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quarta-feira, 9 de junho de 2021

Marrom - Apometria para animais

     Atendemos um cão chamado Marrom que está bastante doente com "... problema na coluna, está praticamente sem caminhar à mais de uma semana, com dificuldade de se alimentar, beber água e de fazer as necessidades, está sendo medicado, mas parece que ñ está fazendo muito efeito. Ele foi adotado já adulto, a idade aproximada deve ser uns 13 anos... ocasionalmente bastante dificuldade de respirar e dor constante, apesar de estar tomando remédio."

segunda-feira, 23 de março de 2020

Narita - Apometria para animais

     Atendemos outra cachorrinha, a Narita, uma cocker spaniel com 10 anos de idade, e que está cega e surda, doenças comuns dessa raça infelizmente. Sua dona teve que se ausentar do país e a cachorrinha passou a não querer comer mais, motivo pelo qual a dona nos contactou.

terça-feira, 3 de março de 2020

Winky e Luna - Apometria para animais


      Para quem não sabe, os animais domésticos possuem alma e reencarnam assim como nós humanos. Eles ainda não tem um raciocínio como o nosso, estão aprendendo a lidar com os sentimentos, mas já esboçam uma noção de certo ou errado, de bem e mal, e por conta disso também geram karma. É evidente que o peso kármico da ação de um animal não é o mesmo que de um humano, mas é assim que funciona o ciclo evolutivo reencarnatório e no futuro estas almas de animais habitarão corpos humanos.

domingo, 26 de maio de 2019

Apometria para animais

    Em várias ocasiões já tratamos animais em nossos atendimentos, algumas estão relatadas nos posts: A alma dos animais; O cachorro, o macaco e o urso; Reencarnação- A trajetória de Thor e Migucho. No último curso que ministramos em São Paulo no final de semana passado, durante a parte prática do curso, onde fizemos uma sessão apométrica e atendemos os participantes, em um dos casos tratados o cãozinho da pessoa "puxou" para ele um trabalho de magia negra que tinha por finalidade provocar algum tipo de doença em sua dona.
 
Os animais domésticos criam fortes laços emocionais
com seus donos e costumam absorver energias negativas
endereçadas a eles, inclusive trabalhos de magia negra, o que
pode gerar nesses animais diversas doenças e até os levar ao óbito.

     Descobrimos através desse atendimento uma rede de fábricas no astral, ligadas a grandes laboratórios farmacêuticos aqui do físico, que produzia equipamentos para gerar doenças nas pessoas encarnadas e os vendia para os espíritos que tivessem interesse. No caso específico que tratamos a finalidade era gerar uma doença na garganta da pessoa e o equipamento era uma espécie de coleira com componentes bioeletrônicos.

segunda-feira, 27 de março de 2017

Migucho

      No post A alma dos animais já falei sobre o processo de individualização do ego e em Reencarnação: A trajetória de Thor falei sobre algumas vidas do meu cão Thor.
     Enquanto ministrava um curso de apometria em São Paulo no final de semana passado, recebi uma solicitação inusitada por e-mail: uma mulher queria agendar uma consulta de apometria para seu cachorro que havia morrido atropelado no dia anterior, o Migucho. 
     Muitas pessoas tem curiosidade em saber o que ocorre com os animais domésticos depois de mortos e não é muito diferente do que acontece conosco. Como estava ministrando um curso resolvi verificar a condição do Migucho após sua morte aqui no físico, durante a parte prática do curso.

     Apesar de ter sido atropelado e de ter sofrido antes de morrer, o Migucho chegou bem no astral, sem nenhuma sequela. Descobrimos que ele foi "encaminhado" para um espírito que cuida de vários cães no astral. Este espírito quando vivo aqui no físico em sua última encarnação foi um morador de rua, um sem-teto, e tinha três cães que ele gostava muito, e dividia tudo com eles, até mesmo a comida.
     No astral ele segue do mesmo jeito, um andarilho sem-teto, mas que recolhe os cães no astral e cuida deles. Havia cerca de 40 câes com ele no astral. Ele circula pelo astral e alguns dos cães que morrem acabam se juntando ao bando dele. À medida que eles vão reencarnando simplesmente desaparecem do bando mas outros que morreram acabam se juntando ao grupo. Esse processo de morte/renascimento acontece de forma automática, mas pode haver algum direcionamento de onde o espírito do cão vai nascer se houver uma interferência no processo.

