Acesse nosso novo site clicando na imagem

Acesse nosso novo site clicando na imagem
apometriauniversalista.org

Pesquisar este blog

Mostrando postagens com marcador judeus. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador judeus. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 20 de abril de 2018

Não é assim que funciona


                Dentre os problemas relatados pela consulente na solicitação de atendimento estão “... minhas plaquetas são muito baixas e auto imune, não sei a causa, tenho dores nas articulações e estamos fechando um diagnóstico de artrite reumatoide, ... Tenho a personalidade muito forte ... Tenho pesadelos horrorosos, sei que me desdobro e vou para lugares muito feios, e tenho dificuldades em sair desses lugares, ou as vezes vou para lugares bem inusitados, como crateras de vulcões inativos, ... Tenho uma cigana que me acompanha, sinto a presença dela nos trabalhos de apolearia que frequento, mas não sei nada sobre ela, só sei que ela entra comigo para trabalhar no centro. ... Tenho pavor de altura e água, não sei como lidar com esse pavor. “


                Além disso a consulente está desenvolvendo a mediunidade em um grupo de apometria, que funciona num centro de umbanda. Recentemente num atendimento deste grupo, segundo ela me relatou, surgiram alguns dragões com os quais ela se identificou, sentindo-se diferente e até como se tivesse algum tipo de protuberância nas suas costas, sentiu-se como se fosse um deles, o que causou apreensão no dirigente do grupo.
                Inicialmente vimos que na realidade não eram dragões, apenas criações artificiais da consulente no astral. Numa vida passada ela foi sacerdotisa num templo e queria muito dominar dragões, mas quem detinha esse poder era o mago de templo e ela tentou sem sucesso roubar esse conhecimento e poder dele e acabou sendo banida. Esta frequência estava aberta e ela para tentar impressionar os membros do grupo de apometria onde trabalha criou esse cenário para parecer poderosa.
                Começamos o atendimento por aí, pois vimos que o tal grupo não tem nenhum apoio espiritual e quando se reúnem os espíritos que eles imaginam que os estão ajudando estão ali apenas para lhe roubar energia. Vimos que o centro de umbanda onde funciona o grupo de apometria está em igual situação e também não tem entidades superiores lhes dando suporte.
                Inclusive a tal cigana que acompanha a consulente estava em conluio com outros espíritos “ciganos” que acompanham o dirigente do grupo, que também é da umbanda neste centro, para que ela induzida a “desenvolver” a mediunidade na umbanda, para assim ela poder incorporar na consulente.
                Ao contrário do que pensam a consulente e o dirigente do grupo, essa cigana não é uma “guia” da consulente, e sim um espírito com o qual ela tem uma dívida e que ele veio cobrar. Em vida passada a consulente conheceu uma poderosa bruxa e pediu para ser seu aprendiz. O preço cobrado pela bruxa era uma vida e a consulente sem titubear sacrificou a própria filha para ser aceita. Após ter aprendido tudo que achou que podia com a tal bruxa a consulente a assassinou. Desde então a bruxa procura por vingança e na vida atual, estando a consulente encarnada e com mediunidade, vem acompanhando ela com essa forma de cigana. O intuito da bruxa cigana era ganhar a confiança da consulente incorporando nela para num desses momentos provocar a morte dela. Recolhemos a bruxa e fechamos a frequência que tinha ainda vários espíritos de crianças que foram sacrificados pela consulente e pela bruxa.
                A frequência de sacerdotisa da consulente estava aberta há bastante tempo e em todos os locais que ela ia para desenvolver a mediunidade ela dava um jeito de desarmonizar o local para a consulente sair e foi por causa dela que esse grupo atual onde ela vai se formou, pois é uma dissidência de outro centro. Ela apareceu desdobrada na reunião e estava furiosa nos atacando, mas foi contida e a frequência fechada.
                Mas essa frequência tinha interesse em outra, uma vida anterior da consulente na Alemanha Nazista. A consulente nesta vida passada era filha de um militar alemão com uma mulher judia. O pai dela quando teve que optar entre a família e o nazismo escolheu o nazismo e entregou a família num campo de concentração. A consulente se identificou com a ideologia nazista e convenceu seu pai de que era mais alemã que judia e se ofereceu para ajudar nos experimentos com os judeus pois nesse campo faziam experimentos. Disseram-lhe que teria que retirar os dentes de ouro dos judeus e ela disse que faria, mas não sabia como. Trouxeram uma moça e um soldado a esfaqueou e arrancou os dentes depois com a mesma faca, dizendo que tinha duas maneiras de arrancar os dentes deles, com eles vivos ou mortos. Trouxeram a mãe da consulente e ela sem titubear fez o mesmo, esfaqueou a própria mãe e antes mesmo dela morrer lhe arrancou os dentes de ouro da boca.
                 A consulente ficou trabalhando nesse centro auxiliando um médico que fazia experimentos com mulheres e crianças judias, principalmente com gêmeos, mas não era o Mengeli. Esse médico era também ocultista e fazia rituais macabros de magia negra usando os judeus como cobaias, inclusive usou as duas irmãs da consulente, que eram gêmeas com ela, eram irmãs trigêmeas. A consulente estava muito interessada nesses rituais, pois acreditava que aquilo lhe daria muito poder. Tentou o que pôde para conseguir uns livros antigos de magia que o médico ocultista tinha mas ela não permitia que ela tocasses nos livros. Ela foi surpreendida por ele tentando roubar os livros e ela o matou, mas foi presa pelos soldados do campo de concentração e mandada para as câmaras de gás.
                Esse campo de concentração ainda estava ativo no astral e havia um forte aparato de segurança, mas me apresentei com meu uniforme da SS e solicitei ao tal médico para ver os livros, disse a ele que precisava ver por conta da consulente e que a daria a ele depois, ao que ele consentiu sem problemas. Os tais livros eram poderosos mesmo e tiveram que ser isolados para transporte e posterior estudo pela nossa equipe espiritual. O tal médico ocultista foi encaminhado ao exílio e o campo foi fechado, após o resgate das vítimas e a prisão dos nazistas.
                 Neste atendimento mais uma vez nos deparamos com grupos de apometria despreparados para aquilo que se propõe, e centros que imaginam estar trabalhando com entidades do bem, quando na realidade estão apenas sendo sugados e enganados por espíritos medíocres e pouco evoluídos. Para se lidar com o mundo espiritual é preciso ter o respaldo de uma boa equipe na dimensão astral e isso não se consegue só porque quer ou porque escreveu centro espírita ou de umbanda na frente de um prédio.
           Também não é porque fez algum curso de apometria que basta estalar os dedos e sair prendendo mago negro e mandando espírito sofredor para um hospital que leu o nome num livro porque o Seu Fulano mandava os espíritos para lá. Se o dirigente do grupo não tiver uma ligação com algum hospital ou centro de atendimento no astral não tem para onde mandar nenhum espírito.
                     As pessoas criarem um grupo de apometria e ficarem "encaminhando" espíritos para hospitais sobre os quais leram ou alguém lhe disse que existe no astral, é o mesmo que você sair na rua recolhendo indigentes doentes e querer que sejam atendidos nos hospitais que existem aqui, principalmente os mais famosos, só porque você é bonzinho. Não te deixam nem entrar, quanto mais os indigentes.
                     Não existe nenhum ser de luz de plantão esperando que alguém aqui na Terra abra um centro espírita ou de umbanda ou um grupo de apometria para imediatamente fornecer toda a infraestrutura e uma equipe espiritual para que eles "trabalhem". Não é assim que funciona.

