Em nosso trabalho espiritual sabemos que muitas vezes a pessoa que atendemos não é o principal motivo do atendimento, embora acabe sendo beneficiada de alguma forma. Quando algum espírito desencarnado está em condições de ser resgatado ou libertado de alguma forma de uma situação de sofrimento que está vivenciando no astral, a pessoa encarnada a qual ele está ligado acaba sendo intuída a nos procurar por algum motivo, mas no fundo é para que esse espírito seja atendido.
A consulente reclamava de altos e baixos na vida profissional, embora tenha uma boa situação financeira. Está bem em um emprego, de repente o clima entre ela e os colegas na empresa fica ruim, surge uma oportunidade de emprego melhor, ela troca e em pouco tempo perde esse outro emprego e passa um tempo desempregada. Isso ocorre segundo ela de maneira cíclica, num intervalo de alguns anos.
As energias que circundavam a consulente de maneira mais forte tinham relação com quatro vidas passadas onde ela foi uma mulher muito ambiciosa, que fazia qualquer coisa por dinheiro.
Pacto com o demônio
O demônio como algumas pessoas acreditam, um ser supremo do mal, não existe. O que existe são espíritos maus que assumem esse papel para quem procura pelo demônio querendo fazer pactos para obter riqueza e poder. Numa vida passada a consulente foi uma dessas pessoas que, para obter riqueza, entrou para uma seita satânica onde a cada quatro ou cinco anos tinha que sacrificar um bebê para esse demônio, de preferência com menos de sete dias de vida, o que ela faz algumas vezes, assim como outros membros da tal seita. Ela e outros membros da seita conseguiram a riqueza que almejavam com a ajuda do ser a quem alimentavam com bebês. Quando estava já bem rica decidiu abandonar a seita pois achava que já tinha o suficiente, e além disso o líder da seita exigia que os membros o ajudassem a financiar um templo que ele estava construindo, todo ornamentado em ouro, o que custava muito caro a ela. O tal demônio, sem reencarnar há muito tempo, a acompanha e sempre que ela acha que está bem, ele dá um jeito de prejudicá-la, pois como ela não honrou o pacto, ele quer se vingar dela. Em desdobramento entretanto, ela mesma o procura para saber como obter nessa vida a riqueza que quer e ele se aproveitando disso a coloca para trabalhar para ele no astral, além de sugar as energias dela. Foi recolhido e preso. Havia um templo no astral com vários espíritos que foram sacrificados ainda presos à forma de bebês.
A cigana
Em outra vida a consulente foi uma cigana muito bonita e igualmente ambiciosa. Onde seu bando chegava ela procurava logo saber quem eram os homens mais ricos do local, os quais ela dava um jeito de seduzir e tirar o que podia de ouro e jóias. Com esse expediente ela conseguiu ao longo dos anos amealhar uma pequena fortuna, que guardava em um baú e sempre que o bando de ciganos acampava em algum lugar ela o enterrava perto de sua carroça. Ela gostava de um cigano, mas o sujeito era um vagabundo e vivia às custas da prostituição dela. Os anos foram passando e ela já com seus trinta e poucos anos já não agradava tanto os olhos do cigano, que se apaixonou por uma moça de família rica de um lugarejo próximo de onde estavam acampados. A cigana descobriu e, enfurecida, tentou matar a moça, mas foi pega pelos empregados da família. Ela disse ao pai da moça que o cigano só queria o dinheiro da moça e ele, para se dar bem na história, disse que não e apresentou ao pai da moça o baú cheio de ouro da cigana como sendo dele. Para provar que amava a tal moça ela matou a cigana ali mesmo. O pai da moça consentiu que eles casassem mas pouco tempo depois a moça acabou percebendo que o cigano era um vagabundo e perdeu o encanto por ele. Como resultado, o pai dela o botou pra fora de casa sem nada. Ele morreu na miséria na sarjeta. Na vida atual é ex-marido da consulente, que ela procura em sonhos, ocasião em que ele a prende e maltrata pois no astral lembra daquela onde morreu acreditando que perdeu tudo porque ela o tinha amaldiçoado.
A médica
Nascida em uma família com uma longa linhagem de bruxas, em outra vida a consulente foi uma médica e trabalhava em um grande hospital onde era bem conceituada. Entretanto, se criou desde pequena fazendo magias que aprendeu com sua mãe e avó, e mesmo com uma promissora carreira médica, não abandonou esses hábitos. Ela queria ser a dona do hospital e para conseguir isso matou vários pacientes para fins de magia negra. Para os familiares desses pacientes ela dizia que um teve parada cardíaca, outro uma infecção, etc. Como mortes de pacientes são coisas comuns em hospitais nunca desconfiaram de nada. Mas o hospital ainda existia no astral, para onde a consulente se desdobrava eventualmente a fim de fazer mais alguma magia para conseguir mais dinheiro. Por conta disso muitos dos pacientes que foram mortos por ela a acompanhavam querendo vingança. Recolhemos esses espíritos e outros que ainda viviam no tal hospital e o fechamos.
