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segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Dissociação inconsciente de personalidade

O menino foi trancado em um quarto pela mãe e era  mantido em cativeiro, vindo a falecer; ele no entanto não percebeu e ficou muito tempo preso ao quarto achando que estava vivo. Ele dizia que a mãe eventualmente batia na porta e proferia xingamentos dirigidos a ele.
O motivo seria a morte do pai, que a mãe o acusava de ser o causador. Na verdade o pai do menino estava doente e a mãe saiu e deixou o garoto cuidando dele. O homem veio a falecer, por conta da doença, mas parece que a mãe o ficou culpando, a ponto de trancafiá-lo até a morte.
Conversamos com o menino, que era uma dissociação inconsciente de personalidade do consulente que estávamos atendendo e perguntei aos médiuns pelos pais dele, ao que me informaram que estvam ambos ali, o pai ainda desencarnado, demonstrando amorosidade pelo menino, mas as mãe, atualmente encarnada, ainda manifestando um sentimento negativo pelo seu 'filho'.
É provável que esta 'mãe' seja alguém das relações do consulente na vida atual e que estes sentimentos de vidas passadas estivessem prejudicando ainda a relação dos dois.
Estas situações são relativamente comuns mas esses desdobramentos por conta de ligações do passado, quando ocorrem, só persistem se houver uma carga emocional muito forte agregada ao evento em questão. No caso do garoto houve pq ainda estava plasmado no astral o quarto onde ele fiocu preso, provavelmente potencializado (talvez já tivesse até 'sumido') pelas emoções associadas a relação entre os dois seres, o filho e mãe, nesta vida.
Neste tipo de caso o que se pode fazer é amenizar as consequências, doutrinando a consciêncai dissociada do espírito que agia ainda como o menino para lhe retirar a culpa, pois a mãe o fez sentir culpado pela morte do pai, e fazer com que ela, a mãe, que tbm está encarnada, esqueça-se daquela vida, apagando sua 'memória inconsciente ativa', qaue foi o que fizemos.
Abraço.

Gelson Celistre.

O mago druida (virtual???)

Numa das reuniões um dos médiuns não conseguiu comparecer por conta de seu trabalho (em turnos), este ficou se sentindo meio 'culpado' por não poder participarr. Quando ele foi dormir depois desse episódio, um ser que se apresentou como sendo eu (sou o dirigente do grupo) disse que o tinha trazido até ali para ele trabalhar, já que ele não tinha ido na reunião, e que por isso 'teria' que trabalhar ali naquele momento. O médium estranhou o tom de imposição e se recusou, acordando logo em seguida.

Em nossa última reunião ele me contou isso e então pedi a ele pra relembrar o sonho, para efetuarmos uma 'puxada', trazendo até nós quem 'montou' a cena.
Assim o fizemos e lá estávamos nós numa espécie de gruta, ao redor de uma mesa redonda, inclusive 'comigo' dirigindo os trabalhos. A princípio imaginamos que se tratasse de alguns seres disfarçados, é o mais comum, já que a plasticidade do perispírito permite uma relativa facilidade de expressão para quem sabe como.
Entretanto, ao 'conversar' com o que se fazia passar por mim descobrimos que se tratava de 'artificiais' e não de espíritos humanos. Ao tentar localizar o ser que os criou, o médium consequia ver apenas uma bolha enorme, com duas mãos a segurando, onde estava a cena plasmada. Numa primeira tentativa de 'puxar' o ser, apareceu uma pequena bolha, uma esfera translucida. Pedi que o grupo se concentrasse nas mãos que seguramva a bolha e a puxassem e então trouxemos o 'ser', que segundo nos informou um preto-velho que eventualmente aparece para trabalhar 'comigo', era muito poderoso.
Ele não se apresentou em corpo astral, apenas com aquela esfera, que imaginamos se tratar de seu corpo mental. Ao tentarmos visualizar um corpo com aparência humanóide, o médium viu vários rostos, que seriam de vidas passadas daquele ser.
Ele fixou a imagem que queria nos mostrar dizendo estar relacionada ao médium em questão, e era a de um 'mago druida', com tatuagens 'tribais' pelos braços e corpo. Ao ser interrogado ele afirmou que em um passado distante o médium, então um 'explorador', saqueou e destruiu um templo onde esse ser era um sacerdote, um 'mago druida'. O tal ser chegou inclusive a dizer que esse templo se localizava nas 'montanhas de Edron'. Após ele esbravejar um pouco foi levado por dois guardiões.
Nem eu nem o médium tinhamos ouvido falar nesse nome antes (Edron), mas pesquisando na internet descobri que Edron é uma cidade fictícia (fica numa ilha com o mesmo nome) de um jogo virtual (RPG)chamado Tíbia. Certamente o ser estava tentando nos ridicularizar, mas enfim, foi descoberto e cerceado pela espiritualidade que nos dá suporte.
Mas fica uma questão curiosa, será que este ser, com evidentes conhecimentos de magia, estaria se utilizando do ambiente virtual do tal jogo, se conectando aos participantes, e lhes vampirizando? Enquanto escrevo este relato, o contador do site do jogo mostra 32.912 jogadores online. É muita energia...


