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sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

Karma

     Karma é um termo do idioma sânscrito, da Índia, e significa ação. Num sentindo mais amplo o karma é uma lei espiritual que diz que toda ação gera uma reação que retorna a quem cometeu o ato, ou seja, tudo o que você fizer, de bom ou ruim, vai voltar para você. Tudo é energia e toda energia que geramos ou movimentamos, tudo que sai de nós, vai percorrer um espaço/tempo e vai voltar para nós. Não importa qual a sua religião, se você acredita ou não, todos estamos sujeitos à Lei do Karma, também conhecida como Lei do Retorno.

sexta-feira, 2 de abril de 2010

O médico e o monstro II

Uma das médiuns estava sentindo um incômodo no estômago e fomos averiguar do que se tratava. Ela sentiu então que tinha um homem, um espírito, dentro dela. Na realidade tratava-se de um ovóide. Criamos uma bolha de contenção na frente dele e transportamos o ovóide para dentro dessa bolha.
Em seguida pedimos aos médiuns que sintonizarm com esse ser e com a médium para verificarmos como ele foi parar dentro dela, pois sabíamos que sozinho não teria como. Os demais médiuns perceberam que foi uma mulher conhecida da médium que, estando ambas desdobradas (desdobramento inconsciente) na dimensão astral, pediu a médium que 'cuidasse do seu filho', pois nos locais que ela estava 'frequentando' corria o risco de perdê-lo, sendo que a médiu aceitou lhe fazer esse 'favor'. A médium que recebeu o ovóide disse que essa mulher sua conhecida estava fazendo tratamento para engravidar com um médico ginecoligista.
Para verificarmos se não teria sido esse médico quem lhe 'deu' o ovóide, pedimos aos médiuns que averiguassem o fato. A situação que se desenrolou revelou uma vultuosa operação de colocação de ovóides em mulheres que pretendem engravidar e buscam o auxílio médico. Os médiuns captaram a frequeência do médico que atendeu a tal mulher e o viram indo a um terreiro de macumba atrás de um 'trabalho' para obter riqueza e mulheres, e viram que nesse local ele fez um pacto para obter esses 'favores'.
Na dimensão física foi-lhe dito que ele teria que frequentar a tal 'casa espírita' e fazer regularmente oferendas e outras coisas do gênero, sendo que no astral ele aceitou fazer o qau fosse solicitado desde que tivesse o que queria. Foi nesse local que ele foi cooptado para uma organização trevosa que tinha por finalidade a introdução de ovóides em pessoas encarnadas, com vistas a experimentos macabros e disseminação de fluídos negativos e doenças na humanidade encarnada.
Pela frequência desse médico a espiritualidade nos trouxe o mentor dessa organização trevosa, que em sua última existência fora um cientista polonês, um geneticista, que a principio foi obrigado a trabalhar para os nazistas mas que logo se 'encantou' com as facilidades que teria para continuar e expandir suas experiências, pois lhe foi colocado à disposição um moderno laboratório. Ele disse que morreu em 1942 mas no astral continuou 'filiado' aos nazistas e dando prosseguimento às suas experiências.
Chegou a falar alguma coisa sobre o Brasil, que para ele era repugnante esse mistura de raças que ocorre aqui e coisas do tipo. Tinha uma boa argumentação e conhecimento da lei do carma, discorrendo com desenvoltura que estava apenas fazendo cumprir o carma dessas mulheres que recebiam os ovóides, uma vez que se os seus organismos não estavam preparados para conceber era pq não 'mereciam' tal ventura e argumentou que era de seu livre-arbítrio agir assim.
De fato, tudo o que ele falou era verdade e disse a ele que tbm era de meu livre-arbítrio impedi-lo de agir. A quantidade de ovóides que eles mantinham 'estocados' era imensa, muitos milhares, bem como a rede de médicos encarnados espalhados por todo os países que estavam sob influência desta organização, que totalizavam mais de onze mil.
Efetuamos o resgate dos ovóides, que foram transportados para local adequado pela nossa equipe espiritual e desfizemos as ligações entre os médicos encarnados e a organização, após o que o cientista foi encaminhado para uma 'conversa' com nossa equipe espiritual. E ele ainda não gostou muito do 'guardião' que veio para levá-lo pq este era meio 'escurinho', questionando se 'esse ai' era a pessoa com quem teria que falar ou se ele o levaria ao seu 'superior'. O cientista tinha esperança de conseguir 'trabalhar' na sua área, que é a genética. Pelo seu jeito ele se achava um grande conhecedor do assunto e que qualquer organização, seja do bem ou do mal, adoraria tê-lo trabalhando para ela.
Foi mostrado a outra das médiuns uma moça que ela conhece e que fez tratamento para engravidar, tendo nascido uma criança toda defeituosa (que não foi identificado antes dela nascer pelo médico em nenhum dos exames) e que morreu umas oito semanas depois de nascer. Tbm foi visto que a maioria das mulheres que receberam ovóides além de não conseguir engravidar ainda desenvolveram câncer na região do útero, devido aos fluídos altamente deletérios dos ovóides.
Certamente estes seres manipulam o carma dessas mulheres que tem dificuldade para engravidar, geralmente por terem cometidos muitos abortos no passado, pois não eram em todas que eles conseguiam acoplar os ovóides.
Abraço.

