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quinta-feira, 3 de maio de 2012

A energia quântica

Na parte prática de um dos nossos cursos de apometria, realizado em março deste ano, fizemos um atendimento para algumas pessoas onde surgiram várias situações envolvendo seres e experimentos científicos das trevas, visando aprisionar e vampirizar seres humanos, tanto encarnados como desencarnados.


Tratamos o que apareceu mas tudo depende do merecimento dos envolvidos e na ocasião ainda restaram ligações de familiares dessas pessoas com outros seres das trevas. Entretanto, em função da mudança de atitudes e a busca em se melhorar, essas pessoas obtiveram merecimento para que essas outras ligações fossem expostas recentemente e pudessem ser trabalhadas.

Ao sintonizarmos com a situação, um espírito incorporou numa das médiuns e se manifestou através da psicofonia dela. Era um espírito com aparência de idoso, usava óculos com armação redonda, era baixo, magro, vestia um jaleco branco e me ameaçava e xingava com muito ódio, principalmente me chamando de "moleque", arrogante, dizendo que eu não me metesse com ele, que não sei onde estou me metendo, etc.

Após ele falar algumas coisas, a própria médium o paralisou e apagou sua mente, a fim de prosseguirmos com o trabalho. Ele estava em um laboratório com paredes escuras, aparelhos antiquados, parecendo abandonado, e que ficava situado numa cidadela umbralina, igualmente escura e com energia densa.

Este espírito parecia meio perturbado e na verdade o sentimento de raiva dele foi usado para podermos chegar até o local. Ele não estava ligado a hierarquia de poder do local, era apenas um morador, e nosso pessoal insuflou nele a raiva contra nós para podermos sintonizar com aquela frequência. Se o deixássemos livre ele seria severamente castigado pelas entidades que dominavam o local.

O prédio onde ficava o tal laboratório era protegido por um forte esquema de segurança, com raios delimitando um perímetro, semelhantes a raio laser, mas de amplitude vibracional, ou seja, eles criavam uma determinada frequência que impedia que seres que não vibrassem nessa faixa conseguissem passar.

Desse prédio essa energia era irradiada para toda a cidadela e criava uma energia semelhante ao redor dela, ocultando-a da "visão" e a isolando do resto do ambiente onde se localizava.

Havia no interior do prédio vários outros espíritos como o velho que encontramos antes, todos com algum tipo de demência, e que são usados pelos seres que comandam ali para perturbar pessoas encarnadas, levando-as à loucura e ao suicídio. É um grupo que presta serviço a terceiros, outros grupos trevosos, sendo especialistas em obsessões complexas. 

Para manter a estrutura do local eles precisam de espíritos encarnados, para lhes tirar o ectoplasma, e as tais pessoas que participaram de nosso curso, assim como um familiar delas, faziam parte dos encarnados aprisionados ali.

Após identificarmos a situação, antes mesmo de iniciarmos o resgate, os comandantes do local acionaram uma orda de espíritos dementados contra a médium que estava em frente ao prédio e eles avançaram sobre ela como animais famintos, sendo preciso paralisá-los e aprisioná-los numa bolha para contê-los.

Após prendermos os espíritos dementados a médium conseguiu entrar no prédio e viu alguns seres lá dentro muito estranhos. A aparência deles era semelhante a um gafanhoto em tamanho humano, com olhos grandes e dentes serrilhados. 

Esses seres que parecem insetos vieram de um planeta, que eles chamam de Zerilus, que fica numa galáxia muito distante daqui. Chegaram à cerca de uns mil anos apenas, tendo logo se associado com seres das trevas locais e passado a colaborar com eles em seus propósitos, prestando serviços diversos.

Alguns zerilianos estavam se preparando para implantar um dispositivo (um chip) em uma pessoa encarnada que estava desdobrada ali sobre uma maca. Esse trabalho foi encomendado por um outro grupo de seres trevosos para quem eles prestam serviços usualmente. Em uma outra sala do prédio encontramos um grande tanque onde eles armazenam a energia dos humanos encarnados (ectoplasma). 