Gelson Celistre
                   

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Frankenstein


1816 - O ano sem verão

     Em abril de 1815 uma erupção no vulcão Tambora, na ilha de Sumbawa, na Indonésia, jogou uma quantidade imensa de gases e cinzas vulcânicas na atmosfera e as consequências foram sentidas por vários anos, o que provocou a morte indireta de centenas de milhares de pessoas no hemisfério norte, pois detritos criaram uma imensa nuvem cinza que bloqueou a atmosfera por vários meses, prejudicando colheitas, matando animais, espalhando doenças, etc.
     Por conta disso o ano de 1816 ficou conhecido no hemisfério norte como “o ano sem verão’. Foi nesse ano que uma jovem mulher, Mary Wollstonecraft Godwin, contando então 19 anos de idade, em férias no Lago Léman com seu noivo na divisa da França com a Áustria, teve contato com dois outros jovens: o poeta Loyd Biron e John Polidori.
Frankenstein, de Mary Shelley (1994)
     Para passar o tempo os quatro jovens contavam histórias de terror, principalmente de fantasmas, e Lord Byron propôs que cada um escrevesse uma história de fantasmas. Foi nesse ambiente que a jovem Mary, após vários dias sem inspiração para escrever, teve uma visão onde um jovem estudante dava vida a uma criatura. Nascia  então um romance gótico que inspiraria  nas futuras gerações muitas outras histórias e filmes: O Moderno Prometheu, que ficou mundialmente conhecido como Frankenstein.
     O então noivo de Mary era o poeta Percy Bysshe Shelley, cujo sobrenome foi adotado pela jovem escritora, já casada então, ao publicar seu romance em 1818: Mary Shelley. Um fato interessante é que um dos jovens, Polidori, que era médico, escreveu um romance chamado  “O Vampiro”, que mais tarde inspiraria Bram Stoker a escrever seu famoso Drácula.

