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terça-feira, 5 de julho de 2011

Eterna juventude

A consulente teve um ataque de choro sem motivo, foi domir, e acordou doente, sem condições de ir trabalhar, sem forças e com dores por todo o corpo. Fato semelhante ocorreu com uma irmã dela ao mesmo tempo. Este tipo de problema está ligado à mediunidade, neste caso agravado por uma situação que a consulente estava vivendo em desdobramento inconsciente.

Logo que sintonizou com a consulente, a médium a viu envolta em algo escuro, como se fosse um saco com transparência fumê, um tipo de placenta artificial. Logo que viu isso, dois espíritos se aproximaram da médium desdobrada, um de cada lado, e puseram as mãos em seus ombros, fazenda-a se sentir mal e tremer muito (fisicamente). No astral a médium caiu e estava tendo convulsões, mas conseguiu se desdobrar em outra frequência, como sacerdotisa, e se recuperou, paralisando os dois espíritos.

Logo em seguida voltou a ver o local onde estava a consulente e percebeu então que assim como ela, haviam ali dezenas de outras mulheres dentro dessas placentas artificiais penduradas, como se fosse um depósito de um frigorífico. Algum ser invadiu a mente da médium dizendo-lhe para se afastar dali, para ficar quieta.

Nesse momento ela se desdobrou em outra frequência e se viu correndo numa floresta (desdobramento supraconsciente), como se estivesse atrás de alguém ou procurando alguma coisa. Estava com a aparência de uma guerreira indígena. Ela chegou em uma clareira e viu refletida a imagem do local onde estavam as placentas penduradas. Nesse local havia várias bruxas que preparavam um ritual de sacrifício que envolvia uma criança, sobrinha de uma delas.

A prática de rituais de bruxaria acaba abrindo frequências de vidas
passadas onde as participantes eram bruxas e isso atrai bruxas que ainda
praticam a magia negra no astral, e que se ligam a essas pessoas, aparecendo
muitas vezes para elas como algum ser que elas cultuam ou acreditam que seja do bem.
Essas bruxas são todas encarnadas, com exceção de uma, que era a líder do coven. A criança sacrificada tbm é encarnada. Na realidade a bruxa líder estava recriando no astral, um ritual que elas faziam quando estavam todas encarnadas, em uma outra época, e participavam desse tipo de bruxaria. A finalidade de tal ritual, era manterem-se sempre jovens e lindas... A busca pela eterna juventude!

A bruxa líder encontrou suas antigas companheiras, agora encarnadas, e as desdobrou naquela antiga frequência, convencendo-as de que ficariam eternamente jovens se elas "sacrificassem" a criança, como faziam quando eram bruxas encarnadas, em uma outra época. Claro que a criança não poderia ser morta no astral e o que aconteceria com ela é que seria vampirizada e teria suas energias sugadas pela velha bruxa, podendo até mesmo vir a falecer em corpo físico.

Entretanto, a bruxa líder as enganou e enquanto elas se viam ao redor de um caldeirão na floresta na verdade estavam num outro local, armazenadas em placentas, como se fossem "fetos adultos". As dores que a consulente sentia eram por conta de seu corpo estar encolhido e pela perda de suas energias na placenta artificial criada pela velha bruxa.

Pedi a médium que incoporasse a velha bruxa para que eu pudesse conversar com ela, que era arrogante e me ameaçou caso eu não fosse embora. Disse a ela que apagaria a mente das outras e as mandaria de volta a seus corpos e ela "invocou" milhares de morcegos que voaram em minha direção (eu estava desdobrado lá na tal floresta) e surgiram muitas serpentes pelo chão ao meu redor, bem como aranhas e sapos. Criei um tipo de saco e recolhi os bichos todos nele.

A bruxa jogou um tipo de pó em minha direção, mas soprei de volta pra ela, que ficou com o rosto deformado ao ser atingida pelo tal pó. Seu rosto envelheceu repentinamente, ficando todo enrugado, os olhos profundos e negros, sem a parte branca das órbitas, e ela enlouquecida correu em minha direção ostentando grandes unhas negras, que tencionava cravar em mim. Eu a paralisei e coloquei no saco junto com os bichos que ela havia feito surgir ali.

