Dentre os
problemas relatados pela consulente na solicitação de atendimento estão “... minhas plaquetas são muito baixas e auto
imune, não sei a causa, tenho dores nas articulações e estamos fechando um
diagnóstico de artrite reumatoide, ... Tenho a personalidade muito forte ...
Tenho pesadelos horrorosos, sei que me desdobro e vou para lugares muito feios,
e tenho dificuldades em sair desses lugares, ou as vezes vou para
lugares bem inusitados, como crateras de vulcões inativos, ... Tenho
uma cigana que me acompanha, sinto a presença dela nos trabalhos
de apolearia que frequento, mas não sei nada sobre ela, só sei que
ela entra comigo para trabalhar no centro. ... Tenho pavor de altura
e água, não sei como lidar com esse pavor. “
Além
disso a consulente está desenvolvendo a mediunidade em um grupo de apometria,
que funciona num centro de umbanda. Recentemente num atendimento deste grupo,
segundo ela me relatou, surgiram alguns dragões com os quais ela se
identificou, sentindo-se diferente e até como se tivesse algum tipo de
protuberância nas suas costas, sentiu-se como se fosse um deles, o que causou
apreensão no dirigente do grupo.
Inicialmente
vimos que na realidade não eram dragões, apenas criações artificiais da
consulente no astral. Numa vida passada ela foi sacerdotisa num templo e queria
muito dominar dragões, mas quem detinha esse poder era o mago de templo e ela
tentou sem sucesso roubar esse conhecimento e poder dele e acabou sendo banida.
Esta frequência estava aberta e ela para tentar impressionar os membros do
grupo de apometria onde trabalha criou esse cenário para parecer poderosa.
Começamos
o atendimento por aí, pois vimos que o tal grupo não tem nenhum apoio
espiritual e quando se reúnem os espíritos que eles imaginam que os estão ajudando
estão ali apenas para lhe roubar energia. Vimos que o centro de umbanda onde
funciona o grupo de apometria está em igual situação e também não tem entidades
superiores lhes dando suporte.
Inclusive
a tal cigana que acompanha a consulente estava em conluio com outros espíritos
“ciganos” que acompanham o dirigente do grupo, que também é da umbanda neste
centro, para que ela induzida a “desenvolver” a mediunidade na umbanda, para
assim ela poder incorporar na consulente.
Ao
contrário do que pensam a consulente e o dirigente do grupo, essa cigana não é
uma “guia” da consulente, e sim um espírito com o qual ela tem uma dívida e que
ele veio cobrar. Em vida passada a consulente conheceu uma poderosa bruxa e
pediu para ser seu aprendiz. O preço cobrado pela bruxa era uma vida e a
consulente sem titubear sacrificou a própria filha para ser aceita. Após ter
aprendido tudo que achou que podia com a tal bruxa a consulente a assassinou.
Desde então a bruxa procura por vingança e na vida atual, estando a consulente
encarnada e com mediunidade, vem acompanhando ela com essa forma de cigana. O
intuito da bruxa cigana era ganhar a confiança da consulente incorporando nela
para num desses momentos provocar a morte dela. Recolhemos a bruxa e fechamos a
frequência que tinha ainda vários espíritos de crianças que foram sacrificados
pela consulente e pela bruxa.
A
frequência de sacerdotisa da consulente estava aberta há bastante tempo e em todos os locais que ela ia para desenvolver a mediunidade ela dava um jeito de desarmonizar o local para a consulente sair e foi por causa dela que esse grupo atual onde ela vai se formou, pois é uma dissidência de outro centro. Ela apareceu desdobrada na reunião e estava furiosa nos atacando, mas foi contida e a frequência fechada.
Mas essa frequência tinha interesse em outra, uma vida anterior da consulente na Alemanha Nazista. A consulente nesta vida passada era filha de um militar alemão com uma mulher judia. O pai dela quando teve que optar entre a família e o nazismo escolheu o nazismo e entregou a família num campo de concentração. A consulente se identificou com a ideologia nazista e convenceu seu pai de que era mais alemã que judia e se ofereceu para ajudar nos experimentos com os judeus pois nesse campo faziam experimentos. Disseram-lhe que teria que retirar os dentes de ouro dos judeus e ela disse que faria, mas não sabia como. Trouxeram uma moça e um soldado a esfaqueou e arrancou os dentes depois com a mesma faca, dizendo que tinha duas maneiras de arrancar os dentes deles, com eles vivos ou mortos. Trouxeram a mãe da consulente e ela sem titubear fez o mesmo, esfaqueou a própria mãe e antes mesmo dela morrer lhe arrancou os dentes de ouro da boca.
A consulente ficou trabalhando nesse centro auxiliando um médico que fazia experimentos com mulheres e crianças judias, principalmente com gêmeos, mas não era o Mengeli. Esse médico era também ocultista e fazia rituais macabros de magia negra usando os judeus como cobaias, inclusive usou as duas irmãs da consulente, que eram gêmeas com ela, eram irmãs trigêmeas. A consulente estava muito interessada nesses rituais, pois acreditava que aquilo lhe daria muito poder. Tentou o que pôde para conseguir uns livros antigos de magia que o médico ocultista tinha mas ela não permitia que ela tocasses nos livros. Ela foi surpreendida por ele tentando roubar os livros e ela o matou, mas foi presa pelos soldados do campo de concentração e mandada para as câmaras de gás.
