daqueles por ter te procurado, ahhhh se vai... acho bom vc parar por aqui... eu não vou dizer nada, meu problema só vai ser com vc caso se intrometa aqui... meu problema é com ele que te procurou...
     Esse espírito não era nenhum dos cinco citados anteriormente, foi enviado por eles para nos fazer perder tempo. Logo identificamos isso, o mantivemos preso e através dele localizamos os outros.
     O Folha Verde e o Flecha Dourada faziam parte da gangue do Pai Joaquim e mantinham uma "aldeia" no astral em meio a uma mata. Há vários índios no local e no centro da aldeia arde uma fogueira. Vimos o espiritualista amarrado ali, vestido com um jaleco branco, esperando para ser castigado. Eles o consideram um traidor e tem que ser punido.
     Eles estão reunidos planejando uma estratégia de defesa, pois já sabem que serão acessados por nós, uma vez que o consulente nos solicitou a verificação deles. Muitos ali, de hierarquia mais baixa no grupo, serão enviados na vanguarda para nos enfrentar. Dentre os espíritos ali, vários são "caciques" e estão disputando a chefia do grupo todo, pois com a prisão do "cabeça", que era o Pai Joaquim, o lugar ficou vago.
     Eles não nos viram ainda pois estamos numa frequência mais alta que a deles. Em frente a tal fogueira há um velho pajé e através desse fogo ele consegue ver o que se passa em nossa dimensão. Nessa aldeia há uma "oca", com muitas pessoas lá dentro, encarnados desdobrados, seguidores do Pai Joaquim e de seus falsos espíritos umbandistas, pois ele atuava não só com esse médium mas se apresentava em vários terreiros com roupagens diferentes de preto-velho, caboclo e exu.
     Antes de nos fazermos visíveis (estávamos atuando em uma frequência supraconsciente como cacique eu e como índia a médium) passamos um tipo de extrato de ervas em nossos corpos para nos proteger das energias densas do local e depois invocamos uma matilha de lobos.
     O  lobos entraram na aldeia na nossa frente e os espíritos ficaram assustados, em seguida nos fizemos visíveis e apagamos a tal fogueira jogando um pó sobre ela. Os guerreiros se prepararam para nos atacar com arcos e dispararam flechas em nossa direção, mas elas simplesmente caíam no chão sem nos atingir. A médium como índia tbm atira flechas neles, mas estas quando chegam próximas a eles se tornam flexíveis e os envolvem num laço, os imobilizando, como se fosse um corda.
     O velho pajé que estava próximo a fogueira reacendeu o fogo e dela fez surgir um ser demoníaco para nos atacar, mas o cacique dá um sopro em direção a esse demônio e ele é jogado de volta na fogueira, ficando aprisionado nela. O cacique bate com o pé no chão e a fogueira se apaga de vez.
     Os "caciques' do PJ se reunem e criam uma flecha gigante com a energia deles e das pessoas aprisionadas na oca, mas a tal flecha se desintegra no ar antes de nos atingir. Criamos uma nuvem sobre esses espíritos, que emite raios sobre eles e os paralisa. Criamos uma grande gaiola e os prendemos todos nela, inclusive o Folha Verde e o Flecha Dourada.
     Nos dirigimos à oca onde estão os encarnados para os libertar, são pessoas que assistem as palestras do Pai Joaquim ou que leem seus textos e se ligam em sua frequência por afinidade "ideológica" (concordam com o conteúdo do texto e criam simpatia e admiração pelo espírito). Estão todas meio que em estado de transe, e mesmo depois de acordarmos elas, algumas ainda mantem visivelmente o estado de fascinação.
     Fomos até onde estava o consulente, que estava apavorado, preso e conversamos com ele, num tom de "sermão" muito enérgico. Nossos guardiões surgem para recolher os espíritos presos e nos dirigimos a outra frequência do consulente, desta vez ligada aos tais "chineses", que não são nem orientais, são magos e vestem túnicas pretas, são antigos comparsas do consulente de vidas passadas, onde praticavam magia negra.
     Foram eles que "criaram" o personagem Dr. Felipe, que é um espírito do tipo "pau mandado", apenas para afagar mais o ego do consulente, que estaria sendo "intuído' por um "médico", além de dois outros espíritos orientais. Eles atuavam em parceria com o Folha Verde e o Flecha Dourada, pois como tinham ligação cármica com o consulente, eram o "elo" que os ligava ao grupo do PJ, além tbm do mago que já havíamos prendido em outro atendimento e que era ainda superior ao PJ na organização.
     Esse dois magos, percebendo o "potencial" de coleta de energia dos "reikianos", resolveram criar sua própria versão, sem iniciações e sem símbolos, mas ligada ao consulente, pois através dele poderiam vampirizar as pessoas nos cursos que ele daria, sem ter que entrar em atrito com os seres trevosos ligados ao reki no astral. Esse dois eram "peixe pequeno" e foram presos com facilidade, juntamente com o espírito que eles usavam para representar o tal Dr. Felipe.
     A vaidade continua sendo o caminho mais fácil para que as entidades trevosas acessem médiuns ostensivos e em potencial, ainda mais quando estes não realizam um trabalho mediúnico sério, ligado a entidades "do bem", pois não basta a pessoa "querer" ser alguma coisa se ela realmente não for essa coisa. 
 