Gelson Celistre

sábado, 6 de fevereiro de 2010

Pacto de renascimento

     Uma das  médiuns estava vendo o espírito de uma criança junto dela há alguns dias, e este espírito lhe dizia que queria ser seu filho, dizia que já tinha feito tudo que era preciso e perguntava pq ela não o deixava nascer.

     Trouxemos o tal ser ao grupo e em primeiro lugar o fizemos se mostrar com sua verdadeira aparência. Claro que não era uma 'criança', mas uma antiga companheira de jornada da médium de outras vidas, onde já trabalharam com magia negra e feitiços em geral.
     Este espírito 'vivia' perambulando por aí, dando 'assistência' a uns e outros, ciganas, ´'médiuns videntes que se oferecem em jornais', cartomantes, etc., e foi quando a médium passsou em frente ao consultório de uma dessas, uma cartomante, que a antiga companheira a encontrou e resolveu 'cobrar' um antigo 'pacto de renascimento', que fizeram em algum local sombrio do umbral, quando sofreram juntas os desvarios de suas atitudes quando encarnadas.
     Haviam pactuado que aquela que conseguisse reencarnar daria a oportunidade a outra, através da maternidade. Esse tipo de 'pacto' é muito comum e já nos deparamos com vários casos onde os espíritos, quando desencarnados, fazem acordos como esse, é comum tbm combinarem de um encarnado 'trabalhar' com o outro que estiver desencarnado.
     Conversamos com o tal espírito e lhe aconselhamos a conversar com nossa equipe espiritual, a fim de que eles o auxiliassem nesse processo, pois essas reencarnações por 'conta própria' muitas vezes estão sendo 'orquestradas' por mentes trevosas, embora os envolvidos imaginem que são eles mesmos que estão 'fazendo' tudo. Ele aceitou sem problemas, estava desesperado para reencarnar, só perguntava se caso ele fosse conversar com 'eles' se o deixariam renascer.


Gelson Celistre

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

O gangster

     Ao sintonizar com o consulente, uma das médiuns captou a imagem de um homem amarrado numa cadeira, ele tinha a mão direita cortada acima do pulso. Era um gangster que fora acusado pela namorada do 'chefão' de querer lhe seduzir. Segundo ele fora ela quem o desejava e ante sua recusa, por medo do tal chefe, esta se sentiu ofendida e teria dito que ele é quem lhe tentara. Ele era o contador e daí pra associarem tbm que queria lhe roubar o dinheiro, já que queria 'roubar' a mulher, foi fácil para o 'poderoso chefão'.


