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sexta-feira, 2 de setembro de 2011

O velho vampiro

Após prendermos o (falso) Pai Joaquim e sua gangue, tivemos que utilizar de um estratagema para podermos encontrar e prender uma outra entidade das trevas, que por sua vez mantinha preso no astral o espiritualista que foi o maior divulgador do Pai Joaquim, através da publicação de livros, palestras e vídeos no Youtube. Na verdade este ser era o líder da gangue do Joaquim.
Os espíritos vampirizadores no astral acabam ficando
semelhantes aos morcegos, desenvolvendo enormes asas
negras e dentes pontiagudos.
Permitimos que seres ligados a esta entidade nos sequestrassem durante o sono para podermos ter acesso à sua base. Fomos levados desdobrados para uma caverna numa região do astral inferior onde ficamos presos a noite toda num tipo de jaula com grades, sendo atacados por pequenos morcegos, local este onde o tal espiritualista tbm estava preso.


Mesmo estando ali com a finalidade de prender uma entidade trevosa, não ficamos imunes aos efeitos da deletéria energia negativa do local, acordamos muito cansados e até o momento do atendimento sentia um peso e uma dor constantes na cabeça. 


Quando desdobramos o médium e o levamos até onde estávamos, mudei logo minha roupagem fluídica e me libertei dos grades, fazendo o mesmo com o espiritualista que estava ali preso, e o enviando de volta ao seu corpo físico.


Logo que me viu solto, o ser, que tinha a aparência de um morcego, com enormes asas negras, veio enfurecido em minha direção. A médium conseguia ver vários fios finos que ligavam este ser a pessoas encarnadas que eram vampirizadas por ele. A primeira coisa que fizemos foi cortar esses fios (por onde ele recebia energia - ectoplasma) para assim enfraquecê-lo e ele imediatamente sentiu a desenergização e cambaleou, sua imagem começou a se distorcer e se modificar.


As enormes asas negras como as de um morcego desapareceram, ficando ele com o aspecto de um homem normal, com dentes salientes e pontiagudos, e em seguida, caindo ao chão, ficou totalmente velho e enrugado, com a pele escura. Isso tudo aconteceu em questão de segundos. De um enorme morcego humanóide ele passou a um velho enrugado desfalecido. Esse ser era um velho bruxo, há milênios sem reencarnar e, segundo nossa equipe espiritual, já vampirizou milhões de pessoas nesse tempo, através de diversas seitas.


Este velho vampiro utilizava o tal espiritualista, que ministra um curso na área de terapias alternativas, como coletor de energias. Era apenas um dentre muitos que ele mantinha presos e que ajudavam a alimentá-lo.  Nossa equipe espiritual nos informou quem em todos os cursos que esse espiritualista ministrava essa entidade o utilizava para se conectar com os participantes e os vampirizar, mas agora este velho vampiro será exilado.


Abraço.


Gelson Celistre.

