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quarta-feira, 15 de setembro de 2010

As células

     Há cerca de 15 dias, em uma de nossas reuniões, apareceu no ambiente um espírito sofredor, uma mulher que havia sido vítima de um acidente de automóvel, estava muito desesperada e pedia ajuda para o marido, que havia ficado preso nas ferragens. Parecia um resgate 'comum', mas enquanto isso ocorria os médiuns captaram uma nuvem escura nos envolvendo e uma 'mente' pensando que iria conseguir nos manipular. O tal espírito era apenas uma criação para nos distrair.


     Criamos uma bolha de contenção no centro do grupo e 'puxamos' a tal mente para dentro dela. Apareceu um mago com capuz e chifres na cabeça. Ele tentou nos atacar e colocar algumas coisas, como correntes, grilhões, etc., mas o impedimos e o incorporamos num dos médiuns, a fim de conversar com ele.
     A princípio não queria falar e o médium captou que a intenção dele era a de perturbar os trabalhos, entretanto, no decorrer do diálogo descobrimos sua real intenção. Como fora percebido no ambiente, provavelmente por algum espírito de nossa equipe espiritual, lançou esta 'ideia' para não ser descoberta sua verdadeira intenção.
     Este ser foi enviado para perturbar especialmente a mim, em função de um projeto que eu tenho de escrever um livro sobre apometria. Uma vez descoberta sua intenção, ele afirmou que eles são muito organizados e quando retruquei que eles deviam se preocupar com quem já escreve livros esclarecedores (citei uns dois autores que considero de 'vanguarda' nessa área) ele disse que eles procuram 'cortar o mal pela raiz'.
     Conversei com este ser e perguntei como tinha sido a última encarnação dele. Ficou meio arredio inicialmente, mas insisti e o fiz lembrar, tendo ele então dito que era um padre. Perguntei-lhe se era um 'bom'  padre ou um desses padres que desonram o apostolado cometendo atos infames, como pedofilia e outros, ao que ele retrucou que era um bom padre.
      Nesses casos é comum o 'padre' se revoltar depois que morre, por descobrir que a realidade espiritual não é como ele imaginava. Perguntei-lhe o que houve depois que ele morreu e ele disse que encontrou a mãe, que morrera por um problema pulmonar, em 'estado lastimável', escravizada por entidades trevosas. Ele disse que tentou fazer um acordo com essas entidades e que foi enganado. Disse que sua mãe ainda estva escravizada lá e ele, provavelmente, trabalhava para protegê-la. 
     Como ele sabia onde ela estava pedi apenas que ele mentalizasse e fomos até lá resgatá-la. Estava num local de baixíssima vibração, próximo a um rio de lava, juntamente com uma grande quantidade de outros espíritos sofredores. Resgatamos todos e enviamos para nosso posto no astral, juntamente com o 'padre'. Antes de ir ele disse, meio desconcertado por termos ajudado sua mãe e ele tbm, em tom de aviso, que outros seres seriam enviados com esse mesmo intento de me tentar me impedir de escrever, ao que lhe respondi apenas que faz parte do trabalho. Eu nem iria relatar este caso em razão do fato relacionado ao livro que pretendo escrever, pois me pareceu que seria algo meio do tipo 'o cara tá se achando', mas em outro trabalho hoje ocorreu algo semelhante e que gerou um resgate bem maior e muito interessante, razão pq estou relatando.
     O que ocorreu nesse outro trabalho foi o seguinte: uma das médiuns teve um acidente doméstico e não está podendo frequentar as reuniões. No dia da reunião, quando ela foi dormir, ela me viu deitado em minha casa dormindo e ao redor da minha cabeça havia uma espécie de caixa, com algo amarrado ao meu pescoço me sufocando. Rastreando quem havia colocado isso, nos deparamos com um espirito 'blogueiro', uma entidade trevosa especializada em perturbar quem escreve na internet coisas que possam provocar algum 'despertamento' ou conscientização das pessoas sobre a realidade extrafísica. 