Numa outra sala eles estavam modificando o corpo de um dos zerilianos para que ficasse semelhante a uma pessoa humana que estava desdobrada ali, um tipo de cópia, para utilizarem no lugar dessa pessoa, aqui no plano físico, ou seja,  estavam se moldando à imagem de uma pessoa no astral para se materializar aqui no plano físico e se passar por ela. Seria uma espécie de extra-terrestre agênere.

Entretanto, a experiência parece não ter dado certo, pois o zeriliano começou a se contorcer e caiu sobre seus pés um tipo de energia gosmenta que estavam usando para criar a imagem humana, provavelmente feita com ectoplasma humano.

As pessoas que atendemos e que estavam aprisionadas por estes ET's das trevas se ligaram a isso por conta de estarem envolvidas com pessoas que trabalham com "energias quânticas", curas interdimensionais e similares. A quântica está na moda atualmente e colocar o nome "quântica" na terapia agrega status de modernidade, de "cientificidade" e, principalmente, agrega valor. A terapia por ser "quântica" custa três ou quatro vezes mais do que a não-quântica, embora na prática seja absolutamente a mesma coisa, com resultados igualmente duvidosos.

Nossa equipe espiritual já estava a postos e os zerilianos, percebendo nossa presença, tentaram fugir numa nave que estava pousada no alto do prédio, mas que já havia sido inutilizada por nossa equipe. Deixamos eles entrarem na tal nave e os aprisionamos lá dentro, criando um campo de energia ao redor da nave. Foi criado um portal interdimensional sobre a nave dos zerilianos que os lançou em outra dimensão, onde terão que trabalhar muito para sobreviver.

O reservatório de ectoplasma teve que ser destruído pois a energia estava contaminada. Os espíritos dementados desencarnados foram resgatados e os encarnados tiveram sua mente apagada e foram reacoplados em seus corpos físicos. Destruímos o prédio e com isso a cidadela começou a se desintegrar.

Existem outros zerilianos por ai, assim como outros grupos locais de seres das trevas que lidam com energias "quânticas" e que acabam se ligando à pessoas que se afinizam com essas coisas, tanto terapeutas quanto seus pacientes. Enquanto as pessoas não se conscientizarem que nem tudo pode ser "curado" instantaneamente e que existe uma lei de ação e reação no universo, irão sempre em busca da promessa milagrosa, de alguma novidade que vai resolver seus problemas sem que elas tenham que se esforçar ou se modificar interiormente.

Gelson Celistre.


quarta-feira, 18 de abril de 2012

Os canibais de Pernambuco - Parte 2/2

Leia antes Os canibais de Pernambuco - Parte 1 

Portugal, 1836

O trio agora vive num convento, sendo que a velha bruxa é a madre superiora, o carrasco é um padre, e a irmã dele é uma noviça. O padre abusa sexualmente das noviças com a conivência da madre superiora. Várias das noviças acabam engravidando e a madre provoca aborto em todas, jogando os fetos num poço seco existente na área do convento. Várias dezenas de fetos foram abortados.

As noviças após serem violentadas e terem de abortar, são tratadas como animais pela madre, que as prende num porão até a morte e as trata como criminosas. Algumas chegaram a ter os bebês, ocultando a gravidez da madre, mas após o nascimento esses bebês tiveram o mesmo fim dos fetos, foram jogados no poço e morreram.

No astral ainda existia o convento, com a maioria das noviças presas e as crianças abortadas tbm. O trio de canibais tbm estava desdobrado lá em plena atividade, com o padre abusando das noviças e a madre as torturando por serem impuras. Após resgatarmos os espíritos dessa frequência e destruirmos o local, apagamos a mente do trio e os enviamos de volta aos seus corpos físicos.

Espanha, 1901

Encontramos a bruxa agora numa floresta. Ela está agachada enterrando algo num pequeno buraco no chão. É o corpo de um bebê com a pele escura e arroxeada, já entrando em estado de putrefação. Enquanto ela termina de fazer isso um homem se aproxima dela com outro bebê, só que este ainda está vivo, apesar de estar desacordado.