Esse campo de concentração ainda estava ativo no astral e havia um forte aparato de segurança, mas me apresentei com meu uniforme da SS e solicitei ao tal médico para ver os livros, disse a ele que precisava ver por conta da consulente e que a daria a ele depois, ao que ele consentiu sem problemas. Os tais livros eram poderosos mesmo e tiveram que ser isolados para transporte e posterior estudo pela nossa equipe espiritual. O tal médico ocultista foi encaminhado ao exílio e o campo foi fechado, após o resgate das vítimas e a prisão dos nazistas.
Neste atendimento mais uma vez nos deparamos com grupos de apometria despreparados para aquilo que se propõe, e centros que imaginam estar trabalhando com entidades do bem, quando na realidade estão apenas sendo sugados e enganados por espíritos medíocres e pouco evoluídos. Para se lidar com o mundo espiritual é preciso ter o respaldo de uma boa equipe na dimensão astral e isso não se consegue só porque quer ou porque escreveu centro espírita ou de umbanda na frente de um prédio.
Também não é porque fez algum curso de apometria que basta estalar os dedos e sair prendendo mago negro e mandando espírito sofredor para um hospital que leu o nome num livro porque o Seu Fulano mandava os espíritos para lá. Se o dirigente do grupo não tiver uma ligação com algum hospital ou centro de atendimento no astral não tem para onde mandar nenhum espírito.
As pessoas criarem um grupo de apometria e ficarem "encaminhando" espíritos para hospitais sobre os quais leram ou alguém lhe disse que existe no astral, é o mesmo que você sair na rua recolhendo indigentes doentes e querer que sejam atendidos nos hospitais que existem aqui, principalmente os mais famosos, só porque você é bonzinho. Não te deixam nem entrar, quanto mais os indigentes.
Não existe nenhum ser de luz de plantão esperando que alguém aqui na Terra abra um centro espírita ou de umbanda ou um grupo de apometria para imediatamente fornecer toda a infraestrutura e uma equipe espiritual para que eles "trabalhem". Não é assim que funciona.
Gelson Celistre
Mas essa frequência tinha interesse em outra, uma vida anterior da consulente na Alemanha Nazista. A consulente nesta vida passada era filha de um militar alemão com uma mulher judia. O pai dela quando teve que optar entre a família e o nazismo escolheu o nazismo e entregou a família num campo de concentração. A consulente se identificou com a ideologia nazista e convenceu seu pai de que era mais alemã que judia e se ofereceu para ajudar nos experimentos com os judeus pois nesse campo faziam experimentos. Disseram-lhe que teria que retirar os dentes de ouro dos judeus e ela disse que faria, mas não sabia como. Trouxeram uma moça e um soldado a esfaqueou e arrancou os dentes depois com a mesma faca, dizendo que tinha duas maneiras de arrancar os dentes deles, com eles vivos ou mortos. Trouxeram a mãe da consulente e ela sem titubear fez o mesmo, esfaqueou a própria mãe e antes mesmo dela morrer lhe arrancou os dentes de ouro da boca.
A consulente ficou trabalhando nesse centro auxiliando um médico que fazia experimentos com mulheres e crianças judias, principalmente com gêmeos, mas não era o Mengeli. Esse médico era também ocultista e fazia rituais macabros de magia negra usando os judeus como cobaias, inclusive usou as duas irmãs da consulente, que eram gêmeas com ela, eram irmãs trigêmeas. A consulente estava muito interessada nesses rituais, pois acreditava que aquilo lhe daria muito poder. Tentou o que pôde para conseguir uns livros antigos de magia que o médico ocultista tinha mas ela não permitia que ela tocasses nos livros. Ela foi surpreendida por ele tentando roubar os livros e ela o matou, mas foi presa pelos soldados do campo de concentração e mandada para as câmaras de gás.
Esse campo de concentração ainda estava ativo no astral e havia um forte aparato de segurança, mas me apresentei com meu uniforme da SS e solicitei ao tal médico para ver os livros, disse a ele que precisava ver por conta da consulente e que a daria a ele depois, ao que ele consentiu sem problemas. Os tais livros eram poderosos mesmo e tiveram que ser isolados para transporte e posterior estudo pela nossa equipe espiritual. O tal médico ocultista foi encaminhado ao exílio e o campo foi fechado, após o resgate das vítimas e a prisão dos nazistas.
Neste atendimento mais uma vez nos deparamos com grupos de apometria despreparados para aquilo que se propõe, e centros que imaginam estar trabalhando com entidades do bem, quando na realidade estão apenas sendo sugados e enganados por espíritos medíocres e pouco evoluídos. Para se lidar com o mundo espiritual é preciso ter o respaldo de uma boa equipe na dimensão astral e isso não se consegue só porque quer ou porque escreveu centro espírita ou de umbanda na frente de um prédio.
Também não é porque fez algum curso de apometria que basta estalar os dedos e sair prendendo mago negro e mandando espírito sofredor para um hospital que leu o nome num livro porque o Seu Fulano mandava os espíritos para lá. Se o dirigente do grupo não tiver uma ligação com algum hospital ou centro de atendimento no astral não tem para onde mandar nenhum espírito.
As pessoas criarem um grupo de apometria e ficarem "encaminhando" espíritos para hospitais sobre os quais leram ou alguém lhe disse que existe no astral, é o mesmo que você sair na rua recolhendo indigentes doentes e querer que sejam atendidos nos hospitais que existem aqui, principalmente os mais famosos, só porque você é bonzinho. Não te deixam nem entrar, quanto mais os indigentes.
Não existe nenhum ser de luz de plantão esperando que alguém aqui na Terra abra um centro espírita ou de umbanda ou um grupo de apometria para imediatamente fornecer toda a infraestrutura e uma equipe espiritual para que eles "trabalhem". Não é assim que funciona.
Gelson Celistre
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