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Pai Joaquim

     Há alguns anos, logo no início de nosso trabalho com apometria, conhecemos através da internet um médium que recebia um espírito de um preto-velho, Pai Joaquim, que dava palestras por todo o Brasil, fazia reuniões online pelo paltalk, e mantinha um grupo no Yahoo tbm. Ele manifestou o desejo de fazer uma palestra em nossa região e acabamos intermediando uma palestra dele num centro de umbanda numa cidade próxima. O médium inclusive ficou hospedado na minha casa na ocasião.
O espírito que se apresentava como Pai Joaquim
era um mistificador e nada tinha a ver com a 
verdadeira egrégora da Umbanda. 
     Participamos da palestra dele no tal centro de umbanda, ele conversou conosco "incorporado" em minha casa e falou algumas coisas sobre o trabalho espiritual e tal. Era um espírito muito inteligente e discorria com facilidade sobre temas espirituais. Achei interessante na época mas não me "deslumbrei" e nem virei "seguidor" do Pai Joaquim (ele montou "grupos de estudos" em várias cidades).
     Segui meu caminho e não tive mais contato com os "ensinamentos" do Pai Joaquim, pois logo em seguida o médium dele parou de mandar mensagens para o nosso grupo do Yahoo e se concentrou apenas no grupo que ele mesmo mantinha no Yahoo, além de um site com os ensinamentos do tal preto-velho.
     Recentemente a pessoa através da qual conhecemos o tal médium, e que foi um grande divulgador dos ensinamentos desse Pai Joaquim, inclusive com um canal no Youtube muito acessado, após ler um dos relatos sobre o reiki, me escreveu dizendo desconfiar da "legitimidade" do tal Pai Joaquim e perguntando se poderíamos verificar a "situação" dele no astral.
     Surgiu a oportunidade e resolvemos então verificar se o tal Pai Joaquim era mesmo um espírito ligado à egrégora da Umbanda ou um mistificador. Ao sintonizar com o médium que recebia o tal Pai Joaquim a médium viu uma energia muito escura o envolvendo e logo ele incorporou nela, com muita raiva de mim, dizendo:
     - Vou te avisar já, se vc me atrapalhar eu acabo com vc... experimente e vc vai sentir minha força... não quero conversa, já tá avisado, se meta no meu caminho e vai se arrepender do dia que nasceu...
     - Por que tanta raiva meu filho?, perguntei;
    - Porque sei o que vc pensa que vai fazer e que não vou deixar... não tenho medo de nada e de ninguém, muito menos de vc... se eu cair muitos vão cair e vou dar um jeito de entregar seu pescoço... não brinque comigo...
     Este espírito que se passava por preto-velho, Pai Joaquim, na verdade fazia parte de uma falange das trevas ligada a praticantes de religiões de matriz africana, falsos umbandistas. Estes espíritos estavam ligados principalmente a pessoas que negociam com o espiritual, que buscam a religião para obter favores materiais, tanto pais-de-santo e médiuns inescrupulosos quanto frequentadores desses locais, onde pagando fazem qualquer tipo de "trabalho".
     Vimos o médium que o recebia desdobrado no astral junto desse espírito, ambos rindo muito. Quando esse Pai Joaquim me "descobriu" tentou me aliciar para suas fileiras. Na ocasião em que esteve na minha casa, como eu não me "deslumbrei" com ele e seus ensinamentos, ele me procurou no astral, em desdobramento, me convidando para participar do "esquema" dele, inclusive me prometendo coisas materiais em troca, e com eu recusei ele ficou muito irritado comigo, mas como percebeu que tínhamos já algum respaldo da espiritualidade superior ficou com receio e se afastou logo de mim.
     Havia nesse local vários espíritos que costumavam se apresentar em centros espíritas como exus, pretos-velhos, ciganos, etc. Ao lado do meu corpo físico se posicionou um vestido com um terno branco e tentou me atacar. Nesse momento eu o paralisei e me projetei no local onde estavam os demais seres, inclusive o Pai Joaquim.

     Eles se assustaram pois apareci no astral como um cacique, que foi logo amarrando todos ali, inclusive alguns encarnados desdobrados que tbm tentaram nos atacar. Encontramos uns papéis lá com os nomes de várias pessoas e tbm alguns objetos, que eram um tipo de trabalho de amarração. Queimamos tudo. Batemos os pés no chão lá como cacique e os encarnados desdobrados adormeceram e foram voltando para o corpo físico. Esse (falso) Pai Joaquim foi preso e com ele toda a sua gangue.

Gelson Celistre.

Iniciação em reiki à distância

Um dos reikianos que desconectamos havia feito iniciação à distância em reki, através de uma comunidade do orkut A iniciação, na verdade foram quatro iniciações, uma até o nível 3 e mais uma no "karuna", foi gratuita mas o preço que ele estava pagando era bastante alto.

