Fizemos um atendimento de apometria à distância para um gato jovem, dois anos e meio, que está doente e os tratamentos convencionais não estão surtindo efeito. Ele está com alergias alimentares, aumento de linfonodos do intestino ainda sendo investigada, alterações emocionais (medo, fobia) e hiperestesia felina. Já se tratou com antibiótico, anti-inflamatório, corticoide e analgésico. Atualmente pela medicina integrativa tomou ou toma homeopatia, óleo de canabis, florais quânticos, floral normal, probióticos e vitaminas. Segundo sua tutora, ele entra em pânico quando ouve barulhos, quando o tempo muda e venta muito, se vem alguém aqui em casa, chega a se urinar quando o coloco na caixa para levar para algum lugar.
Ao contrário do que muitas pessoas acreditam, não existe uma colônia para onde os animais domésticos vão depois de mortos, eles ficam por aqui e acabam reencarnando onde possuem alguma ligação kármica ou emocional, próximo de pessoas que já foram seus tutores no passado ou em animais que estão numa frequência próxima à deles, atraídos por sintonia.
Desde que os animais desenvolvem sentimentos eles passam a gerar karma e consequentemente também acabam gerando sofrimento para eles mesmos, não na mesma intensidade que os humanos, mas geram, e também por estarem inseridos no ciclo reencarnatório também podem sofrer de traumas de vidas passadas.
O gato em questão numa vida passada sofreu muito. Ele era de uma mulher que tinha um filho com perturbação mental, o gato vivia relativamente bem, até que o filho perturbado encasquetou que o gato era possuído pelo demônio e que queria fazer mal a ele. O doido deu uma surra no gato, quase o matou, colocou o gato dentro de uma caixa e o jogou na rua bem longe da casa dele.
O gato passou muita dificuldade, tinha que caçar ratos e roubar alimentos para sobreviver, comia restos de alimentos às vezes estragados, acabou tendo uma infecção generalizada e morreu na rua sem nenhuma assistência. A tutora atual dele era a mesma daquela vida e o filho doido dela que matou o gato foi atraído para perto de ambos quando ela trouxe esse gato para casa. O doido ainda estava com a mesma personalidade daquela vida, achando que o gato era do demônio, e no astral ele bate no gato e o hostiliza, por isso o animal vive com medo.
Quando o colocam numa caixa então ele se urina todo de medo porque lembra o que aconteceu depois com ele. O gato estava sintonizado com aquela vida passada, com trauma por ter sido espancando e morto, e ainda com o espirito que o maltratou ainda fazendo o mesmo agora. Nós apagamos a mente do filho doido da tutora e o encaminhamos para um hospital no astral. O gato foi encaminhado em desdobramento para um hospital veterinário no astral.
Bem, mas o gato já tinha se lascado na vida anterior e agora está todo ferrado também, o que não é algo muito usual com animais que não tem tanto karma ruim assim para sofrer tanto. Como sabemos que geralmente os animais domésticos adoecem por absorver a energia do ambiente ou de seus tutores resolvemos investigar melhor a relação do trio, o gato o doido e a tutora.
Numa vida passada anterior, mais antiga, a tutora foi uma bruxa e esse mesmo gato era dela. Essa bruxa queria se casar com um homem muito rico e que ele fosse submisso às vontades dela. A bruxa enfeitiçou o gato que se aproximasse do homem e o trouxesse até ela e assim aconteceu. O gato se aproximou do homem, serviu como uma espécie de mensageiro que levou a energia do feitiço até o homem, e aconteceu como a bruxa planejou, ela se casou como homem e ele era submisso a ela.
A bruxa inclusive era muito infiel mas o homem não conseguia se separar dela pois o gato era parte do laço que o mantinha preso e estava sempre por perto do homem. Somente depois que ele morreu é que se deu conta do feitiço e que o agente principal do encantamento era o gato. Numa vida posterior foi quando esse homem veio como filho da bruxa e era o doido que bateu no gato.
Em resumo a energia que o gato estava absorvendo no fundo vinha de sua tutora, dessa frequência onde ela foi bruxa e o gato acabou sintonizando com as duas vidas, a que ele foi o gato da bruxa e a outra onde acabou como gato de rua. Outro dia um leitor comentou porque eu sempre apago a mente dos espíritos e respondi que é assim que ocorre na natureza e me parece uma solução apropriada. Ocorre que quando enviamos o gato para o hospital veterinário a equipe espiritual apagou a mente dele para desconectá-lo dessas vidas passadas, pois eu havia esquecido de fazer isso.
Gelson Celistre
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