Com a roupagem fluídica de uma índia guerreira, a médium cortou (usando uma machadinha) as ligações fluídicas entre as outras bruxas (encarnadas desdobradas) e a criança que seria sacrificada no tal caldeirão . Esse caldeirão era o elo magnético-vibratório entre todas as bruxas e a criança, que teve sua mente apagada e adormeceu, retornando ao seu corpo físico.

Ainda como índia, a médium voltou ao local onde estavam as placentas e com sua machadinha rasgou aqueles "sacos gestacionais" e libertou as mulheres. Elas caíram no chão juntamente com um líquido escuro e fétido que havia nesses sacos. Nesse momento os corpos das bruxas que estavam ao redor do caldeirão se "acoplaram". Na realidade o que havia nos sacos era o duplo etérico das mulheres, seu corpo energético, mantido ali por uma magia negra muito especializada.

A médium passa umas folhas no corpo das mulheres, fazendo um tipo de limpeza, coloca elas uma ao lado da outra enfileiradas e bate com um dos pés no chão, ao que as mulheres começam a adormecer e a flutuar lentamente de volta aos seus corpos físicos.

Juntamos aquelas placentas todas e queimamos. Os dois espíritos que surgiram no início e estavam paralisados ali foram levados a um local onde um guardião de nossa equipe veio buscá-los. A médium bate no chão com um dos pés novamente e surge uma fumaça sobre todo o local, que em seguida desceu e o local desapareceu.

A eterna juventude é um argumento tentador para as mulheres, some-se a isso um passado onde foram bruxas e matavam crianças para beber seu sangue com a finalidade de permanecerem jovens, e temos então um cenário perfeito para uma velha bruxa se manter sempre jovem na dimensão astral, tendo em vista, que os seres que evitam a reencarnação por longos períodos através de métodos anti-éticos, sofrem a ação degenerativa do magnetismo do planeta e a maneira de permanecer no astral sem precisar reencarnar é sugando as energias vitais dos encarnados.

Abraço.

Gelson Celistre.

sábado, 2 de julho de 2011

O desdobramento inconsciente

A técnica apométrica demonstrou a possibilidade de que nossa consciência pode se dividir e atuar em mais de uma dimensão simultaneamente. O interessante é que, apesar de isso ocorrer com todos nós em algum ou em vários momentos de nossa vida, não temos consciência nenhuma disso. Vc pode estar "desdobrado" na dimensão astral no exato momento em que lê este texto sem ter a menor idéia disso e tbm sem nenhum controle "consciente" sobre o que está fazendo no astral. Mesmo assim, o que fazemos no astral em "desdobramento inconsciente" acaba nos afetando aqui no plano físico de várias formas, nos causando desde perturbações psicológicas e emocionais até sérios problemas de saúde.

Allan Kardec quando codificou o espiritismo já observou que saímos do corpo físico em espírito durante o sono e o Dr. Lacerda nos mostrou que tbm podemos sair em espírito do corpo, mesmo estando conscientes nele, ou seja, em estado de vigília.

Saímos em corpo astral quando nosso corpo físico repousa, durante
o sono, mas isso tbm ocorre quando estamos acordados, em estado de vigília.
Já nos deparamos com inúmeros casos onde as atividades dos consulentes em desdobramento inconsciente estavam interferindo em suas vidas aqui na dimensão física e este relato tem a ver com um desses casos, particularmente interessante pq no estado de desdobramento inconsciente o consulente tinha consciência de estar "encarnado", isto é, lá na dimensão astral ele sabia que tinha uma vida aqui no plano físico. No caso podemos dizer que se trata de "desdobramento inconsciente" sob o ponto de vista de nossa dimensão para a astral pq se fosse de lá para cá seria um desdobramento consciente.

Os problemas relatados pelo consulente eram os seguintes: andava deprimido, a vida desmoronando, e afirmava que quando procura ajuda espiritual "...parece que o caos vem ainda maior... há uma semana atrás estive em um centro kardecista buscando ajuda, no outro dia conheci uma louca que com certeza estava possuída e amputou parte do meu dedo com os dentes... tudo que tento fazer dá errado, não consigo emprego...". O consulente frequentou durante muito tempo terreiros de culto de nação.