O ruralista
Mais uma frequência onde a consulente fazia qualquer coisa por dinheiro. Dessa vez casou com um homem proprietário de algumas terras, um ruralista, um homem do campo, achando que ele teria uma boa condição financeira. Mas o ruralista não tinha muitos recursos, nem para contratar empregados, e a vida do casal era simples, muito aquém do que ela desejava. Estava já com dois filhos, um menina com 4 anos e meio e um menino com 3 anos, quando os vendeu para um rico morador da cidade próxima, que gostava de estuprar crianças pequenas. O marido quando descobriu a tal venda foi atrás dela e dos filhos e chegando na casa do tal ricaço exigiu que este lhe entregasse seus filhos. O homem rico então, rindo, lhe jogou nos pés os corpos mutilados e sem vida de seus filhos. Enlouquecido, o ruralista avançou sobre a mulher e conseguiu matá-la, sendo morto em seguida pelos capangas do homem rico. Este espírito estava com muito ódio da consulente e a tem perseguido desde então, fazendo tudo que pode para que ela não tenha sucesso na vida. Se fazia passar por um preto-velho num terreiro onde a consulente frequentava, na esperança de que ela "trabalhasse" pra ele nesse local, a fim de dominá-la e levá-la a ruína. Apesar do ódio que sentia, o ruralista era o espírito que motivou o atendimento, pois estava nessa situação já há várias vidas e não conseguia se libertar disso. Fizemos ele esquecer aquela vida e ele foi levado pela nossa equipe para reiniciar sua jornada evolutiva, sendo preparado para uma nova encarnação.
Conclusão
Não temos como saber se os altos e baixos de que se queixava a consulente vão acabar ou não, pois não sabemos o quanto desse karma ela já resgatou em outras vidas. Entretanto, pelo tipo de karma que ela está resgatando nessa vida, que tem a ver com essas vidas passadas onde ela era muito ambiciosa e fazia qualquer coisa, literalmente, por dinheiro, e pelo fato do motivo principal do atendimento ser o espirito do ruralista e não ela, o prognóstico não é muito favorável.
É comum nos depararmos com pessoas se queixando de dificuldades profissionais e financeiras e, pela nossa experiência e conhecimento da Lei do Karma, sabemos que invariavelmente essas pessoas no passado já agiram de maneira semelhante a essa consulente, de forma desonesta, geralmente através de magia negra, obter riqueza e poder.
E se no passado buscamos o caminho do menor esforço, na vida atual só vamos conseguir alguma coisa através de muito esforço próprio, e de forma honesta.
Gelson Celistre
A realidade é mais fantástica que a ficção. Relatos de atendimentos espirituais, casos reais.
quarta-feira, 29 de junho de 2016
sábado, 7 de maio de 2016
Tratamento apométrico
É cada vez maior o número de pessoas que procuram por um tratamento apométrico ou de apometria. Em nosso grupo o que fazemos é uma consulta espiritual, pois apometria é apenas um conjunto de técnicas e não um tratamento em si, mas como as pessoas geralmente não sabem o que é apometria esses detalhes técnicos não têm nenhuma importância para elas, pois o que querem é se livrar do problema ou ao menos encontrar alguma solução que o amenize.
Os problemas alegados são os mais diversos como depressão, problemas familiares, síndromes em geral, dificuldades financeiras, insônia, pesadelos, filhos (crianças) com comportamentos estranhos, vícios, doenças do corpo físico sem diagnóstico preciso, trabalhos feitos de magia negra, sintomas de mediunidade, etc.
Em nosso grupo, atualmente, além de mim há quatro médiuns, ou seja, somos em cinco pessoas. Todos os médiuns trabalham comigo há vários anos e possuem bastante experiência em casos complexos envolvendo todo tipo de entidade e seres que encontramos na dimensão astral, desde simples obsessores a magos negros e seres extra-terrestres.