A bruxa utiliza o sangue dos bebês para fazer uma poção que ela acredita mantê-la jovem e cheia de vitalidade. Uma menina de uns 8 anos de idade se aproxima dos dois e segura na mão da bruxa. É o trio reunido novamente, o casal e a amante. A menina é filha dos dois e será a sucessora da bruxa.

Havia vários espíritos ligados aos bebês que ela matou naquela existência, ainda presos nessa frequência. Efetuamos o resgate e o trio desdobrado foi encaminhado aos seus corpos físicos, após apagarmos de suas mentes essa frequência.

Alemanha, 1942

A bruxa na Alemanha foi um oficial da SS (Schutzstaffel) nazista e fez vários experimentos "médicos", embora não fosse um profissional da área de medicina. Num dos campos de concentração onde fez experiências genéticas ela teve como auxiliar um sargento muito dedicado (o carrasco), que era encarregado entre outras coisas de torturar os prisioneiros, e um jovem soldado (a moça).
Rudolf Brandt, oficial da SS nazista

Esse campo de concentração só tinha mulheres (Ravensbrück) e o oficial matou muitas delas com suas "experiências". Na verdade esse oficial nazista não era médico, era advogado e foi chefe do escritório e assistente pessoal de Heinrich Himmler, comandante supremo da SS nazista.

O oficial nazista foi preso no final da 2ª Guerra e julgado em Nuremberg no Processo contra os Médicos. Entretanto, aquilo de que foi acusado no tribunal de Nuremberg é uma parte ínfima das atrocidades que ele realmente cometeu e que não chegaram ao conhecimento das autoridades. Seu nome era Rudolf Brandt e foi enforcado em 1948.

Uma das preocupações do oficial nazista era em esterilizar as mulheres prisioneiras, pois ele pensa que "é preciso conter a proliferação dessa raça que nem deveria existir (judeus)" - nas palavras dele. Eles colocam uma mulher numa cama com as pernas abertas e erguidas, e o tal oficial enfia sua mão na vagina dela, segurando um bisturi, e faz alguns cortes no interior da mulher, arrancando praticamente todo o sistema reprodutor dela, que retira com a mão: útero, trompas, etc. Isso tudo sem anestesia...

Os órgãos internos das mulheres eram jogados aos cães. Recolhemos as vítimas desses experimentos e nossa equipe espiritual as levou para tratamento em hospitais do astral. O trio de canibais estava desdobrado nessa frequência, no campo de concentração que ficou plasmado na dimensão astral, e continuava com suas atividades. Eles tiveram sua memória relativa a essa existência apagada e foram encaminhados aos seus corpos físicos.

O local não foi destruído nesse momento pq estava ligado a vários outros campos de concentração nazistas que ainda existiam no astral, bem como vários cientistas nazistas que estão reencarnados aqui no Brasil, e iríamos usar essa ligação para encontrar esses campos e cientistas e resgatar os espíritos aprisionados.  Estes procedimentos já foram efetuados mas não tem ligação direta com o caso dos canibais e por isso não vamos relatar aqui.

Final

Pelas últimas quatro vidas passadas do trio de canibais, que possuem uma forte ligação e cumplicidade entre si, percebemos que se trata de espíritos embrutecidos e cristalizados no mal, que não respeitam minimamente seu semelhante. A predileção do grupo em matar mulheres tem relação com a idéia da mulher mais velha, que na vida como madre sentia prazer em torturar as noviças e em fazer abortos nelas. Essa psicose se fortaleceu na vida passada como nazista e parece ter agido como motivação incosciente dela na vida atual.

O homem afirmou ouvir vozes de "um anjo" e um "querubin" que lhe diziam o que fazer, e de fato ele ouvia. Ele possui mediunidade e ele ouvia a própria mulher, desdobrada nas frequências onde era bruxa e oficial nazista. Esta frequência, apesar de estar mais "ativa" no incosnciente do trio, mantinha abertas as demais, principalmente a da vida passada onde foram nazistas.

