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segunda-feira, 8 de março de 2021

Autossabotagem

     Autossabotagem significa uma série de comportamentos em que criamos empecilhos e problemas que nos impedem de atingir um objetivo. Através de pensamentos negativos, inconscientemente agimos no sentido oposto às nossas necessidades e desejos.


    O nosso consulente relatou o seguinte: "... uma angústia, um desconforto e um sentimento de fuga toda vez que eu me deparo com uma situação onde eu tenha que assumir o controle, como liderar um grupo ou equipe ... Apesar disso eu pareço instintivamente me colocar em situações que exijam que eu assuma o controle... apesar de ser sempre um processo angustiante, quando a tarefa está feita fica ainda mais evidente como a minha reação emocional a essas situações é desproporcional a realidade que se apresenta."

    Autossabotagem existe e pode ter causas diversas, podem ser traumas da vida atual ou de vidas passadas, ressonância com alguma vida passada, uma frequência aberta, mas o mais comum ainda é a obsessão, que é quando algum espírito com o qual temos uma ligação kármica atua fortemente em nosso psiquismo visando a nos desequilibrar, nos levar a autodestruição ou impedir que façamos alguma coisa que ele acha que não devemos fazer.

    O caso em questão se trata disso, um espírito obsessor que acompanha o consulente e que não quer que ele assuma nenhuma condição de liderança que envolva ele ser responsável pela vida de outras pessoas.

    Numa vida passada há cerca de 500 anos esse obsessor foi pai do nosso consulente, era um senhor feudal na fase final do Império Otomano, e deu ao filho o comando de seu exército para o enfrentamento de um outro senhor feudal com quem disputavam a posse de terras. Ignorando os conselhos do pai o filho que é o consulente atacou antes da hora apropriada e o exército dele foi massacrado, o outro senhor feudal investiu então sobre as terras do pai do consulente, tomou seu castelo e ele assistiu toda a sua família ser morta antes dele próprio ser assassinado. 

    Por conta da precipitação do filho, que foi morto em batalha, ele perdeu tudo. O exército dele contava com cerca de 800 soldados, mas os camponeses que viviam em suas terras eram mais de 7.000 e foram todos massacrados pelos invasores. A esposa dele, que era a mãe do consulente naquela vida, ainda estava pendurada pelo pescoço onde morreu enforcada.

    Efetuamos o resgate de todos os espíritos, que estavam presos na frequência, quase a totalidade dos que morreram naquele confronto, e o obsessor não relutou muito em acompanhar sua esposa que resgatamos.

    Ao contrário do que muitos imaginam, nem todos são resgatados depois de mortos, e principalmente quando a morte ocorre em um evento muito traumático emocionalmente é comum os espíritos ficarem presos naquela situação no astral, revivendo seus momentos derradeiros, outros sem saber o que fazer. Alguns nem percebem que morreram pois ficam com a mente obliterada e não conseguem raciocinar direito, como num sonho onde as vezes acontecem coisas absurdas mas no sonho nós não nos damos conta disso, agindo como se tudo fosse normal.

    Este obsessor estava com o consulente nessa situação, uma parte da consciência dele estava presa àquela situação, ele sabia que havia morrido, tinha consciência de tudo que aconteceu, e tinha muita raiva do filho. Como o filho está reencarnado eles estavam mentalmente conectados, e quando o filho se deparava com uma situação de assumir o controle, de liderança, puxava a mente do antigo pai que achava que ele não estava preparado, não queria, e o que chegava na mente do consulente eram os pensamentos negativos de autossabotagem, pois apesar de ter mediunidade, o consulente não via nem ouvia claramente, não percebia, a presença dessa outra consciência em sua mente.

Gelson Celistre

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