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terça-feira, 5 de junho de 2012

O cachorro, o macaco e o urso

     A evolução do espírito ou princípio inteligente, depois de emanado do Criador, percorre diversos estágios nos diversos reinos da natureza, como mineral, vegetal e animal. Em cada reino desses existem diversas graduações e esse processo, até que o espírito venha a habitar o corpo de um animal racional, leva bilhões de anos, e pode ocorrer em vários planetas diferentes. Um espírito pode ter várias "encarnações", começando como vegetal em um planeta, passando depois para o reino animal nesse mesmo e em encarnações futuras, ainda renascer como animal em um outro, até chegar a habitar um corpo como o nosso, que lhe permita processos de raciocínio mais complexos.


Quando começam a esboçar sentimentos os animais principiam a individualização de seu
ego e se preparam para deixar sua alma-grupo, se candidatando ao renascimento em corpos humanos.

     Nos reinos vegetal e mineral, assim como nas classes inferiores do reino animal, o espírito ou princípio inteligente ainda não está completamente individualizado, ainda não existe um "eu". Os espíritos nesse estágio formam almas coletivas, grupos de seres sem individuação, com características muito semelhantes, como um enxame de abelhas, onde o coletivo se sobrepõe ao individual e todos parecem seguir um mesmo roteiro com finalidade específica.
Nesses estágios, os espíritos assimilam características que aos poucos vão propiciando o surgimento do eu individual. Quando habitam corpos de animais mais complexos, como algumas classes de mamíferos onde já se esboça uma integração e interatividade social, o espírito começa a desenvolver seus próprios sentimentos e emoções, tendo início assim o ego individual, o eu.
     Animais domésticos, como cães e gatos, geralmente estão nos estágios finais da sua passagem pelo reino animal e no futuro habitarão corpos humanos aqui na Terra ou em algum outro planeta. Os animais em estado selvagem, estão ligados a uma "alma-grupo", uma espécie de consciência coletiva, mas já esboçam algumas emoções particulares. Estes, já possuem em desenvolvimento, um corpo emocional ou astral, que vai lhes permitir no futuro individualizarem seu ego. Os animais de hoje serão os espíritos que amanhã, estarão entre nós humanos, embora em estágios primários.
     Imaginemos então as implicações kármicas de nossos atos em relação aos animais apenas pelo fato de os utilizarmos como alimento. Não é de se estranhar que diversos grupos de espíritos venham de outros planetas com a finalidade de nos escravizar e vampirizar,  tratando e vendo-nos tal qual fazemos com os animais. Aqui na Terra podemos ser "superiores" por sermos "racionais" e estarmos no topo da cadeia alimentar, mas no universo existem seres com inteligência superior a nossa para os quais não passamos de uma fonte de alimento.
     A Terra está passando por uma fase evolutiva onde vários espíritos estão sendo exilados em outros orbes, e nesse processo o tipo de organismo fisiológico que esses espíritos exilados irão habitar é muito variado e está de acordo com a "sentença" a que foram condenados por seus crimes. Da mesma forma, temos aqui na Terra habitando corpos de animais, espíritos que já foram racionais em outros orbes, em outros tempos, que foram exilados aqui e que ingressaram na escala evolutiva do planeta numa classe animal inferior à nossa.
     Muitos desses animais, como dissemos, estão em seus estágios finais e quase aptos a ingressarem na escala hominal, ou seja, irão deixar de reencarnar como animais para reencarnarem em corpos humanos. Se pegarmos um grupo de animais qualquer, uma matilha de lobos, por exemplo, podemos encontrar nela, em termos de espíritos, não só aqueles que estão nesse degrau da escala evolutiva pela primeira vez, como tbm espíritos que já estiveram num nível evolutivo racional, podendo inclusive já terem sido humanos no passado.
     Alguns seres irão habitar corpos muito inferiores na escala evolutiva e comparado com os seres que habitam a Terra, seriam como anfíbios, enquanto outros irão habitar corpos de animais equivalentes aos mamíferos, etc. Supondo que um espírito seja exilado para um planeta onde exista vida racional mas que vá entrar na cadeia evolutiva daquele orbe como um animal doméstico, este certamente irá apresentar uma inteligência e emoções muito superiores a de outros animais.
   Muitos espíritos interferem nesses processos naturais de evolução, com finalidades diversas, alguns como aliados do Criador gerando novas espécies e auxiliando na evolução de determinado orbe ou grupo de espíritos, outros com interesses mesquinhos e egoístas, querendo dominar e escravizar civilizações inteiras.