Gelson Celistre


     

terça-feira, 5 de junho de 2012

O cachorro, o macaco e o urso

     A evolução do espírito ou princípio inteligente, depois de emanado do Criador, percorre diversos estágios nos diversos reinos da natureza, como mineral, vegetal e animal. Em cada reino desses existem diversas graduações e esse processo, até que o espírito venha a habitar o corpo de um animal racional, leva bilhões de anos, e pode ocorrer em vários planetas diferentes. Um espírito pode ter várias "encarnações", começando como vegetal em um planeta, passando depois para o reino animal nesse mesmo e em encarnações futuras, ainda renascer como animal em um outro, até chegar a habitar um corpo como o nosso, que lhe permita processos de raciocínio mais complexos.


Quando começam a esboçar sentimentos os animais principiam a individualização de seu
ego e se preparam para deixar sua alma-grupo, se candidatando ao renascimento em corpos humanos.

     Nos reinos vegetal e mineral, assim como nas classes inferiores do reino animal, o espírito ou princípio inteligente ainda não está completamente individualizado, ainda não existe um "eu". Os espíritos nesse estágio formam almas coletivas, grupos de seres sem individuação, com características muito semelhantes, como um enxame de abelhas, onde o coletivo se sobrepõe ao individual e todos parecem seguir um mesmo roteiro com finalidade específica.
Nesses estágios, os espíritos assimilam características que aos poucos vão propiciando o surgimento do eu individual. Quando habitam corpos de animais mais complexos, como algumas classes de mamíferos onde já se esboça uma integração e interatividade social, o espírito começa a desenvolver seus próprios sentimentos e emoções, tendo início assim o ego individual, o eu.
     Animais domésticos, como cães e gatos, geralmente estão nos estágios finais da sua passagem pelo reino animal e no futuro habitarão corpos humanos aqui na Terra ou em algum outro planeta. Os animais em estado selvagem, estão ligados a uma "alma-grupo", uma espécie de consciência coletiva, mas já esboçam algumas emoções particulares. Estes, já possuem em desenvolvimento, um corpo emocional ou astral, que vai lhes permitir no futuro individualizarem seu ego. Os animais de hoje serão os espíritos que amanhã, estarão entre nós humanos, embora em estágios primários.
     Imaginemos então as implicações kármicas de nossos atos em relação aos animais apenas pelo fato de os utilizarmos como alimento. Não é de se estranhar que diversos grupos de espíritos venham de outros planetas com a finalidade de nos escravizar e vampirizar,  tratando e vendo-nos tal qual fazemos com os animais. Aqui na Terra podemos ser "superiores" por sermos "racionais" e estarmos no topo da cadeia alimentar, mas no universo existem seres com inteligência superior a nossa para os quais não passamos de uma fonte de alimento.
     A Terra está passando por uma fase evolutiva onde vários espíritos estão sendo exilados em outros orbes, e nesse processo o tipo de organismo fisiológico que esses espíritos exilados irão habitar é muito variado e está de acordo com a "sentença" a que foram condenados por seus crimes. Da mesma forma, temos aqui na Terra habitando corpos de animais, espíritos que já foram racionais em outros orbes, em outros tempos, que foram exilados aqui e que ingressaram na escala evolutiva do planeta numa classe animal inferior à nossa.
     Muitos desses animais, como dissemos, estão em seus estágios finais e quase aptos a ingressarem na escala hominal, ou seja, irão deixar de reencarnar como animais para reencarnarem em corpos humanos. Se pegarmos um grupo de animais qualquer, uma matilha de lobos, por exemplo, podemos encontrar nela, em termos de espíritos, não só aqueles que estão nesse degrau da escala evolutiva pela primeira vez, como tbm espíritos que já estiveram num nível evolutivo racional, podendo inclusive já terem sido humanos no passado.
     Alguns seres irão habitar corpos muito inferiores na escala evolutiva e comparado com os seres que habitam a Terra, seriam como anfíbios, enquanto outros irão habitar corpos de animais equivalentes aos mamíferos, etc. Supondo que um espírito seja exilado para um planeta onde exista vida racional mas que vá entrar na cadeia evolutiva daquele orbe como um animal doméstico, este certamente irá apresentar uma inteligência e emoções muito superiores a de outros animais.
   Muitos espíritos interferem nesses processos naturais de evolução, com finalidades diversas, alguns como aliados do Criador gerando novas espécies e auxiliando na evolução de determinado orbe ou grupo de espíritos, outros com interesses mesquinhos e egoístas, querendo dominar e escravizar civilizações inteiras.