Gelson Celistre

segunda-feira, 15 de março de 2010

Livre-arbítrio X escravidão

No início da reunião sempre peço aos participantes que mentalizem seus locais de trabalho, a fim de que algum ser sofredor que esteja eventualmente nesse local possa ser trazido a nós e ser atendido pela equipe espiritual. Ao fazermos isso uma das médiuns viu um ser que segundo ela não via há muitos anos, mas que costumava 'aparecer' pra ela prenunciando uma morte na família. Segundo ela este ser sempre aparecia com um traje preto e a pedido dela, que sentia medo daquela figura, veio com uma roupa branca na última vez que havia aparecido, há alguns anos.
Ao terminarmos os atendimentos agendados para aquela reunião, fomos verificar pq motivo este espírito estava lá. Trouxemos a entidade e a incorporamos em outra médium, para dialogarmos. Perguntei-lhe a finalidade dele aparecer justo nas proximidades do falecimento de algum parente da médium e quem lhe informara sobre esses futuros acontecimentos, ao que ele respondeu irritado que não fazia mal a ela, que só queria ajudar, etc. Disse que lá do 'outro lado' é mais fácil prever esses acontecimentos e eles 'ficam sabendo'. Indaguei onde ele vivia quando não estava bancando o mensageiro da morte e ele respondeu com evasivas e com agressividade.
Oferecemos a este ser ajuda e ele negou categoricamente por reiteradas vezes que não queria nossa ajuda, que queria ficar onde estava, etc. Puxou o velho refrão do livre-arbítrio, que era a vontade dele ir embora e que não queria ajuda. Em outras ocasiões provavelmente eu mesmo já o teria mandado embora, mas nesse caso algo em meu íntimo me fez insistir com ele.
Pedi aos outros médiuns que verificassem a relação de vidas passadas dele com a médium para a qual ele aparecia e descobrimos que tinham sido irmãos e que ela morrera jovem por falta de recursos e que naquela vida, quando adulto, ele conseguiu ter um relativo sucesso na vida e sentia-se amargurado por não ter podido ajudar a irmã quando esta morreu. Tbm soubemos que em outra ocasião, quando ambos estavam na dimensão astral, fizeram um pacto, onde um se comprometia a ajudar o outro quando estivessem em 'lados opostos' da vida, isto é, um encarnado e outro desencarnado.
Nesse meio tempo enquanto os médiuns me relatavam o que estavam vendo, o ser se evadiu do local e questionei a médium na qual ele estava incorporado o motivo de ter deixado ele partir, já que eu dissera que era para ele esperar ali.
A médium argumentou que achava que a equipe espiritual o havia levado pq ele não queria ficar ali. Nestes casos é preciso que se esteja bem focado nos acontecimentos e numa situação assim, onde eu ainda estava investigando o caso e ainda não havia liberado o ser, dificilmente a nossa equipe o levaria, a não ser que estivesse com a saúde muito abalada, que não era o caso.
Pedi então a todos os médiuns que rastreassem e encontrassem o tal ser e eles o encontraram preso numa caverna, muito assustado. Quando o trouxe de volta a relutância em receber ajuda e a raiva demonstrada se converteram em desespero, materializado com um choro convulsivo.
Este ser havia feito um acordo com umas entidades trevosas, em que ele deveria lhe prestar alguns 'serviços' em troca da segurança da médium. Diziam a ele que se não cumprisse sua parte que eles iriam machucá-la muito. Apavorado, sentindo-se culpado por não ter podido ajudar a sua então irmã em outra vida, ele aceitou o acordo, que lhe permitia eventualmente vir vê-la, nas ocasiões em que os tais seres achavam conveniente.
Como se trata de uma trabalhadora da Luz, é provavel que as entidades que aliciaram este espírito ignorante e apiedado, utilizassem essa frequência em comum entre ele e a médium para, através dele, colocar alguma 'tralha' ou energia negativa no campo áurico dela.
Conversei com o tal espírito e o convenci de que o ajudaríamos e que nada de mal as tais entidades fariam a ela, tendo ele então aceitado receber a ajuda que ofertamos.
Alguns seres com os quais nos deparamos estão tão enraizados no mal que se recusam mesmo a qualquer tipo de mudança em seu comportamento e os mais 'espertos' sempre apelam para esta questão de ser seu livre-arbítrio continuar como estão. Em vários casos lhes dou razão mas são poucos os que podem ser liberados pq mesmo sendo sua vontade continuar agindo no mal, suas ações estão prejudicando vários outros seres e nesses casos deixo por conta dos 'exus' que nos auxiliam.
Este espírito argumentava com convicção e indignação por eu estar interferindo insistentemente no seu 'livre-arbítrio', mas no fundo era um pobre coitado, escravizado a uma situação em que sabe-se lá como foi se submeter.
O nosso livre-arbítrio está condicionado ao nosso grau evolutivo. Mais evoluído mais livre-arbítiro, menos evoluído menos livre-arbítrio. Muitos seres são manipulados por mentes trevosas que acabam se utilizando desse chavão de 'livre-arbítrio', de acordos e outras situações para perpetuar seu domínio sobre as mentes mais frágeis, que acreditam estar gozando de um privilégio, seu livre-arbítiro, ao resistir ao socorro. Cabe a nós desenvolvermos nossa sensibilidade para perceber quando o ser age realmente por vontade própria ou quando é impelido a agir de determinada forma por forças externas a ele.
Abraço.