É comum em muitos casos termos que verificar várias vezes o que os médiuns estão vendo devido às tentativas constantes de nossos adversários do astral nos enganarem. Um médium vê determinada situação e me relata, eu avalio o que foi visto e se não bate com o que deveria ou poderia ser peço aos outros para checarem o que foi visto. Não raro todos os médiuns estão vendo a mesma coisa, depois de terem usado as técnicas que conhecemos para verificar sua autenticidade, e minha intuição me diz que a visão é falsa. Nesses casos geralmente eu me desdobro em supraconsciência para auxiliar os médiuns a desvendar o embuste.
Geralmente os consulentes estão ligados a seres de alta periculosidade e comumente também eles mesmos em desdobramento estão com frequências de vidas passadas abertas e fazendo coisas ruins no astral, às vezes até contra eles mesmos aqui no físico. Existem bandidos e organizações criminosas no astral assim como existe aqui no plano físico da Terra. O outro lado é uma cópia desse, muitas vezes piorada. Não tem como se lidar com esse tipo de coisa sem ter um suporte do outro lado.
É preciso uma grande equipe e uma boa logística para se prender algum espírito ou auxiliar outro. É preciso uma equipe de segurança, uma equipe médica, equipe de transporte, suprimentos, etc; exige gente qualificada disposta a fazer isso, uma coordenação, muita energia, etc. As coisas não acontecem por mágica. Não basta encaminhar o irmãozinho para os seres de luz.
A maioria dos consulentes quando chega até nosso grupo já passou por vários outros locais em busca de auxílio para o seu problema, já fizeram trabalhos de magia, sessões de reiki, desobsessões em centros espíritas, e até já fizeram apometria em algum outro local. Então já pegamos a criatura muito mais carregada pois nesses locais além de não resolverem o problema ainda agregam outros.
É claro que dependendo do problema não existe solução mesmo mas nesses casos somos diretos e dizemos ao consulente que não vai ter solução, mas nunca prometemos melhoras ou curas, embora elas aconteçam na maioria dos casos.
Mas isso tudo é para fazer você pensar a respeito de locais que oferecem tratamento de apometria em consultório, onde o terapeuta emite comandos que vão resolver todos os problema do consulente, sem ter nenhum apoio no mundo espiritual.
Os comandos da apometria não têm poder algum, pois a força deles reside na pessoa que os emite - o apômetra (geralmente coordenando a energia do grupo todo para que o comando produza algum efeito). Além disso é preciso que algum médium vidente veja se o efeito se produziu no astral.
Um terapeuta de consultório fazendo apometria, é como um cego disparando uma espingarda na direção do barulho que ouviu. Esses comandos geralmente não produzem efeito nenhum. Em 99% dos casos existem outros espíritos envolvidos no problema do consulente, espíritos que pensam, possuem sentimentos, que agem e reagem aos tais comandos e que não estão dispostos a mudar de atitude. Isso quando no problema do consulente não há algo mais complexo como ligação com laboratórios de experimentos científicos onde humanos são cobaias ou obsessão tecnológica, com o uso de chips e outras engenhocas eletrônicas.
Bem, para finalizar, se você está procurando um tratamento apométrico ou alguém que faz apometria, primeiro estude e descubra o que é apometria e como ela funciona, antes de gastar seu dinheiro à toa e se iludir com promessas de resultados garantidos., que na verdade vão é piorar sua situação.
Gelson Celistre
quarta-feira, 2 de março de 2016
Bipolaridade
A consulente afirma ter depressão e suspeita de bipolaridade, tem rompantes de pânico e sente muito medo. Tem dores no estômago, ansiedade e compulsões alimentares seguidas de apatia e desânimo. Sente constantemente que não está sozinha. Desempregada e com problemas financeiros, afirma que não aparecem oportunidades de trabalho, apesar de procurar muito. É divorciada, dois filhos, e depois da separação não conseguiu se relacionar novamente com ninguém, além de ter problemas com o ex-marido que não a deixa em paz.
A solicitação de atendimento foi por email e quando li senti uma energia muito negativa ao meu redor que evoluiu para uma forte dor de cabeça e a princípio não relacionei com nada em especial, por já estar acostumado, mas ao ver os e-mails em minha caixa de entrada suspeitei tratar-se dessa solicitação em específico e ao verificar com uma médium constatamos que era isso mesmo.
As três bruxas
Neste atendimento nos deparamos com uma situação muito comum nos trabalhos apométricos e que chega a ser surreal (como se tudo que fazemos não o fosse também). Ao se decidir a me pedir ajuda a consulente, antes mesmo de escrever o e-mail, se desdobrou numa frequência onde era bruxa e passou a me atacar, juntamente com mais duas bruxas, essas desencarnadas.
