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segunda-feira, 3 de janeiro de 2022

Sobre Magia & Feitiço

     A última live que fizemos ano passado, Magia & Feitiço, dia 8/12/2021, que está em nosso canal no Youtube e aqui na página de videos do blog, ainda está repercutindo. Já havíamos relatado um caso de uma médium que estava assistindo e que foi atacada por um espírito, é o relato Médium atacada por espírito, do dia 10/12/2021, e agora tratamos outra pessoa que assistiu a live e que teve consequências, embora de forma diferente.



    A pessoa em questão é nosso cliente, já o atendemos várias vezes, inclusive temos dois relatos do ano passado que foram de consultas dele, O Arcanjo Miguel, de 6/10/2021, e A iniciação quântica 2, de 18/10/2021. Esta pessoa está passando por um processo de desconstrução de suas crenças após estar se consultando conosco. Mas durante a live sobre Magia & Feitiço ele ouviu algo em sua mente, algo sobre mim, lhe disseram que eu sou igual aquilo que digo combater.

    Depois disso ele teve uma visão de alguns homens sentados em posição de lótus meditando e saía um fio fino de cada um deles até um que estava sentando no meio do círculo. Depois ele ainda ouviu o seguinte: "Aguarde que o que é teu está guardado". Ele achou que essa ameaça seria contra ele, mas na realidade ele estava sintonizando com os pensamentos do tal espirito que meditava no centro do círculo e esses pensamentos eram contra mim.

    Mas enfim, fomos atender essa pessoa hoje e como ele relatou esses fatos resolvemos averiguar quem seriam esses espíritos. Ao sintonizar com a situação o líder dos tais espíritos, que eram em número de 7, se manifestou dizendo que iriam acabar comigo, pois eu estava querendo os destruir. E de fato estavam tentando, pois desde a live tive alguns probleminhas de saúde, nada muito grave mas que incomodam, assim como um dos médiuns que trabalha comigo.

    Buscando a origem de nossa ligação com esse espírito descobrimos que ele foi meu discípulo numa vida muito antiga na Índia, há cerca de 5.000 anos, onde eu era um tipo e guru, um líder de alguma seita que trabalhava com magia, meditação, força da mente e afins. Inclusive quando eu morri foi esse espírito quem me substituiu como líder da seita e a bronca dele é porque parece que naquela vida eu fazia magia negra e agora estou lutando contra isso. 

    A pessoa que sintonizou com eles durante a live também era meu discípulo naquela vida, estava na linha sucessória e ficou chateado por esse outro ter assumido a liderança da seita após minha morte, queria ter sido ele a liderar. Nunca é tarde para corrigir os erros do passado e esse meu discípulo teve uma última lição: esquecer tudo que sabia e recomeçar do zero, num corpinho novo sem se lembrar de nada. Os outros seis espíritos eram remanescentes de outros grupos que já desmantelamos e que ele recrutou para o ajudar a nos destruir.

    Aproveitando que recentemente iniciou um ano novo e como sabemos que os terreiros reforçam seus trabalhos na virada do ano, demos uma rastreada nas demandas endereçadas a nós e encontramos novamente uma mulher que fez um comentário na live e cujos espíritos que a acompanhavam atacaram várias pessoas no momento em que conseguiram derrubar a conexão da live.

    Essa mulher é de religião de matriz africana e não gostou dos meus comentários sobre entidades de terreiro e como funcionam os trabalhos de magia e agora na virada do ano perdeu seu tempo fazendo um trabalho para me destruir.

    Resolvi buscar a causa dessa fixação dela em mim e descobri que ela quis ser meu aprendiz numa vida passada, coisa mais recente, cerca de 600 anos atrás no leste da Europa, onde eu era um xamã ou feiticeiro. Segundo ela eu não a aceitei por achar que ela, que naquela vida era um homem, não tinha condições morais de ser meu aprendiz; parece que ele ficou meio chateado com isso, mas enfim, ela tinha botado espíritos no astral a tentar nos perturbar, mas o máximo que conseguiram foi criar uma nuvem negra sobre a minha pirâmide de proteção. Desmanchei o trabalho da tal mulher e prendi as entidades que trabalhavam com ela, que eram 98. Mais um dia normal no paraíso.

Gelson Celistre

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