Ao abrir a frequência do consulente foram vistos vários dragões voando em círculos sobre uma região escura e cinzenta, no astral inferior, onde estavam os reikianos iniciados. O local se assemelhava a uma floresta e os iniciados estavam todos sentados no chão, que parecia ser de terra.
Abaixo do nível do solo havia uma imensa caverna onde se encontravam todas as raízes e nesse local havia um grande reservatório onde era armazenada a energia retirada dos reikianos iniciados. Em outros casos semelhantes conseguimos aproveitar a energia armazenada para atender os espíritos socorridos mas esta estava muito "impura" devido à baixa frequência do local e aos seres a quem era direcionada a energia, os dragões.

Ao perceberam nossa interferência os líderes dos dragões se posicionaram junto a nós. Eu me desdobrei e eles me interpelaram tentando negociar comigo, pois eu já fora um deles como disseram, e me ofereceram libertar a metade dos inciados caso eu me aliasse a eles. Não aceitamos condições e não contemporizamos com os dragões e eles então tentaram me atacar. Apesar de terem um tamanho descomunal comparados à minha estatura, a um comando nosso eles foram como que sugados para uma outra dimensão.


Enquanto isso uma das médiuns estava libertando os reikianos iniciados, entre eles o consulente que, para surpresa dela, levantou-se e libertou-se sozinho quando ela se aproximou. Entretanto, alguns iniciados não queriam sair dali, ou seja, não queriam se desconectar, mas nossa equipe espiritual os adormeceu e desconectou assim mesmo. Alguns puderam voltar direto para seu corpo mas outros foram levados para desintoxicação antes de serem acoplados.

Para os dragões pouco importa se o mestre inciador cobra ou não, aliás como dissemos em outro post, os que não cobram iniciam mais pessoas e com isso eles aumentam seu plantel. Esses "mestres" são pessoas vaidosas e ignorantes sobre a própria condição pessoal deles (precária), fascinadas com o pretenso poder que possuem de "iniciar" alguém. O sentimento mais forte nestes "iniciados" em reiki era o de se sentir "especial", como se a iniciação os distinguisse dos demais seres "comuns".

Abraço.

Gelson Celistre

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Reiki em hospitais

Uma internauta, que acompanha nosso blog e o nosso grupo do yahoo há algum tempo, acabou sendo atacada por entidades trevosas por ter repassado os relatos sobre o reiki para seus conhecidos. Inicialmente foi uma sensação ruim, ao deitar sentiu-se estar congelada, mas alguns dias depois, em suas orações, ela lembrou-se das dificuldades pelas quais poderíamos estar passando por conta desse nosso trabalho com o reiki e orou por nós. Desde então, isso ocorreu há alguns dias, começou a passar mal e tem tido pesadelos constantes, assim como seus filhos. Ela nos relatou isto por e-mail e fizemos um atendimento para ela, a fim de verificarmos do que se tratava.

Encontramos a consulente desdobrada em um laboratório, deitada sobre uma mesa. Ao seu lado havia um homem velho e haviam injetado alguma coisa nela, que estava paralisada e só conseguia mover os olhos. Além dela tem várias outras pessoas nesse local, em iguais condições. Havia mais de 50 pessoas como que em estado de transe, e estavam retirando ectoplasma dessas pessoas, todas encarnadas desdobradas. Paralisamos esse velho e começamos a investigar o local.


Encontramos uma outra sala onde havia um grande monitor, parecendo uma tv de tela plasma, onde passavam imagens de um hospital aqui do plano físico, localizado no estado de São Paulo, onde apareciam pessoas vestidas de branco, terapeuas reikianos, com as mãos em pacientes internados nesse hospital.

Existem fios ligando esses terapeutas e os pacientes a esse local no astral onde nos encontramos.  Em outra sala há um grande recipiente, um reservatório feito de um material semelhante ao alumínio, onde os fios estão conectados. Estão retirando fluidos (ectoplasma) dos pacientes através dos terapeutas de reiki nesse hospital e depositando ali.