O trio de bruxas criou um tipo de planta no astral que se enroscou em meu corpo todo, numa tentativa de me imobilizar e sugar minha energia, a fim de me impedir de agir. A planta parecia viva. Queimamos a planta, prendemos as duas bruxas desencarnadas e fechamos a frequência da consulente, que era uma das bruxas.
Esse tipo de situação paradoxal, onde a pessoa pede ajuda aqui no físico mas nos ataca no astral, é comum nos trabalhos apométricos onde o consulente tem várias frequências abertas onde pratica atos "ilícitos" e não quer ser descoberta. Em alguns casos também é comum alguma dessas frequências se rebelar contra sua parte encarnada e atacar seu próprio corpo físico, tentando provocar seu próprio óbito.
A exploração infantil
A consulente tinha outra frequência aberta relativa a uma vida passada onde ela explorava crianças para mendicância e outras atividades de baixa moralidade. As crianças sofriam todo tipo de abuso e maus tratos por parte da consulente. Dentre essas crianças estavam seu ex-marido e filhos da vida atual. O ex-marido da vida atual era já um pouco mais velho e até gostava dela, pois tinha a ilusão de que quando crescesse seria o companheiro dela e também teria poder sobre as outras crianças. Era um espírito de índole ruim também, mas enfim, a consulente acabou arrumando outro homem, um velho bêbado, e largou o menino de lado, o que o deixou muito revoltado.
Estavam todos desdobrados nessa frequência e vivenciando isso no astral num local plasmado onde ainda haviam muitos espíritos presos dessas crianças. A consulente tentou nos atacar mas foi imobilizada. Foram todos resgatados e as frequências fechadas.
As dificuldades de conseguir emprego são também o resultado kármico dessa vida onde ela tinha condições de trabalhar mas preferiu explorar cruelmente o trabalho infantil, assim como os problemas com o ex-marido.
Os oito odiados
Numa outra vida passada a consulente era um militar em época de guerra e fez 8 prisioneiros. Os oito homens ficavam presos num cubículo onde mal cabiam eles em pé, que era extremamente quente durante e dia e frio durante a noite. Ficavam todos espremidos e era tão pequeno o cubículo que não dava para sentarem todos ao mesmo tempo, sem contar que não podiam sair dali para nada, defecando e urinando ali mesmo. Morreram os oito devido às péssimas condições do cárcere.
Os oito ainda estão desencarnados e estavam junto da consulente a obsidiando. Foram recolhidos e serão encaminhados para uma nova reencarnação oportunamente. A depressão, pânico, medo, dores no estômago, ansiedade e compulsões alimentares seguidas de apatia e desânimo, bem como o sentimento de que não está sozinha eram por conta dos oito obsessores que a acompanhavam.
O mago negro alado
Enquanto resgatávamos os obsessores a médium percebeu um ser nos observando ao longe. A criatura era bem exótica, um homem com enormes asas negras. Em uma vida passada onde foi mago negro ele e a consulente tiveram um relacionamento bastante intenso, onde inclusive fizeram rituais sexuais para intensificação de certas energias.
O mago monitorava vários encarnados que no passado foram seus aprendizes ou que tiveram algum tipo de ligação com ele e a consulente trabalha com ele em desdobramento. Só que o mago quer ela em tempo integral e não apenas quando se desdobra, então ele quer que ela morra logo aqui para que recebê-la no astral e retornem sua parceria. O mago alado também potencializava o karma dela no sentido de que ela não arrumasse trabalho, para que ela se desesperasse e fizesse alguma besteira que no final resultasse na morte dela, talvez por suicídio. O mago negro alado foi preso.
A consulente deverá sentir uma melhora por conta da retirada dos obsessores e do fechamento das frequências ativas. O karma que ela está regatando é resultado de ações ruins dela em vidas passadas, mas pode ser amenizado com uma mudança de comportamentos e atitudes positivas perante a vida, assumindo a responsabilidade pelos próprios atos e aceitando que tem coisas pelas quais temos que passar.
É fácil perceber a correlação entre os atos praticados pela consulente em vidas passadas e as dificuldades que ela enfrenta na vida atual e é assim para todo mundo. Mas se observarmos a dimensão desses fatos vemos que o tanto que ela "sofre" hoje é infimamente menor ao o sofrimento que ela provocou.
Como nos diz Ramatis em suas obras, a semeadura é livre mas a colheita é obrigatória. Isso significa que somos livres para agir a nosso bel prazer, mas vamos ter que arcar com todas as consequências de nossos atos. O que podemos chamar de misericórdia divina é o fato de que cometemos os erros à vista mas pagamos por eles parceladamente.
