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quinta-feira, 1 de abril de 2010

O psiquiatra

     A consulente é uma senhora na faixa dos 50 anos, reclamando de dores pelo corpo, sentimento de tristeza generalizada, apatia pela vida, etc. Um diagnóstico de depressão não seria incorreto no caso dela. Eventualmente frequenta algum centro espírita e já buscou 'ajuda' tbm num macumbeiro de baixa vibração, tendo feito trabalhos com sangue, juntamente com duas filhas.


     Parte do problema estava ai. A casa cheia de energias negativas condensadas por entidades de baixa vibração por conta dessa ligação com o tal macumbeiro. Efetuamos a limpeza de praxe e o encaminhamento de quem podia ser encaminhado.
     Junto dela vei um ser, um homem, que havia morrido num acidente de automóvel. Ele não morreu na hora, teve a coluna esmagada e estava usando um colete muito apertado para não provocar danos na medula e sentia muita dor. As dores que a consulente alegava esta sentindo eram a deste cidadão, que foi socorrido e encaminhado a um hospital no astral. O interessante neste caso é que este ser estava na frente de um centro espírita onde foi buscar auxílio (não sabemos pq motivo não obteve ajuda) e sentiu a vibração de tristeza da consulente, que era igual a sua, e acabou imantado a ela.
     Tbm ligado a consulente havia uma moça 'louca' e mais um bolsão de espíritos sofredores, de uma vida passada onde ela trabalhava num manicômio. Essa moça foi internada pq via espíritos e a consideraram doente mental, entretanto, sua familia tinha posses e a consulente se fez passar por sua amiga, a fez assinar alguns papéis onde passava seus bens e direitos de herança para ela e envenenou a tal moça. Num outro ser, tbm desse bolsão, era colocado uma espécie de capacete de ferro com parafusos nas laterias sobre as têmporas, que eram apertados em sua cabeça. O manicômio ficava na Itália por volta do ano 1872 e no astral ainda estava em pleno funcionamento. Recolhemos os internos e desmanchamos o local.
     Ainda nesta frequência havia uma moça que morreu em 1982 vítima de choques elétricos numa clínica no Rio de Janeiro. Detalhe: o psiquiatra que tratou desta moça era o mesmo espírito que era o psiquiatra do outro manicômio. Incorporado numa das médiuns disse que só sabia fazer isso e que usava os métodos 'conhecidos' na época. O que ele não disse mas que nos foi intuído e depois confirmado pelas médiuns é que ela dopava e abusava sexualmente das pacientes. Este ser ainda visitava frequentemente o manicômo para satisfazer suas 'necessidades'. Foi levado pela equipe espiritual. De certa forma a consulente estava sendo 'tratada' por um psiquiatra com quase 200 anos de experiência.
     Alertamos a consulente da necessária evangelização e do cuidado com os próprios pensamentos, que podem atrair entidades afins e acabar por nos prejudicar mais ainda. Pelo grau de sensibilidade apresentada pela consulente é provável tbm que tenha alguma mediundiade que precisa ser trabalhada. Tbm foi aconselhado que estude sobre espiritismo para não se envolver mais com qualquer macumbeiro de plantão.


Gelson Celistre.

segunda-feira, 29 de março de 2010

Regressão em nave espacial

     Atendemos um rapaz querendo se 'desligar' de certas situações de sua vida que ele acha que o estão impedindo de progredir, principalmente materialmente. Entre outros problemas 'menores', havia realmente com ele um obsessor que lhe prejudicava profissionalmente em função de terem sido colegas em vidas passadas e o consulente ter 'passado a perna' nele e em outros seres, alguns inclusive já reencarnados e que são pais do consulente. Este obsessor era músico e o convencemos a se afastar prometendo que ele poderia 'trabalhar' com música no astral. Após praguejar um pouco e afirmar que o consulente ainda era 'do mesmo jeito', que não valia nada, etc. ele foi com nossa equipe.