1937 – O médico russo

     Embora oficialmente a Segunda Guerra Mundial tenha começado em 1939, nos deparamos com um trem de carga em movimento na Alemanha,em 1937, com 1519 judeus a bordo, sendo levados para um barracão onde um médico russo, visivelmente inspirado pelo romance de Mary Shelley, faria experimentos visando substituir membros de uns pelos outros, tirar um braço ou perna de um e colocar em outro, decepar uma cabeça e tentar implantar em outra pessoa, e coisas afins, resumindo,  um moderno Dr. Frankenstein.
     Num dos vagões havia várias caixas de madeira, engradados, onde algumas dessas pessoas estavam sendo colocadas. Para que elas coubessem nas caixas seus membros, braços e pernas, eram quebrados com golpes de machado nos cotovelos e joelhos.     Elas eram colocadas ainda vivas nessas caixas, que eram fechadas, e que foram arremessadas para fora do trem quando este passava por uma ponte muito alta sobre um rio. Estes homens que foram “encaixotados” e mortos por serem informantes, traidores, da causa a qual servia o tal médico russo. Evidente que esse médico russo trabalhava para os nazistas.
     Esse médico atualmente está encarnado, como mulher, e nos solicitou ajuda espiritual porque, em suas palavras, “A dor que estou sentindo é tão absurda que não acho explicação, chego a sentir que estou me fragmentando a ponto de não conseguir executar coisas básicas do dia a dia.”

1º resgate

     Esses 1519 judeus foram levados para um barracão onde o médico russo fazia seus experimentos e pesquisas e foram submetidos a todo tipo de atrocidade bizarra que se pode imaginar sendo feitas por um louco querendo trocar membros de uma pessoa pelos de outras.
     Desses espíritos, centenas ainda estavam presos a essa situação sem terem reencarnado e precisaram ser resgatados, o que foi feito por nossa equipe espiritual. Dos homens que foram jogados nas caixas dentro do rio estavam tbm todos presos nessa situação, embora alguns deles estivessem conscientes de estarem mortos. Estes, uma meia dúzia, estavam na casa da consulente lhe obsidiando e cobrando suas atitudes da vida passada. Estavam irredutíveis em abandonar sua vingança mas para seu próprio bem fizemos eles esquecer o ocorrido e logo terão uma nova oportunidade na matéria. O médico metido a Frankenstein teve sua mente apagada e foi reacoplado em seu corpo físico.
     Nessa vida passada esse médico era tão louco que acabou tendo um ataque nervoso e  foi fuzilado por soldados alemães, nesse mesmo ano de 1937.

1728 – O inquisidor

     No porão úmido, mofado e lodoso de uma igreja na Europa encontramos 4 moças jovens, vestindo longas camisolas brancas, amarradas e amordaçadas. Elas estão apavoradas e choram muito. Um padre vestindo uma batina preta, com um semblante fechado e um ar austero foi quem as prendeu ali.
     O padre tirano sentia uma atração “imprópria” por uma das jovens e a culpava por isso e acusou mais algumas de serem bruxas para não ficar evidente sua passionalidade.
     Elas foram torturadas de várias maneiras, para que a dor física as purificasse de seus “pecados”. O padre não era o encarregado das torturas, mas a sua “predileta” ele fez questão de açoitar usando um chicote com pontas de metal.
     O padre inquisidor é a consulente que nos solicitou ajuda e estava desdobrada no astral revivendo essa situação. Além da tortura dessas moças, que vieram a falecer, ele foi o responsável pela morte de várias outras pessoas acusadas de bruxaria e associação com o diabo.
     Vários desses espíritos acompanham a consulente, obsidiando-a, e aguardando ansiosamente seu desencarne para se vingar. Já fizeram uma fogueira no astral onde pretendem queimá-lo enquanto puderem.

2º resgate

     As moças ainda estavam presas no astral, desencarnadas, e sofrendo as torturas impostas pelo inquisidor. Foram resgatadas e o local destruído e a mente do inquisidor apagada. Os espíritos que queriam queimar a consulente tbm foram retirados de perto dela, embora a contragosto. Nesses casos embora karmicamente a pessoa obsidiada “mereça” a obsessão, a justiça divina ignora a vontade dos obsessores para evitar que eles cometam mais atos que vão gerar karma negativo para eles mesmos.

