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quarta-feira, 10 de março de 2010

O caldeirista

O consulente é um jovem de 15 anos de idade que apresenta sintomas de mediunidade, vê vultos, ouve vozes, etc. Relatou que tem um sonho repetitivo, com o 'fim do mundo', desde os quatro anos de idade segundo sua mãe que o acompanhou à consulta. Questionado por mim sobre o que ele via como sendo o 'fim do mundo' não soube explicar adequadamente, mas suas visões envolviam navios e chamas.
Aberta a frequência os médiuns visualizaram uma cena onde um 'caldeirista' trabalhava no porão de um navio a vapor. Sua função era a de abastecer com carvão as fornalhas que aqueciam a água das caldeiras e forneciam o vapor às turbinas que impulsionavam a embarcação. Este abastecimento de carvão deveria ser o suficiente para manter a pressão adequada ao sistema de vapor, nem mais nem menos, e o caldeirista deveria monitorar a pressão para que esta se mantivesse dentro dos limites desejados.
Estavam chegando próximo ao porto e havia vários outros navios próximos aguardando oportunidade de atracar, pois estavam sob uma forte tempestade. O caldeirista se sentiu cansado e resolveu colocar uma quantidade maior de carvão nas fornalhas, para não precisar mais reabastecê-las, e foi dormir. Sua imprudência resultou num aumento muito grande da pressão e ocorreu uma explosão nas caldeiras. O navio ficou desgovernado sob a forte tempestade e chocou-se contra outro navio, provocando o afundamento de ambos, com a morte de algumas centenas de pessoas, entre passageiros e tripulação.
O consulente estava ligado a este bolsão de espíritos sofredores, que em grande parte não conseguiram se desvincular daquela situação e a viviam continuamente na dimensão astral. Muitos já reencarnaram, como o consulente, e outros embora desencarnados e conscientes do que houve, se detinham a perseguir o 'culpado' pelo acidente, gerando um processo de obsessão. Efetuamos o resgate dos náufragos interagindo com a situação em que se encontravam, plasmando botes salva-vidas.
Numa situação como essa a mente dos seres envolvidos se fecha numa monoidéia, a de que estão morrendo afogados no caso, e essa impressão lhes é tão forte que não conseguem se desvencilhar dela, permanecendo nessa angústia tormentosa indefinidamente. Ao criarmos botes salva-vidas dentro do cenário que eles perpeturam no astral, eles o percebem e pensam então que podem se salvar, pois ignoram que já 'morreram'. Ao criarmos os botes eles imediatamente se jogam para dentro e assim, quebrado o padrão mental que os aprisionava ao naufrágio, nossa equipe espiritual pode levá-los a instituições adequadas à sua recuperação e preparação para uma nova reencarnação.
Enquanto efetuávamos este resgate uma das médiuns percebeu que naquela vida passada o consulente havia sido induzido por uma entidade desencarnada, um obsessor, a cometer o ato negligente que provocou o naufrágio. Pedi a esta médium que rastreasse esse ser e ela o encotrou encarnado atualmente como um jovem um pouco mais velho que o consulente, usuário de drogas, e que o karma de ambos vai fazer com que venham a se conhecer num futuro próximo, onde esse outro rapaz induzirá o consulente ao uso de drogas.
Averiguando o motivo desse outro espírito em incitar o consulente a negligenciar seus deveres e provocar um acidente de tal proporção, com centenas de mortes, descobrimos quem em vida anterior àquela, ambos eram médicos na Rússia. O 'obsessor' era então o diretor do hospital e o consulente um jovem médico e cientista, ambicioso e ávido de fama. O consulente naquela existência carnal pretendia se tornar famoso descobrindo a cura de uma grave doença. Como não descobrira a cura para nenhuma doença conhecida ele resolveu criar uma, para a qual saberia o antídoto. Em sua demência, conseguiu convencer o diretor do hospital a usar doentes terminais em suas experiências, mas logo em seguida passaram a utilizar indiscriminadamente qualquer pacinte como cobaia.
As vítimas de tais experiências tiveram seus corpos deformados com grandes tumores, à semelhança de tumores cancerígenos. Esta situação se perpetuou durante muitos anos e o diretor do hospital, quando morreu naquela vida, ficou chocado com os horrores que as tais experiências haviam produzido. Arrependeu-se amargamente de ter permitido a influência nefasta do outro sobre ele e decidiu se vingar, fazendo-o sentir a culpa e o remorso que ele sentia, de ter vitimado centenas de pessoas. Foi com esse intuito que ele induziu o consulente a negligenciar seus deveres e provocar centenas de mortes, para que este sentisse o peso da culpa e remorso, tal qual ele sentiu.
O hospital onde eles efetuaram suas experiências ainda existia na dimensão astral, com muitas das vítimas vivendo ainda lá, na esperança de serem auxiliadas. Eram espíritos deformados com aleijões e rastejantes. Resgatamos todos e os encaminhamos às equipes socorristas que já estavam à postos, após o que destruímos o local, o hospital, para que os encarnados ligados a ele não voltassem a visitá-lo em desdobramento, pois muitos aindaretornavam para lá.
Após isso pedi aos médiuns que rastreassem a entidade trevosa que 'inspirava' o consulente a esses delírios médico-científicos naquela existência, e conseguimos econtrar uma dessas entidades, pois eram várias. Através dessa conseguimos encontrar mais algumas que atuavam com ela atualmente. Efetuamos uma despolarização de memória nas mesmas e as entregamos à nossa equipe espiritual.