     O tal espírito que se fazia passar por Pai Joaquim tinha vários grupos de espíritos que se apresentavam com roupagens fluídicas de entidades da Umbanda em vários locais do país, 21 no total, das quais desativamos 5 até agora, mas estamos trabalhando para desativar as demais.


Gelson Celistre

terça-feira, 6 de setembro de 2011

PJ e o ladrão de raios

Não, este post não tem nada a ver com o filme "Percy Jackson e o ladrão de raios", o PJ  no título é abreviação de Pai Joaquim (PJ), e no final do post vcs vão entender o pq da paródia. Muitas de nossas postagens geram tumulto entre seguidores e/ou admiradores de alguma "filosofia" ou seita, como já ocorreu quando relatamos sobre os cursos quânticos e cósmicos e, mais recentemente, sobre o reiki.  Agora foi a vez dos partidários do "Pai Joaquim"  (PJ) se manifestarem.


Antes de mais nada deixo claro que todos tem o direito de acreditar naquilo que bem entendem e, se estão felizes com isso, ótimo. Entretanto, tbm temos o direito de afirmar o que acreditamos e, sobre o PJ, temos a convicção plena de que era apenas um astuto espírito trevoso, que se aproveitava da ingenuidade das pessoas, muitas das quais se acham muito "espiritualizadas", para coletar energia (ectoplasma) e utilizar essas pessoas em desdobramento para finalidades menos nobres. Nada temos contra pretos-velhos ou qualquer outra entidade que se apresente sob roupagem fluídica de grupos tidos como minoritários como índios, negros, orientais, etc.

Uma pessoa que se acredita muito espiritualizada postou alguns comentários no post do Pai Joaquim, movida aparentemente por sua indignação por estarmos "difamando" o tal preto-velho. Esse relato vai ser interessante pq quase ninguém sabe o que é capaz de fazer no astral, de mal, aos outros quando sente coisas negativas. Esta pessoa estava ligada a um grupo de entidades das mais trevosas, que se aliaram tbm com nossos inimigos "reikianos" no astral para nos atacar, a mim e a médium que trabalhou comigo no caso do PJ.

A médium passou todo o dia muito mal, com dores, vômitos e mal estar, e eu fui acometido de uma forte dor de cabeça. Quando tivemos oportunidade de ver do que se tratava, nos vimos ambos desdobrados numa região do astral inferior, sendo atacados por um enorme demônio. Este ser era todo negro, tinha dentes pontiagudos, asas como as de um morcego, um rabo comprido, e garras com enormes unhas, com as quais nos mantinha presos. Uma das garras desse ser apertava o corpo da médium e a outra apertava minha cabeça.