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016
O mestre e seu aprendiz - Serial killers
O que vamos relatar aqui é a reencarnação de dois serial killers, a fim de demonstrar que ninguém escapa da Lei do Karma e que aquilo que fazemos aos outros fatalmente ocorrerá conosco.
Há alguns dias ocorreu um crime hediondo numa cidade vizinha cuja vítima foi um bebê de 4 meses de idade, uma menina, que foi estuprada e morta pelo padrasto. É um tipo de crime que choca a opinião pública e provoca revolta, por tratar-se de um ser humano completamente indefeso e que não pode ter provocado de nenhuma forma o seu agressor. Entretanto, quando se conhece os fatos e ações desse espírito em vidas passadas entendemos os motivos dele ter sofrido tamanha atrocidade.
Não queremos dizer com isso que compactuamos com o criminoso e nem que as pessoas não devam se revoltar contra esse tipo de ato, apenas que para entender como funciona o karma e a reencarnação temos que olhar o passado e ver como ele se reflete no presente. Quando analisamos a situação sob uma perspectiva mais ampla, em termos de causa e efeito, vemos que ambos, vítima e criminoso, são espíritos ainda muito violentos e rudes que estão aprendendo suas lições da forma mais dura, que é através da dor.
Um dia depois do fato ocorrido o carro do tal padrasto foi encontrado queimado com um corpo carbonizado no porta-malas que supõe-se seja ele (ainda não saiu o resultado do exame de DNA). A mãe da criança foi presa por ter deixado a menina junto com o padrasto pois a polícia descobriu que ele já havia praticado abusos contra a bebê anteriormente e que a mãe havia presenciado, sem tomar nenhuma providência para impedir.
Na noite do dia em que ocorreu o crime efetuamos o resgate do bebê morto e averiguamos as ligações kármicas entre a bebê, o padrasto e a mãe. Em uma vida passada a mãe da criança e a bebê sua filha eram cúmplices em crimes em série, onde cometiam todo tipo de atrocidade com suas vítimas, incluindo estupro e tortura. E essa dupla de serial killers morreu sem ser descoberta pelas autoridades.
Pra facilitar o entendimento da vida anterior dos envolvidos, vamos nos referir à mãe como o mestre e à bebê como o aprendiz. Ambos eram homens naquela vida. O mestre já era um assassino serial e foi ele quem iniciou o aprendiz. O mestre gostava de fazer experimentos, como arrancar os olhos ou outros órgãos internos e ficar analisando as reações da vítima, com ela ainda viva. O aprendiz sentia mais prazer em estuprar e estripar as vítimas.
O mestre era casado e tinha um casal de filhos e era ele quem sequestrava as vítimas que ele e seu aprendiz acabavam torturando e matando. Em determinada ocasião o mestre sequestrou duas vítimas que ele não compartilhou com o aprendiz e este ficou muito irritado, tanto que sequestrou o casal de filhos do mestre e os torturou, estuprou e estripou, como vingança; e ainda ameaçou o mestre de fazer o mesmo com a esposa dele. O aprendiz sabia que o mestre não poderia lhe denunciar pois senão ele também seria preso. Um caso onde o aprendiz superou o mestre.
O padrasto que na vida atual estuprou a bebê (que na vida anterior era o aprendiz) naquela vida era o filho do mestre que foi torturado, estuprado e morto (pelo aprendiz).
Como todo psicopata nesse nível, o mestre se ressentia por nunca terem descoberto os crimes que ele cometeu pois no íntimo queria que alguém ao menos descobrisse os corpos. A ocorrência do estupro e morte da bebê abriram essa frequência da mãe e ela mesma no astral, na frequência do mestre, nos indicou onde estavam os corpos, pois para ela foi uma realização poder mostrar suas vítimas e as atrocidades que cometeu, ela sentiu prazer com isso.
Foram muitas as vítimas dessa dupla de serial killers e vários dos espíritos ficaram presos aos corpos em decomposição no astral. A mãe da criança (o mestre) se desdobrava e voltava ao local onde estavam os corpos no astral para comer os restos dos cadáveres.
O padrasto estuprador, em outras vidas, também cometeu vários crimes de estupro e morte e quando resgatamos seu espírito, que estava preso ao carro queimado, também resgatamos vários espíritos de crianças que foram vítimas dele.
Os fatos cometidos pela vítima (a bebê) em vida passada são a causa dela ter sido morta de forma tão violenta e sem chance de defesa nessa vida, exatamente como ela fazia com suas vítimas. Apesar de terem sido cúmplices em vida passada, a criança e a mãe, o desentendimento que tiveram e que ocasionou a morte dos filhos do mestre pelo aprendiz, estremeceu a relação entre os dois assassinos seriais e na vida atual a mãe não tinha muito amor pela filha.