Gelson Celistre

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Dissociação inconsciente de personalidade

O menino foi trancado em um quarto pela mãe e era  mantido em cativeiro, vindo a falecer; ele no entanto não percebeu e ficou muito tempo preso ao quarto achando que estava vivo. Ele dizia que a mãe eventualmente batia na porta e proferia xingamentos dirigidos a ele.
O motivo seria a morte do pai, que a mãe o acusava de ser o causador. Na verdade o pai do menino estava doente e a mãe saiu e deixou o garoto cuidando dele. O homem veio a falecer, por conta da doença, mas parece que a mãe o ficou culpando, a ponto de trancafiá-lo até a morte.
Conversamos com o menino, que era uma dissociação inconsciente de personalidade do consulente que estávamos atendendo e perguntei aos médiuns pelos pais dele, ao que me informaram que estvam ambos ali, o pai ainda desencarnado, demonstrando amorosidade pelo menino, mas as mãe, atualmente encarnada, ainda manifestando um sentimento negativo pelo seu 'filho'.
É provável que esta 'mãe' seja alguém das relações do consulente na vida atual e que estes sentimentos de vidas passadas estivessem prejudicando ainda a relação dos dois.
Estas situações são relativamente comuns mas esses desdobramentos por conta de ligações do passado, quando ocorrem, só persistem se houver uma carga emocional muito forte agregada ao evento em questão. No caso do garoto houve pq ainda estava plasmado no astral o quarto onde ele fiocu preso, provavelmente potencializado (talvez já tivesse até 'sumido') pelas emoções associadas a relação entre os dois seres, o filho e mãe, nesta vida.
Neste tipo de caso o que se pode fazer é amenizar as consequências, doutrinando a consciêncai dissociada do espírito que agia ainda como o menino para lhe retirar a culpa, pois a mãe o fez sentir culpado pela morte do pai, e fazer com que ela, a mãe, que tbm está encarnada, esqueça-se daquela vida, apagando sua 'memória inconsciente ativa', qaue foi o que fizemos.
Abraço.

Gelson Celistre.