     Foi nesse último contexto que encontramos um cachorro, um macaco e um urso. Estes três animais estavam sendo mantidos prisioneiros na dimensão astral por um grupo de entidades das trevas que tentavam interferir na evolução natural de vários espíritos aqui da Terra, espíritos esses, que estavam em seus estágios finais na cadeia animal e que já se candidatavam a uma vaga para reencarnação em corpos humanos. O cachorro, o macaco e o urso estavam sendo submetidos a um procedimento de hibridização com espíritos animais de outro planeta
     Esta mudança de classe reencarnatória ocorre pelo desenvolvimento nestes animais de sentimentos como, amor, ódio, paixão, etc. Claro que de maneira ainda primitiva, embrionária, mas que já os habilita a mudar de classe, conforme o caso. Pela ocasião da morte física de um destes animais selecionados, seu proto-corpo-astral era interceptado antes de retornar à sua alma-grupo e mantido isolado dela, em cativeiro.
     Esse grupo trevoso estava tentando associar ao corpo astral desses animais, outros seres, oriundos de outra escala evolutiva e planeta (animais extra-terrestres), para que brevemente esses, pudessem habitar corpos humanos aqui na Terra. Como eles dominam esses seres, teriam como interferir nos acontecimentos aqui de nosso planeta sem serem percebidos ou impedidos. As operações envolvidas nesse processo são bastante complexas e envolvem entre outras coisas a manipulação do fluído vital (ectoplasma) dos animais e de sentimentos humanos de baixa vibração, como raiva.
     Este último ingrediente, a raiva, e sentimentos similares, estavam sendo coletados de diversos ambientalistas da causa animal e pró-vegetarianos ao redor do mundo, que ressentem-se com os maus tratos sofridos pelos animais sentindo-se ultrajados por isto, gerando assim ódio e revolta contra instituições e setores da economia que exploram os animais, não só para consumo alimentar, mas tbm para produção de cosméticos, uso em experimentos, etc. Encontramos milhares desses ambientalistas presos no astral alimentando com suas emoções o processo de fusão das entidades extraterrestres com os animais terrestres. 
     Esse grupo das trevas está ligado a centenas de milhares de pessoas aqui na Terra, envolvidas em tortura e caça de animais em geral. O processo de ligação dos animais extraterrestres envolvia as energias de raiva dos ambientalistas da causa animal somada aquela gerada nos animais nos momentos de tortura e maus tratos. O grupo buscava e selecionava para serem usados nesses experimentos, que já estavam em estágio bastante adiantado,  animais que estivessem na fase final de renascimento em corpos animais. 
     Eles já conseguiram produzir vários espécimes de animais dessa forma e alguns exemplares já foram encontrados mortos aqui na Terra, gerando especulações de serem extraterrestres, mas na realidade são híbridos. Eles previam conseguirem no prazo de 3 a 4 anos, sucesso total nesse experimento, fazendo então encarnarem aqui na Terra os tais animais extraterrestres, através dos quais pretendiam interferir nos acontecimentos aqui da esfera física, sem serem percebidos.
     Muitos espíritos que foram exilados aqui na Terra há muito tempo foram agrupados por semelhança vibratória e formaram almas-grupo de determinados tipos de animais, que estavam em estágio afim com as energias dos exilados. Por exemplo, espíritos exilados que eram muito violentos e brutais foram agrupados como alma-grupo de animais predadores e ferozes. Quando atingissem determinadas condições evolutivas seriam separados e seguiriam com nova individualização de seu ego. Animais nessa fase evolutiva eram os que o grupo trevoso estava buscando e selecionando para formar os híbridos que renasceriam aqui, uma mistura de animais terrestres com animais extraterrestres.
     Nesse trabalho contamos com a colaboração de um espírito responsável pela evolução das espécies animais aqui do planeta, que nos informou que muitas das espécies de plantas e animais aqui da Terra vieram de outros planetas e foram "inseridas" aqui e que muitas já desapareceram, assim como muitas das espécies de animais atuais irão desaparecer, pq o processo natural envolve que essas almas sejam separadas de sua alma-grupo e passem para outras espécies animais mais desenvolvidas. Na nossa dimensão astral tbm existem espécies de animais e plantas que não existem aqui no físico.
     Nossa equipe prendeu os cientistas e libertou os ativistas ambientais e defensores da causa animal presos ali. Os milhares de animais sub-humanos que o grupo trevoso pretendia fazer nascer aqui na Terra foram transportados para outro planeta, onde seguirão com seu processo evolutivo. Os animais terrestres que estavam presos ali e que seriam submetidos ao processo de hibridização foram encaminhados cada um ao seu grupo correspondente, por espíritos responsáveis por estes processos, inclusive o cachorro, o macaco e o urso.

