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sexta-feira, 10 de abril de 2020

O deus-vivo do erotismo

     O trabalho de apometria nos dá muitas vezes a possibilidade de revisitar a história, nos apresentando fatos as vezes desconhecidos não só para nós, mas para a própria história. Num atendimento a distância nos deparamos com uma civilização pré-colombiana muito antiga, que em determinado momento passou a cultuar um deus-vivo bastante exótico.


     Essa civilização vivia na América do Sul há mais de 2.000 anos. Os nomes eram impronunciáveis para o médium então não tem como saber ao certo, mas provavelmente eram incas. A organização social era em cidades-estados, onde cada uma tinha autonomia política, econômica e religiosa.
      Nesse período em que nos deparamos com essa civilização aconteceu um fato interessante numa dessas cidades-estado; o casal de governantes teve um filho hermafrodita e o sacerdote deles disse que aquilo era um sinal de que a criança era um deus-vivo, uma espécie de deus do sexo, do erotismo e do prazer sexual.
     Tendo convencido os governantes de que seu filho era um deus-vivo o sacerdote conduziu a educação da criança desde o berço, tendo a certo momento da infância dela amputado seu pênis, pois segundo ele como era um deus não deveria se relacionar com humanos, apesar da criança ter também uma vagina.
     Eram feitas cerimônias religiosas onde casais faziam sexo num altar de pedra onde o deus-vivo assistia, de um trono em frente ao altar, e também uma plateia de nobres e sacerdotes. Nessas cerimônias era ofertado a esse deus-vivo o orgasmo, o prazer sexual. O sacerdote se relacionava com jovens virgens e em algumas ocasiões casais da comunidade faziam esse coito cerimonial e se engravidassem o filho era dado em oferenda ao deus-vivo. 
     Em algumas situações de calamidade o povo lhe ofertava além do orgasmo a vida das pessoas. Então elas faziam o sexo cerimonial e depois eram sacrificadas. 
      A consulente que atendemos a distância viveu nessa civilização e em duas vidas foi sacrificada para esse deus-vivo do erotismo. Em uma das vidas ela era uma moça jovem e fez o sexo cerimonial com um rapaz, sendo que depois do orgasmo os dois foram mortos. Em outra vida ela era um bebê que foi ofertado ao deus-vivo e, pasmem, antes de ser sacrificada o sacerdote a masturbou.
      O fato é que o povo acreditava e cultuava esse deus-vivo. Curioso também era que o tal deus-vivo sentia prazer vendo os casais fazendo sexo e quando o casal chegava ao orgasmo isso provocava orgasmo nele.
      Mas como deus-vivo ele também tinha que mostrar serviço e em épocas de seca, onde sacrificavam as pessoas para ele, esperavam que ele fizesse chover. Ouve uma seca muito prolongada e por mais que fizessem sacrifícios não chovia, então as pessoas começaram a duvidar da divindade de seus deus-vivo e concluíram que talvez devessem sacrificar o próprio deus-vivo para algum outro deus.
      Assim terminou a vida desse deus-vivo pois ele foi queimado vivo em oferenda a um outro deus qualquer, para que este fizesse chover.
     No astral esse ser continuou ligado às pessoas que lhe ofertaram o orgasmo e se especializou em viver desse tipo de energia, vampirizando sexualmente as pessoas. Como essas pessoas vão reencarnando através dos tempos ele se ligava a elas e a outras pessoas que procuram sexo no astral e assim ele foi vivendo. Além disso pessoas encarndas em desdobramento procurando satisfação sexual é o que mais tem e ele não teve dificuldade em se manter vivendo dessa forma até hoje.
      Ele tinha um templo no astral onde ele prendeu o sacerdote e seus pais, e para onde ele levava algumas pessoas para extrair delas a energia sexual. Mas interessante é que ele não fazia sexo com as pessoas, só de tocar com a mão qualquer parte do corpo da pessoa elas tinham um orgasmo e ele então absorvia esse energia.
      Ele acreditava mesmo que era um deus do prazer ou do erotismo porque foi criado assim e não se lembrava de outra vida, então fiz ele lembrar de sua vida anterior antes de ter nascido hermafrodita.
     Nessa outra vida ele foi um homem comum que vivia nesta mesma civilização e era uma mulher trans, ou seja, ele nasceu biologicamente homem mas sentia-se e queria ser mulher. Pelo que vimos a homossexualidade ou transexualidade naquela civilização não era estigmatizada nem reprimida e ele teve alguns casos, inclusive se apaixonou por um homem com quem viveu um romance.
     Mas esse homem queria ter filhos e resolveu se casar com uma mulher que pudesse lhe dar filhos, abandonando o caso com a mulher trans, que ficou muito desequilibrada emocionalmente e num ato de loucura amputou o próprio órgão genital, vindo a falecer em função da hemorragia. E não por coincidência o homem pelo qual ela era apaixonada era o sacerdote na sua vida seguinte de deus-vivo.
      No templo que o deus-vivo mantinha no astral o sacerdote estava lá preso, assim como seus pais. Esses espíritos foram libertados, o templo foi destruído e a conexão erótica dele com milhões de pessoas encarnadas foi desfeita.
      Apesar dele se alimentar dessa energia sexual das pessoas, principalmente do orgasmo, ele em si não tinha uma energia ruim. As pessoas de quem ele extraía o orgasmo não se sentiam mal, ao contrário, se sentiam muito bem, mas ao mesmo tempo ele lhes tirava o ectoplasma ele as induzia a não manterem relações sexuais no físico para que lhe ofertassem mais energia.   
     Esse ser estava burlando a lei da reencarnação e agora vai entrar no ciclo reencarnatório, assim como o sacerdote que o criou e seus pais daquela vida.

Gelson Celistre

2 comentários:

  1. O sacerdote e os pais estavam sem reencarna desde aquela época ?

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  2. Sim. Espíritos que não são muito maus conseguem ficar mais tempo no astral sem sofrer apoucamento da vibração.

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