Logo que sintonizamos com essa frequência nossa no astral, nos projetamos nela em desdobramento supraconsciente, como mago,e  invocamos um dragão para nos auxiliar com o tal demônio. Eles entraram em luta corporal e o demônio teve que nos soltar para enfrentar o dragão.

Mal se viu livre das garras do tal demônio, a médium foi atacada por uma bruxa, sentindo uma dor terrivel em seu ouvido. Viu no astral seu ouvido e olhos sangrando e a tal bruxa dizendo que ela iria "se esgotar em sangue". Essa bruxa estava em outra frequência e observava a luta entre o ser demoníaco e o dragão através de uma bola de cristal.

Ela percebe a desvantagem do demônio ante o dragão e envia outros demônios menores, que sobrevoam o dragão e tentam atacá-lo. O dragão por fim derrota o demônio alado comandado pela bruxa, e tbm os demônios menores. É um cena surreal, pois o dragão os capturou com a boca e depois os cuspiu junto com bolas de fogo.

A bruxa se desdobrou em duas para poder nos atacar, juntamente com a turma dos "raios" coloridos (mais uma, essa parece que eram 12 raios). Uma mulher com o símbolo de um raio na cabeça, um homem de turbante, um de preto, e outros com túnicas, roxa, rosa, verde, azul, marela, etc. Tbm havia ali um "reikiano" com uma roupa preta e uns penduricalhos no pescoço com os símbolos do reiki e outros. A bruxa usava uma túnica vermelho-escarlate, com uma capa preta por cima. A bruxa é a única encarnada desse grupo, os demais são todos espíritos desencarnados.

Apesar de estarmos sendo atacados, a cena não deixou de ser cômica, pois o local ficou parecendo uma discoteca dos anos 80, com os seres todos enviando raios contra nós, cada um de uma cor diferente, de acordo com  a cor da roupa que usavam. Criamos um campo magnético de proteção e, enquanto a médium mantinha o campo, criei vários recipientes, semelhantes a caixas de acrílico, cada um de uma cor diferente (as cores dos raios coloridos).

Os seres dos raios viram os recipientes e ficaram com mais raiva ainda, pq perceberam pq os criei para os prender lá. Se uniram e nos atacaram mais enfurecidos ainda, como se tivessem juntado seus raios em um só, o que facilitou nosso trabalho, pois os prendemos todos de uma vez através desses raios e os fizemos volitar cada um para um dos recipientes, onde ficaram presos. Nosso oponente "reikiano" ridiculamente criou enormes símbolos de reiki para nos atacar com isso, mas o prendi num dos simbolos que ele criou.

Me dirigi então para a bruxa, que estava desdobrada em duas, e a "unifiquei", paralisando-a depois disso. Nesses casos de desdobramento inconsciente pouco se pode fazer, mas fizemos ela esquecer essa frequência e a mandamos de volta ao corpo físico.

Resumindo: a bruxa encarnada se indignou com a revelação sobre o PJ e invocou a turma dos raios coloridos para nos atacar. E ainda por cima se aliou com uma entidade trevosa reikiana. Felizmente conseguimos "roubar os raios" dessa turma e os aprisionar nas caixinhas coloridas.

Bom, mas desgraça pouca é bobagem e os deuses do Olimpo devem estar mesmo com raiva da gente pois descobrimos que estávamos presos em outra frequência. Esse local onde estávamos presos era um imenso vazio e pairando no ar acima de nós havia três seres, estilo mago, com túnicas compridas, cada uma de uma cor diferente: azul, vermelha e preta.

Nos olhavam com frieza, como se estivessem decidindo o que fazer conosco. Então um deles desceu volitando até a minha frente e me fez uma proposta. Queria que eu me aliasse a eles e utilizasse meu trabalho para eliminar os inimigos deles e os encobrir. Respondi que não, pois jamais voltaria mais para o lado das trevas e então ele fez menção de me atacar.

O tal ser fez uns gestos no ar, como se fosse um artista marcial, que fez surgir algum tipo de energia nas mãos dele, que ele arremessou em minha direção. Cotra-atacamos e o derrotamos. O que veio a seguir tava mais para algum filme do Harry Potter, pois foi um tal de um jogar energia contra o outro, explosões e estrondos enormes, mas para resumir, chegou um dragão enorme, que era o líder dos 3 seres que nos aprisionaram ali. O bater de asas dele provocou um vendaval que quase nos jogou longe.