Abraço.


Gelson Celistre


quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

A casa da bruxa

Recentemente foi noticiado pela imprensa o caso de uma mulher que, se dizendo protetora dos animais, recebia animais abandonados e vítimas de maus tratos para repassar para adoção. Segundo estimativas ela teria matado mais de 30.000 animais num período de 8 anos, até ser descoberta. Quando foi flagrada ela estava descartando no lixo cerca de 40 corpos de cães e gatos mortos. Aparentemente ela fazia isso para ficar com o dinheiro que recebia de particulares e de ONG's para cuidar dos animais.


É uma quantidade muito grande de animais e consequentemente muito fluído vital envolvido, coisa que certamente iria chamar a atenção de seres das trevas, motivo pelo qual resolvemos investigar o caso.

Ao sintonizar com o local a médium viu vários seres horrendos, com dentes pontiagudos e olhos vermelhos, devorando os corpos dos animais mortos (no astral da casa). A energia era tão densa que a médium passou mal, sentiu dificuldade de respirar, náuseas, queda de pressão e sensação de desmaio.

Enquanto ela observava a cena dos tais seres devorando os animais mortos, apareceram dois espíritos com aparência humana. Vestiam uma roupa preta e usavam uma capa preta tbm. Os cabelos são escuros e penteados para trás, os olhos são totalmente pretos, não tem a parte branca como os nossos, e seus dentes caninos são salientes; figuras típicas de vampiros astrais. Junto deles encontra-se uma bruxa, esta encarnada em desdobramento, que era a mulher que matava os animais.

Disse à medíum que para se alimentar do fluído de animais tinha que ser espíritos com a vibração muito baixa e em resposta, logo um deles se manifestou através dela:

- Vc está me irritando! Vc não entendeu nada né? Pois preste muita atenção, não é questão de se "alimentar" de sangue de animais. Seres como esses (que comiam os animais mortos) só precisam ser mantidos de alguma maneira e essa é a maneira.

- E pra que vcs usam esses animais?, pergutei;

- Não é da sua conta, já falei mais do que vc devia saber...

Nesse meio tempo o vampiro mandou dois daqueles seres horrendos se posicionarem ao meu lado, tentando retirar alguma energia de mim, mas a médium conseguiu sintonizar com o local no astral onde viviam os vampiros e começamos a explorar o ambiente.

Era um castelo que ficava ao lado de um cemitério. No castelo havia várias pessoas encarnadas desdobradas, umas vagando como se fossem zumbis, outras rastejando, todos com a aparência esquelética, tipo pele e ossos.

Enquanto observávamos o local chegaram três daqueles seres horrendos trazendo duas pessoas encarnadas, essas com aparência normal. Logo em seguida chegou um dos vampiros e se aproximou de uma dessas pessoas, que era uma mulher, e ao se aproximar lhe suga as energias.

A mulher grita e se debate tentando sair mas está segura por uma das criaturas horrendas e é sugada até cair desfalecida no chão. Aqui no físico, enquanto isso, ela dorme e está tendo um pesadelo. No dia seguinte vai acordar muito cansada mas nem vai suspeitar do que houve, pode até ter uma lembrança romanceada de um sonho onde ela namorava um vampiro.