A tal seita chamada "Cartel" supostamente é anticapitalista, antissemita e contra a procriação, fazendo rituais onde sacrificam mulheres com o "útero maldito". A ligação entre os propósitos da tal seita e as idéias e práticas nazistas do trio na encarnação passada é evidente.

Abraço.

Gelson Celistre

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Os canibais de Pernambuco - Parte 1/2

Na semana passada vários jornais noticiaram um caso de canibalismo ocorrido em Pernambuco, onde um homem e duas mulheres foram acusados de matar e comer a carne de várias mulheres, além de fazerem coxinhas e empadas com a carne das vítimas e vender na cidade de Garanhuns, local onde foram presos e achados restos dos corpos de duas mulheres enterrados no quintal dos acusados. O trio supostamente fazia parte de uma seita e matavam mulheres que pare eles eram impuras e que estariam superpovoando o mundo.

Num caso assim, envolvendo a morte de seres humanos, e ainda de forma macabra e ritualística, é evidente a ação de espíritos das trevas trabalhando em conjunto com as pessoas encarnadas e em razão disso resolvemos averiguar, para identificar os seres envolvidos e tirá-los de circulação. 

Brasil, 2012

Ao ver uma foto do local onde foram encontrados uma médium sentiu um forte mal-estar e viu uma criatura humanóide com aparência demoníaca: o corpo todo vermelho, os olhos negros, tem dentes pontiagudos e garras em vez de mãos, que ele utiliza para rasgar a carne das vítimas. Este ser demoníaco estava ali vigiando as partes dos corpos que foram enterradas. Logo que percebeu nossa presença ele se manifestou pela psicofonia de uma das médiuns dizendo:

- Vc não sabe onde está se metendo e se continuar vai pagar, assim como todos os outros que tentaram me impedir! Acham que acabou mas ainda não terminou e ninguém vai me impedir de continuar! Quanto mais tentarem impedir mais força terei, pq as pessoas temem o que não conhecem e quanto mais medo elas têm mais forte eu fico!

- Aham, só que agora acabou pra ti querido, toda energia que tu vampirizou vai deixar teu corpo agora, respondi, vc vai ficar apenas com o que te pertence por direito!

- Não adianta tentar, já disse que ninguém vai me impedir!

- Então observa teu corpo se desmanchando e a energia se esvaindo...

- O que pensa que faz? Vai pagar caro...

Neste momento ele caiu no chão com a respiração ofegante e com o corpo coberto de manchas escuras. Foi preso e levado dali por nossa equipe espiritual. Do local no plano físico onde estavam os corpos das vítimas passamos a um local do astral onde havia montes de ossos amontoados no chão e restos de corpos deteriorados e enegrecidos. A energia do local era pesada e exalava um cheiro pútrido, misturado a gemidos de medo e pavor. Ao fundo se ouvia uma ladainha cantarolada ao ritmo de um chocalho. 

Criamos logo uma bolha energética para transportas os inúmeros espíritos deformados e aprisionados ali por aquele ser demoníaco. Nesse momento uma das médiuns teve a visão de um dos rituais praticados pelo trio de canibais aqui no plano físico. Havia uma moça amarrada e amordaçada jogada no chão, chorando muito e apavorada. Ao lado da moça a mulher mais velha e o ser que prendemos. No local havia velhas, cruzes e vasilhas com sangue.

Mas não era apenas esse ser que prendemos que inspirava a mulher. Havia uma outra energia, essa de natureza mental, sendo irradiada sobre a mulher. Começamos a rastrear essa energia que tentava se ocultar mas por fim a médium conseguiu se conectar e nesse instante fomos transportados para outra região do astral.

Chegamos num imenso vale onde havia milhares de corpos e partes de corpos deteriorados, amontoados até onde nossa visão alcançava e seres meio humanos meio animais se alimentavam desses corpos. O cheiro era horrível e nesse vale havia um pequeno córrego, só que o líquido que escorria por ele era sangue.

