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terça-feira, 10 de maio de 2011

Iniciações e rituais xamânicos

Tradicionalmente fazemos uma pirâmide de proteção ao redor do local da reunião, na dimensão astral, e no alto dessa pirâmide há uma cruz. No início da reuniáo, enquanto faziamos os procedimentos de abertura, esta cruz foi atingida por um raio e se partiu. Nós a reconstruímos e reforçamos e ela continuou a ser atingida por raios, só que depois que a reconstruímos os raios batiam nela e eram desviados para a região ao redor da pirâmide, que estava cercada por densas nuvens negras, e foi clareando o local. Em seguida, ao atendermos nossa primeira consulente da noite, nos deparamos com quem estava nos atacando.

A consulente é terapeuta e fez vários cursos e inciações" na linha "quântica". Chegou inclusive a viajar ao deserto do Atacama, no Peru, para participar de rituais e iniciações. Diz que há mais de dois anos está passando por um processo muito difícil, depois que decidiu se desvincular da pessoa com quem fez os tais cursos e iniciações quânticas. Depois que nos contactou e nos dias que antecederam a consulta passou muito mal, estava inclusive com o rosto todo inchado quando a atendemos. Além disso, a consulente tbm participa eventualmente de rituais xamânicos onde ingere bebidas alucinógenas (Ayahuasca).
Ayahuasca, pronuncia-se Aiauasca em português, onde também se grafa Hoasca, nome quíchua de origem inca, refere-se a uma bebida ritual produzida a partir da decocção de duas plantas nativas da floresta amazônica: uma malpighiácea, o cipó Banisteriopsis caapi e folhas da rubiácea Psychotria viridis (fonte: Wikipédia)
Ao sintonizarem com a consulente os médiuns imediatamente foram transportados para uma região muito densa no astral, onde encontraram centenas de pessoas encarnadas desdobradas, como se estivessem mumificadas, todas enroladas em tiras de pano. Era um imenso repositório de pessoas desdobradas sendo vampirizadas.

Quem cuidava do local era um ser com aparência do diabo clássico, chifres, corpo peludo, patas, etc. Conversei com o sujeito que acreditava realmente que era um ser demoníaco e que estava formando um exército para lutar na grande batalha do Armagedom, no final dos tempos. Pelo papo da criatura já deu pra perceber que não era ele quem usufruía da energia retirada dos encarnados mumificados. Era um coitado qualquer que foi hipnotizado por outro ser, este sim é que nos interessava. Fiz ele lembrar o momento em que disseram a ele que era o diabo e que tinha essa missão de lutar contra os anjos e o fizemos voltar ao normal depois, com uma aparência mais humana.

O hipnotizador era um antigo sacerdote egípcio, há milênios sem reencarnar, e tinha além desse grupo vários outros ligados a várias cidades do Brasil e outros locais na América do Sul, assim como em outros continentes. Não teve muito papo, identificamos os locais onde ele tinha essas células de sua organização, recolhemos os seres e apagamos a mente dele.

Enquanto se desenrolava o atendimento, a consulente estava desdobrada como uma bruxa nos atacando. É algo paradoxal, mas foi o que ocorreu. Além disso, depois que saiu ela "deixou" no ambiente um espírito com muito ódio por nós e já nos avisaram que ela enviaria muitos outros como esse. Tratamos do tal espírito e o encaminhamos para nossa equipe espiritual.

Alertamos a consulente sobre os perigos de se trabalhar como terapeuta sem ter realmente uma qualificação verdadeira, não essas que se obtém com cursinhos e similares, mas a que advém do compromisso com a espiritualidade e com a evolução espiritual. Muitos terapeutas holísticos costumam ter a parede do consultório recheada de certificados e títulos, disso e daquilo, mas se não conseguem ajudar nem a si próprios como irão ajudar quem os procura? Isso é, no mínimo, falta de ética, para não dizer enganação e charlatanismo. E os efeitos kármicos serão sentidos inevitavelmente.

Resolvemos verificar tbm os tais rituais xamânicos do qual ela participa, que são oficiados por um pajé indígena brasileiro. No ritual eles ingerem uma bebida feita com ayahuasca, que supostamente facilita o acesso a dimensões superiores, aos antepassados, guias, e similares. O ambiente astral dos tais rituais é algo digno de um filme trash, pois se misturam espíritos de várias classes*, traficantes, feiticeiros, prostitutas, entidades de ritos africanos, vampiros, etc., que se misturam com os encarnados que bebem a droga e se desdobram. No final acaba tudo numa grande orgia sexual entre encarnados e desencarnados.

O tal pajé realmente acredita no que ensina, pois foi o que lhe ensinaram, mas isso não é suficiente para que realmente ocorra o que ele imagina. Esses rituais são uma festa para os espíritos de baixa vibração, que se locupletam com o ectoplasma exudado pelos encarnados e aproveitam para criar fortes ligações com eles através de atos sexuais, para assim os poderem acessar em outros momentos. Neste caso não há o que fazer além de alertar as pessoas a evitar esse tipo de prática.

Gelson Celistre.


Obs.: Explicamos que ao nos referirmos a entidades de ritos africanos, prostitutas, traficantes, feiticeiros e vampiros, estamos nos referindo às entidades que foram encontradas no local e que exerciam algumas essas atividades, tráfico e prostituição, e outras feitiçaria. Os vampiros são entidades que sugam as energias vitais dos encarnados e os que classificamos como entidades de "ritos africanos" são seres que apenas se apresentam com as características de orixás, caboclos, exus, etc., quando na realidade são espíritos de baixa vibração, mistificadores e enganadores, que se aproveitam da ignorância de muitos médiuns e dirigentes de centros e não estamos nos referindo às religiões de matriz africana que cultuam seres com essas características.
Nossa postura não é a de criticar religiões, seitas ou crenças, mas de relatar os acontecimentos, as coisas como elas realmente são, e na prática o que mais observamos são entidades que se fazem passar por exus, caboclos, etc., enganando e sugando as energias dos incautos que frequentam centros onde o que impera é a ignorância, a maldade e o interesse financeiro.