O dragão tem muita força, uma energia muito densa, mas conseguimos prendê-lo numa bola de energia. Ele urra como um animal mas não conseque se libertar. Um dos guardiões da nossa equipe nos diz que estes seres serão todos exilados. Eram todos ligados ao Mago Oslon, o criador do reiki. Negociavam com ele o excedente de energia que ele não utilizava e com sua prisão e a de vários de seus discípulos resolveram intervir em nossas ações. Isso tudo, magos negros, demônios e dragões, estava ligado a uma pessoa que se acha muito espiritualizada, e que ainda é terapeuta.

É um interessante caso de desdobramento inconsciente onde a pessoa na dimensão astral tem um comportamento (aparentemente) oposto ao que ela tem (ou acredita que tem) aqui no plano físico. Essas pessoas, vaidosas em seu pretenso conhecimento e "elevação" espiritual, são facilmente utilizadas por entidades trevosas, não só pelo envolvimento delas em vidas passadas, mas principalmente por elas ainda terem esse sentimento de superioridade, de se acharem melhores que os outros, mais sábias, especiais, mais evoluídas, etc.

Abraço.

Gelson Celistre.

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

O mago oriental - desconexão reiki

    Muitos reikianos que nos solicitaram o desligamento de suas iniciações estão sendo atacados no astral, com repercussões aqui no plano físico inclusive, tendo pesadelos e sentindo mal-estar e dores diversas, por conta de terem se "rebelado" contra as entidades às quais foram ligados na iniciação. É comum as pessoas tentarem encaminhar os relatos sobre o reiki e o computador dar erro e não enviar, para vcs verem como as pessoas são vigiadas por estas entidades e como podem interferir em algumas coisas aqui no plano físico. Este que vamos relatar fez os niveis 1, 2 e 3 do reiki usui, sendo iniciado por 4 "mestres".  
Ao ler o email com o relato dos problemas enfrentados pelo consulente a médium já sintonizou com as entidades que o acompanhavam e começou a passar mal, tendo ficado assim até o dia seguinte quando pudemos fazer o atendimento dele e a desconexão.
Inicialmente havia dois seres junto da médium segurando correntes, com as quais pretendiam aprisioná-la, e logo um deles incorporou e me abordou dizendo:

- Vc não é bem-vindo aqui, não tem nada pra fazer aqui....

- A é? Eu tbm gosto de brincar com correntes e vou usar estas para amarrar vcs dois... vejam como elas se enrolam em vcs..., disse eu;

- Fique quieto aí no seu cando com a certeza de que vai sobrar pra vc tbm, afinal de contas vc é o principal, primeiro a gente cega os olhos que te guiam do lado de cá, e depois a gente dá um jeito em vc...

- Que tal um apertãozinho nas correntes agora?

- Não tenha pressa... acha que sentimos alguma coisa? Achei que fosse mais esperto...

- Se não sentem são artificiais e vão se desmanchar agora!

    Após esse breve diálogo as entidades desapareceram, pois não eram espíritos e sim seres artificiais criados por alguma mente trevosa. A médium viu as roupas deles caírem no chão junto com as correntes e uma energia, como uma fumaça cinzenta se esvaindo no ar.
    Seguimos essa fumaça e chegamos no ser que criou os artificiais e chegamos numa floresta sombria no astral inferior, onde numa clareira cercada por densa energia, havia um coven, uma reunião de bruxas e magos, cultuando um ser demoníaco.