Esses dados são importantes para avaliarmos o caso de um modo geral e para demonstrarmos a questão do desdobramento a que nos propomos. No momento da consulta, quando eu disse a ele que iríamos ver o que ele andava fazendo desdobrado no astral ele ficou extremamente nervoso, tremia muito, como se uma parte dele tivesse medo do que iríamos descobrir. Entretanto, isso era a nível inconsciente pois conscientemente ele não tinha conhecimento do que poderia estar fazendo em desdobramento.

As energias que o circundavam eram densas, nos deparamos com uma quantidade enorme de espíritos na casa dele, muito sangue, entidades trevosas com laboratórios, etc., mas o mais interessante foi nos depararmos com o consulente desdobrado como um pai-de-santo no astral.

Ele vivia numa caverna ambientada como um terreiro, sentado em um trono, com vários espíritos ali para lhe servir. Gostava de se exibir para eles e mostrar seu "poder". Fiz ele incorporar numa das médiuns e conversamos. Pedi ao consulente que conversasse com ele mesmo tbm, para que ele pudesse se conhecer melhor, tentar entender seus próprios processos emocionais e mentais.

O consulente na personalidade incorporada não queria ter uma vida no plano físico, ele simplesmente abominava sua encarnação e preferiria estar somente morto. Ele mesmo se prejudicava na vida física para ver se isso o levaria à morte, inclusive por suicídio. O episódio relatado pelo consulente onde uma mulher aparentemente possuída lhe mordeu o dedo a ponto de arrancar um pedaço foi protagonizado por ele mesmo em desdobramento.

Para demonstrar aos outros espíritos seu "poder" ele fez a tal mulher, que estava alcoolizada, atacar ele mesmo aqui no plano físico para "tirar sangue" dele mesmo. É um caso onde o espírito não queria ter renascido, estava vivendo numa região umbralina onde detinha algum poder e não queria ter saído de lá, um caso de reencarnação compulsória. 


O que pudemos fazer foi resgatar os espíritos ligados aos seres trevosos dos laboratórios, recolher os espíritos que estavam na casa do consulente e em sua caverna no astral, assim como destruí-la. O apagamento da memória nesses casos não surte muito efeito pq a pessoa está com um grau de consciência maior no astral e age com conhecimento suficiente para gerar um karma que impede que ela receba o benefício do esquecimento em 100%, ou seja, não podemos mudar o sentimento que ele tem de não querer ter renascido e nem evitar que ele aja contra sua própria vida como encarnado, pois em última análise, é a vontade dele, é o que ele quer. Mesmo assim apagamos o que deu e talvez o que ocorreu provoque uma mudança nos sentimentos do consulente em relação a sua vida.

Interessante tbm que durante vários dias depois da consulta o consulente tentou atacar uma das médiuns do grupo em desdobramento e no astral ele tbm enterrou um feitiço no meu quintal, o que demonstra que intimamente ele não aceitou termos lhe tirado sua "segunda vida" e queria vingança.

Esse caso é interessante pq o grau de consciência do consulente enquanto desdobrado era muito grande, tanto que ele tinha consciência de ter uma vida aqui no plano físico e queria acabar com ela pois a vida que ele tinha no astral era mais interessante. Enquanto aqui ele era apenas mais uma pessoa lutando pela sobrevivência, sem emprego e sem sorte no amor, lá ele era o cara, era importante e poderoso. Por outro lado, ele aqui não tinha a menor idéia do que ele fazia desdobrado e nem de como ele era lá.

Geralmente em casos de desdobramento inconsciente a personalidade desdobrada não sabe que já reencarnou ou está num estado de confusão mental. Pode ocorrer, por exemplo, de algum ser que conviveu conosco em uma vida passada, e que era nosso inimigo, nos encontrar e ficar próximo a nós nos obsidiando. Quando nos desdobramos e nos encontramos com ele assumimos inconscientemente, meio que de modo automático, a personalidade que tínhamos naquela vida, devido à própria energia do obsessor e das lembranças que ele desperta em nós.

Nesse tipo de caso, que é o mais comum, quando estamos nesse desdobramento inconsciente é como se esquecêssemos momentaneamente que estamos encarnados e temos outra vida aqui, as personalidades não se comunicam entre si. O tratamento nestes casos é simples, basta apagar a memória daquela personalidade e ordenar o reacoplamenteo ao corpo físico.