     Seu trabalho é boicotar todas as iniciativas, ainda que embrionárias, de quem desvela as atividades dos seres trevosos. Ele disse que essa atividade minha de escrever no blog tem um alcance muito maior em termos de divulgação do que o trabalho que realizamos em nosso grupo, pois muitas pessoas lêem o que escrevemos e começam a se questionar sobre o que existe realmente no 'outro lado'. Ele estava meio indignado porque esperou a reunião terminar para me perturbar e mesmo assim foi descoberto.
     Eu lhe disse que iria aproveitar a presença dele e que iríamos no local onde ele trabalhava para ver o que podíamos fazer de útil. Ele tentou argumentar alguma coisa para ganhar tempo mas o deixamos de lado e fomos logo ao local. Havia um local, uma célula, com a seguinte configuração: uma grande circular sala e partindo dela oito corredores que levavam a oito salas, em cada sala havia uma pessoa encarnada desdobrada e essa pessoa era o elo de ligação para extração de energias das pessoas que conviviam com ela em seu trabalho, escola, etc., ou seja, esse encarnado era uma espécie de vampiro encarnado que sugava as energias das pessoas próximas a ele, e de muitos ao mesmo tempo.
     Na sala central havia uma espécie de útero cheio de fluidos densos, uma incubadora, com 65 ovóides dentro. Num andar diretamente abaixo desta incubadora havia 65 espíritos desencarnados que estavam sendo ligados energeticamente aos ovóides na incubadora, que recebia a energia vinda das 8 salas onde os 8 encarnados 'vampiros' desdobrados canalizavam a anergia para esta 'célula'.
     Captamos o ser responsável, que se apresentou com chifres retorcidos, garras com unhas enormes, de cascos e com corpo peludo, tentando amedrontar o médium. Transformei ele na forma humana que tinha antes e ele se tornou então um homem normal, usando óculos, de estatura mediana, trajando calça social e uma camisa branca. Alguém que não chamaria a atenção. Nossa equipe espiritual nos informou que havia mais 95 células como essa, que o médium rastreou pela mente desse ser e que desativamos. 
     Ele ainda tentou evitar dizendo que eles estão desenvolvendo um mecanismo que vai destruir a mente do médium quando tentar vasculhar a mente deles, que o médium ficaria louco, mas ainda não foi dessa vez.  Conversei com ele, que era matemático quando vivo, e ele me disse que este projeto já tem uns 50 anos, que começou experimentalmente e foi crescendo. Ele se achava no 'lucro' com o que havia feito e quando mencionei o possível exílio ele disse que se eu conhecesse o lugar onde ele vivia que eu não diria nada pois não pode ser muito diferente.
     Vários seres trevosos com quem já falamos sobre isso tem essa mesma resposta, o que me faz pensar que as entidades que realmente os dominam, disseminam esse tipo de informação a fim de dissuadi-los de mudar de atitude caso isto lhe seja ofertado por alguma equipe socorrista, tanto no astral como em sessões mediúnicas. Espalham que lá é como aqui e que poderão manter a mesma estrutura de poder que detém atualmente. Enganam e mentem para seus asseclas para mantê-los na ignorância e sob seu jugo.
     A finalidade dessas células era a de associar energeticamente os ovóides aos espíritos que ficavam abaixo da incubadora, acoplar os ovóides aos tais espíritos, e depois tentar fazê-los reencarnar. Haviam 96 células ao todo com 8 encarnados ligados a cada uma delas, o que dá um total de 768 encarnados. Esses 768 encarnados já são frutos dessas experiências, ou seja, espíritos que reencarnaram com um ovóide acoplado a si mesmo. É uma situação bizarra, dois espíritos encarnados num mesmo corpo, um à semelhança de um parasita.
     O ovóide é um espírito que degenerou seu corpo astral e possui apenas uma espécie de membrana contendo sua mente, daí a semelhança a um ovo, e existem de diversos tamanhos, como do tamanho de uma laranja ao de uma bola de futebol. Os espíritos que os estavam recebendo acoplados eram 'trabalhados' para que a mente do ovóide pudesse 'assumir' o controle do corpo físico deles (será que do astral tbm??) e agir seguindo as orientações recebidas das 'trevas'. Sem contar que possuíam uma grande capacidade de vampirização de energias.