O outro vampiro chegou ali junto com a bruxa, que é aliada deles, e observavam a chegada de mais seres horrendos trazendo mais pessoas encarnadas desdobradas, em sua grande maioria mulheres. Quem imaginar que a popularidade dos filmes da saga Crepúsculo influencia a mente das pessoas, principalmente das mulheres, e que as predispõe a querer um contato "romanceado" com algum vampiro, acertou. Só que seres das trevas não querem romance, querem energia (ectoplasma), o equivalente do sangue no astral.

Nesse momento emiti um comando para mandar de volta a seus corpos os encarnados aprisionados ali mas alguns voltaram com os seres horrendos grudados neles, então tivemos que criar uma bolha de contenção e prender os tais seres nela.

Me desdobrei lá com uma supraconsciência de mago e destruí o cemitério, o que chamou a atenção dos vampiros, que ainda não haviam percebido que havíamos prendido os tais seres. Os vampiros vieram em minha direção junto com a bruxa e me atacaram, seus olhos ficaram vermelhos e deles saíram raios na minha direção, mas destruímos essas energias antes de nos atingir.

Criamos um pentagrama de energia que sugou as energias dos vampiros e reenviou de volta aos encarnados que estavam presos no castelo e que mandamos de volta a seus corpos, o que enfraqueceu os vampiros a ponto de cambalearem, para em seguida serem presos.

Guardiões de nossa equipe espiritual chegaram para levar os seres horrendos que havíamos prendido e tbm os vampiros. Apagamos a mente da bruxa e a mandamos de volta ao seu corpo físico. Depois voltamos na casa da bruxa (no plano físico) e retiramos as energias densas que haviam ali.

No astral da casa realmente haviam milhares de animais. Os animais domésticos já possuem corpo emocional (astral), não tão complexo como o de nós humanos, mas ainda assim estão ligados a uma alma-grupo. É como se vários animais de uma mesma espécie formassem uma alma coletiva, um tipo de próto-consciência. Em muitos deles ali podia-se perceber a existência de sentimentos, como medo e pavor.

Invocamos alguns seres elementais, espíritos da natureza, para retirar os animais dali pois eles estavam presos através de magia negra (que desmanchamos) impedidos de se reintegrar à sua alma-grupo. Alguns gnomos apareceram para levá-los, eram baixinhos, nariz comprido e fino, parecendo até um galho de árvore. Após a retirada dos animais criamos ao redor da casa da bruxa um campo de energia, para impedir o acesso de outras entidades das trevas, que poderiam tentar se ligar ao local.

Todos nós temos seres das trevas em nosso passado e não é difícil algum deles nos encontrar encarnado e nos "inspirar" a fazer o mal. Às vezes sua influência é tão sutil que só percebemos quando já é tarde demais. Eu mesmo em mais de uma vida, depois de ter decido abandonar as trevas e me reerguer no caminho da luz, acabei cedendo à influência de antigos companheiros das sombras e caí novamente.

Sempre existem mais coisas por trás de algum acontecimento aqui do que as pessoas percebem. Em outro caso recente envolvendo crueldade com animais, mas em menor escala, onde uma enfermeira espancou um cãozinho num ataque de fúria e foi filmada por um vizinho, tbm ali houve a influência das trevas. 

A tal enfermeira, mesmo estando encarnada, no astral era líder de uma facção de bruxas e sua filha, que assistiu às agressões ao cãozinho, era sua inimiga de várias vidas. São dois espíritos que há muito vêm em desarmonia e a justiça divina os colocou como mãe e filha para que através dos laços de amor materno e filial, eles diminuam suas diferenças.

Um grupo rival de bruxas orquestrou aquela situação, inclusive intuindo a pessoa que filmou o ocorrido, justamente para destruir a vida dela, uma vingança. Entretanto, o que eles arquitetaram era que ela agredisse a própria filha e não o cão. Como eram ambos inimigos de várias vidas, eles despertaram no inconsciente da mãe a lembrança de várias vidas passadas onde eles se enfrentaram e se mataram, para provocar um ataque de fúria histérica na mulher. 

Foi a presença de espíritos do bem que direcionou a raiva da mulher para o cão, pois mesmo ele sendo um ser vivo que merece respeito e consideração, teria de ser "sacrificado" para salvar a criança humana. Após tomarmos conhecimento do ocorrido, nós verificamos o cao e prendemos os dois grupos de bruxas, apagando da memória inconsciente ativa da tal enfermeira essa frequência.


Gelson Celistre.