Em praticamente todas as culturas existem rituais de passagem, seja para ingressar num grupo ou como transição para a vida adulta. Batismo, casamento, aniversário, formatura, etc, são várias as cerimônias que ainda perduram na nossa sociedade para delimitar etapas em nossa vida. Nas culturas antigas esses ritos de passagem, principalmente para os homens, poderiam ser muito difíceis, pois um jovem rapaz para mudar seu status social para homem, guerreiro, deveria provar sua coragem e valor.
Em abril do ano passado fizemos um atendimento para uma mulher que tem medo de aranhas no qual nos deparamos com um homem-aranha alienígena, vide o post Homem-aranha, de 11/4/2021, que foi uma situação muito bizarra, mas o medo que ela sente ainda não passou e ela nos solicitou outro atendimento.
Ao sintonizar com ela o médium viu um rapaz dentro de um labirinto com muito medo. Esse labirinto era cavado no chão e coberto com palhas e terra, de modo que a pessoa não tem como ver a luz e nem como sair por cima. O jovem estava apavorado e com muito medo de morrer, pois sabe que se não conseguir sair do labirinto vai ficar ali para sempre.
Esse rapaz estava vivenciando um ritual de passagem de sua cultura onde teria que provar sua coragem atravessando esse labirinto. Ele tem que passar por isso para renascer, mostrar força e coragem, para ser um homem de verdade. Essa civilização só conseguimos identificar que foi numa região da África há cerca de 4.250 anos e esse ritual tinha um agravante, eles faziam uma aranha venenosa picar o jovem para ele sofrer alucinações e tudo que ele visse no labirinto tomaria proporções assustadoras. A picada era venenosa então tinha um tempo para que ele encontrasse a saída e recebesse algum antídoto do outro lado.
No entanto, esse jovem não conseguiu encontrar a saída, ele demorou muito tempo procurando a saída, o veneno da aranha foi agindo em seu organismo e ele morreu tendo alucinações com aranhas gigantes o devorando. Encontramos outros 10 jovens que também morreram nesse rito de passagem com essa frequência aberta, presos nesse labirinto.
No lado de fora do labirinto havia 34 espíritos observando, homens que conseguiram passar por essa prova com sucesso e se orgulhavam disso. Desses 34, 28 eram desencarnados e 6 estavam ali desdobrados. Nós resgatamos os desencarnados, apagamos a mente dos encarnados que estavam ali em desdobramento e destruímos o tal labirinto, fechando a frequência para evitar que alguma outra pessoa que passou por esse ritual fosse atraída para lá.
Vejam como funciona nossa mente, um fato ocorrido numa vida passada há milhares de anos ainda influenciando na vida da pessoa, mesmo ela não lembrando do que ocorreu. Vamos ver se pelo menos ameniza o pavor que a pessoa sente hoje por aranhas.
Gelson Celistre
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