     Havia tbm um espírito feminino, que se suicidara cortanto os pulsos em vida passada, por conta de ameaças de abandono do consulente. Esta mulher sentia-se muito culpada por ter cometido este ato (suícidio) e julgava não merecer ajuda, maldizendo o consulente, afirmando que era egocêntrico, vaidoso, etc. Conversamos com ela e lhe dissemos que merecia sim ser auxiliada e que o fato de estar ali já significava isso. Ela esfregava constantemente os pulsos pois cometera o suicídio cortando-os. 'curamos' seus ferimentos e a encaminhamos ao hospital no astral.
     Tbm encontramos um mago, um alquimista, pertencente a uma irmandade à qual o consulente pertencia em outra vida. Faziam todo tipo de feitiço por dinheiro, venenos para abortos, para morte, etc., que foi encaminhado tbm.
     O consulente nos informou ainda que conheceu uma 'médium' e que esta 'viu' na casa do consulente três espíritos 'mentores', que estariam lá para 'ajudá-lo' em sua vida material, lhe 'orientar', etc. Segundo nos informou um deles se apresentava com uma capa vermelha, outro com vestes de monge franciscano e o terceiro um 'caboclo'.
     O consulente está num processo de despertar de sua sensibilidade mediúnica e stá buscando sua 'espiritualidade', o que o levou a participar de um curso de formação em psicoterapia e terapia de vidas passadas, o qual inclusive concluiu recentemente. Numa das aulas submeteu-se a uma 'regressão' a vidas passadas, que vamos relatar a fim de alertar as pessoas sobre os perigos de se lidar com o 'mundo espiritual' sem conhecimento.
     É triste o fato de isso ter ocorrido num curso que visa formar psicoterapeutas, inclusive utilizando a terapia de vidas passadas, mas consideramos nosso dever alertar aos que buscam o conhecimento pois situações como essa que vamos relatar são comuns e já nos deparamos com vários casos.
     Na sua busca espiritual o consulente está frequentando tbm um centro universalista e disse ter recebido um conselho de uma entidade para que pedisse ao seu 'mentor' que o esclarecesse de algumas coisas que ele tinha dúvida. No dia da tal aula de psicoterapia surgiu a oportunidade dele se submeter à regressão e ele achou que talvez fosse a 'resposta' para seus questioamentos.
     Solicitei ao consulente que relatasse como foi a tal regressão, que ele já havia me dito anteriormente que fora feita dentro de uma 'nave espacial' por seres 'de luz', e pedi aos médiuns do meu grupo que sintonizassem com ele. Emiti um comando mental para que os médiuns voltassem no tempo e observassem o que de fato ocorreu, pq sabíamos que não era nada do que o consulente imaginara.

     A regressão 

     O consulente relatou que sentiu-se flutuando e saindo do corpo, enquanto via luzes coloridas
girando. Percebeu então que se tratava de um nave espacial, para onde foi conduzido, e foi colocado em uma maca por 'seres de luz', que trataram seus corpos sutis e lhe passaram msgs sobre sua 'missão' de alertar as pessoas sobre os necessários cuidados com a natureza, com o planeta, etc. (o consulente é vocalista numa banda). Ele disse que sentiu-se muito bem, num estado de quase beatitude pelo que pude perceber, inclusive se emocionou apenas em 'lembrar' da tal regressão.
     Bem, embora ele estivesse vendo uma nave espacial e seres de luz, na realidade ele estava apenas desdobrado no próprio ambiente físico do tal curso, onde algumas entidades das trevas faziam experimentos com ele. Esses espíritos são mistificadores e acompanham as 'aulas' do tal curso de psicoterapia, aproveitando-se da falta de conhecimento tanto de instrutores quanto de alunos, para se infiltrar e se apresentar como 'seres de luz', sempre atendendo ao gosto do 'freguês'. Se a pessoa 'gosta' de ET's, eles se mostram em naves espaciais e como seres de outros planetas, se a criatura é chegada num mestre ascensionado eles se apresentam como tal, se é da Umbanda aparecem como algum caboclo, preto-velho, etc.
     No tal curso os instrutores não tiveram a capacidade de perceber que estavam sendo vítimas de mistificação, devido provavelmente à falta de conhecimento da realidade espiritual e dos fundamentos básicos que regem o intercâmbio entre a dimensão física e a astral. A grande maioria de pessoas que acaba procurando trabalhar com terapias alternativas, principalmente as 'espirituais', são pessoas que possuem 'mediunidade de prova' e que se recusam a atuar como 'espíritas', pq acham mais bonitinho ser reikiano, ser psicoalguma coisa, ser do comando estelar, etc.
     Não basta uma msg bonita e que fale de paz e amor, de ecologia, de 2012, ou de qualquer outro assunto que esteja na 'moda' espiritualista,  para qualificar um ser como sendo 'de luz'. Seres de luz ou mentores não nos acompanham no dia-a-dia para nos privar de passarmos pelas experiências, dolorosas às vezes, pelas quais temos que passar em função do nosso aprendizado aqui na Terra. A ignorância aliada à vaidade é um prato cheio para entidades trevosas nos acercar e seduzir, fazendo-nos crer que somos 'especiais'.