Abraço.

Gelson Celistre.

terça-feira, 28 de junho de 2011

O portal

    A consulente tem mediunidade e não "desenvolveu", mora atualmente na Alemanha com uma amiga que é médium e que frequenta um centro espírita por lá. Tem problemas em seus relacionamentos amorosos e na vida financeira também. Fuma demasiadamente e já teve problemas com álcool. Esteve de volta ao Brasil e andou atrás de "proteção" em centros espíritas pretensamente de Umbanda. Não tem vontade de sair de casa, sente tristezas repentinas, ataques de raiva onde ofende as pessoas que a ajudam, sendo que depois dos ataques sente dores fortes nas costas, pescoço e na perna direita, enfim, está com a vida estagnada já há alguns anos.

    A maioria dos sintomas está relacionado à mediunidade, com excessão dos vícios (fumo e álcool), mas mesmo esses, de certa forma são potencializados pela mediunidade, pois atraem seres semelhantes, agravando o quadro. Ao sintonizar com a consulente, a vimos desdobrada no apartamento onde mora, com os cabelos desgrenhados, bebendo e fumando muito, aparentando estar completamente insana, tremendo muito e com uns tiques nervosos.

    No local (apartamento) há um entra e sai muito grande de espíritos de todas as formas, pois ali existe um portal interdimensional, uma passagem entre a crosta terrestre e o submundo astralino. Ao lado, vemos uma bruxa e um oficial nazista, que parecem "comandar" o local. O movimento de espíritos passando ali é muito intenso, 24 horas por dia.

Em vários locais da Terra existem portais interdimensionais,

    A consulente "trabalha" com esses seres, o oficial e a bruxa. Eles fazem aí um tipo de triagem, de acordo com a energia dos espíritos que por ali passam, são selecionados para alguma finalidade de interesse do grupo dominante. Pedi a uma médium se disfarçar para investigarmos melhor o caso, pois a presença de um oficial nazista sinaliza alguma coisa bem "trevosa". A médium apareceu no local como uma gira, com um vestido vermelho.

    Logo que chegou no local, vários espíritos se aproximaram dela querendo copular, um soldado, um punk, outro usando terno e gravata e até um drogado. Ela se fez de difícil com esses aí, o que acabou chamando a atenção do oficial nazista, que logo se aproximou dela também, rindo de maneira maliciosa, pergunta de onde ela era e porque estava ali. Ele estava um pouco desconfiado mas o interesse em fazer sexo com uma encarnada desdobrada era maior.

    A médium-gira disse que estava vagando e acabou chegando ali, mas que não queria confusão e que se estivesse incomodando iria embora sem problemas. Ela pergunta o que faziam todas aquelas pessoas ali mas o oficial não queria conversar, queria ir logo para o "finalmente". Ele parece disposto a tudo para copular com a médium-gira, como se estivesse meio hipnotizado, e para impressioná-la diz que é comandante de uma grande base. Ela diz que adoraria transar num lugar assim, que nunca esteve numa base, etc. Ele diz que não pode levá-la ate lá, até mesmo porque teme que os outros a vejam e a queiram também, e ele não quer dividi-la com ninguém.

    Ele avança sobre a médium-gira mas ela resiste e diz que ali não, perguntando se na tal base não tem uma sala com um sofá ou mesa, onde possam ficar a sós. O oficial se assanha todo e levanta o vestido da médium-gira, que o beija e abraça maliciosamente, dizendo que mais que isso só se for na tal base, se vira e vai saindo... O oficial vai atrás dela e a bruxa fica de olho, desconfiada de alguma coisa. Nesse momento, para distraí-la, eu apareço no local, chamando a atenção da bruxa enquanto a médium-gira sai com o oficial.

    Eles saem em um veículo semelhante a um automóvel em direção à tal base, que é cercada por um muro alto, com um sentinela no portão. O oficial avisa ao sentinela para não dizer a ninguém que ele entrou com uma mulher encarnada.    Eles entram na base e o oficial diz para a gira que se ela não fizer tudo que ele quer não vai sair dali. A médium-gira percebe na mente dele a intenção de a aprisionar ali desdobrada junto com vários outros espíritos.

