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terça-feira, 23 de novembro de 2021

Laços kármicos

     Tudo o que fazemos gera karma e em algum momento do futuro esse karma retorna para nós, que vamos ter que lidar com ele de alguma forma. Muitas das situações que enfrentamos atualmente possuem raízes em vidas passadas muito antigas e este é o caso que vamos relatar nesse post. Um casal se separa, a mulher pediu o divórcio, o homem sente muita dificuldade emocional, irritação, não dorme direito, ansiedade e está com acentuada perda de peso, está visivelmente definhando.

    Ao verificar a situação do homem, nosso consulente, nos deparamos como o espírito de um rapaz gay junto dele, dizendo que o consulente já tinha que ter morrido, que ele não tem mais porque viver, que precisa morrer para encontrar o verdadeiro amor dele, que seria esse espírito. Numa vida passada no período renascentista o consulente foi um artista, pintava e escrevia poemas e esse rapaz gay admirava muito sua obra e se apaixonou pelo artista. O rapaz se declarou para o artista, que não foi rude mas disse que não queria nenhum tipo de relacionamento com ele, inclusive o artista já tinha uma relacionamento com uma mulher.

    O rapaz gay ficou profundamente magoado pelo artista não ter reconhecido o amor puro que lhe devotava, entrou numa depressão profunda e foi definhando até morrer. Agora este rapaz gay reencontrou o consulente e quer que ele morra para ficar com ele no astral, pois acredita que estando com ele no astral o consulente vai reconhecer e finalmente valorizar seu amor. Por estar muito próximo do consulente e por este estar num estado emocional muito parecido ao que o próprio rapaz gay vivenciou, por efeito de ressonância vibratória o consulente está definhando.

    A mente do rapaz gay foi apagada e ele foi encaminhado para reencarnação. Mas apesar desse efeito de ressonância a energia que estava sendo drenada do consulente não estava indo para o rapaz gay, eles estavam compartilhando um estado de sofrimento onde os dois não estavam bem, se o rapaz gay estivesse sugando o consulente estaria com mais vitalidade, então fizemos uma busca por outras ligações de vidas passadas do consulente com a agora ex-esposa e foi aí que encontramos a raiz do problema.

    Numa vida passada muito antiga em algum lugar da América do Sul, numa cultura praticamente desconhecida pela nossa arqueologia, encontramos um templo de pedra, com um altar também de pedra, onde está sendo realizado um sacrifício humano. Uma mulher jovem está deitada no altar, drogada, e a vida dela se esvai lentamente através do sangue que escorre de um pequeno corte em seu corpo. A mulher está viva, mas paralisada por alguma droga não consegue se mexer nem falar, apenas consegue mexer os olhos.

    Esse ritual faz parte da coroação do novo rei desse povo, que é o nosso consulente, e a mulher que está sendo sacrificada é sua ex-esposa da vida atual. Enquanto morre lentamente, a mulher sacrificada no altar jura para si mesma que irá se vingar, que a vida que está sendo tirada dela ela um dia ela vai pegar de volta. E é o que estava acontecendo, através dessa frequência aberta e da presença do rapaz gay a ex-esposa estava sugando a vida do consulente. E esse rapaz gay nessa vida passada antiga foi uma mulher e era a esposa do consulente, a rainha. 

    A entidade a quem era direcionado o sacrifício ainda existia no astral, foi o homem que organizou aquele povo, seu primeiro líder. Essa entidade ainda estava no astral, usava uma máscara com as dos incas, achando que um dia voltaria a ser cultuado, sobrevivendo com a energia de pessoas encarnadas com as quais estava conectado, cerca de 500. Durante a existência desse povo foram feitos 53 sacrifícios para esse ser em ocasiões especiais e 3 das vítimas ainda estavam presas a ele sem reencarnar. A mente do ser foi apagada e ele foi encaminhado para reencarnação, os 3 espíritos sacrificados foram resgatados e a frequência foi fechada.

    O karma cria laços que em algum momento vão nos aproximar dos espíritos com os quais temos ligações desarmoniosas para que os nós sejam desatados e a energia flua, é o momento em que temos que ser fortes para lidar com nossos erros do passado e desatar esses nós. Temos que ter em mente que se estamos passando por uma situação difícil no presente é porque fizemos coisa bem pior no passado. 

Gelson Celistre

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