Imobilizamos os seres e os prendemos, enquanto nossa equipe providenciava a remoção dos corpos dos espíritos ali. Após morrerem no plano físico de forma ritualística e sofrerem o ato de canibalismo, suas mentes ficaram presas nessa situação, onde seus corpos eram devorados por aqueles seres.

A médium voltou a ouvir a ladainha e foi transportada para outra frequência do astral. Era um local fechado, parecendo uma caverna, mas com paredes feitas de blocos de pedra, com nichos enormes, onde seres escuros ocultavam-se na escuridão. Havia um homem lá, descalço, pele escura e enrugada, baixa estatura e nu da cintura pra cima. Era um feiticeiro tribal. 

O feiticeiro começou a entoar a tal ladainha e os seres escuros nas paredes se juntaram a ele, que com alguns movimentos das mãos criou várias energias ao seu redor. Criou tbm dois bastões, que cruzou sobre o próprio peito, e que passaram a irradiar uma energia em nossa direção, era a energia dos mortos, que o feiticeiro acumulava há séculos. Mas o derrubamos e o paralisamos, ao mesmo tempo que nossa equipe prendia os seres escuros.

Nossa equipe espiritual ainda estava trabalhando na remoção dos milhares de corpos no vale enquanto nos dirigimos a residência onde morava o trio de canibais, para isolar o local, evitando que outros seres se aproveitem da energia que as pessoas inconscientemente irradiam para o local e que acaba reforçando as energias negativas que já haviam ali por conta dos acontecimentos.

Essas situações ligadas ao trio de canibais no astral envolviam uma quantidade imensa de espíritos sofredores, vítimas não só dessas pessoas, mas de várias outras ao redor do mundo ligadas ao primeiro ser, aquele todo vermelho, e ao tal feiticeiro. Entretanto, apesar de milhares de espíritos terem sido resgatados nessas frequências, ainda havia mais coisas ligadas aos canibais de Pernambuco e, rastreando suas últimas existências, nos deparamos com outras situações igualmente tenebrosas.

Colômbia, 1677

Um homem forte, vestindo calça preta, sem camisa, e com um gorro preto na cabeça, parecendo uma touca de ninja onde só se enxerga os olhos, esquarteja tranquilamente um corpo humano sobre uma mesa de madeira, usando um cutelo. É um carrasco.

Próximo dali vários outros homens sentados no chão comem avidamente pedaços de corpos humanos. São homens "normais" mas que por conta de um feitiço pensam que são animais, algum tipo de demônio, se vêem com presas pontiagudas e sentem uma fome insaciável de carne humana.

Após comerem essas pessoas são presas em pequenas celas, como se fosse um estábulo. Uma mopça passa perto do esquartejador com um carrinho de madeira e recolhe os pedaços dos corpos, levando para esse estábulo onde estão os animais-demônio e joga os pedaços de corpos humanos dentro das celas deles, para que comam mais.

O esquartejador e a moça que recolhe os pedaços dos corpos são irmãos. A chefe da família é a mãe deles, uma velha bruxa. Foi ela que enfeitiçou os homens que eles criam como animais-demônio canibais. A velha fez com que seu filho, o carrasco, matasse seu marido, o próprio pai, e o esquartejasse. 

Mas essa família de loucos vivia próxima a uma aldeia e os boatos das atividades deles corria solto entre os aldeões, ainda mais com várias pessoas desaparecendo, principalmente crianças. Revoltados e apavorados, os aldeões se reuniram uma noite e resolveram incendiar a casa da bruxa.

Uma turba ensandecida atravessou a floresta e ateou fogo na casa. Acuados e impedidos de sair, a familia de loucos virou cinza, assim como as pessoas enfeitiçadas que eles estavam tentando transformar em animais.

Nesse momento a velha bruxa apareceu enlouquecida de ódio. Ela sabia estar encarnada agora, estava ali desdobrada, e dizia que não iríamos impedi-la, que ninguém conseguiu, etc. Chegou a me dizer que eu nada podia fazer com ela pq tbm estava encarnado, o que demonstra que ela em desdobramento tinha muita consciência de seu estado e do que fazia. Apagamos a mente dela e a reacoplamos em seu corpo físico.

