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domingo, 14 de fevereiro de 2010

Ressonâncias

O consulsente apresenta um quadro bastante diversificado com ataques de pânico, idéias suicidas, desempregado, separado e com um filho pequeno, etc.
Logo de início uma das médiuns sentiu uma dor no pescoço e sentiu que tinha uma 'flecha' cravada em seu pescoço (o consulente relatou então que sentia uma dor forte na nuca há tempos). Tbm foi visto perto desssa médium uma mulher indía (norte-americana). Íamos incorporá-la em outra médium mas ela não estava se sentindo à vontade pq esta era 'branca', ao passo que a outra que sentiu a flecha era morena. Permitimos então que ela 'chegasse' na médium morena e conversamos com ela.
Esta mulher afirmava que o consulente havia lhe roubado o filho para escravizá-lo e que ele nunca teria paz, que viveria sempre com medo. Enquanto conversava com este espírito pedi a outra médium que checasse com a equipe espiritual se o espírito que anima o corpo do filho atual do consulente seria o mesmo foi filho dela e que ele sequestrou para escravizar, o que nos confirmaram positivamente.
Pedi que ele olhasse  bem para o filho atual do consulente para ver se não reconheceria nele o seu próprio filho e lhe disse que Deus permitiu que nesta vida ela pudesse ser pai daquele mesmo ser que ele escravizou no passado, para amá-lo e educá-lo. Ela não suportou ver que seu filho era agora filho dele tbm e teve uma forte crise de choro, sendo em seguida levada pela equipe espiritual para tratamento.
Havia tbm junto ao consulente um espirito feminino, vestido de noiva, e que o queria morto e junto dela, em função de que em uma vida passada ele a abandonou no altar. Lhe mostramos que numa vida anterior àquela ela o havia assassinado a facadas. Mesmo assim este ser esatava muito perturbado e foi levado pelos nossos auxiliares espirituais.
Informamos o consulente que ele tem uma grande probabilidade de ter mediunidade e que é necessário dar a devida atenção a este fato. O que ele estava sentindo era o que os seres que o acompanhavam lhe desejavam.
Abraço.

Gelson Celistre

sábado, 13 de fevereiro de 2010

O exorcista

     O consulente relatou que tem sonhos constantes onde é um padre e que está realizando 'exorcismos'. Abrimos esta frequência dele e logo ele se manifestou em desdobramento inconsciente com aquela personalidade de padre. Foi visto inclusive pelos médiuns ele 'exorcizando' uma criança (indígenas). Em vida passada fora realmente um padre jesuíta e trabalhou no 'Novo Mundo', onde, na época da Inquisição, efetuou muitos exorcismos.


     Afirmou-nos que era 'bom nisso' e que era muito solicitado em vários locais. Na cena vista ele torturava a criança, fazia cortes profundos no peito dela para extirpar o demônio. Ele afirmava que era preciso ferir profundamente o corpo para libertar o espírito e que depois que o 'diabo' saísse o corpo se recuperaria. Na verdade a grande maioria morria em função do tal exorcismo e foram resgatadas várias vítimas desse padre. 
     Ele acreditava realmente no que fazia e perguntei-lhe quem é que lhe solicitava os serviços de 'exorcista', ao que ele respondeu que era o 'concílio'. Interroguei-o e descobrimos que o tal concílio era formado por sete seres (trevosos), os quais 'puxamos' através da frequência do padre e prendemos, deixando a cargo da equipe espiritual o que fazer com eles.
     Este seres provocavam o desdobramento do consulente e a sintonia do mesmo com aquela existência pretérita, com a finalidade de o manter 'trabalhando' para eles. Assim como o consulente, várias outras pessoas encarnadas eram manipuladas por este grupo.
     O consulente desdobrado, quando eu disse que iria trazer os membros do ta concílio até nós retrucou que eles eram muito ocupados e que não viriam, mas logo que os trouxe ele disse que não poderíamos chegar perto deles pois haviam alguns cães ferozes os protegendo. No mesmo instante disse a ele que faria os cães desaparecerem e assim o fiz.
     Ele tendo visto isso disse que só podia ser bruxaria e que devia estar ali para me exorcizar pq eu deveria estar com o demônio. Estávamos achando divertidas essas colocações do padre mas como queria enviá-lo de volta ao corpo e ele não ficava quieto, disse a ele que deveria me exorcizar mesmo e lhe disse para que mandasse o demônio sair do meu corpo, que ele o veria sair.
     Plasmei uma imagem do demônio saindo do meu corpo e parando na frente do padre, aquela imagem 'clássica' com patas de bode e chifre. Segundo o médium que recebeu este padre, ele pensava que veria algo como uma fumaça negra saindo de mim, mas quando ele viu a imagem que plasmei, do próprio capeta, ele desmaiou. Depois disto foi levado por nossa equipe espiritual, que providenciou seu atendimento.