Conclusão

     Ninguém sofre sem merecer. Se hoje estamos sofrendo é pq temos um passado delituoso, onde não tratamos o nosso próximo com respeito. A misericórdia divina entretanto nos possibilita o pagamento dessas dívidas em “suaves” prestações ao longo de várias encarnações e geralmente o que sofremos é uma diminuta parte do que fizemos os outros sofrererm. A consulente vai obter uma melhora mas não podemos precisar o quanto vai melhorar pq vai depender do merecimento que ela tiver obtido perante as leis do universo.

Gelson Celistre

quinta-feira, 31 de março de 2011

A oficial nazista

Os sintomas

Às vezes um atendimento que parece ser "de rotina" nos revela surpresas interessantes. Este foi o caso desta consulente, mulher na faixa dos 30 anos, de ascendência alemã, que frequenta um centro espírita na cidade onde mora, participa dos estudos sistematizados da doutrina, assiste palestras e toma passes, e que apresenta sintomas de mediunidade, tais como angústia, sensação de aperto na cabeça, sente-se mal em casa e quando tenta orar sente muito sono, percebe a presença de um espírito a influenciando, etc., além de ter epilepsia.

1º obsessor - A irmã

O primeiro espírito percebido junto à consulente era uma mulher com os cabelos desgrenhados, com aparência de louca, dizendo que iria deixar ela (a consulente) louca tbm. Esta mulher havia sido a irmã mais velha da consulente em uma vida passada onde a mãe delas, viúva, era proprietária de uma pensão. A obsessora afirmava que foi considerada louca e internada num hospício, onde morreu, apenas por ter jogado uma panela de água quente na irmã (a consulente). Alegava que a irmã era a preferida da mãe de ambas e que ela era obrigada a trabalhar pelas duas, enquanto a irmã só se divertia. Num acesso de raiva um dia jogou uma panela de água fervente sobre a irmã, tendo queimado parte do seu corpo, e foi considerada louca. Deve ter tido um ataque de histeria. São espíritos que vem há várias vidas em desarmonia, Na existência anterior de ambas, a consulente nasceu como filha dessa obsessora que, alegando que a filha lhe atrapalhava a vida, jogou o carrinho de bebê onde ela estava (a consulente) ladeira abaixo, provocando a morte da criança. Foi levada por nossa equipe espiritual para tratamento.

2º obsessor - O cliente

O segundo obsessor identificado junto à consulente, que a mantinha presa por uma corrente e uma coleira no pescoço, era um cliente do bordel onde ela trabalhava como prostituta em uma outra existência. O obsessor era prefeito da cidade e assíduo frequentador do tal bordel. Gostava de uma novidade e a consulente, uma das prostitutas com quem ele saía às vezes, lhe propôs que ele fosse amarrado à cama, algo tipo uma fantasia sado-masoquista leve. Ele topou e para sua surpresa, estando ele vestindo apenas um par de meias, amarrado à cama num dos quartos do bordel (ele disse que na época chamavam de rendez vous), eis que a consulente abre a porta do quarto e entram seus adversários políticos com um fotógrafo. Ja dá para imaginar o resto da história. Ele perdeu tudo, a família, o cargo, os amigos, enfim, morreu na sarjeta. O ódio que ele sentia pela consulente era muito grande.
No astral, no local onde eles estavam, ficavam vários casais fazendo sexo na frente da consulente, que ficava presa por uma coleira, e sua tortura consistia em sentir desejo e não poder satisfazê-lo. O obsessor se comprazia e ver ela sentindo desejo de fazer sexo sem poder fazer. Este não aceitou de jeito nenhum parar com a obsessão e afirmou veementemente que iria atrás dela assim que saísse dali, mesmo nós tendo destruído o local onde ele ficava e encaminhado os seres que estavam lá para outros locais. Tivemos que apagar a mente dele.

3º obsessor - A oficial nazista (ela mesma)

Já fazia alguns meses que não nos deparávamos com alguma organização nazista no astral e a consulente foi a nossa porta de acesso. Ela se mantinha desdobrada no astral com a personalidade que teve na sua encarnação anterior a atual, onde ela foi uma oficial da SS (Schutzstaffel, em português "Tropa de Proteção", organização paramilitar ligada do partido nazista e de Adolf Hitler).


