No início de cada reunião, entre outros procedimentos, peço aos membros do grupo para mentalizarem seus locais de trabalho (onde atuam profissionalmente), a fim de efeturamos uma higienização energética, recolhar algum espírito sofredor que lá s encontre, etc. Nessa reunião não haveria atendimento a consulentes, apenas um atendimento interno, para cada um dos membros do grupo, coisa que fazemos regularmente.
Quando efetuamos o procedimento de mentalização do local de trabalho, 'veio junto' com um dos médiuns um espírito. Sua intenção era perturbar o grupo, e dissera que todos iríamos sentir dores horríveis durante a semana, assim como já havíamos sentido na semana que passara (realmente e tive dor de cabeça em dois dias e os outros médiuns tbm relataram ter sentido alguma dor durante a semana). Este ser trabalhava para uma organização cujo objetivo era o de rastrear grupos como o nosso, que trabalham sob a égide do Cordeiro, no auxílio aos espíritos sofredores.
Quando incorporou numa das médiuns, esta sentiu o lado esquerdo do rosto dormente, pois aproveitando a baixa vibração do ser outros ligados a ele a atacaram. Outro médium viu uma enorme cobra mordendo a face da médium. O corpo dessa cobra terminava em forma de fumaça e se ligava a um de nove seres sentados ao redor de uma fogueira em estado de meditação. Esas fogueira ficava dentro de uma caverna em regiões da subcrosta astralina.
Esses seres estavam injetando um tipo de veneno de cobra em nossos corpos astrais, em pequenas doses, com o intuito de nos envenenaram, lentamente, paa que não desconfiássemos.
Enquanto eu conversava com o que estava incorporado os outros médiuns paralisaram esses nove seres e fizeram uma varredura no local para obter mais informações. Esses nove seres eram responsáveis por 12 falanges de espíritos trevosos, dedicados a espalhar a violência do tipo mais horrendo em nosso mundo. Atuam especialmente junto aos espíritos que estão tendo sua última oportunidade na matéria e nessas 12 falanges haviam muitos milhares de espíritos.
Criamos uma bolha de contenção e emitimos um comando de reagrupamente destas falanges através da mente de seus nove líderes que havíamos aprisionado e eles à medida que iam surgindo já o era dentro da bolha.
Descobrimos ligado a esses seres uma rede de laboratórios que sintetizavam elementos etéricos da natureza com a finalidade de criarem drogas que amentam a agressividade e os instintos violentos. Havia uma desses laboartórios na Serra da Cantareira, de onde retiravam essências de muitas plantas venenosas que existem na Mata Atlântica, outra na costa do Haiti, no fundo do mar, uma na região montanhosa da China, e ainda outros dois, um na Ioguslávia e outro na Colômbia. Nesse último havia sequestro de corpos astrais de pessoas em estado de coma pendurados no laboratório, com sondas saindo deles e ligadas a aparelhos para coleta de fluídos e energia vital.
A princípio o que conversava comigo iimagnou que nos venceriam facilmente e que não havia perigo em nos afrontar, querendo ele inclusive nos intimidar com ameças, provavelmente refletindo a arrogância dos outros nove que estavam na caverna, mas esses, ao perceber que tinham se deparado com uma força maior do que a que esperavam tentaram negociar, me convidando a trabalhar com eles. Junto ao médium que foi até caverna havia apenas dois guardiões e quando o médium captou as falanges ligadas a eles e eu emiti o comando de chamá-los para os aprisionar, logo surgiram mais de mil guardiões coordenando a prisão dos falangeiros.
Soubemos pela nossa equipe espiritual que este trabalho não estava previsto, pois como seria uma reunião para atendimento interno eu já havia programada um outro tipo de trabalho com os médiuns, este já estava 'pronto' no astral. O procedimento de 'varredura' do local de trabalho foi quem pegou de surpresa o ser que estava no ambiente de trabalho de uma das médiuns e desencadeou todo o processo. Felizmente nossa equipe no astral é muito competente e conta com seu contingente de recursos logísticos em tempo real e o resgate foi efetuado tranquilamente.
Abraço.
Gelson Celistre.