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sexta-feira, 16 de abril de 2021

Suicídio

     As razões que levam uma pessoa a cometer suicídio podem ser várias, mas o que todos os suicidas desejam é parar de sofrer, chegaram a um ponto onde não encontram outra saída para alguma situação angustiante a não ser a própria morte. infelizmente para eles a morte não cessa a dor, eles apenas mudam de dimensão, mas o sofrimento os acompanha e por vezes ainda é intensificado.


    Fomos contratados para resgatar uma moça que cometeu suicídio há cerca de 5 meses e a encontramos no mesmo local onde ela se matou, chorando do mesmo modo que estava quando cometeu o ato. Como já explicamos cada caso é um caso, ela não foi para nenhum tipo de vale e também não havia sido resgatada por nenhuma equipe socorrista.

    Essa moça cometeu o suicídio porque estava se sentindo muito presa num relacionamento homossexual onde a companheira era muito possessiva. Ela tentou se libertar dessa relação, queria viver outras experiências, mas não conseguiu e acabou pondo fim à própria vida. Era uma moça muito meiga e pelo que vimos de vidas passadas dela com essa companheira, a ligação delas era mais emocional que sexual e acredito até que a moça não fosse homossexual e se envolveu porque se deixou levar por sentimentos de vidas passadas que confundiu com paixão.

    Essa companheira da suicida já foi um homem em outra vida e foi casado com ela, era muito ciumento e paranoico, vivia achando que a esposa o traía e a espancou até a morte, batendo nela e a jogando contra os móveis na cozinha. Numa outra vida a suicida foi mãe da companheira, que era um filho igualmente violento e morreu jovem envolvido em uma briga com vizinhos. Ela perseguiu os jovens que mataram o filho exigindo justiça, era uma mãe que não via a maldade do filho. 

    A moça suicida teve uma outra vida passada onde se casou com um homem cuja mãe era contra o casamento, mas ela casou com o homem mesmo assim e a sogra que era bruxa fez um trabalho de magia para separar os dois, que não teve sucesso, pois eles não se separaram.

    Na vida atual porém havia um rapaz interessado na moça, gostava dela, e talvez esse fosse o motivo dela querer se libertar da companheira. Mas esse rapaz era o mesmo homem com quem ela se casou na vida passada onde a sogra era contra e a mãe dele na vida atual é a mesma daquela vida.

    Acredito que ela nem chegou a ter nada fisicamente com o rapaz, mas a mãe percebeu o interesse dele pela moça e isso foi o bastante para abrir aquela frequência, ela sintonizou com a personalidade daquela vida onde tinha conhecimentos de magia e no astral ela fez novamente uma magia para afastar a consulente do filho, para tirar dela a vontade de viver.

    Essa mulher conseguiu imantar na moça suicida, que trabalhava em um hospital, mais de 200 espíritos que morreram no hospital onde ela trabalhava, depressivos, que não tinham mais vontade nem forças para viver, para induzi-la ao suicídio, pois assim não haveria chance dela ficar com o filho dela.

    Quanto a mulher que fez o feitiço, ela nem tem ideia aqui no físico, conscientemente, de ter provocado a morte dessa moça, provavelmente nem a conhecia pessoalmente. No caso dela só o que pôde ser feito foi fechar a frequência da vida onde ela tinha conhecimentos de magia. Nós resgatamos a moça e os mais de 200 espíritos que estavam ao redor dela, embora ela ainda nem os estivesse vendo, pois apenas chorava desesperada.

    Gelson Celistre

    

4 comentários:

  1. É sempre um tema triste e desconfortavel para qualquer um. Inclusive no Japão ha uma floresta dedicada exclusiva para se cometer esse ato pelos japoneses. Me parece que li aqui msm alguma materia a respeito disso. Imaginava que o vale dos suicidas, como descrito no livro de Ivone A. Pereira (Memorias de um suicida) fosse algum tipo de regra no mundo astral inferior, sendo quer tds eles se encontravam por lá.

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    1. Existem sim vales como o descrito pela escritora espírita, até já relatei alguns aqui no blog, mas não é regra irem todos para esses locais.

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  2. Gelson, um antigo amigo meu se foi hoje. Ele não se suicidou, mas tinha tendências...

    Independente disso, eu como uma pessoa que cre no espiritismo sinto que eu deveria fazer algo, assim como qualquer cristão iria orar ou acender uma vela por quem se foi. Mas lendo o blog eu tenho medo da minha oração mais atrapalhar do que ajudar. O que vc recomendaria num momento como esse? Como um protocolo básico.. Se é que isso existe.

    Obrigado pela atenção.

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    1. Tua preocupação pode atrair ele para perto de ti e ele pode acabar ficando por ai. É difícil dizer o que a pessoa deve fazer num caso desses, acho que eu diria que deves seguir tua intuição.

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