Numa das reuniões um dos médiuns não conseguiu comparecer por conta de seu trabalho (em turnos), este ficou se sentindo meio 'culpado' por não poder participarr. Quando ele foi dormir depois desse episódio, um ser que se apresentou como sendo eu (sou o dirigente do grupo) disse que o tinha trazido até ali para ele trabalhar, já que ele não tinha ido na reunião, e que por isso 'teria' que trabalhar ali naquele momento. O médium estranhou o tom de imposição e se recusou, acordando logo em seguida.
Em nossa última reunião ele me contou isso e então pedi a ele pra relembrar o sonho, para efetuarmos uma 'puxada', trazendo até nós quem 'montou' a cena.
Assim o fizemos e lá estávamos nós numa espécie de gruta, ao redor de uma mesa redonda, inclusive 'comigo' dirigindo os trabalhos. A princípio imaginamos que se tratasse de alguns seres disfarçados, é o mais comum, já que a plasticidade do perispírito permite uma relativa facilidade de expressão para quem sabe como.
Entretanto, ao 'conversar' com o que se fazia passar por mim descobrimos que se tratava de 'artificiais' e não de espíritos humanos. Ao tentar localizar o ser que os criou, o médium consequia ver apenas uma bolha enorme, com duas mãos a segurando, onde estava a cena plasmada. Numa primeira tentativa de 'puxar' o ser, apareceu uma pequena bolha, uma esfera translucida. Pedi que o grupo se concentrasse nas mãos que seguramva a bolha e a puxassem e então trouxemos o 'ser', que segundo nos informou um preto-velho que eventualmente aparece para trabalhar 'comigo', era muito poderoso.
Ele não se apresentou em corpo astral, apenas com aquela esfera, que imaginamos se tratar de seu corpo mental. Ao tentarmos visualizar um corpo com aparência humanóide, o médium viu vários rostos, que seriam de vidas passadas daquele ser.
Ele fixou a imagem que queria nos mostrar dizendo estar relacionada ao médium em questão, e era a de um 'mago druida', com tatuagens 'tribais' pelos braços e corpo. Ao ser interrogado ele afirmou que em um passado distante o médium, então um 'explorador', saqueou e destruiu um templo onde esse ser era um sacerdote, um 'mago druida'. O tal ser chegou inclusive a dizer que esse templo se localizava nas 'montanhas de Edron'. Após ele esbravejar um pouco foi levado por dois guardiões.
Nem eu nem o médium tinhamos ouvido falar nesse nome antes (Edron), mas pesquisando na internet descobri que Edron é uma cidade fictícia (fica numa ilha com o mesmo nome) de um jogo virtual (RPG)chamado Tíbia. Certamente o ser estava tentando nos ridicularizar, mas enfim, foi descoberto e cerceado pela espiritualidade que nos dá suporte.
Mas fica uma questão curiosa, será que este ser, com evidentes conhecimentos de magia, estaria se utilizando do ambiente virtual do tal jogo, se conectando aos participantes, e lhes vampirizando? Enquanto escrevo este relato, o contador do site do jogo mostra 32.912 jogadores online. É muita energia...
Gelson Celistre
Boa noite, considero-me um infante no assunto, mas pelo que já li, esse tipo de sintonia é perfeitamente possível. Imaginem várias pessoas usando gps ao mesmo tempo, já existe tenologia no nosso mundo, para rastrea-los e interferir no sinal, o que devemos esperar de seres com conhecimento e tecnologia muito mais avançada que a nossa? E pior, voltadas para as trevas! Pena que muita gente ainda não entendeu o significado do " orai e vigiai". Um abraço
ResponderExcluirFAVOR LER ATÉ O FINAL:
ResponderExcluirAlô. Cruzei com este site por acaso e queria postar uma informação que talvez possa ser de interesse.
Eu sou uma pessoa jovem e tenho o hábito de jogar virtualmente e posso afirmar que vampirização e hipnose são muito comuns nessas situações pois em jogos de RPG ou similares onde uma pessoa cria um personagem á sua imagem e semelhança e leva-o a vivenciar "aventuras" a pessoa vivencia essas experiência com sendo algo quase real, a exemplo de filmes onde nos identificamos com os personagens, e pode envolver-se muito a ponte de criar formas-pensamentos - para o Bem ou para o Mal- e pela energia e emoção colocadas no jogo a pessoa pode até mesmo se desdobrar e enviar seu duplo para um lugar de baixa frequência vibratória e viar cobaia de algum Ser Malévolo.
Além disso algumas pessoas criam pessoas que não refletem a pessoa como ela é na realidade mas como ela gostaria de ser -forte, poderosa, popular,bonita, do sexo oposto, etc- o que é em essência uma Personalidade Múltipla.
Outro problema é que algumas pessoas que jogam são pessoas declaradamente más e de baixíssima frequência que gostam de bancar o "Serial Killer Ninja do Diabo" online e acabam por não apenas se tornar alvo de Seres das Trevas, mas acabam na prática virando trevosos que se "sentem" do mal nesses jogos.
CONCLUSÃO: Embora eu adore jogue desse tipo, eu tenho a reputação de ser a jogadora mais idealista que o Mundo já viu, eu sei que é um assunto delicado principalmente em função da tecnologia que conecta milhões de pessoas ao invés de apenas seis amigos na casa da avó. Eu não digo que se deva assumir o ideal pseudo-evangélico "proíbam isso!", mas até mesmo na hora da recreação é recomendável agir com cautela e seguir o meu lema: "Se você não faria pessoalmente, não faça isso com seu personagem no jogo."
Mais uma coisa: cuidado com jogadores do "mal".