É preciso que se analise a situação sem pieguismo e/ou religiosismo, pois ninguém antes deles nascerem determinou que um nasceria filho do outro ou que a vítima de antes seria o réu de hoje, tampouco que a criança seria estuprada e morta ainda bebê, não houve nenhum espírito de luz ou juiz do karma planejando nada e nenhum ministério da reencarnação atuando. As fortes energias (negativas) existentes na relação entre os envolvidos os aproximaram, vítimas e agressores, de uma forma magnética (sintonia vibratória) e a partir daí a Lei do Retorno funcionou no modo automático.
Gelson Celistre
Há alguns dias ocorreu um crime hediondo numa cidade vizinha cuja vítima foi um bebê de 4 meses de idade, uma menina, que foi estuprada e morta pelo padrasto. É um tipo de crime que choca a opinião pública e provoca revolta, por tratar-se de um ser humano completamente indefeso e que não pode ter provocado de nenhuma forma o seu agressor. Entretanto, quando se conhece os fatos e ações desse espírito em vidas passadas entendemos os motivos dele ter sofrido tamanha atrocidade.
Não queremos dizer com isso que compactuamos com o criminoso e nem que as pessoas não devam se revoltar contra esse tipo de ato, apenas que para entender como funciona o karma e a reencarnação temos que olhar o passado e ver como ele se reflete no presente. Quando analisamos a situação sob uma perspectiva mais ampla, em termos de causa e efeito, vemos que ambos, vítima e criminoso, são espíritos ainda muito violentos e rudes que estão aprendendo suas lições da forma mais dura, que é através da dor.
Um dia depois do fato ocorrido o carro do tal padrasto foi encontrado queimado com um corpo carbonizado no porta-malas que supõe-se seja ele (ainda não saiu o resultado do exame de DNA). A mãe da criança foi presa por ter deixado a menina junto com o padrasto pois a polícia descobriu que ele já havia praticado abusos contra a bebê anteriormente e que a mãe havia presenciado, sem tomar nenhuma providência para impedir.
Na noite do dia em que ocorreu o crime efetuamos o resgate do bebê morto e averiguamos as ligações kármicas entre a bebê, o padrasto e a mãe. Em uma vida passada a mãe da criança e a bebê sua filha eram cúmplices em crimes em série, onde cometiam todo tipo de atrocidade com suas vítimas, incluindo estupro e tortura. E essa dupla de serial killers morreu sem ser descoberta pelas autoridades.
Pra facilitar o entendimento da vida anterior dos envolvidos, vamos nos referir à mãe como o mestre e à bebê como o aprendiz. Ambos eram homens naquela vida. O mestre já era um assassino serial e foi ele quem iniciou o aprendiz. O mestre gostava de fazer experimentos, como arrancar os olhos ou outros órgãos internos e ficar analisando as reações da vítima, com ela ainda viva. O aprendiz sentia mais prazer em estuprar e estripar as vítimas.
O mestre era casado e tinha um casal de filhos e era ele quem sequestrava as vítimas que ele e seu aprendiz acabavam torturando e matando. Em determinada ocasião o mestre sequestrou duas vítimas que ele não compartilhou com o aprendiz e este ficou muito irritado, tanto que sequestrou o casal de filhos do mestre e os torturou, estuprou e estripou, como vingança; e ainda ameaçou o mestre de fazer o mesmo com a esposa dele. O aprendiz sabia que o mestre não poderia lhe denunciar pois senão ele também seria preso. Um caso onde o aprendiz superou o mestre.
O padrasto que na vida atual estuprou a bebê (que na vida anterior era o aprendiz) naquela vida era o filho do mestre que foi torturado, estuprado e morto (pelo aprendiz).
Como todo psicopata nesse nível, o mestre se ressentia por nunca terem descoberto os crimes que ele cometeu pois no íntimo queria que alguém ao menos descobrisse os corpos. A ocorrência do estupro e morte da bebê abriram essa frequência da mãe e ela mesma no astral, na frequência do mestre, nos indicou onde estavam os corpos, pois para ela foi uma realização poder mostrar suas vítimas e as atrocidades que cometeu, ela sentiu prazer com isso.
Foram muitas as vítimas dessa dupla de serial killers e vários dos espíritos ficaram presos aos corpos em decomposição no astral. A mãe da criança (o mestre) se desdobrava e voltava ao local onde estavam os corpos no astral para comer os restos dos cadáveres.