Gelson Celistre

segunda-feira, 22 de março de 2010

Resgatando vítima e matador

Atendemos um rapaz que está tentando encontrar seu caminho espiritual e que andou frequentando um grupo mediúnico no qual uma mulher 'recebia' uma 'mentora' (eles a chamavam de 'Amada') que lhes dava orientações. Começamos por aí. Trouxemos a tal 'mentora' e a incorporamos numa das médiuns. A entidade já chegou rindo e debochando dos frequentadores do tal grupo, dizendo impropérios e que só tinham era curiosidade, eram fúteis e ignorantes vaidosos, se achando 'especiais'.
O rapaz achava que algum espírito viria lhe 'ajudar' a conseguir o que deseja na vida e tinha a esperança tbm de que algum parente morto viesse lhe dar algum recado ou conselho nesse sentido.
Descobrimos que essa entidade 'mentora', um espírito sem elevaçaõ nenhuma, não passava de um serviçal de uma entidade de baixa vibração, um mago que fazia registro dos desejos dos que frequentavam o tal grupo. Eles captavam os sentimentos íntimos dos frequentadores, e lhes prometiam aquilo que queriam, veladamente, preparando para alguma ocasião futura a tentativa de manipulação cármica para se colocarem como benfeitores, atraíndo assim mais as 'preces' dessas pessoas para a tal entidade 'Amada'.
Neste caso não interferimos, apenas observamos e alertamos o consulente que nos procurou, pois os que buscaram o tal grupo precisam passar por certas situações, por conta de seu livre-arbítrio.
Mais uma vez alertamos que espíritos 'do bem' não interferem em nossa vida, eles sabem que precisamos tomar nossas próprias decisões e que precisamos passar por certas situações, mesmo que não sejam estas agradáveis. A curiosidade frívola no trato com os desencarnados atrai entidades afins.
O rapaz ainda perguntou se poderia saber algo de um amigo dele que foi morto em um assalto, há cerca de 3 anos, e que ele acreditava que já estaria em franca recuperação. Quando indagamos as circunstâncias e ele nos relatou, lhe dissemos que talvez não tivesse sido socorrido.
O outro rapaz estava em casa, onde os pais tinham um pequeno comércio, e se surpreendeu quando os assaltantes entraram no cônodo onde estava apontando uma arma para sua mãe. O que houve depois parece que ninguém sabe direito, mas o fato é que o assaltante disparou a arma no rosto do jovem, que morreu logo em seguida.
Pedimos ao consulente que mentalizasse a figura do amigo morto e logo em seguida uma das médiuns sentiu a face dormente (no local onde a bala acertou o jovem) e ele incorporou, totalmente perdido, sem saber o que estava acontecendo, exatamente do jeito que ficou quando levou o tiro, não entendia o que estava acontecendo e nem tinha condições psicológicas de saber no momento.
Disse a ele que iria lhe aplicar um remédio que o faria dormir e que ele acordaria no hospital. Lá no astral, depois de trataado e quando estiver em condições, vai saber que 'morreu' naquele assalto.
Estava explicando ao rapaz pq muitos seres morrem e ficam presos naquele momento quando a mesma médium sentiu uma outra energia e logo incorporou um outro ser, o assaltante que havia matado o rapaz.
Este assaltante morreu um mês ou dois depois do amigo do consulente, em outro assalto, levando um tiro na cabeça.
Ele disse que 'reconheceu' o rapaz que matou, que este havia lhe roubado (armas, dinheiro e drogas). Ambos eram cúmplices em vida passada anterior a essa e o assaltante, talvez movido pela adrenalina do momento do roubo, ao ver o rapaz o reconheceu de uma vida passada. Deve ter sido um reconhecimento a nivel inconsciente, mas no 'reflexo' do momento o que dita as ações é a emoção, o conteúdo do inconsciente.
Conversamos com este ser que disse que 'só sabia fazer isso', ou seja, roubar. De fato, na vida anterior já fora bandido. Catamos uma outra vida passada onde ele era 'apenas' malandro e descobrimos que ele gostava muito da mãe naquele vida. Tratamos logo de trazer este ser e com a presença dele conseguimos fazê-lo aceitar ajuda.
Muitas pessoas não entendem o pq de casos como esse, onde a pessoa é boa, não faz mal a ninguém, leva uma vida honesta e promissora, tendo o futuro todo pela frente, quando em um lance do destino jovens são vitimados de forma violenta, mas a resposta está no passado, onde esta pessoa cometeu o mesmo ato contra o seu próximo.
A lei não é inexoráavel, exigindo uma reparação idêntica ao ato que foi cometido, mas em casos onde a pessoa cometeu o ato repetidamente, como no caso de bandidos que matam muitas pessoas, essa situação fiac gravada em sua aura e outro ser ao entrar em contato com o campo áurico dessa pessoa acaba sintonizando com esta 'cena', se houver uma afinidade vibratória entre eles, e o desfecho geralmente é trágico.
Abraço.