     Depois de ser mutilado e de ser espancado até a morte, foi acorrentado e jogado no mar. O local era a cidade de Boston nos anos 30. Havia um grande número de vítimas desses gangsters que foram jogados daquele local, provavelmente algum armazém da zona portuária.
     Havia tbm o tal 'chefão' desencarnado e vários de seus asseclas, mas estes nem sabiam que estavam mortos e se surpreenderam ao ver os 'defuntos' que eles haviam matado ali junto deles. Nós os esclarecemos e todos foram resgatados. Com o tal chefão conversamos um pouco e ele foi levado por dois seguranças.
     Este ser, o chefão, havia encontrado o consulente quando este esteve em uma pizzaria que tem um tema decorativo náutico, possivelmente em alguma praia do litoral gaúcho, e conseguiu fazer sua 'ligação' com ele e o bolsão de espiritos ligados a ele por conta de uma mulher, que é a reencarnação daquela que condenou o consulente a morte com suas mentiras, e que é alguém que convive com o consulente nesta vida. Esta se manifestou desdobrada e chegou a incorporar em uma das médiuns, mas nada falou por temer se expor. Ela teve sua ´'memória inconsciente ativa' apagada e foi envidada de volta ao seu corpo.

Gelson Celistre

O médico e o monstro

O consulente alegava o que comumente costumamos ouvir, nada da certo na vida, profissiona, pessoal, etc. Junto com ele havia um ser 'trevoso', inclusive com chifres na cabeça, que lhe enfiava um pedaço de ferro em brasa com um gancho na ponta pelas costelas do consulente, saindo acima do coração (depois de relatado o consulente revelou que sentia uma dor nessa região). Ao conversarmos com este ser ele se disse um 'justiceiro', alegou que trabalhava para que se cumprisse a justiça, pq o consulente em vida passada havia matado seu filho ainda criança.
Eram os idos de 1.500 e o consulente vivia uma situação curiosa naquela vida, era açougueiro e tbm era médico. O tal ser disse que ele matara seu filho, assim como muitas outras pessoas pobres e doentes que ele matava em seu açougue, provavelmente para estudar seus corpos. A atividade de açougueiro devia ser uma espécie de disfarçe para que pudesse matar as pessoas para estudá-las.
Haviam dois bolsões de espíritos ligados a ele, os que foram suas vítimas no tal açougue, e os que morreram no hospital onde ele trabalhava tbm.
O ser que estava com ele conseguimos convencer a abandonar seu intento pq nos foi revelado que o filiho dele não foi morto intencionalmente pelo consulente no seu 'açougue', mas sim no hospital, sendo que o consulente tentava salvá-lo.
O ser sabia onde estava seu filho mas disse que não podia vê-lo pq ele era 'mau', sabia que o filho estava num posto de socorro mas não podia entrar lá, apenas cehgava até a frente eventualmente. Dissemos a ele que conseguiríamos fazer com que ele entrasse lá. Ele alegava que seu ódio se amenizara por saber que o consulente não matara seu filho intencionalmente de forma brutal como fazia no 'açougue' com os indigentes, mas que ainda tinha muito ódio dele. Perguntei-lhe se queria ajuda para se livrar disso e ele disse que sim, ao que lhe dissemos que poderíamos fazer esquecer uma parte daquela vida, onde o consulente era 'mau', e lembrar apenas que ele era o médico que tentou salvar seu filho.
Feito isto, a médium que o recebeu o acompanhou até o posto onde o filho dele estava trabalhando como enfermeiro, e inclusive foi ele que recebeu o pai lá.
O consulente na ânsia de resolver seus problemas, já tinha ido em cartomantes e terreiros, e num desses ele encontrou um ser trevoso que fora seu companheiro no umbral num período intervidas. Eles haviam feito um pacto de que se um reencarnasse ajudaria os outros. Num desses terreiros que ele foi, que inclusive é perto de sua casa, esta entidade o encontrou, e tinha sido ela quem o induziu a procurar apoio lá.
Na ocasião em que ele esteve lá fizeram uma 'ligação' energética dele com o tal grupo, pois todos trabalham no astral do tal terreiro de macumba.
Desde então (isso foi há alguns anos) o consuelnte tem se desdobrado semanalmente e vai 'trabalhar' com eles no baixo astral, inclusive segundo a entidade, ele havia prometido da última vez que esteve com eles que levaria a esposa dele junto na próxima vez.
Neste caso consultamos um preto-velho que eventualmente aparece para nos auxiliar e propomos ao grupo que se quizessem 'mudar de vida' os ajudaríamos, mas eles não quizeram, apesar dos alertas que lhes fizemos sobre o processo de renovação planetária, disseram que 'ainda tem tempo'.
Abraço.