    Andam por um longo corredor até chegarem à porta de uma sala, ele procura a chave para que possam entrar. A energia do local causa nojo na médium-gira. A sala é ampla e o oficial, agora mais agressivo, empurra logo a médium-gira para cima de um sofá. Ela diz para ele não ter pressa, afim de ganhar tempo, mas como ele está muito afoito, digo a ela para o paralisar e aguardar minha chegada, pois já estou desdobrado lá. Ela paralisa o oficial e logo eu apareço vestido também de oficial, como se fosse um comandante, e a médium fica com a aparência de um soldado. Vamos para uma grande sala, com paredes como de vidro, com grandes monitores nas paredes com mapas dos continentes aqui da Terra.

    Essa base onde estamos fica "sobre" a Alemanha, mas existem dezenas de pontos marcados e interligados nos mapas em todos os continentes, demarcando a localização de outras bases e grupos que apoiam os nazistas. Há vários equipamentos na sala, desconhecidos da médium, mas parecendo avançados tecnologicamente. Há pontos marcados nos mapas também nos oceanos, indicando que eles teriam ali bases submersas, não sei se somente na dimensão astral ou se teria alguma no plano físico também.

    Ao olhar os pontos a médium vê de relance os locais aqui na Terra que possuem ligações com organizações nazistas no astral: hospitais, bases militares, governos de alguns países, locais onde se produz/comercializa drogas, etc. De repente um soldado entra na sala e parece ter me reconhecido, se aproxima e faz uma saudação, que eu retribuo e lhe digo que estou ali de visita mas que já estou de saída pois sou aguardado em outra base.

Do lado de fora, acima da base, há um ser enorme, escuro, com grandes asas. Ao ver esse ser a médium passa mal e quase cai pois a energia do ser é muito densa. Nossa equipe mapeou as bases para fazer um ataque coordenado a todos os locais ao mesmo tempo. Nos retiramos como entramos, sem ser percebidos, e voltamos ao portal interdimensional que fica no apartamento da consuelnte. Nossa equipe nos informou que iríamos fechar essa frequência e explicaram a médium que ali ocorre um encontro de frequências, de dimensões, um portal interdimensional.

    Nossa equipe também retira os espíritos que estão ali nesse entrecruzamento energético e os encarnados desdobrados são enviados de volta a seus corpos, inclusive a consulente e a outra mulher que mora com ela. A bruxa que eu havia paralisado antes de ir para a base nazista e foi presa. A médium assumiu uma outra forma astral sua, de sacerdotisa de uma antiga ordem, e criou um redemoinho para limpar o local. Depois ela colocou uma espécie de selo energético selando o portal.
    
    Posteriormente, nossa equipe espiritual organizou um ataque a todas as bases que levou dois dias para ser executado, do qual os médiuns participaram em desdobramento. É impressionante como existem bases militares no astra,l pois já nos deparamos com elas em inúmeros atendimentos e parece sempre ter mais. Como o número de frequências é infinito e as energias negativas oriundas dos encarnados também ajudam, eles conseguem se ocultar em dimensões de baixa frequência que só conseguimos encontrar através de algum espírito com ligação com o local.

    A consulente só vai conseguir estabilizar sua vida, em todos os aspectos, quando utilizar suas energias para finalidades positivas, utilizando a mediunidade para auxiliar os espíritos sofredores, e assim gerar karma positivo e merecimento para receber auxílio dos bons espíritos.


Gelson Celistre.

domingo, 26 de junho de 2011

Obsessão

    Entre outras coisas, a consulente afirma sentir a presença constante de um ser masculino a lhe vigiar, sofreu ataque de magia negra que quase a levou ao desencarne (disseram-lhe isso em um centro espírita), o que abalou profundamente sua saúde, fez tratamento psiquiátrico e tratamento espiritual em um centro kardecista. Fez dois atendimentos de apometria (não conosco) e afirma ter melhorado depois desses atendimentos mas não consegue reconstruir sua vida.