 
Gelson Celistre.

domingo, 12 de setembro de 2010

A bruxa

     Ao entrar na sala de atendimento, os médiuns viram a consulente vestindo uma capa, observando melhor perceberam chifres em sua cabeça e apurando mais a visão descobriram um outro espírito sobreposto a ela. Este ser era muito possessivo e afirmava que ela lhe pertencia. Nesse momento ele colocou na garganta dela uma espécie de coleira.


     Em uma vida passada onde a consulente foi uma poderosa bruxa, o tal ser era um homem de muitas posses, tendo ela então providenciado a morte da esposa e filhos desse homem e depois disso se 'casou' com ele. Uma vez que ela conseguiu dilapidar todo o patrimônio do sujeito ela o matou e 'emparedou' seu corpo em algum local de sua casa. Havia uma frequência dele ainda presa nessa parede. Junto a este ser havia muitos outros espíritos que morreram vitimados por essa bruxa, e que resgatamos. Enquanto conversávamos o homem que havia sido emparedade assumiu a forma de um imenso escorpião e começou a nos atacar.
     Desfiz essa forma 'animal' dele e o mantive numa forma humana. Como estava muito revoltado e não queria conversar, apagamos sua memória e o colocamos para dormir. Tbm havia uma outra bruxa junto da consuelnte, que havia sido 'assistente' dela naquela vida e que se tornara mais poderosa que ela, vindo a lhe matar.
     Uma mulher 'louca', rindo debochadamente e girando a própria cabeça 360º sobre os ombros tbm apareceu e afirmava que ela 'iria pagar' e que outros viriam atrás dela. Foi resgatada com mais um monte de pessoas num pântano lamacento das regiões umbralinas.
     Os médiuns ainda viram algumas outras vidas da consulente onde foram efetuados resgates, uma em que ela morreu criança num acidente de automóvel, uma outra em que ela era um pastor muito rígido que mandava inclusive os fiéis matarem quem não seguisse suas regras, mas que pregava durante o dia e à noite se depravava com todo tipo de abominação e uma outra vida em que era garçonete numa taverna e que colocava sonífero na bebida dos clientes para lhes roubar.
     Numa outra vida ela estava na igreja pronta para se casar e o pai do noivo invadiu o local e matou toda a família dela e o próprio filho, noivo, tendo ela saído correndo desesperada e se jogado num precipício. As duas famílias eram inimigas e ele não aceitou que o filho se casasse com a consulente. O espírito do assassino estava preso nessa situação no astral, sendo que 'desmanchamos' essa cena e o socorremos.
     Foi visto por um dos médiuns que a consulente estava se desdobrando com a aparência de uma sereia, com um rabo de peixe da cintura pra baixo e um corpo de mulher da cintura pra cima. Sua cauda era verde e seus cabelos longos e ornados com pérolas e pedrinhas coloridas. No meio de sua testa havia um búzio e o médium viu que aquela situação ocorreu quando ela consultou alguma cartomante ou pai-de-santo juntamente com uma amiga, mas provavelmente foi em outra existência.      De alguma forma nessa ocasião foi feita uma programação mental nela com esse propósito, dela se desdobrar como uma sereia, possivelmente para ser utilizada em algum culto aos orixás por entidades malignas. Restituímos a forma humana dela nessa frequência e a reintegramos ao seu conjunto psíquico. Outra médium viu no corpo astral desdobrado da consulente algumas garras de ferro presas às costas dela, que foram retiradas.
     Por fim, foi acessada a vida passada anterior a essa da consulente, onde ela morreu por volta  dos 17 anos de idade. Esse evento foi durante a Segunda Guerra Mundial. Nessa vida a consulente era filha de um conhecido médico em alguma cidade dos Países Aliados, na Europa, sendo sua família muito abastada, da parte dos familiares de sua mãe.
     Ocorre que ela viu seu pai cometendo adultério com uma enfermeira e contou à sua mãe, que pretendia abandoná-lo. Temendo um escândalo e a ruína financeira (quem tinha dinheiro era a mulher) ele a fez ingerir 'remédios' que provocaram a sua morte. A filha alardeou que o pai tinha matado a mãe e ele, para silenciá-la, a dopou com drogas e a internou como louca, convencendo a todos que a morte da mãe abalara a saúde mental da filha. Ela morreu quando uma bomba caiu sobre o sanatório onde ela estava internada.
     Esse sanatório ainda existia no astral e efetuamos um resgate coletivo no local, com o encaminhamento de muitos espíritos que se encontravam ali. Ela foi resgatada por uma equipe de socorristas, que lhe deram uma boneca e uma rosa (quando enlouqueceu ela andava sempre segurando uma boneca). Foi levada para um jardim onde foi assumindo uma forma de criança e foi encaminhada para reencarnação por dois adultos, juntamente com duas crianças.