Reiki Usui nível 1

    No chão havia um enorme buraco negro, um portal interdimensional, por onde esses espíritos adoravam e alimentavam seu demoníaco deus. Nessa dimensão do demônio existem milhares de pessoas aprisionadas. Todas elas carregam no pescoço vários pingentes com símbolos representando as iniciações em reiki, quem fez so o nivel 1 tem apenas um pingente com o símbolo, que fez a segunda dois e assim por diante.
       Vagando por este lugar tbm há seres estranhos que se aproximam das pessoas presas ali, abrem a boca bem próxima delas e lhes aspiram o ectoplasma, que sai em forma de uma fumaça esbranquiçada. Essas pessoas são todas encarnadas desdobradas, reikianas, e nesse momento a médium à medida que olha para algumas delas, vê onde a pessoa está em corpo físico. Algumas trabalham em clínicas holísticas, outras individualmente, mas todas aparecem "aplicando reiki" em pessoas deitadas em macas.
    A visão é horripilante, pois atrás desse reikiano está uma criatura daquelas e à medida que ele impõe as mãos sobre o paciente, ao invés de doar sua energia, ele está retirando a energia da pessoa, que passar por ele e vai direto para a boca desse ser que o acompanha. Essas pessoas presas ali, quando enviam reiki usando os simbolos são desdobradas e transportadas até este local no astral, e sua energia vai direto para o tal ser demoníaco.
    Nesse momento a médium vê o consulente que estamos atendendo, ele está preso em um local ali, todo amarrado, cercado por bruxas e magos que o olham ameaçadoramente com muito ódio. Ele vai ser levado à presença do demônio que eles cultuam. Dizem que ele tem que pagar por tentar se libertar e, ainda por cima, por tentar delatá-los.
    Um deles diz que ele vai adoecer até a morte e que vai morrer lentamente e em grande sofrimento... esse será o castigo dele. Eles o jogam ao chão e ele é atacado várias vezes por seres estranhos, um a um se aproximam dele e sugam sua energia, fazendo-o quase desmaiar, e logo que se recupera, outro vem e continua com a vampirização. O cordão de prata do consulente já mostra sinais de enfraquecimento.
    Este demônio que eles cultuam tem recebido muita energia nos últimos dias, muita mesmo, e chegou a triplicar seu tamanho e continua a crescer assustadoramente rápido. Estamos ali em desdobramento supraconsciente observando a situação e, então, digos à médium que irei criar um campo de força ao redor daquelas pessoas e que tão logo eu faça isso, ele deve cortar os cordões que ligam as pessoas a esse demônio e assim fazemos.
    O demônio sente imediatamente o corte no suprimento de energia e começa a encolher, mas ele não está nos vendo e não sabe o que está acontecendo. Ele olha para os lados sem saber o que está acontecendo e solta um urro terrível, como se fosse uma fera, e começa a se contorcer.
    Logo os magos e bruxas se juntam todos ao redor dele e nós nos fazemos vísíveis, causando grande pânico. A médium trata de prender os magos e bruxas e eu vou atrás do demônio que tenta fugir para outras dimensões por uma série de portais que havia no tal buraco negro onde ele estava, mas nós fechamos os portais e ele fica sem ter como fugir. Ele ainda tentou cuspir umas bolas de energia mas sem a ligação com os encarnados sua força está quase a zero.
    Cada um desses magos e bruxas estava ligado a um mestre reiki, e um desses inclusive estava ligado ao mestre que iniciou o consulente no nivel 1 do reiki. Esse grupo todo foi preso e os reikianos desdobrados libertados, inclusive o consulente que estava lá preso e desfalecido. Os seres estranhos desapareceram pois tbm eram artificiais e com o colapso da mente do demônio que os criou eles simplesmente deixaram de existir. 
    Nossa equipe espiritual nos informou que a quantidade de reikianos encarnados que estavam ali desdobrados, pessoas do mundo todo, era superior a 18.000. Estavam todas em um tipo de transe, mas aos poucos elas foram voltando a si com o desligamento do tal demônio. Elas são então adormecidas e encaminhadas de volta a seus corpos físicos. Isso tudo era na frequência onde o consulente estava desdobrado por conta de sua iniciação no nível 1 do reiki, mas em seguida rastreamos outra frequência do consulente, associada à sua iniciação em outro nível do reiki.


