Efetuamos o resgate de uma senhora que faleceu no Hospital do Campo Limpo em São Paulo, ela tinha 70 anos de idade e faleceu em 2013, era diabética e hipertensa. Ela não sabia que havia morrido e queria ser ajudada pois os médicos e enfermeiros não cuidavam mais dela, que continuava doente. Como ficou no hospital e estava muito fraca ela inconscientemente vampirizava as pessoas encarnadas que trabalhavam no hospital, quando acumulava um pouco de força ela por querer pedir ajuda à uma filha e pensava muito nisso acabava indo até essa filha e aparecia para ela em sonhos, mas logo era puxada de volta para o hospital. Nada muito diferente de vários outros resgates que já efetuamos onde a pessoa não sabe que está morta e fica no hospital. Encaminhamos ela para um hospital no astral e ela ficou muito agradecida pela filha ter entendido que ela precisava de ajuda.
Havia um ser monstruoso que se alimentava desse lixão, uma aranha gigantesca, com uma altura de mais de 15 metros, era realmente muito grande. Para se ter uma ideia minha casa tem 3 andares e a altura até o topo do telhado deve dar uns 13 metros . Essa aranha come lentamente os espíritos que estão no lixão, ela devora o corpo astral dos espíritos, que se transformam em ovoides no interior da aranha, e ela os expele como excremento depois de processar toda a energia dos corpos. Essa aranha era tão grande que dentro do abdômen dela havia cerca de 10.000 ovoides e ao redor da cratera encontramos mais de 20.000 ovoides em forma de fezes.
Essa aranha gigantesca não teve sempre essa forma, ela era um espírito que ao longo de milhares de anos praticando canibalismo no astral se transformou nesse monstro. Em sua última encarnação essa aranha foi um homem como nós, só que isso foi há cerca de 35.000 anos, no período pré-histórico, e ele pertenceu a uma comunidade de cerca de 50 famílias que comiam seus mortos em rituais fúnebres.
Era um grupo que vivia numa floresta tropical, tinham a pele escura e não cobriam seus corpos com roupas, usavam apenas enfeites e adereços e suas habitações eram cabanas feitas com galhos de árvores pois provavelmente eram caçadores coletores e eram nômades. Ele. o aranha gigante, provavelmente morreu e nem sabia estar morto, no astral ao ver outros membros da comunidade comendo os mortos achou que deveria comê-los também e como não tinha muita ligação com outras pessoas ninguém o puxou para reencarnação.
Quando acabaram os mortos da comunidade dele ele expandiu sua ação para outros espíritos que encontrou inconscientes no astral e ao longo de milhares de anos no astral praticando canibalismo ele foi se transformando de um ser humano para esse aracnídeo gigante. O processo para ele se transformar completamente nessa aranha levou 10.000 anos, então nos últimos 25.000 anos ele tem essa forma monstruosa que vai aumentando de tamanho.
Esse lixão que encontramos não era ligado apenas ao hospital onde a mulher que resgatamos morreu, mas a outros 23 naquela região de São Paulo, inclusive clínicas particulares, e existe à cerca de 300 anos. A aranha gigante foi atraída pelos corpos amontoados no lixão, pois no astral ela migra de um local a outro em busca de comida.
Nossa equipe efetuou o resgate os espíritos que estavam no lixão e dos ovoides que estavam no abdômen da aranha e nas fezes dela. Fizemos o aracnídeo retornar a sua forma humana e o encaminhamos para readaptação energética para posteriormente o encaminhar para reencarnação. Para os ovoides o processo é bem complicado pois dificilmente conseguem reencarnar nas primeiras tentativas, geralmente são conectados a mulheres que tem abortos espontâneos ou acabam virando cistos até terem energia suficiente para gerar o corpo astral novamente.
Gelson Celistre
P.S. Após a publicação do texto me perguntaram qual seria o destino do aracnideo, se ele seria exilado ou reencarnaria aqui na Terra mesmo e nossa equipe nos informou que vão tentar fazer com que ele reencarne aqui como um mamífero, em algum grupo de primatas, mas eles não sabem se ele vai conseguir se adaptar energeticamente e caso ele não consiga vai ter que recomeçar por uma espécie mais inferior na escala evolutiva.
Nenhum comentário:
Postar um comentário