sexta-feira, 19 de março de 2010

Ressonância 'geográfica' de vidas passadas

Mulher na faixa dos 30 anos de idade, esteve duas vezes no Canadá, na primeira vez ficou dois meses e na segunda vez nove meses. Na segunda vez que esteve neste outro país, teve uma forte crise de pânico por razões desconhecidas e necessitou ser medicada. Ao retornar ao Brasil continuou com o tratamento alopático e com sintomas de depressão. Sentia uma dor forte no peito e gosto de sangue na boca, entre outras coisas. Pretende voltar àquele país mas teme voltar a ter outra crise.
Ao sintonizar com a consulente logo foi percebido o espírito de uma mulher junto dela. Incorporada, descobrimos que este ser fora irmã mais velha da consulente em vida passada, e que moravam em Toronto, Canadá, justamente a cidade onde a consulente ficara naquele país.
Os pais delas haviam morrido, a irmã mais velha tinha 17 anos e a consulente 13, a mais velha trabalhava fazendo faxina e levava a irmã menor junto, que ajduava em alguma coisa, geralmente cuidando das crianças que haviam nessas residências enquanto ela eecutava os trabalhos. Dizia que a irmã era muito 'rueira' e que tinha muito trabalho para segurá-la em casa.
Junto da consulente tbm havia um espírito com dificuldades de comunicação, pois havia sido apunhalado na garganta. Naquela existência a consulente havia ido a uma festa e ingeriu muito bebida alcóolica e ficou bêbada. Um rapaz que estava com ela na festa tentou fazer sexo com ela que, apanhando uma faca que estava sobre uma mesa a enfiou na garganta dele, causando-lhe a morte. Ela estava tão bêbada que nem sabia direito o que aconteceu, mas sua irmã mais velha chegou logo em seguida e retirou a faca da mão dela e as outras pessoas quando acorreram ao local pensaram que esta irmã mais velha era quem tinha matado o rapaz. Por conta disso ambas fugiram e passaram o resto da vida temendo que alguém as encontrasse e as prendesse. O rapaz que havia sido morto estava com a consulente e o gosto de sangue que ela sentia era o mesmo que ele tbm sentia. Tratamos o ferimento do rapaz e ele foi sem problemas para o hospital, não tinha raiva da moça que o matara.
Com a irmã mais velha tivemos que conversar um pouco mais, ela queria ficar perto para protegê-la, mas explicamos a ela que a irmã tinha uma outra vida, com outros pais, que cuidavam dela e que ela já era adulta, etc. Quando eu lhe disse que a mãe da consulente estava presente a irmã mais velha olhou-a e  exclamou: "- Essa megera? Era nossa tia e não moveu um dedo para nos ajudar quando nossos pais morreram!" Após argumentarmos com ela que a sua irmã ficaria bem ela aceitou, meio a contra-gosto, a ir com nossa equipe espiritual.
Havia ainda um outro ser junto da consulente, afirmando que queria vingança por ela ter matado seu irmão mas percebemos logo que a razão era outra. Ele gostava da jovem e não era correspondido, por isto estava com ela. A morte do irmão era apenas um pretexto, tbm foi encaminhado sem criar problemas.
Havia uma outra situação relativa ao passado da consulente, uma das médiuns viu uma moça dentro de uma caixa e muita água. Rastreando esta situação foi visto que havia um 'pastor' junto da jovem tbm, relacionado a uma outra existência onde ela, sempre a fim de uma festa, espionou uma que ocorria na casa desse pastor. Eles viviam numa pequena cidade do interior dos Estados Unidos e este pastor era muito influente na comunidade.
O tal pastor era tbm depravado e promovia estas festas onde drogava os jovens para abusar deles. A consulente acabou vendo o que se passava lá, tinha uns 10 anos aproximdamente, e para não ser descoberto na comunidade ela a acusou aos pais de estar 'endemoninhada' e a manteve sob sua custódia para exorcizá-la, mas o que ele fez foi matá-la, colocando-a dentro de uma caixa e jogando num rio. Este ser foi retirado de perto dela.
Na vida atual a mãe acha a filha muito introspectiva e reclama que ela fica muito em casa e não sai para se divertir ou para festas mas lhe mostramos que isso deve ser em função de que nas vidas anteriores recentes a consulente gostava muito de festas e acabou se prejudicando muito por conta disso. É o efeito 'gangorra', quando exageramos em alguma coisa numa vida e nos damos conta disso, tomamos a resolução de modificar e geralmente numa outra vida acabamos pendendo demais para o lado oposto ao que estávamos antes. Até encontrarmos o equilíbrio pode levar duas ou três existências, mas no momento é melhor para ela não 'sair' muito mesmo.
O que houve com a consulente no geral foi uma ressonância 'geográfica' de vidas passadas pois da segunda vez que ela esteve no Canadá o rapaz que ela tinha matado se imantou a ela, assim como a irmã. O pânico foi inspirado nela pela irmã, que temia que ela fosse 'descoberta' e queria que ela fosse embora dali a qualquer custo. O irmão da vítima afirmou que a encontrou quando ainda era menina, por volta dos 10 anos, em função de um sonho que ela teve e a acompanhava desde então.
É comum sítios astralinos plasmados por seres que geralmente nem sabem que estão mortos ficarem ligados a sua contraparte física. Tudo que existe físicamente possui um 'duplo etérico' e geralmente nesse duplo os espíritos acabam vivendo, potencializando alguns locais que frequentavam mais assiduamente quando encarnados.
Mesmo o local sendo destruído na dimensão física, ele pode continuar existindo na dimensão astral e fica associado geograficamente à região da Terra onde ele existiu. Por isso, existem espíritos no astral que vivem em determinados países e não é o primeiro caso que tratamos onde a pessoa foi a um outro país e abriu frequências de vidas passadas que teve naquela região, nessa situações é comum a pessoa se conectar energeticamente com seres que ainda vivem na contra-parte etérica daquele país e que tem ligação cármica com ela de outras existências.
Abraço.