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Sequestro de perispíritos de crianças

Recentemente, durante uma das reuniões, uma das médiuns percebeu um pequeno ser, um duende, saltitando ao redor do grupo. Fomos averiguar do que se tratava e conseguimos fazê-lo se mostrar com outra forma, meio cigano meio mago, e descobrimos que ele fazia parte de um 'exército' de espíritos, que trabalhavam para três magos da dimensão astral, e que tinham por função 'sequestrar' espíritos de crianças em desdobramento durante o sono do corpo físico, a fim de 'programá-los' . Este ser acabou chegando na minha residência, onde realizamos as reuniões, atrás de meus dois filhos pequenos, com o intuito de sequestrar-lhes tbm o corpo astral.


Esses seres aparentando inocência levavam as crianças, todas com sensibilidade mediúnica, para 'brincar' e as mantinham em estado de 'suspensão' sob a influência de uma programação mental que as 'desviasse' para o caminho do mal quando adultas. A intenção era que quando aflorasse a mediunidade nelas a programação que estavam inserindo no inconsciente desses seres os levasse a se identificar com práticas mediúnicas impróprias, voltadas ao mal, à magia negra.


Cada ser desse 'exército' recolhia 8 espíritos de crianças de cada vez, e os levava para uma das 108 bases que eles mantinham espalhadas ao redor do planeta na dimensão astral. Lá eles eram mantidos flutuando na horizontal como se estivessem dormindo, em 'pilhas' de quatro espíritos, e recebiam imagens e idéias que os levassem a achar normal e correto o uso da mediunidade para fins menos nobres. Provavelmente era avaliado o passado de cada um desses espíritos e explorado os 'pontos fracos' deles a fim de facilitar a aceitação das idéias repassadas nessa programação mental.


Através desse 'soldado' chegamos a um dos 3 magos e fazendo uma prospecção na mente dele identificamos os locais das bases que ele controlava e soubemos dos outros dois magos, pois ele tentou enviar uma msg de aviso que a 'missão fracassara' e nós 'rastreamos' . Este mago era especializado nesse tipo de atividade, a programação mental dos espiritos sequestrados. Um dos outros dois trabalhava mais com crianças encarnadas. Quando o trouxemos à reunião ele se encontrava entre uma comunidade na África incitando algumas crianças ao canibalismo. O terceiro mago estava 'trabalhando' com jovens adolescentes numa região da arábia onde ocorrem conflitos religiosos, incentivando os jovens a se tornarem 'homens-bomba' , tanto que se apresentava no astral com o corpo coberto de explosivos e ameaçando se 'detonar'.


Nas primeiras bases, ligadas ao primeiro mago que apareceu, os médiuns se deslocaram até lá e efetuamos o resgate das crianças, destruindo depois os laboratórios, que estavam 'camuflados' com aparência que não denunciasse o que se fazia ali. Apenas nesses locais havia mais de 1.600 espíritos de crianças aprisionados, que estavam assustados e sem saber o que acontecia; apagamos a memória desses espíritos e comandamos o retorno dos mesmos aos seus corpos. Um dos espiritos de crianças dentre esses estava 'morto', isto é, seu corpo físico encontrava-se em estado de coma quando ele foi sequestrado e veio a falecer, permanecendo ele preso ali. Nas demais bases ligadas aos dois outros magos efetuamos o transporte e a destruição dos laboratórios à distância, pois eram muitos mais. Em todos eles as crianças foram resgatadas e apagamos a memória delas sobre o ocorrido para que não sofressem a influência da programaçao recebida.


Apagamos a memória dos magos tbm para que eles não voltassem a realizar essas atividades e a equipe os levou embora. A finalidade dessa operação muito bem estruturada que eles mantinham era a de evitar que os espíritos com 'missão' mediúnica viessem a integrar as fileiras do bem, desviando-os de sua finalidade e os utilizando como 'soldados' das hostes do mal. É claro que se conseguiam fazer isso é pq o karma desses espíritos assim o permitia, pois todos no passado agiram contra a vida tbm.
Abraços.

Gelson Celistre