Gelson Celistre.

sábado, 11 de setembro de 2010

O cérebro

Alguns dias antes de nossa reunião semanal, ao acordar, fiquei com algumas lembranças esparsas de atividades realizadas durante o desdobramento natural que ocorre quando nosso corpo físico repousa, coisa que geralmente interpretamos como um 'sonho'. Em um desses sonhos eu estava em um local que me pareceu uma escola para crianças, e no forro do prédio vi várias entidades trevosas, vampiros, que pareciam espreitar as crianças. Por fim, a lembrança do sonho da noite anterior à da reunião era a de eu tentando entrar em um prédio de design arrojado, de arquitetura moderna, um prédio muito grande com muitos andares, mas a impressão que ficou era a de que eu não conseguia entrar nesse edifício.


No dia da reunião, após atendermos a única consulente daquela noite, que por sinal nos proporcionou a realização de muitos resgates, pedi aos médiuns para verificarem esses meus sonhos. Esse procedimento é simples, lembro do sonho e peço ao médium para sintonizar comigo e verificar o que houve naquele momento em que eu sonhava. Ele sintoniza e capta o que aconteceu com mais informações do que eu lembrava no momento pois vê a cena toda como se fosse um filme e não apenas do meu ponto de vista.

Um dos médiuns viu que o local onde eu vira os vampiros era um orfanato plasmado no astral, onde havia vários espíritos de crianças, tanto desencarnados como encarnados desdobrados, e que era utilizado para extração das energias dessas crianças (vampirização). Não havia ocorrido nenhum resgate, o orfanato com as crianças e os vampiros estavam todos lá. Mas no momento em que ele estava vendo o que ocorrera anteriormente eu me desdobrei e voltei lá, começando então a entabular um diálogo com aquelas entidades trevosas que aparentemente me conheciam (de meus tempos negros, quando fazia parte das falanges trevosas). 

Minha intenção era ir com eles a um determinado local, uma base trevosa. Eles disseram que eu poderia ir mas teria que assumir a mesma forma que eles, o que fiz imediatamente (eles pareciam morcegos gigantes, com asas negras). Dali saímos voando em direção à tal base.
Ao chegarmos na base trevosa, que era o mesmo prédio que eu tentara invadir no 'sonho', a cúpula dele se abriu e nós voamos para seu interior. A arquitetura do edifício era muito interessante, era envidraçado por fora e se assemelhava ao hotel Burj Al Arab, em Dubai, pois havia um átrio que ia do nível do solo ao último andar, onde havia a abertura móvel por onde entramos.

Quando saímos voando do orfanato nossa equipe espiritual, que nos acompanhou o tempo todo, efetuou o resgate das crianças que lá estavam e destruiu o local. E quando entramos voando pelo átrio do prédio, à medida que íamos descendo em direção aos andares inferiores, nos andares que íamos passando a equipe espiritual ia recolhendo os seres ali aprisionados, desfazendo uma série de conexões, tubulações, de onde eram extraídos fluídos dos espíritos ali aprisionados. 