Um dos cientistas que trabalham no local, um espírito com aparência jovem, estava trabalhando no implante de um micro aparelho nas mãos de um dos terapeutas, que teria a finalidade de retirar a energia da pessoa que ele fosse tratar com reiki, para que depois esse terapeuta, em desdobramento, fosse até o reservatório e "descarregasse" a energia coletada lá.

Criamos um campo magnético de contenção ao redor desse local e então nos fizemos visíveis, pois até então estávamos em uma frequência acima daquela do local, o que nos tornava invisíveis a eles. Na sala onde estavam os desencarnados desdobrados nós os desligamos dos aparelhos de extração de energia e
assim que fizemos isso soou um alarme sonoro e vários espíritos vieram em nossa direção, com a intenção de nos atacar. Isolamos os encarnados numa bolha energética para protegê-los antes de enviá-los de volta ao corpo ao mesmo tempo que paralisamos os espíritos que nos atacavam.

Alguns então tentam fugir, mas são impedidos pelo campo de contenção que havíamos criado. De volta à sala com o monitor, observamos vários lugares marcados, que são outros pontos, hospitais ou clínicas, onde eles recolhem energia dos encarnados. Um dos cientistas que atuavam ali tentou fugir com uma maleta cheia de arquivos sobre os experimentos deles, mas foi preso e o material recolhido para exame.

Retiramos a consulente da maca, em seu braço havia uma agulha, e alguns espíritos começaram a energizá-la. O pessoal da área técnica de nossa equipe espiritual avaliou a energia armazenada no reservatório e concluíram que ela poderia ser usada nos pacientes que foram libertados dali, pois estavam todos desvitalizados, e tbm nos próprios pacientes dos hospitais terrenos de onde foram retiradas. O reservatório foi deslocado dali para outro local onde possa ser manipulado.

Tbm ficaram estudando o painel para obter a localização dos outros pontos onde esses seres coletavam energia dos encarnados, pois este era o laboratório central ao qual todos os outros pontos de coleta estavam interligados. Após essa identificação o local será destruído. O campo de contenção que criamos impedia que os outros locais tivessem acesso ao que ocorreu ali, pois certamente tomariam alguma medida evasiva e os perderíamos.

Em resumo, esta organização trevosa utilizava terapeutas reikianos que trabalham em hospitais, clínicas e espaços holísticos para vampirizar as pessoas que esses terapeutas atendiam. Ao invés de doar energia os terapeutas ligados a essa organização trevosa estavam é retirando a energia das pessoas que atendiam.

Sabemos que existem pessoas de boa vontade que se associaram a prática do reiki pq queriam realmente ajudar os demais, assim como existem outros com motivos menos nobres como vaidade, orgulho, ganho financeiro, etc., entretanto, o preço que se paga pela superficialidade nem sempre é barato. Quem chegou ao reiki não foi por acaso, foi por afinidade kármico-vibratória, pois existem inúmeros caminhos possíveis de se seguir a espiritualidade e nem todos são ruins, mas os caminhos "bons" exigem dedicação, sacrifícios e reformas interiores.

Abraço.

Gelson Celistre.

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

A bruxa e o lobisomem

A Idade Média era denominada há algum tempo atrás de "idade das trevas", e embora não concordemos com essa alcunha, pois houve vários avanços em várias áreas do conhecimento humano nesse período, inclusive as primeiras universidades foram criadas nessa época, ele realmente foi fértil em algumas atividades "trevosas". Muitos magos, bruxas e feiticeiros floresceram nessa época e muitos deles realmente ligados às trevas.

Vamos relatar aqui um caso interessante, pois traz uma luz a uma antiga lenda, a do lobisomem. Num pequeno povoado no interior da Europa, distante das cidades com maior contingente populacional, havia no imaginário popular, vividamente, a lenda do lobisomem.