Uniforme dos oficiais da SS.
 Nesses casos onde a pessoa está desdobrada no astral com a personalidade de uma vida passada geralmente existem bolsões de espíritos sofredores ligados a ela, pois é preciso muita energia para deslocar uma fração maior da consciência de um espírito encarnado (a matéria mais densa, a carne, atrai a consciência para si). Na maioria dos casos o espírito no desdobramento não tem clara consciência de estar encarnado, é como se ele não soubesse que já nasceu e tem outra vida na matéria, mas nesse em particular a porção de consciência da consulente em desdobramento era bem acima do normal.
Ela tinha plena consciência de estar encarnada e ainda por cima detestava essa parte dela (a encarnada). Isso se deve provavelmente ao grande número de espíritos ligados a ela no astral, vítimas do holocausto.
Inicialmente a consulente estava no porão de um castelo onde haviam pessoas presas e sendo torturadas, mas rastreando aquela frequência descobrimos vários outros locais com enormes pavilhões onde os judeus eram mortos, com valas coletivas, etc. Todos foram resgatados.
A consciência da consulente como oficial da SS era tão grande que ela quiz se manifestar através de uma das médiuns e conversamos durante algum tempo. Extremamente arrogante e orgulhosa, falando com muita frieza sobre os atos que cometia, inlcusive sobre o aborto do próprio filho, que ela doou para experiências aos cientistas nazistas.
Falou com desprezo de sua encarnação atual, dizendo-se fraca (por ter vindo buscar auxílio espiritual) e afirmando que "quem inventou o karma" era um idiota pois não havia lógica em ela depois de ter sido uma oficial da SS renascer desse jeito.
Enquanto conversávamos outra médium recebeu um padre, tbm nazista, que enquanto resgatávamos as vítimas num campo de concentração se desgarrou dos demais. Ele disse que estava ali para confortar os judeus, para que eles aceitassem melhor a morte, mas no fim descobrimos que ele era a favor do nazismo mas não era um alemão "puro" e por isso teve sua língua cortada e foi colocado junto com os judeus.
A consulente incorporada como oficial nazista riu da situação do tal padre dizendo que ele achava que eles (os nazistas) não iriam descobrir as origens dele e que por isso se ofereceu para trabalhar nos campos, mas eles já tinham "mapeado" a genealogia dele e o mataram.
Através da frequência desse padre, que apesar de tudo simpatizava com os nazistas e se sentia um deles, chegando a dizer para mim que "Deus gosta das raças puras", encontramos um grupo de padres encarnados que acredita na ideologia racial nazista e que estavam fornecendo energia (ectoplasma) para manter aquela situação que encontramos no astral. Efetuamos a desconexão desse grupo de religiosos com o local no astral.
Rastreando essa  frequência descobrimos vários laboratórios e em um deles havia várias tumbas (na falta de um termo mais apropriado vamos chamar de tumbas, mas eram uma espécie de caixões transparentes onde os corpos ficavam na posição horizontal) com oficiais nazistas em estado de aparente suspensão ou coma induzido. Usavam máscaras como de oxigênio e esse laboratório estava ligado a um outro local (provavelmente no plano físico) onde mulheres que estavam prestes a dar a luz tinham suas barrigas abertas e os bebês eram retirados e tinham sua energia vital sugada e direcionada a esses oficiais nazistas, em sua maioria generais.
Era uma cena dantesca pois os médiuns viram as mulheres deitadas em macas, com a barriga já enorme, em vias de dar à luz, e vinham pessoas que abriam suas barrigas com uma lâmina, sem anestesia, retiravam o bebê e as deixavam sangrar até a morte.
Depois que a consulente saiu ainda apareceu um outro espírito colocando grilhões em nossos pés, que fora padre em uma vida passada. Ele alegou que foi condenado à forca por certas "práticas" mas que era inocente. Disse que apenas estudava química e alquimia para poder ajudar as pessoas, curar doenças, mas que nós o condenamos por bruxaria. Éramos todos do clero e nós fizemos parte do conselho que o condenou e que ele afirma estar caçando um a um desde que "morreu". É provável que ele esivesse tbm ligado ao grupo nazista anterior pois depois de morto ele "mudou de lado" e passou a trabalhar para as trevas. Tinha vários laboratórios onde fazia experiências, principalmente com fetos. Teve sua mente apagada.
Neste caso nos surpreendeu o alto grau de consciência que a consulente tinha em desdobramento, mas como já explicamos isso se deu em função da grande massa de espíritos desencarnados (muitos encarnados tbm) ligados àquela frequência onde ela se encontrava desdobrada.

Abraço.

Gelson Celistre.