O obsessor
    Inicialmente os médiuns a viram em desdobramento inconsciente, acorrentada dentro de uma caverna, descalça e com as roupas rasgadas. Disse a eles que a soltassem e imediatamente se manifestou uma entidade dizendo o seguinte:

- Ahhhh não vai não... ela vai ficar ali... é o lugar dela... ninguém tira de lá...
- E quem é que vai segurar ela ai? disse eu;
- Não importa... o que interessas é que dali ela não sai... quero só ver quem é que tira...
- Eu. Já tirei até as correntes, mas antes de eu levá-la quem sabe vc me diz o motivo de estar prendendo ela ai?
- Pq me desafia assim dessa maneira? Quem vc pensa que é para fazer isso? Ela é minha... já tem muito tempo...
- Conta tua história meu filho... disse-lhe;
- Não importa...o que interessa mesmo é que ela é minha... ela me pertence... demorei muito pra encontrar ela de novo pra deixar ela ir assim tão fácil... não vai mesmo! Não tenho que conversar com vc... muito menos te contar nada...
- O que houve entre vcs no passado? perguntei ao espírito;
- Eu não me lembro... já faz muito tempo...
- Vai lembrar em detalhes agora, disse eu;
O motivo da obsessão
    Nesse momento o médium passa a ver o que o espírito estava recordando, era uma época antiga, numa pequena vila, e uma linda moça passeava pelas ruas de pedra, o espírito que se manifestou, era de um homem que foi apaixonado por ela, bem afeiçoado, mas pobre, o que não condizia com os ideais da moça, que apesar de se sentir atraída por ele o desprezava, pois queria uma vida de riqueza.
    Ela tinha intenção de casar-se com um homem rico e já tinha escolhido seu alvo, um homem bem mais velho que ela e com uma fortuna considerável. Também tencionava dar um fim nele logo depois de casarem. Esse era o seu plano. E o jovem apaixonado fazia parte desse plano, ela iria usá-lo, pois sabia que ele faria qualquer coisa por ela.
    Tudo correu conforme o planejado, ela se casou com o homem rico e convenceu o jovem a matá-lo, que o fez, acreditando que ficariam juntos depois disso. Mas esse não era o plano dela, que simplesmente o desprezou. O golpe foi duro demais para o rapaz, que virou um mendigo bêbado, vagando pelas ruas desse vilarejo, a princípio magoado e triste, mas por fim com muito ódio da tal moça. Ele morreu na sarjeta, abandonado à sua própria desgraça.
Novamente conversando com ele, que incorporou numa das médiuns, ele disse:
- Pq vc tinha que mexer nesse passado que não quero mais lembrar? Eu não consegui naquela época mais agora estou conseguindo... então pare de me atrapalhar... ela nunca vai ser feliz ao lado de outro homem... nunca..... pq eu não vou permitir isso... ela não me deixou na mais completa miséria? então tem que pagar na mesma moeda...
    Como o espírito estava irredutível, e com razão na visão dele, dei-lhe um comando para lembrar uma vida antes daquela.