Após a morte de sua família, a bruxa ficou infernizando a vida dos moradores da aldeia do astral. Queria se vingar de todos. Os homens que ela estava animalizando e que comiam carne humana viraram no astral uma espécie de demônios, aqueles que encontramos no vale dos ossos anteriormente, e tinham muita energia.

Ela chegou a conseguir matar alguns aldeões com a energia desses demônios. Um deles se agarrou na garganta de um dos homens que haviam incendiado a casa da velha bruxa e o estrangulou, vindo o tal homem a morrer sufocado, sendo imediatamente preso pelo espírito-demônio logo que desencarnou. 

Efetuamos os resgates necessários nessa frequência, dos aldeões e vítimas da bruxa e seu filho carrasco. A aldeia no astral foi destruída. Muitos estavam encarnados e tiveram suas mentes apagadas antes de retornar ao corpo. Essas duas últimas mulheres que o trio de canibais matou eram dois dos aldeões que incendiaram a casa da velha naquela existência. 

Assim como a velha bruxa, o carrasco tbm estava desdobrado naquela frequência, juntamente com a  noça sua irmã. Na vida atual a velha é a esposa do homem que matou as mulheres, ele era o filho carrasco dela, e a irmã dele naquela existência é agora a jovem amante que completa o trio. A criança que vivia com eles e que era filha de uma das vítimas, é o mesmo espírito que ele esquartejou e que foi o pai dele naquela existência.

Continua... Os canibais de Pernambuco Parte 2

quarta-feira, 11 de abril de 2012

O rei-mago

Sempre que vamos ministrar um curso de apometria as trevas se mobilizam para nos perturbar e tentar nos dissuadir de nosso intento. Como já estivemos no lado negro, e por bastante tempo, temos inúmeros conhecidos por lá e nessas horas eles acabam aparecendo, aliciados pelas entidades mais diretamente interessadas em boicotar nosso trabalho.


Antes de ministrarmos o Curso de Apometria em Frutal, no mês passado, entre vários ataques que sofremos, um deles foi bastante curioso. Sofri alguns acidentes domésticos que felizmente não tiveram maior gravidade mas que tinham potencial para provocar danos maiores. Resolvemos investigar e um ser se manifestou através de uma das médiuns dizendo:

- Você irá se arrepender de muita coisa que já fez no passado se fizer algo que está pretendendo agora! É um caminho sem volta pra vc e depois de nada vai adiantar lamentar!

- Aham, respondi;

- Isso que aconteceu aí é só o começo, fique tranquilo que tem muito mais pra vc! Coisas que vc nem pode imaginar ser possivel de acontecer! 

Os médiuns não conseguiam ver o ser, apenas escutá-lo e senti-lo. A energia dele era muito densa e emanava uma frieza emocional muito grande. Passou a impressão de ser muito meticuloso e calculista, como se de alguma forma ele conseguisse saber exatamente nossas reações ao que ele faz. Uma das médiuns teve a sensação de que para ele se tratava de um jogo de xadrez que ele pretendia ganhar me aplicando um xeque-mate.

Nesse instante outra médium sentiu-se num imenso vazio, sentiu muita dor nas mãos, e começou a ver um enorme tabuleiro de xadrez, onde as peças eram pessoas próximas a mim, aprisionadas em desdobramento. Estavam lá minha mãe, esposa e filhos, entre outros. A movimentação de uma das peças lá no astral provocava efeitos nela aqui no plano físico, coisas como dores diversas, irritação, mal-estar, etc.

No passado eu e este ser já nos enfrentamos dessa forma, medindo forças e manipulando pessoas como se fossem peças de um jogo de xadrez. Agora ele retornou para me desafiar a uma nova partida, só que dessa vez, por efeitos kármicos, pessoas próximas a mim estão sendo manipuladas para me prejudicar ou me intimidar de alguma forma. Todos temos que enfrentar o resultado de nossas ações e não nos esquivamos de nossos próprios resgates, sendo assim, efetuamos nosso primeiro lance na partida.