Dentre esses, havia vários espíritos de pessoas que se submeteram ao processo de criogenia com a finalidade de preservar seus corpos físicos para uma possível ressuscitação no futuro, quando a ciência estiver mais evoluída. Alguns desses conservaram apenas a própria cabeça. Esses corpos astrais ali preservados apresentavam uma coloração azulada. Havia tubos ligados a esses corpos de onde fluía um líquido, semelhante a sangue, mas semi-transparente.

Alguns seres que estavam ali me conheciam, me interpelaram e comentaram que eu andava 'sumido'. De repente, um ser nos barrou e disse que eu não tinha permissão para descer mais, logo outros se aproximaram e informaram a ele que os andares superiores estavam sendo 'desligados'. Nesse momento a equipe espiritual paralisou esse grupo e invadiu completamente o local. Nosso alvo era um mago que vou chamar de 'cérebro'. Este ser estava sentado numa cadeira e ligado a seu cérebro havia vários tubos e fios, de onde ele recebia os fluídos dos seres ali aprisionados nos andares acima. 

Ele estava numa espécie de transe e imediatamente o isolamos numa bolha. Este ser era muito poderoso e vários membros da nossa equipe espiritual tiveram que ficar com as mãos espalmadas na bolha que criamos para mantê-lo ali dentro e no estado de transe em que se encontrava, por medida de segurança, durante o transporte para um local seguro. Ele tinha aparência humana até à altura dos olhos. Da testa pra cima em sua cabeça o cérebro assumia uma proporção descomunal, era algo em torno de uns dois metros de diâmetro, onde os "miolos" estavam expostos, como se a cabeça tivesse sido aberta, e sua cor era negra. Este ser estava sendo procurado há tempos pelo nosso pessoal mas seu 'prédio' se mantinha 'oculto' e foi preciso que eu me infiltrasse com elementos que tinham acesso a ele para podermos encontrá-lo.

Gelson Celistre.

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Rede de laboratórios

No início de cada reunião, entre outros procedimentos, peço aos membros do grupo para mentalizarem seus locais de trabalho (onde atuam profissionalmente), a fim de efeturamos uma higienização energética, recolhar algum espírito sofredor que lá s encontre, etc. Nessa reunião não haveria atendimento a consulentes, apenas um atendimento interno, para cada um dos membros do grupo, coisa que fazemos regularmente.
Quando efetuamos o procedimento de mentalização do local de trabalho, 'veio junto' com um dos médiuns um espírito. Sua intenção era perturbar o grupo, e dissera que todos iríamos sentir dores horríveis durante a semana, assim como já havíamos sentido na semana que passara (realmente e tive dor de cabeça em dois dias e os outros médiuns tbm relataram ter sentido alguma dor durante a semana). Este ser trabalhava para uma organização cujo objetivo era o de rastrear grupos como o nosso, que trabalham sob a égide do Cordeiro, no auxílio aos espíritos sofredores.
Quando incorporou numa das médiuns, esta sentiu o lado esquerdo do rosto dormente, pois aproveitando a baixa vibração do ser outros ligados a ele a atacaram. Outro médium viu uma enorme cobra mordendo a face da médium. O corpo dessa cobra terminava em forma de fumaça e se ligava a um de nove seres sentados ao redor de uma fogueira em estado de meditação. Esas fogueira ficava dentro de uma caverna em regiões da subcrosta astralina.
Esses seres estavam injetando um tipo de veneno de cobra em nossos corpos astrais, em pequenas doses, com o intuito de nos envenenaram, lentamente, paa que não desconfiássemos.
Enquanto eu conversava com o que estava incorporado os outros médiuns paralisaram esses nove seres  e fizeram uma varredura no local para obter mais informações. Esses nove seres eram responsáveis por 12 falanges de espíritos trevosos, dedicados a espalhar a violência do tipo mais horrendo em nosso mundo. Atuam especialmente junto aos espíritos que estão tendo sua última oportunidade na matéria e nessas 12 falanges haviam muitos milhares de espíritos.
Criamos uma bolha de contenção e emitimos um comando de reagrupamente destas falanges através da mente de seus nove líderes que havíamos aprisionado e eles à medida que iam surgindo já o era dentro da bolha.
Descobrimos ligado a esses seres uma rede de laboratórios que sintetizavam elementos etéricos da natureza com a finalidade de criarem drogas que amentam a agressividade e os instintos violentos. Havia uma desses laboartórios na Serra da Cantareira, de onde retiravam essências de muitas plantas venenosas que existem na Mata Atlântica, outra na costa do Haiti, no fundo do mar, uma na região montanhosa da China, e ainda outros dois, um na Ioguslávia e outro na Colômbia. Nesse último havia sequestro de corpos astrais de pessoas em estado de coma pendurados no laboratório, com sondas saindo deles e ligadas a aparelhos para coleta de fluídos e energia vital.
A princípio o que conversava comigo iimagnou que nos venceriam facilmente e que não havia perigo em nos afrontar, querendo ele inclusive nos intimidar com ameças, provavelmente refletindo a arrogância dos outros nove que estavam na caverna, mas esses, ao perceber que tinham se deparado com uma força maior do que a que esperavam tentaram negociar, me convidando a trabalhar com eles. Junto ao médium que foi até caverna havia apenas dois guardiões e quando o médium captou as falanges ligadas a eles e eu emiti o comando de chamá-los para os aprisionar, logo surgiram mais de mil guardiões coordenando a prisão dos falangeiros.
Soubemos pela nossa equipe espiritual que este trabalho não estava previsto, pois como seria uma reunião para atendimento interno eu já havia programada um outro tipo de trabalho com os médiuns, este já estava 'pronto' no astral. O procedimento de 'varredura' do local de trabalho foi quem pegou de surpresa o ser que estava no ambiente de trabalho de uma das médiuns e desencadeou todo o processo. Felizmente nossa equipe no astral é muito competente e conta com seu contingente de recursos logísticos em tempo real e o resgate foi efetuado tranquilamente.
Abraço.

