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sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Eu, morto?? Tá brincando né!!!

Mal havia terminado o diálogo com um ser que estava incorporado numa das médiuns e outra já incorporou um outro ser que me perguntou muito admirado:


- Como é que tu consegue falar com os mortos? Cara, isso é muito legal! Será que vou conseguir fazer isso um dia?
- Claro, tu tbm tá morto, disse eu.
- Pera aí, eu tô vivo! Tu não entendeu, to falando dos mortos, como é que pode falar com eles?
- Onde é que tu estava antes de vir aqui?
- Eu tava em casa.
- Onde tu morava?
- Morava não! Eu moro aqui perto. E sempre vejo um monte de gente vindo pra cá e hoje resolvi ver o que era.
- Certo, e o que tu fazia quando era vivo?
- Que quando era vivo? Eu sou vivo. Eu era pintor.
- Que legal. Tinhas uns pintores trabalhando aqui há pouco tempo.
- Eu vi. O rapaz era trabalhador, mas de vez em quando dava umas escorregadas e tu tinha que chamar a atenção.
- Bom, quantos anos tu tinha?
- Que 'tinha', eu tenho 47 anos.
- Não tinha mulher, filhos?
- Eu 'sou' solteiro', moro só com a minha mãe.
- Pois é. Mas tu morreu de que?
- Bah, mas será que tu não entendeu mesmo? Eu tô vivo!
- Certo. vou colocar um espelho na tua frente pra ti ver que ta falando pelo corpo de uma outra pessoa. E então? Tá vendo?
- Isso é bruxaria, bem que me disseram que esse negócio de espiritismo era coisa do diabo!
- Nâo, tu tá vendo é o corpo da médium pela qual ta falando comigo.
- Não acredito!
- Ok. É o seguinte: vou te fazer lembrar do momento da tua morte.
- Mas que morte??? Não tá vendo que eu to vivo e conversando contigo aqui?
- Lembra! Como foi que tu morreu. O que aconteceu?
- Eu tava lendo o jornal na mesa e desmaiei , só isso.
- E quem foi que te encontrou?
- Minha mãe.
- E como ela reagiu?
- Começou a gritar e chorar.
- E depois?
- Depois umas pessoas lavaram meu corpo, botaram uma roupa e...
- E o que?
- Me botaram num caixão...
- E depois? Vamos acompanhar o corpo.
- Me levaram pro cemitério e ficou tudo escuro. Depois tava lá em casa de novo.
- Que ano era quando tu morreu?
- Eu não morri!!!
- Tá certo. Lembra uma data aí. Quando tava lendo o jornal, que ano era?
- 1960.
- Então, eu nasci em 1967, tu já tava morto há tempos quando eu nasci. E estamos em 2010.  Já faz 50 anos que tu morreu.
- Agora eu to confuso, tu disse que estamos em 2010, então quer dizer que eu tenho mais de noventa anos?
- Se tivesse vivo teria.
- Mas eu não morri!
- Teu espírito não mas o teu corpo sim. Tu não tinha nenhuma religião?
- Eu era católico.
- Olha só. Tua mãe já deve ter morrido tbm. Vamos localizar a velha (disse a uma outra médium).
- Velha. Olha como ele fala da minha mãe...
- Queria que eu chamasse como? De garotinha? Ela já era velha quando tu morreu. Olha ai do teu lado, a médium disse que ela já chegou e vai te levar com ela.
- Não!!
- Pq?
- Ela é um espirito. Veio flutuando!!!
- Mas é tua mãe cara! Qual o problema?
- Ela é um espirito, espírito é fantasma!! Tô com medo!
- Medo de que? Tu tbm é fantasma criatura. Faz o seguinte, enfia a mão no braço do sofá pra ver como tu tbm é fantasma.
- Eu não! Enfia tu a tua mão.
- Vou te fazer atravessar a parede atras de ti e voltar. Ta vendo, tu tbm é um espirito.
- Eu não quero mais ficar aqui!
- Tá bom. Vai com a tua mãe então.
- Não!!! Ela é um fantasma. Manda ela ir na frente então.
- Ta certo.
- Eu vou com aquela senhora ali que ta me chamando.
- Ótimo. Mas vou te dizer uma coisa... ela tbm é um 'espírito'.
- Mas pelo menos tá com os dois pés no chão...

E assim foi o diálogo com nosso amigo que, assim como a grande maioria da humanidade não percebe que morreu. Podemos considerar esse ser como sendo meio 'neutro', nem bom nem mau. Se fosse uma pessoa má quando vivo acabaria indo parar no umbral ou coisa pior, se fosse uma pessoa 'boa' teria algum mérito para ser resgatado. Acabou ficando por aqui, estacionado no tempo, por 50 anos.