     Foi nesse último contexto que encontramos um cachorro, um macaco e um urso. Estes três animais estavam sendo mantidos prisioneiros na dimensão astral por um grupo de entidades das trevas que tentavam interferir na evolução natural de vários espíritos aqui da Terra, espíritos esses, que estavam em seus estágios finais na cadeia animal e que já se candidatavam a uma vaga para reencarnação em corpos humanos. O cachorro, o macaco e o urso estavam sendo submetidos a um procedimento de hibridização com espíritos animais de outro planeta
     Esta mudança de classe reencarnatória ocorre pelo desenvolvimento nestes animais de sentimentos como, amor, ódio, paixão, etc. Claro que de maneira ainda primitiva, embrionária, mas que já os habilita a mudar de classe, conforme o caso. Pela ocasião da morte física de um destes animais selecionados, seu proto-corpo-astral era interceptado antes de retornar à sua alma-grupo e mantido isolado dela, em cativeiro.
     Esse grupo trevoso estava tentando associar ao corpo astral desses animais, outros seres, oriundos de outra escala evolutiva e planeta (animais extra-terrestres), para que brevemente esses, pudessem habitar corpos humanos aqui na Terra. Como eles dominam esses seres, teriam como interferir nos acontecimentos aqui de nosso planeta sem serem percebidos ou impedidos. As operações envolvidas nesse processo são bastante complexas e envolvem entre outras coisas a manipulação do fluído vital (ectoplasma) dos animais e de sentimentos humanos de baixa vibração, como raiva.
     Este último ingrediente, a raiva, e sentimentos similares, estavam sendo coletados de diversos ambientalistas da causa animal e pró-vegetarianos ao redor do mundo, que ressentem-se com os maus tratos sofridos pelos animais sentindo-se ultrajados por isto, gerando assim ódio e revolta contra instituições e setores da economia que exploram os animais, não só para consumo alimentar, mas tbm para produção de cosméticos, uso em experimentos, etc. Encontramos milhares desses ambientalistas presos no astral alimentando com suas emoções o processo de fusão das entidades extraterrestres com os animais terrestres. 
     Esse grupo das trevas está ligado a centenas de milhares de pessoas aqui na Terra, envolvidas em tortura e caça de animais em geral. O processo de ligação dos animais extraterrestres envolvia as energias de raiva dos ambientalistas da causa animal somada aquela gerada nos animais nos momentos de tortura e maus tratos. O grupo buscava e selecionava para serem usados nesses experimentos, que já estavam em estágio bastante adiantado,  animais que estivessem na fase final de renascimento em corpos animais. 
     Eles já conseguiram produzir vários espécimes de animais dessa forma e alguns exemplares já foram encontrados mortos aqui na Terra, gerando especulações de serem extraterrestres, mas na realidade são híbridos. Eles previam conseguirem no prazo de 3 a 4 anos, sucesso total nesse experimento, fazendo então encarnarem aqui na Terra os tais animais extraterrestres, através dos quais pretendiam interferir nos acontecimentos aqui da esfera física, sem serem percebidos.
     Muitos espíritos que foram exilados aqui na Terra há muito tempo foram agrupados por semelhança vibratória e formaram almas-grupo de determinados tipos de animais, que estavam em estágio afim com as energias dos exilados. Por exemplo, espíritos exilados que eram muito violentos e brutais foram agrupados como alma-grupo de animais predadores e ferozes. Quando atingissem determinadas condições evolutivas seriam separados e seguiriam com nova individualização de seu ego. Animais nessa fase evolutiva eram os que o grupo trevoso estava buscando e selecionando para formar os híbridos que renasceriam aqui, uma mistura de animais terrestres com animais extraterrestres.
     Nesse trabalho contamos com a colaboração de um espírito responsável pela evolução das espécies animais aqui do planeta, que nos informou que muitas das espécies de plantas e animais aqui da Terra vieram de outros planetas e foram "inseridas" aqui e que muitas já desapareceram, assim como muitas das espécies de animais atuais irão desaparecer, pq o processo natural envolve que essas almas sejam separadas de sua alma-grupo e passem para outras espécies animais mais desenvolvidas. Na nossa dimensão astral tbm existem espécies de animais e plantas que não existem aqui no físico.
     Nossa equipe prendeu os cientistas e libertou os ativistas ambientais e defensores da causa animal presos ali. Os milhares de animais sub-humanos que o grupo trevoso pretendia fazer nascer aqui na Terra foram transportados para outro planeta, onde seguirão com seu processo evolutivo. Os animais terrestres que estavam presos ali e que seriam submetidos ao processo de hibridização foram encaminhados cada um ao seu grupo correspondente, por espíritos responsáveis por estes processos, inclusive o cachorro, o macaco e o urso.