Gelson Celistre.

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Depressão crônica

     A depressão é um mal cada vez mais comum e que atinge homens e mulheres indistintamente, bem como crianças e idosos, sendo um dos farores que levam as pessoas aos vícios (drogas, álcool, etc.) e ao suicídio.
     A consulente segundo nos informou, encontra-se em um estado de depressão crônica desde a época de seu casamento, quando tinha 20 anos de idade (atualmente está na faixa dos 40). Faz tratamento há vários anos com psiquiatra e já tomou vários medicamentos para tratar a depressão, atualmente está tomando um remédio à base de oxcabazepina, um derivado da carbamazepina, ambos anticonvulsivantes (o nome comercial é trileptal).
      Inicialmente foi percebido ao lado dela um espírito masculino muito possessivo, qua já havia sido pai dela em duas outras encarnações onde ela veio a se suicidar. Ele inclusive abusava sexualmente dela nessas vidas passadas. Em uma dessas vidas sua família estava passando por enormes dificuldades financeiras e a obrigou a casar com um homem abastado por dinheiro. Ela se matou vestida de noiva, pouco antes do casamento, pq era apaixonada por um outro homem.

     Este evento era uma das causas principais de sua depressão (que começou justamente quando ela se casou na vida atual) pq atualmente o irmão e o pai dela são os mesmos daquelas vidas passadas. Na vida em que ela se matou vestidade noiva o irmão fiocu muito indignado pois o casamento os livraria da falência. A ocorrência do casamento nesta vida ativou uma ressonância de vida passada e ela se ligou vibratoriamente àquela situação antes vivida.

     Para agravar o quadro, o pai veio a falecer alguns anos depois e, no astral, permaneceu junto da família. Ocorre que o homem do qual ela gostava naquela vida em que se matou, está desencarnado e a depressão crônica da consulente associada à frequência daquela vida passada a fazia desdobrar-se e ir se encontrar com esse homem do qual ela gostava. O pai desencarnado estando ligado a ela energeticamente sentindo isso tbm entrou naquela frequência e assumiu a personalidade que tinha naquela vida, quando abusava dela e era muito possessivo. Foi necessário retirar ambos os espíritos, o pai e o antigo amor, que foram levados para tratamento em nosso hospital na dimensão astral.