Revelando o passado do obsessor

Na vida passada que o obsessor se lembrou, ele era um homem poderoso, um conde e vivia em um castelo. A consulente era uma jovem humilde que trabalhava neste castelo para ajudar os pais que eram velhos e doentes, ela era muito bonita e logo o conde se interessou por ela e passou a assediá-la.
A moça refutou as investidas do conde e ele ficou furioso. Quem ela pensa que é para me rejeitar? - pensava ele. Possuí-la tornou-se uma obsessão para ele, e como não tinha escrúpulos, ameaçou a vida dos pais dela caso não cedesse aos seus desejos. Ela em prantos, desesperada, temendo pela vida dos pais, entrega-se aos caprichos sexuais do conde, mas em sua alma abre-se uma ferida que nem a morte iria curar.
Aliás, ela entrou em um estado de apatia tão grande por ver seus sonhos todos acabados por conta dos caprichos do conde, que perde a vontade de viver e em poucos anos adoece e morre.
Finalizando
Após mostrar ao obsessor que ele não tinha razão para exigir justiça, pedi a ele que pare de perturbar a consulente, que a liberte e siga sua vida, e disse que iríamos ajudá-lo.
Ele entretanto, mesmo sabendo o que já havia feito para a consulente no passado, insistiu na obsessão, recusou-se a libertá-la. Como eu estava desdobrado lá também, fui até a consulente e a libertei e depois a fiz esquecer tudo o que aconteceu a ela em desdobramento. Alguém de nossa equipe chegou para retirar o obsessor, mais como ele estava relutante, deram-lhe uma espécie de choque elétrico e o levaram. O local onde ela estava acorrentada foi destruído.
A obsessão “contratada”
Logo que retiramos esse obsessor “passional” os médiuns identificaram uma “gira” (espírito feminino de baixa vibração geralmente utilizado em trabalhos de magia negra que envolvam energias sexuais) que também estava junto à consulente e passei a conversar com ela, que incorporou numa das médiuns:
- Há há... o que vc quer de mim desgraçado? Tá querendo ajudar essa desgraça aí né? rsrsrsrsrs
- O que tu tem com a mulher? - perguntei-lhe;
- Eu não tenho nada com essa desgraça... me pagaram e eu vim dar um jeito nela...
- E quem foi que te pagou?
- Foi aquela outra desgraça... que ela mexeu com o homem dela...
- Certo, então é o seguinte, pega o teu rumo e para de perturbar ela que não vai te acontecer nada, ok? Vamos desmanchar o feitiço e tu se manda...
- Se vc me pagar bem... me paga mais do que recebi que eu vou...
- Te deixar sair livre não é o suficiente?
- Me paga mais do que já recebi que eu vou... e ainda posso te arrumar alguma coisa que vc gosta.... hahahaha...
- Do que tu tem mais medo meu anjo? Pensa aí, o que te assusta mais?
- Há ha... de nada.... há há...
- De ficar toda velha e enrugada e ninguém te querer?
- Isso não fico... hahaha... sempre fui gostosa...
- Ah é? Então olha tuas mãos e teu rosto...
- rrrrrrrrrrrr.... o que está fazendo comigo seu desgraçadooooooooo... vai pro infernoooooo... o que vc fez comigo? Seja o que for desfaça agora...
- Vc vai desfazer tudo que fez pra ela e se mandar pra não voltar mais?
- Primeiro vc desfaz esse feitiço que fez pra mim...
- Olha aqui, se tu descumprir tua parte e chegar perto dela, ou mandar alguém, ou fizer algum feitiço, na hora tu vai voltar a ficar assim, entendeu?
- Eu vou desfazer! Não tenho nada contra essa desgraça mesmo... mais não devolvo o que me pagaram pra fazer!
- Então tira tudo que tu botou nela e desmancha o que tu fez, quando terminar vai estar como estava antes...
    Nesse momento os médiuns a viram desenterrar algumas coisas que tinha usado no feitiço, uma boneca pequena, uma cruz, três moedas e até uma peça de roupa íntima. Ela colocou tudo isso dentro de um tipo de bornal e pretendia levar com ela, mas eu a mandei queimar tudo, o que ela fez a contragosto.
- Tira logo esse feitiço que tu botou em mim, disse a gira;
- Tá pronto desgraçado... já acabou... não quero mais conversa com vc desgraçado... já fiz o que vc queria e já vou é voltar pra minha banda...
- Se já terminou pode ir querida... e não esquece do que eu te disse!
    Algumas entidades não respeitam ninguém e se acham acima da lei, como essa gira, e seres assim temos que tratar de acordo. Em muitas ocasiões nós os prendemos, mas nesse caso senti que devia deixá-la ir depois de lhe dar um susto.
A bruxa
    Depois que a gira se foi, um dos médiuns se viu num local do astral onde havia uma bruxa cravando as unhas no coração de uma mulher e das unhas dela saía um fluído venenoso. Essa bruxa sentia muito prazer em fazer isso.
    Na verdade essa bruxa obsidia também um homem ligado a essa mulher, sendo que são todos os três encarnados, o casal e a bruxa. A bruxa é a própria consulente em desdobramento inconsciente. Nestes casos, o que se pode fazer é apagar a mente da pessoa desdobrada e a reacoplar no corpo físico, que foi o que fizemos.
    Esse tipo de coisa é muito comum, por mais que a pessoa se ache “boa” ou “espiritualizada”, em desdobramento expressa seus desejos íntimos e com o coração cheio de ódio é fácil sintonizar com uma vida passada onde não foi uma pessoa boa. Passar a agir com a personalidade de uma outra vida, no caso onde foi uma bruxa malvada, é fácil.
    A consequência geralmente é que a energia negativa que a pessoa gera e movimenta na dimensão astral se reflete em sua vida no plano físico, atraindo outras energias semelhantes e tornando a vida mais difícil. No plano astral nos mostramos como realmente somos e não com as máscaras que criamos para interagir com outras pessoas aqui no plano físico, por isso, é preciso nos conhecermos bem e tentarmos modificar nossos pensamentos e emoções mais íntimos, e fazer o que se costuma chamar de “reforma íntima”, que resumidamente seria identificar nossas energias negativas (sentimentos e pensamentos) e trabalhar para modificá-las.