Gelson Celistre

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

O pai-de-santo

     Atendemos um senhor que afirmou ser 'de religião' há 30 anos. Segundo ele 'somente' há 4 anos é que 'cruzou' a umbanda (branca) que seguia com o culto de 'nação'. De início já dissemos a ele que a 'origem' de seus males era a 'matança' e que entidades 'de luz' não precisam de sangue.
Este senhor tem inúmeos problemas de saúde e já procurou tudo que podia para melhorar, desde a medicina convencional a médiuns de cura, trabalhos de magia, etc.


     Inicialmente foi visto larvas astrais dentro do estômago dele, que foram retiradas, e logo em seguida se apresentou o espírito de uma escrava negra que lhe obedecia cegamente. Este ser estava com nosso consulente há muito tempo, a seu serviço no astral, mas em consequência passava para ele o que sentia, pois tinha uma das pernas 'em carne viva' e sentia muita dor. Curamos a perna deste ser e ele foi orientado por nossa equipe espiritual. Conversamos um pouco com ela, que queria ajudá-lo, mas que não tinha condições mentais para tanto. Porém, mostrou aos médiuns os seres que trabalhavam com o esse pai-de-santo e através dela conseguimos resgatar mais quatro escravos negros de lá, além dela. Pedimos que ela acompanhasse as médiuns até a residência dela para limparmos por lá mas ela não conseguiu entrar.
     Fomos assim mesmo e os médiuns viram as paredes cobertas de sangue, que limpamos, e vários seres, etnre eles, uma mulher com um longo vestido vermelho, a 'dama de veremelho' que inicialmente tentou se fazer passar por homem para ocultar sua identidade e ligação com o consulente.
     Ambos foram amantes em vida passada, morreram assassinados juntos e 'combinaram' de um trabalhar com o outro que estivesse encarnado. Enquanto o consulente ainda 'seguia' a umbanda branca esta mulher não estava conseguindo muito acesso a ele, resolveu então 'ajudar' as coisas a acontecerem e 'facilitou' o acesso de outros espíritos ao consulente, a fim de 'externar' sequelas de seu perispírito, provocando a eclosão de diversas doenças. Com isso a tal entidade consegiu incutir na mente do consulente que ele precisava de uma magia 'mais forte' e que 'só' com a umbanda (branca) não conseguiria resolver os seus problemas.
     Depois que ele começou com os 'cortes' foi fácil o processo de dominação, inclusive foi nos mostrado que o consulente se desdobra e se encontra com sua ex-amante constantemente.
Nesse tipo de caso não costuamos interferir pois é a própria vontade do consulente que mantem estes seres junto dele. Apesar disso, lhe explicamos que ele esta 'trabalhando' com entidades trevosas de baixa vibração e que seu destino após a morte seria a escravidão junto a esses próprios seres, a não ser que ele seja 'mais' trevoso do que eles. Tbm foi lhe informado, por nossa equipe espiritual, que há entidades 'do bem' prontas para trabalhar com ele, mas que depende dele quer mudar o 'tipo' de trabalho que faz. Avisaram a ele que será muito dificil pq a ligação dele com a tal dama de vermelho é muito forte.
     Tbm lhe avisaram que a saúde dele não vai melhorar e que, mesmo que ele para de lidar com 'sangue', vai apenas amenizar suas mazelas, mas que isso lhe aliviaria  muito a situção pós-morte e sua próxima vida principalmente. Com o consulente tbm havia um espírito na forma de um 'centauro', só que com chifres, de tamanho reduzindo. O que as médiuns sentiram é que ele não vai modificar seu 'tipo' de trabalho e consequentemente, além de não se 'curar' de nada ainda vai agravar o seu karma.