Abraço.


Gelson Celistre


quinta-feira, 8 de abril de 2010

A alma dos animais

     Os animais selvagens não possuem ainda uma individualidade como a nossa e estão vinculados a 'almas-grupo', isto é, uma consciência coletiva que 'controla' vários de uma mesma espécie. Por exemplo, um bando de leões está ligado a uma mesma consciência coletiva, quando um deles morre retorna para este espírito. É como se essa consciência se dividisse em tantas partes quantas forem os animais que estão ligados a ela (notaram alguma semelhança com o ser humano desdobrado inconscientemente em vários locais do astral?).
+
Os animais domésticos já esboçam um corpo emocional,
embora a maioria ainda pertença a uma alma-grupo.

     Entretanto, os animais domésticos, cães, gatos, cavalos, etc., em razão do convívio com os humanos e com a mudança de seus hábitos (alimentares, comportamento, etc), sofrem um embotamento de seus instintos naturais de sobrevivência, em favor do despertamento dos sentimentos. Claro que são sentimentos ainda primitivos, em fase de elaboração, mas quem já não percebeu o afeto de um cão por seu dono? Este fato, o surgimento dos sentimentos, provoca o surgimento da individualidade no animal, que começa a desenvolver um 'corpo emocional', que é o corpo astral, ou corpo dos desejos como tbm é chamado no Oriente.
     Há cerca de duas semanas uma cadela da raça pastor alemão, que eu tinha há uns oito anos, teve que ser sacrificada em razão de ter contraído uma infecção generalizada que quando se manifestou o animal já estava agonizando, com espasmos epiléticos inclusive. Em nossa última reunião, depois de atendermos os consulentes agendados, solicitei aos médiuns que 'rastreassem' a alma dessa cadela, a fim de verificarmos, a título de estudo, se ela já possuía um corpo emocional, uma certa consciência de individualidade, ou se retornara a alguma 'alma-grupo' pois, apesar de ser uma animal doméstico, ela se mostrava muito 'selvagem'. Era brava e nas poucas vezes que a 'cruzamos' com outro cão ela comeu os próprios filhotes, e não foi por conta de má alimentação, ela realmente não demonstrava nenhum instinto materno.
     As médiuns a encontraram no meio de um a matilha de cães meio selvagens, um pouco acuada, sendo que um deles estava com uma coleira no pescoço e separado dos demais, tendo latido para uma das médiuns quando a percebeu. Eu me desdobrei e me projetei junto aos cães, sendo que a cadela que era minha me reconheceu e ficou choramingando aos meus pés, demonstrando tristeza, o que comprova que ela possui uma consciência de si, um ego primitivo é claro, mas com noção de ser 'alguma coisa', e com uma memória emocional pois ela me reconheceu.