Gelson Celistre

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

O roqueiro

No final da reunião pedi aos médiuns para darem uma última checada no ambiente para ver se não tinha mais alguma coisa. Nesse instante me veio uma música na cabeça, um rock dos anos 80, e tbm a intuição de que havia algum espírito ligado ao rock no ambiente.
Logo em seguida uma das médiuns viu um cara de calça jeans e camiseta sentado ao lado de uma outra médium e pedi pra que esta que estava próxima 'puxasse' o ser para si. Começamos a conversar e perguntei a ele se 'curtia' rock, ao que ele fez sinal com a cabeça que sim. Citei algumas bandas (Iron Maiden, Metallica) mas ele disse que o som dele era mais 'pesado'.
Disse-nos que tinha uma banda de 'heavy ou black metal' ou algo nessa linha, mas do tipo bem 'satânico' segundo perceberam os médiuns. Ele nos disse que estava na frente de uma casa de shows onde se apresentaram e foi assassinado, a mando do pai da namorada dele, que não concordava com o namoro.
Não estava muito a fim de ser resgatado, era meio apático, queria saber se poderia 'tocar' lá e eu disse que sim, que iam arrumar um local pra ele onde tinha grupos que gostavam do mesmo tipo de música que ele e assim ele foi numa boa.
Abraço.

Gelson Celistre.

domingo, 14 de fevereiro de 2010

Ressonâncias

O consulsente apresenta um quadro bastante diversificado com ataques de pânico, idéias suicidas, desempregado, separado e com um filho pequeno, etc.
Logo de início uma das médiuns sentiu uma dor no pescoço e sentiu que tinha uma 'flecha' cravada em seu pescoço (o consulente relatou então que sentia uma dor forte na nuca há tempos). Tbm foi visto perto desssa médium uma mulher indía (norte-americana). Íamos incorporá-la em outra médium mas ela não estava se sentindo à vontade pq esta era 'branca', ao passo que a outra que sentiu a flecha era morena. Permitimos então que ela 'chegasse' na médium morena e conversamos com ela.
Esta mulher afirmava que o consulente havia lhe roubado o filho para escravizá-lo e que ele nunca teria paz, que viveria sempre com medo. Enquanto conversava com este espírito pedi a outra médium que checasse com a equipe espiritual se o espírito que anima o corpo do filho atual do consulente seria o mesmo foi filho dela e que ele sequestrou para escravizar, o que nos confirmaram positivamente.
Pedi que ele olhasse  bem para o filho atual do consulente para ver se não reconheceria nele o seu próprio filho e lhe disse que Deus permitiu que nesta vida ela pudesse ser pai daquele mesmo ser que ele escravizou no passado, para amá-lo e educá-lo. Ela não suportou ver que seu filho era agora filho dele tbm e teve uma forte crise de choro, sendo em seguida levada pela equipe espiritual para tratamento.
Havia tbm junto ao consulente um espirito feminino, vestido de noiva, e que o queria morto e junto dela, em função de que em uma vida passada ele a abandonou no altar. Lhe mostramos que numa vida anterior àquela ela o havia assassinado a facadas. Mesmo assim este ser esatava muito perturbado e foi levado pelos nossos auxiliares espirituais.
Informamos o consulente que ele tem uma grande probabilidade de ter mediunidade e que é necessário dar a devida atenção a este fato. O que ele estava sentindo era o que os seres que o acompanhavam lhe desejavam.
Abraço.

Gelson Celistre

sábado, 13 de fevereiro de 2010

O exorcista

     O consulente relatou que tem sonhos constantes onde é um padre e que está realizando 'exorcismos'. Abrimos esta frequência dele e logo ele se manifestou em desdobramento inconsciente com aquela personalidade de padre. Foi visto inclusive pelos médiuns ele 'exorcizando' uma criança (indígenas). Em vida passada fora realmente um padre jesuíta e trabalhou no 'Novo Mundo', onde, na época da Inquisição, efetuou muitos exorcismos.