Reiki Usui nível 2

    A iniciação no nível dois do reiki sintonizou o consulente com outro grupo de entidades, em outra frequência na dimensão astral. Vimos um templo oriental e um mago tbm oriental, vestindo uma túnica preta, tinha cabelos pretos lisos e um bigode fino e comprido. Ele estava fazendo vários movimentos com as mãos, como se desenhasse algo no ar.
    Enquanto isso a médium sentiu um choque na mão que lhe paralisou o braço todo, e sentiu uma dor muito forte que passou para as costas e a nuca, chegando até a cabeça. Seu corpo estava quase todo paralisado. Era um espírito guardião do templo que vimos que a estava atacando, mas eu o paralisei assim que ela me alertou sobre o ataque, pois estava observando o local.
    A médium viu então a iniciação em reiki no nível 2 do consulente, e percebeu que os movimentos que o mago oriental fazia lá no astral com as mãos eram espelhados pelo mestre que o iniciou no plano físico, como se este mestre fosse uma marionete.
    O consulente, que estava sendo iniciado, ia ficando totalmente enredado, preso, nessa energia e seu olhar assumiu um aspecto esquisito, vidrado, acinzentado, como se algo obstruísse sua visão. Ao final da iniciação ele estava devidamente "marcado" como propriedade deste tal mago oriental. Esse processo foi visto sendo feito em várias outras pessoas que tbm foram iniciadas pelos mesmos mestres.
    Em outra ala do templo havia um grande salão, com várias pessoas sentadas com as pernas cruzadas, inclusive o consulente, pois eram todos encarnados desdobrados. De todos eles a energia está se desprendendo do corpo, como se fosse uma fumaça, que agrupa-se alguns metros acima das cabeças deles e forma uma densa nuvem.
    Sentados ali estão vários mestres de reiki, inlcusive os que iniciaram o consulente neste nível 2, e um outro espírito oriental diz ao ouvido de um deles:

- Quanto mais pessoas vc trouxer pra cá, mais poder, sabedoria e espiritualidade vc vai ter... vc é um "escolhido",  e por isso tem que se esforçar ao máximo...

    Após observarmos o local tratamos de isolar o mago oriental da nuvem de energia dos reikianos, pois é o que lhe dava forças. Enquanto isso a médium cortava os fios que ligavam os reikianos a ele, os enredamentos feitos nas iniciações.
    O mago oriental sentiu a queda de energia e ficou apreensivo, tentando descobrir o que aconteceu. Imediatamente nos colocamos em frente a ele e nos fizemos visíveis, o que o assustou inicialmente. Em seguida ele iniciou uma série de movimentos com as mãos e braços, que era o que ele utilizava para comandar os mestres de reiki de seu plantel, para direcionar a energia deles contra mim. 
    Paralisamos o mago oriental, que ainda tentou mentalmente comandar seus reikianos, mas o prendemos e isolamos em um campo de energia. Nos dirigimos para outra sala no templo, onde e logo apareceram vários espíritos vestindo roupas pretas, acompanhados de um gordo usando uma túnica vermelha, que parecia ser o líder deles, e tentaram nos atacar.
    Usando a energia dos reikianos que havíamos isolado do mago oriental, aumentei de tamanho, ficando gigantesco em comparação ao meu tamanho normal, e peguei esses espíritos com as mãos como se fossem soldadinhos de brinquedo. O gordo tentou fugir para outra dimensão, lá naquele labirinto do cho ku rei (vide relato http://apometriauniversalista.blogspot.com/2011/08/quem-foi-mikao-usui.html) onde o Usui estava se escondendo. 
    Como os reikianos do mundo todo continuam a energizar esse símbolo a "matriz" dele no astral ainda persiste. Bloqueamos o portal interdimensional que ele pretendia usar e o prendemos junto com os demais. 
    Descobrimos que o mago oriental que liderava este grupo de entidades era um discípulo direto do Mago Oslon (vide os relatos http://apometriauniversalista.blogspot.com/2011/08/o-criador-do-reiki-parte-1.html e http://apometriauniversalista.blogspot.com/2011/08/o-criador-do-reiki-parte-2-final.html) e que seus discípulos estão tentando "trazê-lo" de volta, libertá-lo, usando a energia dos reikianos encarnados. Ainda existem muitos outros discípulos do Mago Oslon ligados a mestres reiki e reikianos e vai levar algum tempo até que todos sejam presos. Esse era um dos mais "fracos" e foi fácil pegá-lo mas os outros já estão de sobreaviso e não vão ser tão acessíveis.
    Retiramos o consulente dali e cortamos os últimos fios que o ligavam a outro mestre de reiki, relativo ao nível 3, mas este não conseguiu uma ligação muito forte com nenhuma outra entidade pois o consulente já estava muito vampirizado e "marcado" nas iniciações anteriores.
    Efetuamos uma filtragem na nuvem de energia (ectoplasma) que estava sendo produzida com a energia dos reikianos encarnados para nossa equipe poder usá-la no atendimento dos espíritos resgatados, enquanto tirávamos do transe os mestres ali desdobrados. Os enviamos de volta a seus corpos e destruímos o templo oriental.
    Este atendimento foi relativo a uma das pessoas que nos solicitou a desconexão com o reiki e à medida que tivermos disponibilidade iremos postar outros relatos sobre a desconexão.


