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quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Aldeia Kaigang

Observamos comumente a existência de comunidades vivendo na dimensão astral exatamente como viviam quando estavam aqui na dimensão física, a grande maioria sem ter noção de estar "morta", numa situação cultural e tecnológica que, se comparada ao nosso estado atual, seria como se eles estivessem vivendo no passado.

Uma das médiuns do nosso grupo visita frequentemente a zona rural do município de Novo Hamburgo, chamada de Lomba Grande, onde seu pai possui uma fazenda. No local existe uma casa muito antiga, construída na época da chegada dos imigrantes alemães na região (1824). Nessa casa recentemente ela sentiu a presença de um índio e resolvemos averiguar do que se tratava..


Descobrimos que a própria médium já havia vivido naquela casa em uma vida passada, ou seja, ela fez parte da leva dos primeiros imigrantes que colonizaram a região. A região ainda era habitada por índios Kaigang e eles mantinham um certo contato com os colonos, embora algumas vezes houvesse conflitos. Essa casa onde viviam era relativamente próxima de uma aldeia Kaigang e os indígenas costumavam se aproximar dos colonos para trocar alguma coisa ou em busca de alimento, mais numa tentativa de integração do que por necessidade.

Naquela vida passada a médium estava grávida e teve um problema na hora do parto. Ela teria perdido o filho se o pajé da tribo Kaigang não a tivesse auxiliado. Mesmo assim, havia um clima de desconfiança entre os colonos e os índios (por volta de 1850 essas comunidades indígenas foram transferidas para outros locais pelo Governo) e como o local onde moravam fosse meio afastado da colônia, eles resolveram sair do local e ir morar mais perto dos demais colonos.

O pajé daquela tribo sentiu-se magoado com a situação pois se ele quizesse fazer mal a eles não teria salvo o filho dela. Entretanto, não desejava mal a ninguém e quando conversamos com ele revelou que queria apenas ajuda para o seu povo, que continuava vivendo na aldeia e estavam adoecendo. Efetuamos o resgate da aldeia Kaigang, juntamente com o pajé.

O que abriu essa frequência de passado foi o fato dessa médium estar grávida atualmente, sem contar que o marido dela naquela existência é o seu pai na vida atual, e o seu marido na vida atual era o filho que foi salvo pelo pajé Kaigang, além é claro da relação energética "geográfica" entre essa dimensão astral e o local da fazenda.


Gelson Celistre.