O padrasto estuprador, em outras vidas, também cometeu vários crimes de estupro e morte e quando resgatamos seu espírito, que estava preso ao carro queimado, também resgatamos vários espíritos de crianças que foram vítimas dele.
Os fatos cometidos pela vítima (a bebê) em vida passada são a causa dela ter sido morta de forma tão violenta e sem chance de defesa nessa vida, exatamente como ela fazia com suas vítimas. Apesar de terem sido cúmplices em vida passada, a criança e a mãe, o desentendimento que tiveram e que ocasionou a morte dos filhos do mestre pelo aprendiz, estremeceu a relação entre os dois assassinos seriais e na vida atual a mãe não tinha muito amor pela filha.
É preciso que se analise a situação sem pieguismo e/ou religiosismo, pois ninguém antes deles nascerem determinou que um nasceria filho do outro ou que a vítima de antes seria o réu de hoje, tampouco que a criança seria estuprada e morta ainda bebê, não houve nenhum espírito de luz ou juiz do karma planejando nada e nenhum ministério da reencarnação atuando. As fortes energias (negativas) existentes na relação entre os envolvidos os aproximaram, vítimas e agressores, de uma forma magnética (sintonia vibratória) e a partir daí a Lei do Retorno funcionou no modo automático.
Gelson Celistre
quinta-feira, 28 de janeiro de 2016
ET não humanoide
Quando pensamos em alienígenas as imagens que nos vêem à mente geralmente são daqueles tipos humanoides magros com um cabeção e olhos enormes, mas a diversidade de espécies alienígenas é muito grande e vários outros tipos visitam nosso planeta, alguns querendo alimentar-se de nós, outros querendo viver dentro de nós, outros vêm para nos estudar, outros pra fazer turismo, alguns poucos para nos ajudar, etc.
Recentemente nos deparamos com aliens bem diferentes do imaginário "padrão". Esses seres não possuíam um corpo humanoide, não tinham braços nem pernas, e eram bem pequenos, um pouco menor que uma bola de futebol, mas na forma de uma ameba ou medusa do mar, pois seu corpo era transparente e não se via através dele nenhum tipo de órgão interno, apenas uma massa gelatinosa.
Eles foram atraídos para a Terra por um desses grupos de pessoas que desejam fazer contato com alienígenas e se reúnem em vigílias ou coisa do tipo. Esses seres viviam num planeta onde seu habitat natural se parecia muito com os nossos oceanos. Dois deles vieram como exploradores para a Terra após captarem as emanações desses grupos que desejam contato com aliens. A nave deles, em formato de disco, não era muito grande, talvez com um ou dois metros de diâmetro, bateu acidentalmente em um avião sobre o oceano e ambos caíram, tanto o avião quanto a nave, há alguns anos.
O interessante é que a densidade dos corpos deles é equivalente à do nosso corpo astral e não ficou claro para nós como a nave deles bateu no avião. Talvez estivesse envolta por algum campo de energia eletromagnética que interagiu com o material do avião de alguma forma. Mas enfim, o fato é que eles não tinham como voltar para seu planeta de origem e não conseguiram fazer contato com os humanos pois as pessoas não os enxergavam.
A sorte deles foi que um dos médiuns do nosso grupo foi à praia recentemente e ocorreu algo estranho com ele que resolvemos investigar. Ele passou protetor solar no corpo todo, colocou uma camiseta por cima e saiu a caminhar pela praia. Quando retirou a camisa observou que estava com o corpo todo vermelho, como se tivesse se queimado pelo sol, embora não sentisse dor alguma de queimadura.
Ao sintonizar com a situação logo os outros médiuns viram um ser com um capuz preto ao lado do médium com o qual tinha ocorrido este fato. No entanto, sob o capuz não havia um espírito comum mas sim uma coisa gelatinosa e transparente parecendo uma ameba onde seria a cabeça do espírito. Investigando onde esse estranho ser estava e de onde veio que descobrimos tratar-se de um ET e desvendamos sua história.
O médium viu vários espíritos de pessoas que se suicidaram naquele local, pois existem algumas formações rochosas na beira da praia de onde as pessoas se atiravam, e os resgatou. Muitos desses espíritos estavam no fundo do mar, onde os ETs viviam, e quando esse ET percebeu que o médium viu os espíritos e os retirou dali, vestiu uma capa preta na tentativa de ser visto por ele.
O alien sentia uma repulsa muito grande pelo odor de nós humanos e para poder se aproximar do médium ele soprou sobre ele um tipo de líquido que aderiu ao seu corpo e foi o que gerou a vermelhidão, parecendo uma queimadura.