Disse à médium que estava vendo o tabuleiro para irmos atrás dele logo para resolver a questão, ao que ele novamente se manifestou por outra médium dizendo:

- Porque a pressa???? O medo está tão grande assim??? Vc já se esqueceu das regras do jogo????

- Nossa, nunca senti tanto medo!, respondi ironicamente;

- Não é assim que funciona... O jogo já começou e vc não tem mais como sair e vc devia se lembrar disso...  No jogo existem regras que vc não pode fugir e te garanto que dessa vez não vai ser fácil como talvez vc pense...

- Logo vc vai estar preso!

- Pense o que quiser, pouco me importo, o jogo já começou e agora vc faz parte dele.. Isso é real... O resto pense como quiser....Devia tentar se lembrar como funciona, afinal de contas vc já fez isso várias vezes... Pode achar loucura agora, mas não em outras épocas, onde vc sentia muito prazer em jogar...

- O pior é que toda vez tenho que explicar para vcs que eu estou encarnado e não lembro do passado.

- Pior pra vc e melhor pra mim....rsrsrs, e vai ter que aceitar isso... Mas te digo que é "divertido" ver vc completamente perdido no jogo.... por realmente não se lembra como funciona... rsrsrs

- Aham, deve ser mesmo.

- Mas não pense vc que por conta de vc não se lembrar, que eu te darei alguma chance, pq não darei...

- Bem, a médium viu um tabuleiro enorme aí, e vc é um jogador. Se fosse um jogo de xadrez que peça vc seria?

- Sou quem comanda o jogo, pq pensa que estou no tabuleiro????

- Mas se quer jogar se identifique com uma peça.

- Não sabe como funciona o jogo????

- Estou levando o jogo para um outro nível agora.

- E quem disse que vc pode mudar algo no jogo??????? Pq pensa que pode fazer isso??? rsrsrs

- Vc agora vai ser uma peça no tabuleiro e já que é o líder de seu grupo vc vai ser o rei!

- Não é assim que funciona e vc sabe bem disso...

- Vc vai ficar preso no tabuleiro de xadrez onde só pode se mover uma casa de cada vez e até teu formato vai ser de uma peça de xadrez!

- Vc não tem poder suficiente pra manipular todo o jogo....

- Vc é uma peça de xadrez e vai permanecer assim e no tabuleiro vão ficar as pessoas a quem tu fez mal no passado. É contra eles que vc vai jogar!

A médium relatou que começou a ver o mago ali como o rei no tabuleiro que ele mesmo havia criado, mas ainda via pessoas próximas a mim no tabuleiro tbm, colocadas ali em desdobramento. Enviamos os encarnados desdobrados de volta para o corpo e continuamos nosso jogo com o mago.

Coloquei a médium no tabuleiro como rainha, mas haviam vários inimigos do mago no tabuleiro por conta do comando que emiti para ele jogar com pessoas a quem ele fez mal, com o formato de peças de xadrez, como peões, bispos, cavalos, etc.

O mago estava profundamente irritado pois estava preso ao tabuleiro na forma de rei, sozinho, e só podia se mover segundo as regras do xadrez, uma casa de cada vez, sendo que seus adversários estavam em maior número e avançavam sobre ele. À medida que as jogadas foram sendo feitas o rei-mago foi ficando encurralado. O rei-mago estava tentando desesperadamente sair da forma de rei, mas sem sucesso.

Finalmente, a médium-rainha fez uma jogada onde pôs o rei-mago em xeque e ele só tinha uma casa para onde podia se mover, casa essa onde ela havia criado um campo de contenção em forma de bolha. O rei-mago, mesmo a contragosto, teve que se mover para aquela casa por estar em xeque e lá ficou preso na bolha. Ele estava com muito ódio de mim e disse mentalmente à médium que ainda iríamos jogar outra partida.