Próximo a esse povoado vivia uma velha senhora, dedicada inteiramente aos estudos ocultos sobre magia negra, uma bruxa. Essa bruxa realizava diversos rituais de magia negra e satanismo, inclusive com rituais de sacrifício humano, e tbm experiências com fetos e crianças.

Muitos aldeões a procuravam quando ocorria uma gravidez indesejada, quando queriam que alguém morresse, ou atrás de poções para o amor ou feitiços para obter ouro. Através das jovens quase donzelas e tbm das esposas e maridos infiéis que a procuravam, ela incutia e reforçava na mente das pessoas da aldeia as histórias de lobisomens, pois era um meio que ela tinha para que não desconfiassem que animais que apareciam mortos dilacerados, ou pessoas que sumiam, poderiam alguma coisa a ver com as atividades dela.

Um dos clientes, um aldeão solitário que eventualmente prestava alguns serviços à velha bruxa,  acabou sendo enganado por ela, que veio a enfeitiçá-lo de tal modo que ele pensava realmente ser um lobisomem. Ela o mantinha preso, acorrentado, como se ele fosse realmente um animal selvagem.

Através de feitiços, ela criou no astral um artificial, uma forma-pensamento, com a aparência exata do lobisomem que ela descrevia para suas crédulas clientes, e que estas repetiam para todos na aldeia. Esse artificial foi "acoplado" ao homem que ela enfeitiçou e os poucos aldeões que o viram e sobreviveram acreditavam mesmo ter visto um lobisomem, devido ao efeito psicológico provocado pela crendice popular, à ferocidade dos ataques e ao efeito tbm do feitiço da bruxa. Esse lobisomem agia como se fosse mesmo uma fera e dezenas de crianças, mulheres e homens foram mortos por ele, que as ataca totalmente ensandecido.

Alguns séculos mais tarde, na atualidade, encontramos a velha bruxa reencarnada, é uma criança ainda, com cerca de 8 anos, que eventualmente tem ataques de ferocidade incompatíveis para uma menina de sua idade, chegando a arranhar e morder familiares próximos, como mãe e tia.

Ao tratarmos do caso logo percebemos a presença do espírito do lobisomem, bradando que ela lhe pertence, enfurecido. Ao entrar na frequência deste obsessor, a médium foi transportada para uma região do astral inferior onde estava plasmada ainda a velha aldeia, a floresta e a casa da bruxa, com todas as vítmas ainda aprisioandas lá, algumas desencarnadas, outras encarnadas em desdobramento inconsciente, como a própria bruxa, ainda fazendo feitiços e rituais.

Efetuamos o resgate dos espíritos presos nessa frequência, inclusive do lobisomem, que tbm era encarnado e, pasmem, é o próprio pai da menina na vida atual. Um interessante caso de obsessão inter-vivos, onde as relações pretéritas conseguem suplantar as atuais, pois mesmo sendo pai biológico da menina, o lobisomem queria se vingar dela por ela o ter aprisionado naquela existência.

Por um lado eles estavam os dois vivendo numa frequência do astral onde ela o mantinha acorrentado, e por outro lado, ele sentia a presença dela próxima a ele no plano físico e se desdobrava para atacá-la. A energia dos espíritos aprisionados naquela frequência reforçava em ambos a ressonância com aquela vida passada, bem como o fato da mãe da menina, que é a médium que fez o atendimento, ter sido uma das vítimas do lobisomem naquela vida.

Nestes casos o tratamento consiste em apagar a lembrança daquela vida passada da mente inconsciente ativa dos encarnados envolvidos, resgatar os desencarnados envolvidos e destuir o local na dimensão astral, pois poderia atrair algum outro espírito para aquela frequência.

Séculos após, a Lei do Karma reúne novamente os personagens daquela história de terror, agora em papéis diferentes, oportunizando a todos a chance de atuar novamente no palco da vida e refazer, pelo menos em parte, os roteiros do passado, quiçá desta vez com mais amor e compreensão.

Abraço.

Gelson Celistre