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quarta-feira, 27 de novembro de 2019

Resgate de suicida

     Já tratamos do tema do suicídio em vários outros posts, no mês passado inclusive no Vale dos Suicidas já esclarecemos alguns pontos sobre essa questão, mas para muitas pessoas o assunto ainda é um tabu. Pessoas que possuem familiares que se suicidaram não gostam de comentar o assunto e algumas até parecem ter vergonha, como se cometer um suicídio fosse uma desonra para a família.
    A pessoa pode ser levada a cometer esse ato por vários fatores, como depressão, alcoolismo, sexo, estresse, drogas, obsessão, ressonâncias de vidas passadas, etc. hoje efetuamos o resgate de uma pessoa que cometeu suicídio há cerca de 3 semanas.




     Segundo nos informou uma pessoa da família ele estava deprimido há algum tempo, após a morte do pai, que já era idoso. Essa pessoa se matou com um tiro na cabeça.
      O que vimos no resgate é que a causa do suicídio foi uma mistura de vários sentimentos, principalmente o remorso e a culpa, juntamente com um fator externo, um obsessor.
     Em uma vida passada a pessoa que cometeu o suicídio matou por afogamento o próprio pai. O parricida naquela vida tinha uma filha pequena, uma criança com cerca de 8 anos, que acabou presenciando o assassinato do avô. Ela adoeceu logo em seguida e acabou morrendo. Ele então se sentiu culpado pois acreditava que a doença da filha foi por ela ter visto ele matar o avô. Ele se sentiu então culpado pela morte da filha e sentiu também remorso por ter matado o pai.
     Na vida atual, quando o pai dele faleceu, o sentimento de perda ativou no inconsciente dele o remorso que sentiu por ter matado o pai em outra vida e que acabou ocasionando a morte da filha dele.
     Esse sentimento atraiu para perto dele o espírito do pai que ele havia matado, e que estava desencarnado. Esse espírito então passou a obsidiá-lo, aproveitando o sentimento de remorso e culpa que ele acabou trazendo para a vida atual por efeito de ressonância. O obsessor potencializou a situação e conseguiu fazer com que o homem tirasse a própria vida.
     Após sua morte ele ficou muito confuso, devido ao modo como se matou, e ficou preso ao próprio caixão. Só que estava com a vibração muito baixa e após algum tempo acabou se deslocando para uma região densa do umbral, dentro do próprio caixão que acabou sendo plasmado por ele mesmo. O obsessor estava junto observando.
     Nossa equipe teve que retirar o suicida em uma maca, pois não tinha condições de se locomover. O obsessor foi levado também. Caso não fosse resgatado o suicida ficaria ali sofrendo duplamente, pela própria condição que criou para si, destruindo seu cérebro, e pela ação do obsessor, até ser puxado para reencarnação, provavelmente nascendo como filho do obsessor, ou se tivesse a sorte de ser encontrado por algum grupo socorrista. É comum nesses casos os suicidas ficarem sofrendo por muitos anos, décadas até, por falta de socorro.
     Esse suicida vai reencarnar em breve, em cerca de 8 meses, vai nascer prematuro e com deficiência mental, haja vista que ele provocou um dano enorme no próprio cérebro e com isso danificou sua matriz perispiritual, mas vai estar melhor encarnado do que sofrendo no umbral.

Gelson Celistre
     

2 comentários:

  1. Triste, mas realidade nua e crua, e pior ainda, acontece com tanta frequência quando ouvimos que alguém se suicidou já até nos acostumamos, triste...

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  2. Mas nesse caso de suicidio, ainda haveria tempo para acontecer a reencarnação desse espirito aqui no planeta? Porque como estamos em tempos de transição planetaria, sei que tds os espiritos que estão cometendo crimes violentos, não teriam mais chance de reencarnarem por aqui e sim em planetas mais inferiores que a terra justamente devido a baixa vibração. Seguiremos somente ate o ano de 2036, segundo informações em livros e sites sobre o tema profetico. Não haverá o fim e sim um reinicio de uma nova humanidade com uma mentalidade mais condizente para um planeta de regeneração.

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