     Como não havia nenhuma 'alma-grupo' ligada a ela e como um dos cães tinha uma coleira, deduzimos que alguém os teria reunido ali ou cuidava dos mesmos. Questionei as médiuns para tentarem descobrir o motivo daqueles cães estarem ali e foi mostrado a elas a imagem de uma criança, uma menina de uns 5 anos de idade, sendo atacada por um cão, tendo perdido um olho no ataque e quase a vida. O cão era de sua família  mesmo.
     Rastreando o local onde estavam os cães, que era uma espécie de floresta, um 'mato', encontramos um espírito que, incorporado, passamos a interrogar. Este ser se expressava mal verbalmente e com maneirismos de 'caipira'. Esse espírito disse que capturava esses cães pelos 'matos' e cuidava deles. Perguntamos para quem e ele disse que outros 'homens' vinham e buscavam os cães e que ele só tinha que cuidar deles e 'atiçar' para que eles ficassem bem bravos.
     Percebi que ele não sabia que estava morto e o fiz lembrar da própria morte na última encarnação. Ele trabalhava na roça de uma fazenda 'pras bandas de Rio Pardo' (uma cidade gaúcha) e foi atacado por cães selvagens famintos quando comia alguma coisa no intervalo do trabalho na roça. Contei a ele que esses homens que buscavam os cães os usavam para ferir as pessoas e ele até ficou preocupado. Trouxemos um espirito que foi pai dele naquela vida para levá-lo e ele se prontificou em levar os cães junto para que não os usassem mais para o mal.
     Logo em seguida captamos nessa mesma frequência o ser que havia delegado a tarefa ao nosso amigo 'caipira' e foi mostrado aos médiuns como ele agia. Confesso que a criatividade dos nossos amigos trevosos às vezes me surpreende. Eles pegavam esses espíritos de cães mortos, que eram muito bravos, recém saídos da selvageria, e ainda 'atiçados' pelo tratador, e os colocavam perto de um cão 'encarnado' a fim de fazer com que este cão atacasse alguém, inclusive da própria casa onde morava, geralmente crianças indefesas. Várias foram mortas em função disso (resgatamos algumas nessa frequência) e outras tantas foram gravemente feridas e mutiladas.
      O ser que comandava isso esbravejou e reclamou que estávamos 'interferindo' nas atividades dele, invocou o livre-arbítrio, nos ameaçou, etc., aquele papinho de sempre. Em sua última encarnação ele trabalhava em um presídio na Inglaterra e 'adestrava' os cães para atacar os presos. Mas não era pra evitar fugas e sim para 'diversão' dos guardas, que se compraziam em ver os cães devorando os apenados. Dei uma 'doutrinada' no cidadão, que acabou aceitando ir 'pacificamente' por conta da 'outra opção' que o aguardava.
     Ainda foi mostrado aos médiuns que a cadela que era minha irá reencarnar em breve e vai viver numa casa onde já terá um outro cão, e que este vai ser meio cruel com ela. Estes fatos são interessantes pois demonstram que os animais, ao principiarem o desenvolvimento de uma consciência individual tbm se sujeitam as leis cármicas de ação e reação.


Gelson Celistre