    No caso em questão, como a consulente estava obsidiando um casal, abriu brecha para que fosse também obsidiada, provavelmente se não estivesse agindo negativamente no astral, teria se livrado do obsessor há mais tempo e não teria sua vida travada.

Gelson Celistre.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

O bunker nazista

Ultimamente temos sido alvos de ataques constantes por parte das organizações trevosas e nossos familiares são um dos meios prediletos deles tentarem nos afetar. Apesar da encarnação limitar muito a ação desses seres, pq ficamos muito vinculados ao karma que estamos resgatando e existe um certo "roteiro" de coisas que podem ou não acontecer conosco, ainda sobra algum tanto de "livre-arbítrio" por onde eles nos influenciam e aos nossos familiares, provocando situações desagradáveis para nós.

Se nosso carma limita tanto as nossas ações quanto as dos nossos adversários aqui no plano físico da Terra, o mesmo já não acontece na dimensão astral, onde em desdobramento pode acontecer praticamente de tudo conosco.

A filha de uma das médiuns tem sentido dores nas pernas ao praticar até mesmo exercícios leves, sem causas médicas diagnosticadas. Ao verificarmos a situação no âmbito astral identificamos uma situação bastante estranha.

Um ser havia arrancado o osso de uma das pernas da filha da médium e colocado uma barra de ferro no lugar (isso na dimensão astral, estando ela em desdobramento inconsciente). Após retirar o osso ele a colocou numa espécie de fosso muito grande, cheio de sal, onde ela pemanecia, junto com uma grande quantidade de pessoas encarnadas em igual condição, com ossos do corpo retirados.

Cheguei a conversar com o tal ser incoporado mas não se aproveitava muito do que ele dizia, e logo que identificamos para quem ele recolhia os ossos o deixamos levarem preso. Havia muitas pessoas encarnadas nessa situação e na casa de cada uma delas havia um "olho", um sistema de vigilância 24 horas. Esse ser recolhia ossos para um grupo de cientistas trevosos que havia instalado um laboratório de pesquisas num bunker nazista.

Uma das acomodações do Bunker de Hitler.
O bunker era fortemente vigiado por soldados nazistas e ficava dentro de uma caverna onde havia uma quantidade imensa de ossos humanos, em várias salas, que descobrirmos serem parte de um experimento de cientistas trevosos que pretendem criar corpos humanos quando forem exilados, pois eles sabem que um dos locais para onde irão grande parte dos seres mais perigosos é um planeta em estado muito primitivo e não terão lá corpos em condições de externar suas faculdades racionais.

Eles pretendem "exportar" para este novo planeta ossos e outras partes de corpos humanos, a afim de produzir no astral do planeta e posteriormente no físico corpos humanóides para que possam ter uma vida razoavelmente parecida com a que levam aqui.

Para facilitar a ação da equipe espiritual eu me projetei em desdobramento supraconsciente no bunker, me apresentando como um general da SS nazista e ordenei aos soldados que largassem tudo pq iríamos abandonar o local, ao que apareceu um caminhão onde todos subiram. Provavelmente a maioria, senão todos, desses soldados deve ter morrido num bombardeio dentro de um bunker e nem tinha noção disso, acreditavam ainda estarem vivos e ainda em guerra. Esse caminhão na verdade era uma bolha energética para levá-los para outro local, enquanto a equipe providenciava a "recolocação" dos ossos em seus verdadeiros donos e a destruição do bunker.

Abraço.

Gelson Celistre