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quarta-feira, 4 de novembro de 2020

O dono da praia

     Atendemos uma mulher que tem uma barraca numa praia muito bonita e ela relatou que não se sente bem no local, apesar de ser um local paradisíaco. Ao investigar encontramos um espírito no local que disse ser o dono da praia. O sujeito tinha um perfil bem praiano mesmo, era moreno e bem bronzeado.

    Esse espírito teve várias encarnações onde morou nessa região e sempre que morre ele volta para essa praia. Sua última estada aqui em corpo físico foi há mais de 100 anos e ele era um índio, teve uma doença com pouco mais de 30 anos e à beira da morte pediu aos familiares que o levassem até a praia pois queria morrer lá. Ele vivia nessa praia desde então.

    Como dono da praia tudo que acontece ali tem que ter a aprovação dele. O local é muito procurado para despachos de magia e de todos os trabalhos ele recebe uma comissão. Encontramos mais de 3.000 trabalhos de magia despachados nessa praia, que desmanchamos. Além disso vimos que muita gente foi morta ali e que aconteceram muitos estupros nessa praia. Apesar da beleza natural do local havia uma energia densa.

    Conversando com o sujeito perguntei sobre a consulente que estávamos atendendo e ele disse que ela sabia que ali era perigoso para ela, que ela sentia isso. Perguntei por que era perigoso para ela e ele desconversou, nisso eu tinha pedido à médium para fazer uma varredura no local e ela encontrou mais de 200 espíritos de pessoas que foram mortas ali, que resgatamos, desde índios no período do descobrimento até assassinatos recentes, mas ela achou outros 15 espíritos que o dono da praia disse que eram pessoal dele, mas que a médium quando os viu já captou que eles estavam envolvidos com os estupros que aconteciam na praia.

    Perguntei ao dono da praia se ele incitava os estupros e ele disse que não, que apenas ficava perto, que o sexo acontecia porque as pessoas queriam transar. Dei um comando para que ele falasse a verdade e o interroguei. Ele confessou que incitou mais de 40 estupros naquela praia e que duas mulheres foram mortas depois. Os outros 15 espíritos o ajudavam a incitar o estupro e todos se alimentavam das energias do ato, a energia sexual e a de medo e pavor da mulher. As duas que foram mortas e enterradas na areia os espíritos ainda estavam escondidos na mata com medo. O dono da praia teve a mente apagada e foi retirado, junto com o resto de sua gangue. 

Gelson Celistre

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