     Afirmou-nos que era 'bom nisso' e que era muito solicitado em vários locais. Na cena vista ele torturava a criança, fazia cortes profundos no peito dela para extirpar o demônio. Ele afirmava que era preciso ferir profundamente o corpo para libertar o espírito e que depois que o 'diabo' saísse o corpo se recuperaria. Na verdade a grande maioria morria em função do tal exorcismo e foram resgatadas várias vítimas desse padre. 
     Ele acreditava realmente no que fazia e perguntei-lhe quem é que lhe solicitava os serviços de 'exorcista', ao que ele respondeu que era o 'concílio'. Interroguei-o e descobrimos que o tal concílio era formado por sete seres (trevosos), os quais 'puxamos' através da frequência do padre e prendemos, deixando a cargo da equipe espiritual o que fazer com eles.
     Este seres provocavam o desdobramento do consulente e a sintonia do mesmo com aquela existência pretérita, com a finalidade de o manter 'trabalhando' para eles. Assim como o consulente, várias outras pessoas encarnadas eram manipuladas por este grupo.
     O consulente desdobrado, quando eu disse que iria trazer os membros do ta concílio até nós retrucou que eles eram muito ocupados e que não viriam, mas logo que os trouxe ele disse que não poderíamos chegar perto deles pois haviam alguns cães ferozes os protegendo. No mesmo instante disse a ele que faria os cães desaparecerem e assim o fiz.
     Ele tendo visto isso disse que só podia ser bruxaria e que devia estar ali para me exorcizar pq eu deveria estar com o demônio. Estávamos achando divertidas essas colocações do padre mas como queria enviá-lo de volta ao corpo e ele não ficava quieto, disse a ele que deveria me exorcizar mesmo e lhe disse para que mandasse o demônio sair do meu corpo, que ele o veria sair.
     Plasmei uma imagem do demônio saindo do meu corpo e parando na frente do padre, aquela imagem 'clássica' com patas de bode e chifre. Segundo o médium que recebeu este padre, ele pensava que veria algo como uma fumaça negra saindo de mim, mas quando ele viu a imagem que plasmei, do próprio capeta, ele desmaiou. Depois disto foi levado por nossa equipe espiritual, que providenciou seu atendimento.


Gelson Celistre

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

O pai-de-santo

     Atendemos um senhor que afirmou ser 'de religião' há 30 anos. Segundo ele 'somente' há 4 anos é que 'cruzou' a umbanda (branca) que seguia com o culto de 'nação'. De início já dissemos a ele que a 'origem' de seus males era a 'matança' e que entidades 'de luz' não precisam de sangue.
Este senhor tem inúmeos problemas de saúde e já procurou tudo que podia para melhorar, desde a medicina convencional a médiuns de cura, trabalhos de magia, etc.


     Inicialmente foi visto larvas astrais dentro do estômago dele, que foram retiradas, e logo em seguida se apresentou o espírito de uma escrava negra que lhe obedecia cegamente. Este ser estava com nosso consulente há muito tempo, a seu serviço no astral, mas em consequência passava para ele o que sentia, pois tinha uma das pernas 'em carne viva' e sentia muita dor. Curamos a perna deste ser e ele foi orientado por nossa equipe espiritual. Conversamos um pouco com ela, que queria ajudá-lo, mas que não tinha condições mentais para tanto. Porém, mostrou aos médiuns os seres que trabalhavam com o esse pai-de-santo e através dela conseguimos resgatar mais quatro escravos negros de lá, além dela. Pedimos que ela acompanhasse as médiuns até a residência dela para limparmos por lá mas ela não conseguiu entrar.
     Fomos assim mesmo e os médiuns viram as paredes cobertas de sangue, que limpamos, e vários seres, etnre eles, uma mulher com um longo vestido vermelho, a 'dama de veremelho' que inicialmente tentou se fazer passar por homem para ocultar sua identidade e ligação com o consulente.
     Ambos foram amantes em vida passada, morreram assassinados juntos e 'combinaram' de um trabalhar com o outro que estivesse encarnado. Enquanto o consulente ainda 'seguia' a umbanda branca esta mulher não estava conseguindo muito acesso a ele, resolveu então 'ajudar' as coisas a acontecerem e 'facilitou' o acesso de outros espíritos ao consulente, a fim de 'externar' sequelas de seu perispírito, provocando a eclosão de diversas doenças. Com isso a tal entidade consegiu incutir na mente do consulente que ele precisava de uma magia 'mais forte' e que 'só' com a umbanda (branca) não conseguiria resolver os seus problemas.
     Depois que ele começou com os 'cortes' foi fácil o processo de dominação, inclusive foi nos mostrado que o consulente se desdobra e se encontra com sua ex-amante constantemente.
Nesse tipo de caso não costuamos interferir pois é a própria vontade do consulente que mantem estes seres junto dele. Apesar disso, lhe explicamos que ele esta 'trabalhando' com entidades trevosas de baixa vibração e que seu destino após a morte seria a escravidão junto a esses próprios seres, a não ser que ele seja 'mais' trevoso do que eles. Tbm foi lhe informado, por nossa equipe espiritual, que há entidades 'do bem' prontas para trabalhar com ele, mas que depende dele quer mudar o 'tipo' de trabalho que faz. Avisaram a ele que será muito dificil pq a ligação dele com a tal dama de vermelho é muito forte.
     Tbm lhe avisaram que a saúde dele não vai melhorar e que, mesmo que ele para de lidar com 'sangue', vai apenas amenizar suas mazelas, mas que isso lhe aliviaria  muito a situção pós-morte e sua próxima vida principalmente. Com o consulente tbm havia um espírito na forma de um 'centauro', só que com chifres, de tamanho reduzindo. O que as médiuns sentiram é que ele não vai modificar seu 'tipo' de trabalho e consequentemente, além de não se 'curar' de nada ainda vai agravar o seu karma.


Gelson Celistre