Gelson Celistre

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Dissociação inconsciente de personalidade

O menino foi trancado em um quarto pela mãe e era  mantido em cativeiro, vindo a falecer; ele no entanto não percebeu e ficou muito tempo preso ao quarto achando que estava vivo. Ele dizia que a mãe eventualmente batia na porta e proferia xingamentos dirigidos a ele.
O motivo seria a morte do pai, que a mãe o acusava de ser o causador. Na verdade o pai do menino estava doente e a mãe saiu e deixou o garoto cuidando dele. O homem veio a falecer, por conta da doença, mas parece que a mãe o ficou culpando, a ponto de trancafiá-lo até a morte.
Conversamos com o menino, que era uma dissociação inconsciente de personalidade do consulente que estávamos atendendo e perguntei aos médiuns pelos pais dele, ao que me informaram que estvam ambos ali, o pai ainda desencarnado, demonstrando amorosidade pelo menino, mas as mãe, atualmente encarnada, ainda manifestando um sentimento negativo pelo seu 'filho'.
É provável que esta 'mãe' seja alguém das relações do consulente na vida atual e que estes sentimentos de vidas passadas estivessem prejudicando ainda a relação dos dois.
Estas situações são relativamente comuns mas esses desdobramentos por conta de ligações do passado, quando ocorrem, só persistem se houver uma carga emocional muito forte agregada ao evento em questão. No caso do garoto houve pq ainda estava plasmado no astral o quarto onde ele fiocu preso, provavelmente potencializado (talvez já tivesse até 'sumido') pelas emoções associadas a relação entre os dois seres, o filho e mãe, nesta vida.
Neste tipo de caso o que se pode fazer é amenizar as consequências, doutrinando a consciêncai dissociada do espírito que agia ainda como o menino para lhe retirar a culpa, pois a mãe o fez sentir culpado pela morte do pai, e fazer com que ela, a mãe, que tbm está encarnada, esqueça-se daquela vida, apagando sua 'memória inconsciente ativa', qaue foi o que fizemos.
Abraço.

Gelson Celistre.

O mago druida (virtual???)

Numa das reuniões um dos médiuns não conseguiu comparecer por conta de seu trabalho (em turnos), este ficou se sentindo meio 'culpado' por não poder participarr. Quando ele foi dormir depois desse episódio, um ser que se apresentou como sendo eu (sou o dirigente do grupo) disse que o tinha trazido até ali para ele trabalhar, já que ele não tinha ido na reunião, e que por isso 'teria' que trabalhar ali naquele momento. O médium estranhou o tom de imposição e se recusou, acordando logo em seguida.

Em nossa última reunião ele me contou isso e então pedi a ele pra relembrar o sonho, para efetuarmos uma 'puxada', trazendo até nós quem 'montou' a cena.
Assim o fizemos e lá estávamos nós numa espécie de gruta, ao redor de uma mesa redonda, inclusive 'comigo' dirigindo os trabalhos. A princípio imaginamos que se tratasse de alguns seres disfarçados, é o mais comum, já que a plasticidade do perispírito permite uma relativa facilidade de expressão para quem sabe como.
Entretanto, ao 'conversar' com o que se fazia passar por mim descobrimos que se tratava de 'artificiais' e não de espíritos humanos. Ao tentar localizar o ser que os criou, o médium consequia ver apenas uma bolha enorme, com duas mãos a segurando, onde estava a cena plasmada. Numa primeira tentativa de 'puxar' o ser, apareceu uma pequena bolha, uma esfera translucida. Pedi que o grupo se concentrasse nas mãos que seguramva a bolha e a puxassem e então trouxemos o 'ser', que segundo nos informou um preto-velho que eventualmente aparece para trabalhar 'comigo', era muito poderoso.
Ele não se apresentou em corpo astral, apenas com aquela esfera, que imaginamos se tratar de seu corpo mental. Ao tentarmos visualizar um corpo com aparência humanóide, o médium viu vários rostos, que seriam de vidas passadas daquele ser.
Ele fixou a imagem que queria nos mostrar dizendo estar relacionada ao médium em questão, e era a de um 'mago druida', com tatuagens 'tribais' pelos braços e corpo. Ao ser interrogado ele afirmou que em um passado distante o médium, então um 'explorador', saqueou e destruiu um templo onde esse ser era um sacerdote, um 'mago druida'. O tal ser chegou inclusive a dizer que esse templo se localizava nas 'montanhas de Edron'. Após ele esbravejar um pouco foi levado por dois guardiões.
Nem eu nem o médium tinhamos ouvido falar nesse nome antes (Edron), mas pesquisando na internet descobri que Edron é uma cidade fictícia (fica numa ilha com o mesmo nome) de um jogo virtual (RPG)chamado Tíbia. Certamente o ser estava tentando nos ridicularizar, mas enfim, foi descoberto e cerceado pela espiritualidade que nos dá suporte.
Mas fica uma questão curiosa, será que este ser, com evidentes conhecimentos de magia, estaria se utilizando do ambiente virtual do tal jogo, se conectando aos participantes, e lhes vampirizando? Enquanto escrevo este relato, o contador do site do jogo mostra 32.912 jogadores online. É muita energia...


Gelson Celistre