Gelson Celistre.

quinta-feira, 18 de março de 2010

O Templário

Menino de 10 anos de idade, adotado. Quem solicitou atendimento foi o pai adotivo, que era o consulente presente, e este relatou que o menino tem muita dificuldade de relacionamento, principalmente com sua esposa, que é a mãe adotiva. O menino foi deixado para adoção numa instituição ainda bebê e foi adotado pelo casal quando tinha uns dois anos.
Ao iniciarmos o atendimento, um dos médiuns viu o filho do consulente em uma vida passada, onde este era um cavaleiro Templário, que sentia um ódio racial muito grande pelos negros (árabes muçulmanos), tendo matado muitos deles com uma satisfação que ia muito além do seu dever como um cavaleiro das Cruzadas.
Depois foi vista uma outra existência do menino, desta vez como um negro (ele considerava qualquer pessoa morena ou de pele mais escura como sendo negra, inclusive ele) e escravo numa fazenda onde hoje é a Turquia.
Dessa existência como escravo é que ele está reencontrando seus pares na vida atual. Naquela vida a filha do dono da fazenda se interessou por ele, mas o pai dela tbm tinha um ódio racial muito grande e por conta disso, ele acabou mandando matar o menino, e tbm a própria filha. Naquela vida esse homem tbm tinha um filho, que tbm se interessou por uma mulher 'de cor', e por isso ele se considerava muito humilhado, por seus próprios filhos se misturarem com os 'negros'.
Este ser atualmente está desencarnado e estava obsidiando a  família do consulente, pois o consulente e sua esposa são os mesmos espiritos que foram seus filhos naquela vida, e o filho do consulente é o escravo pelo qual ele acabou matando a própria filha, além do próprio escravo. Ele considerava humilhante para ele que os espiritos que foram seus filhos ainda adotassem como filho 'aquele negro'.
Após conversar um pouco com este ser, mostramos a ele uma existência passada dele mesmo, onde ele era um negro e vivia na África, em condições paupérrimas, e tbm o fizemos ver que a filha que ele mandou matar por gostar de um 'negro', fora sua mãe nessa existência que ele teve na África como negro.
O infeliz deu um nó na cabeça quando lembrou que já foi negreo, a cor que ele tanto odiava, e ainda mais sabendo que mandou matar a própria filha, que já tinha sido sua mãe em outra vida. Meio abobalhada, se deixou levar pela equipe espiritual. Com o encaminhamento desta entidade o 'clima' deve se amenizar nesta família.
mas é uma situação cármica que exige muito dos envolvidos, tanto do pai e mãe adotivos, como da própria criança. É preciso envolver a criança em muito amor e criar uma convivência saudável entre todos, e tbm educar bem o menino para que respeite as outras pessoas independente da 'cor' ou raça que tenham, pois o menino ainda tem esse 'vício mental', o ódio racial, muito arraigado nele.
Abraço.

Gelson Celistre.