O ET não era mau e não queria nada de nós humanos, apenas voltar para seu lar e não podia pois sua nave foi danificada irremediavelmente. Ele veio com seu companheiro de viagem para investigar como era nosso planeta após captar os desejos de ufólogos locais. Como estavam já há vários anos aqui na Terra e como o ambiente marinho era muito semelhante ao seu ambiente natal, eles se reproduziram aqui e já somavam alguns milhares, mas os "filhotes" eram bem menores do que teve contato conosco, algo como o tamanho de uma bola de pingue pongue. Minha supraconsciência apareceu lá e conversou com esse ser e o que ficou definido é que iremos usar um asteroide que passe próximo à Terra em breve para direcionar sua trajetória e dar uma carona a esses seres de volta a seu planeta. Por enquanto eles continuam vivendo no fundo do mar, no litoral sul do Brasil.
Gelson Celistre
Recentemente nos deparamos com aliens bem diferentes do imaginário "padrão". Esses seres não possuíam um corpo humanoide, não tinham braços nem pernas, e eram bem pequenos, um pouco menor que uma bola de futebol, mas na forma de uma ameba ou medusa do mar, pois seu corpo era transparente e não se via através dele nenhum tipo de órgão interno, apenas uma massa gelatinosa.
Eles foram atraídos para a Terra por um desses grupos de pessoas que desejam fazer contato com alienígenas e se reúnem em vigílias ou coisa do tipo. Esses seres viviam num planeta onde seu habitat natural se parecia muito com os nossos oceanos. Dois deles vieram como exploradores para a Terra após captarem as emanações desses grupos que desejam contato com aliens. A nave deles, em formato de disco, não era muito grande, talvez com um ou dois metros de diâmetro, bateu acidentalmente em um avião sobre o oceano e ambos caíram, tanto o avião quanto a nave, há alguns anos.
O interessante é que a densidade dos corpos deles é equivalente à do nosso corpo astral e não ficou claro para nós como a nave deles bateu no avião. Talvez estivesse envolta por algum campo de energia eletromagnética que interagiu com o material do avião de alguma forma. Mas enfim, o fato é que eles não tinham como voltar para seu planeta de origem e não conseguiram fazer contato com os humanos pois as pessoas não os enxergavam.
A sorte deles foi que um dos médiuns do nosso grupo foi à praia recentemente e ocorreu algo estranho com ele que resolvemos investigar. Ele passou protetor solar no corpo todo, colocou uma camiseta por cima e saiu a caminhar pela praia. Quando retirou a camisa observou que estava com o corpo todo vermelho, como se tivesse se queimado pelo sol, embora não sentisse dor alguma de queimadura.
Ao sintonizar com a situação logo os outros médiuns viram um ser com um capuz preto ao lado do médium com o qual tinha ocorrido este fato. No entanto, sob o capuz não havia um espírito comum mas sim uma coisa gelatinosa e transparente parecendo uma ameba onde seria a cabeça do espírito. Investigando onde esse estranho ser estava e de onde veio que descobrimos tratar-se de um ET e desvendamos sua história.
O médium viu vários espíritos de pessoas que se suicidaram naquele local, pois existem algumas formações rochosas na beira da praia de onde as pessoas se atiravam, e os resgatou. Muitos desses espíritos estavam no fundo do mar, onde os ETs viviam, e quando esse ET percebeu que o médium viu os espíritos e os retirou dali, vestiu uma capa preta na tentativa de ser visto por ele.
O alien sentia uma repulsa muito grande pelo odor de nós humanos e para poder se aproximar do médium ele soprou sobre ele um tipo de líquido que aderiu ao seu corpo e foi o que gerou a vermelhidão, parecendo uma queimadura.
O ET não era mau e não queria nada de nós humanos, apenas voltar para seu lar e não podia pois sua nave foi danificada irremediavelmente. Ele veio com seu companheiro de viagem para investigar como era nosso planeta após captar os desejos de ufólogos locais. Como estavam já há vários anos aqui na Terra e como o ambiente marinho era muito semelhante ao seu ambiente natal, eles se reproduziram aqui e já somavam alguns milhares, mas os "filhotes" eram bem menores do que teve contato conosco, algo como o tamanho de uma bola de pingue pongue. Minha supraconsciência apareceu lá e conversou com esse ser e o que ficou definido é que iremos usar um asteroide que passe próximo à Terra em breve para direcionar sua trajetória e dar uma carona a esses seres de volta a seu planeta. Por enquanto eles continuam vivendo no fundo do mar, no litoral sul do Brasil.
Gelson Celistre
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