     Fora isso ainda captamos outra vida passada onde a consulente era um bruxa itinerante, que vagava entre aldeias e pequenas cidades, vendendo elixires e poções para diversos fins. Entretanto, ela enganava as pessoas vendendo um elixir que recomendava beberem antes de dormir para terem um bom sono. Esse elixir era um forte narcótico e as pessoas que o bebiam adormeciam profundamente.
A bruxa aproveitava o entorpecimento para invadir as residências das vítimas e lhes roubar tudo que fosse de valor. Ocorreu que ela aplicou este golpe em um fidalgo e se deu mal. Ele tendo percebido que fora roubado deduziu que fora obra do elixir e saíram em perseguição à bruxa. Embora a tenham encontrado, não foram localizados os objetos furtados, taças de ouro, talheress de prata, etc., mas ela acabou morta por enforcamento.

     Junto dela estava o espírito do tal fidalgo, querendo a todo custo que ela lhe devolvesse os objetos furtados. De nada adiantou argumentar com a criatura que na dimensão onde ele estava os objetos seriam inúteis, mas ela argmentava que poderia 'esconder' e depois que nascer de novo poderia os recolher. Descobrimos que a bruxa havia enterrados os objetos embaixo de uma árvore e que, atualmente, embora a tal árvore nem exista mais, os objetos ainda se encontram lá enterrados. Levamos o tal espírito até os objetos para ele se convencer de que não os cosneguiria manusear, ele ainda argumentou que ele iria se lembrar do local e que na próxima encarnação ele os encontraria. Estava obcecado e ficou muito triste quando lhe dissemos que ao reencarnar ele esqueceria tudo. Este tipo de situação é comum entre pessoas avarentas e muito materialistas, que morrem e não conseguem se afastar daquilo que consideram seus 'bens'. Foi levado para tratamento.

     Outra situação que estava ocorrendo com a consulente era que ela se desdobrava e ia para um bordel no baixo astral, onde foi acolhida num dos períodos inter-vidas físicas após ter se suicidado. Neste local ela ficava presa numa caixa escura, encolhida, enquanto seus fluídos eram sugados por um processo de vampirização. Assim como ela várias outras mulheres se encontravam nessa situação. Foram todas libertadas, a responsável pelo local foi presa e o local destruído.

     Os médiuns não haviam captado mais nada mas como ela havia dito que tomava remédios para depressão, pedi a eles que sintonizassem com essa faixa de frequência da consulente, o remédio, pois sabíamos por experiências anteriores que estas drogas na verdade são produto de mentes malignas do submundo e que provocam males terríveis. Assim que entraram na frequência a consulente foi vista num laboratório dentro de um tubo transparente, em pé, em estado de suspensão, de onde saíam vários canos que sugavam as energias da consulente. Tbm havia várias outras pessoas encarnadas nesse laboratório, em igual situação, todas usuárias deste 'remédio' para depressão (trileptal). Nossa equipe espiritual se encaminhou de retirar os corpos desdobrados dali e os encaminhar ao corpo físico, após uma desintoxicação.

     Os seres que trabalhavam no laboratório se irritaram, um deles até incorporou para reclamar de nossa 'interferência', mas os deixei conversando com a equipe do astral, a quem sugeri que aplicassem neles mesmos o próprio remédio, o que bastou para se apavorarem. Este laboratório trevoso estava ligado diretamente ao consultório do psiquiatra que receitou o remédio à consulente. Resolvemos desdobrá-lo e mostrar a ele o que acontecia com as pacientes a quem ele receitava esta droga, reforçando para que ao voltar ao corpo físico fique nele a impressão de que o remédio faz mal e que ele se interesse em pesquisar os efeitos do uso prolongado dos componentes da fórmula do tal remédio.

     A situação da consulente vai ser alivida devido à retirada do pai, do namorado e do fidalgo e pela desintoxicação do corpo astral. Mas devido ao prolongado tempo em que viveu nesta situação, e ao próprio karma dela, vai necessitar de muita força de vontade para mudar seu padrão mental, fator indispensável para a mudança de seu padrão vibratório.


Gelson Celistre.