Gelson Celistre

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

O velho vampiro

Após prendermos o (falso) Pai Joaquim e sua gangue, tivemos que utilizar de um estratagema para podermos encontrar e prender uma outra entidade das trevas, que por sua vez mantinha preso no astral o espiritualista que foi o maior divulgador do Pai Joaquim, através da publicação de livros, palestras e vídeos no Youtube. Na verdade este ser era o líder da gangue do Joaquim.
Os espíritos vampirizadores no astral acabam ficando
semelhantes aos morcegos, desenvolvendo enormes asas
negras e dentes pontiagudos.
Permitimos que seres ligados a esta entidade nos sequestrassem durante o sono para podermos ter acesso à sua base. Fomos levados desdobrados para uma caverna numa região do astral inferior onde ficamos presos a noite toda num tipo de jaula com grades, sendo atacados por pequenos morcegos, local este onde o tal espiritualista tbm estava preso.


Mesmo estando ali com a finalidade de prender uma entidade trevosa, não ficamos imunes aos efeitos da deletéria energia negativa do local, acordamos muito cansados e até o momento do atendimento sentia um peso e uma dor constantes na cabeça. 


Quando desdobramos o médium e o levamos até onde estávamos, mudei logo minha roupagem fluídica e me libertei dos grades, fazendo o mesmo com o espiritualista que estava ali preso, e o enviando de volta ao seu corpo físico.


Logo que me viu solto, o ser, que tinha a aparência de um morcego, com enormes asas negras, veio enfurecido em minha direção. A médium conseguia ver vários fios finos que ligavam este ser a pessoas encarnadas que eram vampirizadas por ele. A primeira coisa que fizemos foi cortar esses fios (por onde ele recebia energia - ectoplasma) para assim enfraquecê-lo e ele imediatamente sentiu a desenergização e cambaleou, sua imagem começou a se distorcer e se modificar.


As enormes asas negras como as de um morcego desapareceram, ficando ele com o aspecto de um homem normal, com dentes salientes e pontiagudos, e em seguida, caindo ao chão, ficou totalmente velho e enrugado, com a pele escura. Isso tudo aconteceu em questão de segundos. De um enorme morcego humanóide ele passou a um velho enrugado desfalecido. Esse ser era um velho bruxo, há milênios sem reencarnar e, segundo nossa equipe espiritual, já vampirizou milhões de pessoas nesse tempo, através de diversas seitas.


Este velho vampiro utilizava o tal espiritualista, que ministra um curso na área de terapias alternativas, como coletor de energias. Era apenas um dentre muitos que ele mantinha presos e que ajudavam a alimentá-lo.  Nossa equipe espiritual nos informou quem em todos os cursos que esse espiritualista ministrava essa entidade o utilizava para se conectar com os participantes e os vampirizar, mas agora este velho vampiro será exilado.


Abraço.


Gelson Celistre.