Apagamos a mente do rei-mago, criamos outra bolha para colocar as outras peças fazendo os espíritos voltarem à sua forma normal, pois estavam todos com a forma de peças de xadrez. Os guardiões chegaram e levaram as bolhas com o rei-mago e os outros espíritos, enquanto o tabuleiro era destruído. Estamos aguardando a próxima partida.

Abraço.

Gelson Celistre

domingo, 25 de março de 2012

O presídio

A consulente apresenta sérios problemas de saúde, principalmente no aparelho respiratório, tendo se submetido a vários procedimentos médicos sem obter melhora. Espírita e médium, os problemas surgiram quando deixou de frequentar o centro espírita, onde participava de atividades diversas. Também se submeteu a um tratamento com cromoterapia por dois anos, sem sucesso.

Temos observado que em casos onde a pessoa tem problemas de saúde não diagnosticados ou que não respondem aos tratamentos convencionais da medicina terrena, sem que os exames médicos descubram o motivo, existe uma causa ativa na dimensão espiritual.  Foi o caso dessa consulente.

Em sua existência anterior a consulente trabalhava num presídio, juntamente com seu marido que era guarda na prisão. O local tinha condições subumanas e vários detentos morreram vítimas de tuberculose. Tanto a consulente como seu marido tratavam muito mal os prisioneiros, muito além do que exigiam seus deveres como funcionários do presídio. Com medo de serem infectados, eles davam um jeito de apressar a morte dos detentos doentes, que eram trancafiados em porões fetidos e úmidos para lá morrerem.

O marido da consulente estava desencarnado e vivendo naquele presídio, que ficou plasmado no astral por conta de vários dos prisioneiros que morreram e ficaram com sua mente fixa naquela situação, em razão de ainda sentirem todo o sofrimento associado aos maus tratos que sofreram e tbm da doença que tinham (tuberculose).

Após parar de frequentar o centro espírita a consulente ficou à merce de suas próprias energias, pois deixou de fazer alguma atividade onde ajudava o próximo, e passou a se desdobrar e frequentar o presídio, atraída pelo seu antigo companheiro.

A solução nesses casos é simples, resgatamos os espíritos sofredores juntamente como o marido dela, e apagamos a mente da consulente, que é enviada de volta ao corpo físico. A causa extrafísica dos problemas da consulente foi solucionada, entretanto, os danos materiais podem ser irreversíveis, por conta do karma dela própria, e quanto a isso não temos o que fazer.

Provavelmente ela vai responder positivamente ao tratamento médico convencional a partir de agora e tbm é provável que a doença se estabilize. Para que haja uma reversão no quadro seria preciso que a consulente obtivesse merecimento, voltando a trabalhar ajudando seu próximo.

Um fato interessante ainda envolvendo esse caso é a questão da cromoterapia. Descobrimos uma outra frequência aberta da consulente onde ela estava com várias larvas astrais em seu corpo, principalmente na região do tórax. Essas larvas astrais eram verde-luminescentes e após ficarem um tempo dentro da consulente ela era desdobrada e levada a um local no astral onde havia alguns tubos de ensaio com mangueiras ligadas neles, por onde seres das trevas absorviam a energia da consulente após colocarem as larvas ali dentro.  O aparelho era semelhante a um nargilé.

Esses seres estavam ligados ao cromoterapeuta com o qual a consulente se consultou e de alguma forma eles metabolizavam a energia das pessoas com essas larvas verde-luminescentes e conseguiam se nutrir disso. Eles foram presos e as pessoas ligadas a eles, que eram muitas, das quais eles se alimentavam, foram libertadas.

A mediunidade da quase absoluta maioria das pessoas é uma mediunidade de prova, ou seja, não é um dom adquirido por evolução espiritual mas sim a consequência de um karma negativo. Se o médium não se engajar num trabalho sério onde ele auxilie os espíritos com sua faculdade mediúnica, ele inevitavelmente vai atrair para si espíritos de baixa vibração, semelhante à dele, que vão acabar se acumulando ao seu redor, e isso vai interferir negativamente em todas as áreas de sua vida, emocional, fisiológica, financeira, etc.


Gelson Celistre